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sexta-feira, fevereiro 27, 2015

PRF apreende cerca de 10 toneladas de maconha em carreta na Régis

Droga estava prensada em tijolos e escondida sob carga de milho.
Quantidade é similar à apreendida em 2014 no estado, 12,8 toneladas.

 

Do G1, em São Paulo
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu uma carreta com cerca de dez toneladas de maconha na noite desta quinta-feira (26) na Rodovia Régis Bittencourt. 

O veículo foi interceptado no pedágio do km 295, região de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo

A quantidade é similar ao que foi apreendido da droga em todo o ano passado no estado, 12,8 toneladas.

Os policiais abordaram o veículo porque ele tinha uma placa de Foz do Iguaçu (PR) durante uma fiscalização de rotina. 

O motorista disse que transportava milho e apresentou uma nota falsa. 

Além disso, o motorista afirmou ter recebido R$ 30 mil pelo frete até o Rio Grande do Norte, o que deixou os policiais ainda mais desconfiados, já que o valor é considerado baixo para um trajeto de mais de 3 mil quilômetros. 

Segundo ele, o caminhão veio carregado do Paraguai.

Durante a fiscalização, os policiais localizaram maconha prensada em tijolos.

O caminhoneiro foi preso em flagrante e irá responder por tráfico internacional de drogas.


Segundo o motorista, a carreta continha 15 toneladas de maconha misturada ao milho. 

A PRF acredita ter apreendido 10 toneladas de maconha, mas não confirmou o volume e levou o caminhão para a sede da Polícia Federal (PF), na Lapa, Zona Oeste de São Paulo, onde a droga seria separada e pesada.
Polícia Rodoviária Federal apreendeu uma carreta carregada com maconha em meio a sacos de milho na rodovia Régis Bittencourt (Foto: Marcio Ribeiro/ Estadão Conteúdo)Polícia Rodoviária Federal apreendeu uma carreta carregada com maconha em meio a sacos de milho na rodovia Régis Bittencourt (Foto: Marcio Ribeiro/ Estadão Conteúdo)
 

Pais encontram filha roubada quando bebê após 17 anos na África do Sul

Criança foi levada de hospital em Cape Town em 1997.
Mulher acusada do crime foi presa; semelhança com irmã gerou descoberta.

 

Da AP
Celeste Nurse, mãe de menina roubada em hospital em 1997, deixa tribunal nesta sexta-feira (27) após audiência de mulher acusada do crime (Foto: AP)Celeste Nurse, mãe de menina roubada em hospital em 1997, deixa tribunal nesta sexta-feira (27) após audiência de mulher acusada do crime (Foto: AP)
 
 
Um bebê que foi sequestrado de um hospital em Cape Town, na África do Sul, em 1997, foi reencontrado por seus pais mais de 17 anos depois vivendo a alguns quilômetros de distância da família.

Segundo o jornal “Cape Argus”, a descoberta só ocorreu após ela passou a frequentar a mesma escola que sua irmã biológica, e a semelhança entre as duas foi notada.

O porta-voz da polícia Andre Traut disse que uma mulher foi presa e participou de uma audiência nesta sexta-feira (27) sob a acusação de ter roubado a menina do hospital Groote Schuur.

Em 2010, o pai biológico da agora adolescente disse: “Eu nunca vou perder a esperança. 

Posso sentir que minha filha está lá fora e ela vai vir para casa.”

Segundo o jornal sul-africano, a polícia realizou exames de DNA antes de fazer a prisão da acusada do sequestro.

Três adolescentes são presos por degolar colega de 13 anos no Japão


Crime aconteceu na semana passada em Tóquio.
Corpo de vítima foi encontrado perto de rio.

 

Da France Presse
Pessoas rezam para Ryota Uemura, adolescente de 13 anos que foi encontrado degolado em Tóquio, no Japão, nesta sexta-feira (27). Outros três jovens foram presos pelo crime. (Foto: Jiji Press/AFP)Pessoas rezam para Ryota Uemura, adolescente de 13 anos que foi encontrado degolado em Tóquio, no Japão, nesta sexta-feira (27). 
 
Outros três jovens foram presos pelo crime. (Foto: Jiji Press/AFP)
 
 
A polícia japonesa prendeu nesta sexta-feira (27) três adolescentes suspeitos de cometer um terrível crime contra um menino de 13 anos na semana passada, em Tóquio.

