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domingo, abril 26, 2015

Reunião de Dilma com ministros sobre infraestrutura termina sem anúncio de medidas

Ao fim do encontro, que durou nove horas, não houve pronunciamento. 

Governo tenta destravar investimentos e atrair iniciativa privada.

POR 
Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, 

um dos que deverão ser privatizados - Carlos Edler / 

Agência O Globo



BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff passou neste sábado cerca de nove horas reunida com ministros e dirigentes de bancos públicos, no Palácio da Alvorada, para definir um plano de investimentos em infraestrutura.

Treze ministros e dirigentes do BNDES, da Caixa e do Banco do Brasil discutiram medidas para estimular a economia brasileira e tirar o governo da defensiva.

 Até o fim do ano, o governo federal quer realizar leilões de três aeroportos, quatro trechos de rodovias e uma extensão da ferrovia Norte-Sul.

Ao fim do encontro, não houve pronunciamento à imprensa.

 E o encontro terminou sem conclusão.

 Ainda serão necessárias novas rodadas de conversas para o governo fechar todas as medidas.

 Por enquanto, não há previsão de quando será feito o anúncio oficial.

O encontro, que debateu também o modelo de financiamento dos empreendimentos, a viabilidade de outras concessões e a Parceria Público-Privada (PPP), estava sendo chamado de “reunião de imersão”. 

A presidente deve promover reuniões deste tipo com outras áreas para definir uma agenda de governo para os próximos meses.

— O governo tem uma agenda positiva em fase de execução. 

Todos os dias recursos estão sendo liberados para estados e municípios. Há obras em pleno andamento, tem o Minha Casa Minha Vida. 

Temos desafios e compromissos para o segundo mandato.

 Tem uma agenda que vem sendo construída.

 É claro que uma conjuntura política instável afeta, mas essa estabilidade está sendo construída — disse o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Edinho Silva.


Ferrovia Norte-Sul: até junho do próximo ano, deve estar concluída a extensão até Estrela D’Oeste, em SP - Ailton de Freitas / Agência O Globo


Participaram da reunião os ministros Nelson Barbosa (Planejamento), Aloizio Mercadante (Casa Civil), Joaquim Levy (Fazenda), Izabella Teixeira (Meio Ambiente), Katia Abreu (Agricultura), Eduardo Braga (Minas e Energia), Antonio Carlos Rodrigues (Transportes), Gilberto Occhi (Integração Nacional), Eliseu Padilha (Aviação Civil), Edinho Araújo (Portos), Gilberto Kassab (Cidades), Ricardo Berzoini (Comunicações) e Edinho Silva.

 Além deles, também participaram Miriam Belchior (presidente da Caixa), Alexandre Abreu (presidente do Banco do Brasil) e Wagner Bittencourt (vice-presidente do BNDES).

Com o ajuste fiscal, a ideia do governo agora é que a iniciativa privada participe de forma mais ativa dos financiamentos, num cenário em que se prevê participação menor do BNDES.
AGENDA POSITIVA PARA ESTIMULAR 

INVESTIMENTOS

A meta do governo é lançar uma agenda positiva, na tentativa de estimular investimentos, aumentar a arrecadação neste ano e promover o desenvolvimento sustentável do país, tirando, assim, o segundo mandato da presidente da letargia econômica. 

Ou seja, mostrar que a política econômica vai além do ajuste fiscal, que será preservado.


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No caso das concessões das rodovias, que teve o modelo já testado no mercado e aprovado, na visão do governo, a expectativa é que quatro leilões sejam realizados ainda este ano, porque os estudos conduzidos pelo Ministério dos Transportes já estão adiantados.

 Uma dessas estradas, no Paraná (BRs-476/153/282/480), já tem projeto entregue pela iniciativa privada que está em fase de ajustes. 

As outras três rodovias - a BR-364/060 que vai de Mato Grosso a Goiás, a BR-163/230 que liga Mato Grosso ao Pará, e a BR-364 que vai de Goiás a Minas Gerais - terão os estudos concluídos até junho e deverão ser leiloadas também em 2015.