A morte brutal desse adolescente, que apareceu parcialmente degolado, revolta os japoneses há várias semanas.

O corpo espancado e retalhado de Ryota Uemura foi achado em 20 de janeiro perto de um rio em Kawasaki, uma cidade fronteiriça com Tóquio.

Os adolescentes detidos foram registrados por uma câmera de segurança. 

Nas imagens, eles aparecem levando Uemura para o local do crime e voltando sem ele.

A polícia também analisa mensagens enviadas pelo aplicativo Line (equivalente ao WhatsApp).

Desde novembro, Uemura aparentemente andava com um grupo de estudantes, que o espancaram depois de que ele se negou a roubar para eles. 

No Line, Uemura escreveu: "Vão me matar". 

Em função disso, deixou de frequentar o colégio.

O primeiro-ministro Shinzo Abe lamentou que essa tragédia não tenha sido evitada e prometeu que o governo estudará a adoção de medidas para melhorar a cooperação entre centros escolares, a assistência social às famílias e a polícia.

Crimes cometidos por menores.

Apesar de os índices de delinquência infantil continuarem caindo no Japão, e de serem inferiores aos de outras nações ricas, o país é sacudido por crimes violentos cometidos por menores.


Há um mês, uma estudante foi condenada pela morte a machadadas de uma mulher de 77 anos, e justificou seu gesto "pelo simples desejo de matar alguém". 

E ainda escreveu no Twitter: "Fiz isso".

A atitude desta menina recorda outro caso ocorrido em julho passado. 

Uma estudante de 15 anos matou e esquartejou uma colega de turma, depois de tê-la golpeado na cabeça com um objeto contundente e estrangulá-la. 

Ela também gabou-se da autoria do crime na internet.

Mãe é presa suspeita de espancar filho de 5 anos; criança está na UTI

Polícia de Franca (SP) diz que agressão ocorreu após garoto defecar na cama.
Em depoimento, mulher confessou que jogou filho e ele bateu a cabeça. 

 

Do G1 Ribeirão e Franca
Menino de 5 anos foi agredido pela mãe em Cristais Paulista, SP (Foto: Reprodução/EPTV)Menino de 5 anos foi agredido pela mãe em Cristais Paulista, SP (Foto: Reprodução/EPTV)


Uma mulher de 27 anos foi presa na quinta-feira (26) suspeita de agredir o filho, de 5 anos, em Cristais Paulista (SP). 

A criança está internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Franca (SP) e mãe foi indiciada por tentativa de homicídio e encaminhada para a Cadeia do Guanabara.

Segundo informações da Polícia Civil, a agressão ocorreu porque a mãe teria se irritado com o menino, depois que ele defecou na roupa que vestia e na cama.

Em depoimento, a mulher confessou que agrediu o menino com um cinto na manhã de quinta-feira e que depois pegou o garoto pelo pescoço e braços e o jogou na cama, quando a criança bateu a cabeça na lateral do móvel.

Ainda de acordo com o depoimento da mãe, o menino não chegou a desmaiar e se levantou. 


“Essa criança foi tomar banho, almoçou, foi dormir e não acordou mais”, disse o delegado Djalma Donizette Batista, que acompanha o caso. 

“A mãe pediu socorro para uma vizinha da fazenda e vieram até Cristais Paulista”.

Internação.


A criança foi levada para o Pronto-Socorro da cidade e foi transferida para a Santa Casa. 


Segundo a assessoria de imprensa do hospital, o menino deu entrada na unidade com traumatismo craniano e foi internado na UTI em estado grave. 

Após a internação, o hospital comunicou a delegacia de Franca, para investigar o caso.

Após interrogatório, a mãe foi presa em flagrante e encaminhada para a Cadeia do Guanabara. 


Ela foi indiciada por tentativa de homicídio qualificado e por motivo fútil. 

Segundo o delegado, a família da criança é investigada e há suspeita de espancamento anterior. 

“Exames realizados depois da internação constataram que já tinha lesões anteriores”, afirmou.

Cantareira mantém nível em 11,1% e interrompe sequência de 21 altas

Quantidade de água vinha subindo todos os dias desde o início de fevereiro.
Sistemas Alto Cotia, Rio Claro e Guarapiranga tiveram aumento de nível.

 

Do G1 São Paulo
Nível dos sistemas nesta sexta (28). (Foto: Arte/G1)

O nível do Sistema Cantareira manteve-se em 11,1%, segundo segundo boletim diário divulgado pela Sabesp nesta sexta-feira (27). 

Com isso, as represas interrompem uma sequência de 21 dias de aumentos seguidos no nivel de armazenamento de água.

O conjunto de represas que abastece 6,2 milhões de pessoas na Grande São Paulo conseguiu recuperar apenas o 2º volume morto neste mês de fevereiro, apesar das chuvas acima da média.

Um dos motivos que explicam a interrupção da subida de nível é o fato de ter chovido apenas 0,7 mm nas represas na quinta-feira (26). 

Apesar disso, a precipitação em fevereiro é de 293,7 mm, 47,5% acima da média esperada para o mês. 

A alta desta sexta foi 25ª de fevereiro.

Rodízio.

Em sessão da CPI da Sabesp realizada nesta quarta-feira (26) na Câmara Municipal, o presidente da Sabesp, Jerson Kelman, afirmou acreditar que não será necessária a implantação de um rodízio de água na Grande São Paulo.


"Minha percepcão é que não será necessário fazer rodízio. 

Porque eu fiz contas de quanta água temos em estoque, de quais os cenários de quanta água pode chegar e de quanta água está saindo", afirmou, ressaltando não ser possível garantir que não haverá rodízio.
Segundo ele, as chuvas de fevereiro mudaram os prognósticos. 

O sistema Cantareira começou o mês com 5% da capacidade. 

As represas só terão recuperado a primeira cota do volume morto quando alcançarem 29,2% da capacidade.

Outros sistemas.

Entre os demais sistemas que abastecem a Grande São Paulo, apenas o Rio Grande Caiu. 


O Alto Tietê permaneceu estável novamente, e os demais tiveram alta.

Multa.

A Sabesp começou a entregar neste mês contas de água com multa para quem excedeu a média do consumo. 


A sobretaxa na conta foi autorizada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) e a multa varia entre 40% e 100% para quem consumir mais água neste ano no comparativo entre fevereiro de 2013 e janeiro de 2014.
 Há três semanas, o volume armazenado de água do Sistema Cantareira cresce diariamente. (Foto: Luis Moura/ Estadão Conteúdo) 
Há três semanas, o volume armazenado de água do Sistema Cantareira cresceu por três semanas
(Foto: Luis Moura/ Estadão Conteúdo)
 
A multa foi de 40% para quem consumiu até 20% a mais do que a média do período anterior e a taxa foi de 100% para quem utilizou mais que 20%. 

A medida é válida somente na parte do gasto de água encanada, que representa metade do valor da conta. 

Os outros 50% são referentes ao serviço de coleta de esgoto.

Veja os pontos de bloqueios nas estradas do país nesta sexta-feira

Caminhoneiros são contra o alto preço dos combustíveis e valor do frete.
Governo apresentou proposta, mas parte dos caminhoneiros não aceitou.

 

Do G1, em São Paulo
Apesar de a Justiça já ter determinado a liberação das rodovias federais em 6 estados (Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Ceará), e em 14 municípios de outros cinco estados (Paraná, Goiás, Tocantins, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), caminhoneiros seguem protestando nas estradas do país nesta sexta-feira (27).

Até as 15h, oito estados tinham registrado protestos. 

Em cinco havia bloqueios nas estradas: MS, MT, PR, RS e SC.

Na BA, a BR-242, no km 890, em Luís Eduardo Magalhães (saída para Tocantins) chegou a ser fechado, mas foi liberado em seguida. 


Os caminhoneiros seguem mobilizados neste trecho e no km 870.

No CE, os caminhoneiros deixaram o km 213 da BR-116, Tabuleiro do Norte, por volta das 11 horas desta sexta-feira (27). 

Segundo a polícia, não há mobilização no local.

Em SP, cerca de 150 caminhões bloquearam a Rodovia Raposo Tavares (SP-270), no km 564, em Presidente Prudente. 

A Polícia Rodoviária Federal não descarta nova paralisação durante a tarde.