 Essas concessões já foram anunciadas por Dilma em janeiro. Um novo lote de trechos a ser leiloado já está sendo analisado.

Os aeroportos de Porto Alegre, Florianópolis e Salvador deverão ter estudos finalizados este ano, e a previsão é que os leilões ocorram no início de 2016, considerando todas as etapas do processo: elaboração dos editais, audiências e consultas públicas e aprovação do Tribunal de Contas da União (TCU). 

Já está definido que a Infraero terá uma participação inferior aos 49%, percentual estabelecido nas primeiras rodadas de concessão do setor aeroportuário, por conta do ajuste fiscal.

 Também está em discussão se o ganhador do aeroporto de Porto Alegre terá permissão para construir um novo sítio portuário.

 Em Florianópolis, será preciso construir um novo terminal de passageiros e em Salvador, uma nova pista de pouso.




TRÊS PORTOS PODEM TER OBRAS
No caso da ferrovia Norte-Sul, já foi construído pela Valec o trecho entre Palmas (TO) e Anápolis (GO) e deverá ser concluída até junho do próximo ano a extensão até Estrela D'Oeste (SP). A ideia é fazer esse leilão com cobrança de outorga, para ajudar nos resultados do Tesouro ainda este ano. Novas ferrovias não devem entrar no programa por ora, mas a ideia é debater novos modelos que destravem as construções no setor, por exemplo, via PPPs. Outra discussão é a renovação antecipada de concessões de ferrovias da década de 90 em troca de pagamento de outorga imediata ou condicionando-se investimentos em novas linhas.
A concessão de canal de acesso e dragagem em três portos também é uma possibilidade: Santos, Paranaguá e Rio Grande. O setor privado tem mostrado grande entusiasmo com esses leilões de dragagem e vem propondo também outras opções de concessão nessa linha ao governo.
Já a concessão de hidrovias exige a realização de estudos mais profundos. Mas um cronograma com meta para isso já poderá ser apresentado pelo governo no mês que vem. Há ainda a intenção de apresentar um novo lote de rodovias para análise pelo setor privado, mas o assunto ainda está sendo tratado com reservas








Família acorrenta menino de 11 anos à espera de tratamento contra drogas

Segundo a avó, com quem ele mora, pedido foi feito pelo próprio neto.

Garoto já foi apreendido por furto e fugiu de internamento em SC.

Do G1 PR, com informações da RPC em Foz do Iguaçu

Uma família de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, decidiu acorrentar um menino de 11 anos que está esperando por tratamento contra a dependência de drogas. 
Segundo a avó, com quem ele vive, o neto passou a ficar agressivo ainda em 2013 e desde então vem se envolvendo em pequenos furtos e tomando medicamentos para se manter calmo. 
Ele também já fugiu de uma clínica onde estava internado em Santa Catarina.
O próprio menino admite o envolvimento com drogas. Por estar ainda mais agressivo nos últimos dias, a família procurou atendimento médico, mas a consulta foi marcada somente para o dia 14 de maio. 
Ainda segundo os familiares, os medicamentos não estão fazendo efeito e “para evitar o pior” tiveram de acorrenta-lo em casa a pedido do próprio garoto.
“Tive que por na corrente para ajudar a esperar ele ficar mais tranquilo, até chegar o dia da consulta”, explica a avó, Maria Carvalho. 
“Ele mesmo pediu. É triste ver o menino na corrente, mas só assim vejo ele com vida.”

A Polícia Militar e o Conselho Tutelar atenderam o caso e acionaram o Samu para levar a criança ao Hospital Municipal, onde deverá ficar por alguns dias.

 “Agora vamos esperar uma vaga em uma clínica de recuperação. 

Como em Foz do Iguaçu este serviço não está disponível para crianças, isto pode demorar cinco, dez dias e até mais”, explicou o conselheiro Gabriel Machado ao destacar que também deverão ser tomadas providências quanto à demora.

O pai do menino foi levado à delegacia, onde assinou um Termo Circunstanciado por maus tratos. 

Ele deverá responder pela atitude de acorrentar o filho.

Entidades entregam carta a Dilma com críticas a acordo com Facebook

Reuters

Governo federal anunciou acordo com a rede social para internet gratuita.

Para órgãos de defesa ao consumidor, parceria fere Marco Civil da Internet.

Da Reuters
A presidente Dilma Rousseff e o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, durante encontro no Panamá (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)A presidente Dilma Rousseff e o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, durante encontro no Panamá (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
A organização de defesa do consumidor Proteste e outras 33 entidades civis e pessoas físicas anunciaram nesta quinta-feira (23) a entrega de uma carta à presidente Dilma Rousseff com críticas a um eventual acordo entre o governo federal e a rede social Facebook
Segundo os grupos, a parceria vai ferir o Marco Civil da Internet. (Leia aqui a íntegra da carta)
A presidente Dilma anunciou no início de abril uma parceria do governo federal com a rede social para ampliar a inclusão digital e o acesso à internet no Brasil, mas não informou detalhes sobre o assunto.
Segundo a Proteste, o projeto Internet.org, implementado pelo Facebook em países da América Latina, África e Ásia, viola direitos assegurados pelo Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965), como a privacidade, a liberdade de expressão e a neutralidade da rede (Veja abaixo todas as entidades e pessoas contrárias ao acordo).








Acesso gratuito e exclusivo
"Ao prometer o 'acesso gratuito e exclusivo' a aplicativos e serviços, o Facebook está na verdade limitando o acesso aos demais serviços existentes na rede e oferecendo aos usuários de baixa renda acesso a apenas uma parte da internet", afirmou a entidade. 
"Esta estratégia da rede social, realizada em parceria com operadoras de telecomunicações e provedores de conteúdo, desrespeita o princípio da neutralidade, ainda que garanta o uso dos aplicativos e conteúdos mais populares", completou.
De acordo com a Proteste, no longo prazo, medidas como essa podem restringir a liberdade de escolha do usuário. "O projeto Internet.org fere a livre concorrência e a liberdade no fluxo de informações", disse.
Neutralidade de rede

Na carta, as organizações pedem que não seja firmado qualquer acordo com o Facebook que tenha como objetivo "fornecer acesso grátis à internet" e que qualquer parceria respeite o Marco Civil, em especial a neutralidade da rede, segundo a qual os provedores de conexão devem oferecer acesso igualitário a todos os sites.
Procurado, o Facebook remeteu ao comentário do presidente-executivo da companhia, Mark Zuckerberg, na própria rede social em 17 de abril. Na ocasião, Zuckerberg afirmou que "para dar acesso à internet a mais pessoas, é útil oferecer alguns serviços gratuitos. 
Se alguém não puder pagar pela conectividade, é sempre melhor ter algum acesso que nenhum".
Segundo Zuckerberg, a iniciativa Internet.org não bloqueia ou regula acesso a nenhum serviço ou cria conexões especiais.
 "Queremos que muitos provedores de Internet se juntem ao projeto para que a maior quantidade possível de pessoas possa estar conectada."
Organizações que assinam a carta:
1) Artigo19
2) Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital
3) Associação Software Livre do Brasil
4) Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé
5) Co: Laboratório de Desenvolvimento e Participação - USP
6) Coletivo Digital
7) Coletivo Soylocoporti
8) Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
9) Frente Acorda Cultura
10) Hacklab Independência
11) Instituto Bem Estar Brasil
12) Instituto Beta Para Internet e Democracia
13) Instituto de Defesa do Consumidor
14) Instituto Telecom
15) Intervozes
16) Movimento Mega
17) PimentaLab - Unifesp
18) Recursos Educacionais Abertos Brasil
19) Rede Livre
20) União Latina de Economia Política da Informação, 21) Comunicação e Cultura
Pessoas físicas:
1) Anahuac de Paula Gil
2) Augusto César Pereira da Silva
3) Bruno Freitas
4) Camila Agustini
5) Raphael Martins
6) Diego Viegas
7) Hilton Garcia Fernandes
8) Iuri Guilherme dos Santos Martins
9)   Marco Gomes
10) Raphael Martins
11) Reinaldo Bispo
12) Thadeu Cascardo
13) Thiago Zoroastro

Japão envia equipe de resgate ao Nepal após terremoto

Terremoto do Nepal deixou mais de 1.800 mortos e 4.700 feridos.