Veja abaixo a lista com os pontos de bloqueio às 15h:

MS:
MS-040, do km 1 a 5, em Campo Grande

MT:
BR-070, no km 274, em Primavera do Leste
BR-070, no km 285, em Primavera do Leste
BR-364, no km 196, em Rondonópolis
BR-163, no km 588, em Diamantino
BR-163, no km 593, em Nova Mutum
BR-163, no km 614, em Diamantino
BR-163, no km 686, em Lucas do Rio Verde
BR-163, no km 745, em Sorriso
BR-163, no km 845, em Sinop

PR:
BR-277, km 338, Guarapuava
BR-277, km 452, Laranjeiras do Sul
BR-277, km 667, Medianeira
BR-369, km 500, Corbélia
BR-373, km 265, Prudentópolis
BR-376, km 232, Apucarana
BR-467, km 75, Toledo
BR-476, km 343, Paula Freitas
PR-090, km 343, Assaí
PR-158, km 528, Pato Branco
PR-160, km 53 - Cornélio Procópio
PR-170, km 381 – Guarapuava
PR-170, km 26 – Florestópolis
PR-180, Km 203 – Goioerê
PRC-180, km 465 - Francisco Beltrão
PR-180, km 205 – Goioerê
PR-182, km 481 – Ampére
PR-182, km 459 – Realeza
PR-218, km 254 – Astorga
PR-272, km 218 – Faxinal
PRC-280, km 134 – Palmas
PRC 280, km 194 – Mariópolis
PR 281, km 467 – Chopinzinho
PR-281, km 520, Chopinzinho
PR-281, km 542 - Dois Vizinhos
PR-317, km 104, Maringá
PR-317, km 047 - Santa Fé
PR-317, km 055 - Santa Fé
PR-323, km 163 – Paiçandu
PR-323, km 303 – Umuarama
PR-323, Km 311 – Umuarama
PR-444, km 08 – Arapongas
PR-445, km 80 – Cambé
PR-458, km 000 – Flórida
PRC-466, km 180 – Pitanga
PRC-466, km 245 – Guarapuava
PR-466, km 91 - Faxinal
PR-466, km 100 - Jardim Alegre
PR-471, km 222 - Nova Prata do Iguaçu
PR-479, Km 86 - Moreira Sales
PR-483, km 001 - Francisco Beltrão
PRC-487, km 295 - Manoel Ribas
PR-558, km 004 - Campo Mourão
PR-566, km 12 - Itapejara d'Oeste

RS:
BR-101 - km 12 - Dom Pedro de Alcântara
BR-116, no km 114, em São Marcos
BR-116, no km 389, em Camaquã
BR-116, no km 397, em Camaquã
BR-116, no km 401, em Camaquã

BR-116, no km 454, em São Lourenço do Sul
BR 153, no km 386,2, em Cachoeira do Sul
BR-158, no km 202, em Cruz Alta
BR-285, no km 337, em Carazinho
BR-285 - km 538 - Caibaté (trevo da cidade)
BR-285 - km 566,4 - São Luiz Gonzaga
BR-285 - km 668 - São Borja (Posto Cavalhada)

BR-287, no km 331, em São Vicente do Sul
BR-287, no km 397, em Santiago
BR-290, no km 215, em Pantano Grande

BR-293, no km 125, em Candiota
BR-386, no km 41, em Frederico Westphalen
BR-392, no km 66, em Pelotas
BR-392, no km 76, em Morro Redondo

BR-392 - km 125 - Canguçu (Posto Caxias)
BR-468 , no km 0, em Palmeira das Missões
BR-472 - km 155 - Santa Rosa (Posto Sorriso)
BR-472 - km 168 - Santa Rosa (Guia Lopes)