Tremor de magnitude 7,8 é o pior do Nepal desde 1934.

Do G1, em São Paulo

































O governo do Japão anunciou neste domingo (26) o envio imediato de uma equipe de especialistas em catástrofes após o terremoto do Nepal que deixou mais de 1.800 mortos e 4.700 feridos, segundo a agência EFE.


A força do terremoto foi sentida também em Bangladesh, Índia, China, Paquistão e no Monte Everest, onde uma avalanche provocada pelo abalo deixou pelo menos 17 mortos.

O tremor ocorreu às 3h11 (de Brasília), a 77 km ao noroeste de Katmandu e a 15 km de profundidade. 

Outras quatro réplicas menores atingiram o país logo após o terremoto mais potente.

"Há relatos de danos generalizados. 

A devastação não está confinada a algumas áreas do Nepal.

 Quase todo o país foi atingido", disse Krishna Prasad Dhakal, vice-chefe da missão na embaixada do Nepal, em Nova Déli.

Testemunhas disseram às agências de notícias que o terremoto durou entre 30 segundos e dois minutos.

Milhares de pessoas deixaram seus lares e estão nas ruas da capital, Katmandu, com receio de que casas e prédios desmoronem.
Ajuda

As comunicações, a eletricidade e a água corrente foram cortados, informou a ONG Oxfam, que "se prepara para fornecer água potável e artigos de primeira necessidade", segundo a sua diretora no Nepal, Cecilia Keizer.


Os hospitais do país de 28 milhões de habitantes tentam dar conta dos feridos, enquanto a busca por sobreviventes é complicada devido à falta de equipamentos para escavar. 

As imagens mostram cidadãos tentando retirar escombros com as próprias mãos.

Capital Katmandu foi a mais afetada pelo sismo de magnitude 7,8 (Foto: Prakash Mathema / AFP)Capital Katmandu foi a mais afetada pelo sismo de magnitude 7,8 (Foto: Prakash Mathema / AFP)



Mapa terremoto Nepal (Foto: Arte/G1)














































Destruição


A cidade de Katmandu foi a que mais sofreu. 

Há registros de danos em edificios e casas, especialmente nas construções mais antigas, e também em templos e monumentos.

Erguida em 1832 na capital do Nepal, a torre histórica de Dharara, uma das atrações turísticas da capital do país, não resistiu ao tremor e foi totalmente destruída.

Dezessete corpos foram retirados das ruínas, segundo um fotógrafo da agência France Press (AFP).

É a segunda vez que a torre vai ao chão por causa de um terremoto – a primeira foi em 1934, quando um abalo de magnitude 8,1 provocou a morte de 10.700 pessoas no leste do país e na província indiana de Bihar.

Torre foi destruída pela 2ª vez por terremoto (Foto: Niranjan Shrestha/AP / Sumona/CC)Torre foi destruída pela 2ª vez por terremoto (Foto: Niranjan Shrestha/AP / Sumona/CC)
Brasileiros

Às 16h30, o Itamaraty informou que, até o momento, não há brasileiros entre as vítimas e que todos aqueles que foram localizados pela embaixada no Nepal estão bem.


As famílias podem entrar em contato pelo telefone: (61) 8197-2284. O G1 entrou em contato com diversos brasileiros que presenciaram o terremoto.

Mariana Malaguti Uchôa está em local afetado por terremoto (Foto: Reprodução/GloboNews)
Mariana Malaguti Uchôa ainda não foi localizada
pela família (Foto: Reprodução/GloboNews)


Segundo o Itamaraty, a comunicação com as autoridades no Nepal está muito ruim. 

Uma equipe de funcionários da embaixada está fazendo uma busca nos hotéis e nas comunidades brasileiras para saber se precisam de ajuda.

montanhista cearense que está no Monte Everest, Rosier Alexandre, ligou para a família por volta das 7h30 da manhã deste sábado, após o terremoto.

 O montanhista conversou com a mulher e disse que está bem.

"Ele falou muito rapidamente, disse que está bem, mas não sabe como está a via de escalada", disse Danúbia Saraiva, mulher de Alexandre. 

O cearense está no campo 2 do monte, a 5.364 metros de altitude.

Terremoto provocou avalanche no monte Everest (Foto: Azim Afif via AP)Terremoto provocou avalanche no monte Everest (Foto: Azim Afif via AP)


Everest

O forte terremoto desencadeou uma avalanche no Monte Everest. Segundo uma autoridade do Ministério do Turismo local, são ao menos 17 mortos e 61 feridos. 


"O número de vítimas pode subir e incluir estrangeiros", disse à agência Reuters.

O alpinista romeno Alex Gavan disse no Twitter que havia muitas pessoas na montanha na hora da avalanche.

 Entre elas, o engenheiro do Google Dan Fridenburg, que sofreu um ferimento na cabeça e não resistiu.

Fredinburg chegou ao Nepal no final de março para a escalada (Foto: Reprodução/Instagram/danfredinburg)Dan Fredinburg  morreu em avalanche
(Foto: Reprodução/Instagram/danfredinburg)



Abril é um dos meses mais populares para escalar o Everest, antes de a chuva e as nuvens encobrirem a montanha do Himalaia no final do mês que vem.

O tremor também sacudiu algumas regiões da Índia, principalmente o norte do país, desde Calcutá, Nova Déli, até a fronteira com o Paquistão. 

Ao menos seis pessoas morreram na Índia, cinco delas no estado de Bihar (noroeste), informaram autoridades.

Mobilização internacional

A mobilização internacional para ajudar as vítimas do terremoto no Nepal se organiza rapidamente, embora as agências humanitárias ainda não tenham conseguido calcular exatamente as necessidades no local.


"Tratamos de avaliar a amplitude da catástrofe", disse à AFP um integrante da ONG Médicos do Mundo, que tem uma equipe no Nepal, mas que enfrenta dificuldades de acesso à área afetada, já que a maioria das telecomunicações foram interrompidas na região.

Homem ajuda a limpar o que restou da praça Durbar, patrimônio histórico tomabado pela Unesco, em Katmandu (Foto: Prakash Mathema / AFP)Praça Dunbar era patrimônio da Unesco, em
Katmandu (Foto: Prakash Mathema / AFP)























Voluntários e funcionários da Cruz Vermelha no Nepal ajudam a buscar eventuais sobreviventes e a atender os feridos, disse a organização em comunicado.


Os Estados Unidos anunciaram o envio de uma equipe de resgate e o desbloqueio de uma primeira parcela de US$ 1 milhão para ajudar as vítimas, anunciou a agência americana de ajuda USAID.

Reino Unido, Israel, Rússia e membros da Comunidade Europeia já afirmaram que pretendem enviar equipes de especialistas em reação a catástrofes humanitárias. 

A chanceler alemã Angela Merkel, que se disse "comovida pela magnitude da catástrofe e pelo grande número de vítimas", também enviou suas condolências ao primeiro-ministro do Nepal, Sushil Koirala.

A presidente Dilma Rousseff divulgou nota oficial para prestar "solidariedade" às famílias das vítimas do terremoto. 

No comunicado, distribuído pelo Palácio do Planalto, Dilma diz que a embaixada está tomando "todas as providências em apoio aos cidadãos brasileiros" que estão na região da tragédia.

Homem observa casa que tombou após o terremoto que atingiu a Índia e o Nepal matando centenas (Foto: Diptendu DuttaAFP)Homem observa casa que tombou após o terremoto que atingiu o Nepal (Foto: Diptendu DuttaAFP)



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