ERS-124 (com BR 286), em Triunfo
ERS-126 - km 48 - Ibiraiaras
ERS-126, no km 107, em Sananduva
ERS-126, no km 126, em São João da Urtiga
ERS-129, no km 82, em Muçum
ERS-129 - km 147 - Serafina Correa
ERS-135, no km 22, em Coxilha
ERS-135, no km 38, em Sertão
ERS-135, no km 48, em Estação
ERS-153, no km 02, em Passo Fundo
ERS-155 - km 65 - Santo Augusto
ERS-168 - km 123 - Roque Gonzales
ERS-210 - km 63 - São Martinho
ERS-223 – km 37 – Selba
ERS-287 - km 85 - Venâncio Aires
ERSC-287 - km 78 - Venâncio Aires
ERSC-287 - km 92 - Santa Cruz do Sul
ERS-317 – km 30 – Coronel Bicaco
ERS-324 (com ERS 129) – Casca
ERS-324 – km 27 – Nova Araçá
ERS-324 - km 33 – Paraí
ERS-324 – km 88 – Marau
ERS-324, no km 102, em Ronda Alta
ERS-330 – km 38 – Miraguai
ERS-332, no km 60, em Arvorezinha
ERS-332 – km 139 – Espumoso
ERS-342 - km 33 - Três de Maio
ERS-342 (com BR 285), em Ijuí
ERSC-402 – km 0 – Selba
ERS-344, no km 44, em Independência
ERS-344 - km 63 - Giruá
ERS-359 – km 20 – Cotiporã
ERS 406, no entroncamento com a ERS 324, em Nonoai
ERS-404 - km 04 - Sarandi
RSC-405 - km 0 - Santa Cruz do Sul
ERS-436 - km 02 - Taquari
ERSC-453 - km 10 - Venâncio Aires
ERS-463 - km 02 - Tapejara
ERSC-472 - km 13 - Palmitinho
ERS-472 – km 41 – Tenente Portela
ERSC-481 - km 72 - Estrela Velha
ERS-480 - km 43 - São Valentim
ERS-569 - km 03 - Palmeira das Missões
ERS-569 (com BR-468) - Palmeira das Missões
ERS-585 - km 0 - Erval Seco
ERS-587 - km 0 - Rodeio Bonito
VRS-816 - km 00 - Venâncio Aires
VRS-868 – km 1 – Taquari


SC:
BR-158, no km 109, em Cunha Porã
BR-158, no km 139, em Palmitos
BR-163, no km 83,6 em Guaraciaba
BR-163, no km 101, em São José do Cedro
BR-163, no km 111, em Guarujá do Sul
BR-282, no km 605 (trevo), em Maravilha
BR-282, no km 340, em Campos Novos
BR-282,  no km 485, em Faxinal dos Guedes
BR-282, no km 505, em Xanxerê
BR-282, no km 571, em Nova Erechim
BR-282, no km 645,6, em São Miguel do Oeste
BR-470, no km 316, em Campos Novos
BR-470, no km 252, em  Curitibanos
SC-157, no 54,48, em Quilombo
SC-157, no km 1, em São Lourenço do Oeste
SC-160, no km 0 ao km 2, em Campo Erê
SC-163, no km 58,315, em São Miguel do Oeste
SC-355, no km 49, em Videira
SC-386, no km 0, em Iporã do Oeste

Brasil perdeu 81 mil vagas de emprego formal em janeiro



Trata-se do pior resultado para este mês nos últimos seis anos.
Em janeiro do ano passado, foram abertas 29.595 vagas formais.

 

Alexandro Martello Do G1, em Brasília
 


Fonte: MTE

A economia brasileira iniciou o ano de 2015 demitindo. 

Segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), as demissões superaram as contratações em 81.774 empregos no mês passado.

É o pior resultado para meses de janeiro desde 2009 – ou seja, em seis anos – quando foram fechados 101.748 empregos com carteira assinada. 

Naquele ano, a economia brasileira enfrentava os efeitos da crise financeira internacional, cujo início foi marcado pelo anúncio de concordata do banco norte-americano Lehman Brothers em setembro de 2008. 

Em janeiro do ano passado, houve a criação de 29.595 empregos formais no país.

“Os setores que tradicionalmente fazem demissões nesse período, por questões como o fim do período de férias, foram os que mais perderam vagas”, afirmou o ministro do Trabalho, Manoel Dias.

Ministro mostra 'otimismo'
Apesar das demissões em janeiro, o ministro afirmou que há motivos para manter o otimismo com relação à geração de empregos no País em 2015.


"As políticas que temos desenvolvido, na área social, com programas como o Minha Casa Minha Vida, como o Bolsa Família, elas não serão interrompidas. 

Os investimentos em infraestrutura não serão interrompidos e muitos dos investimentos previstos por empresas privadas não serão interrompidos. 

Isso vai continuar ajudando o país e gerando empregos”, avaliou ele.

Setores.

Segundo dados oficiais, o setor de comércio varejista registrou o fechamento de 97.887 postos em janeiro deste ano, ao mesmo tempo em que o comércio atacadista registrou a contratação de 87 postos (contratações menos demissões).


O setor de serviços, por sua vez, regitrou a demissão 7.141 postos no primeiro mês deste ano, segundo o Ministério do Trabalho

Na contramão, a indústria de transformação voltou a contratar – algo que não acontecia há oito meses. 

Neste setor, a abertura de vagas superou as demissões em 27.417.

"Entre os destaques estão a indústria calçadista, com 7554 novos empregos, mecânica, com 3968, a têxtil, com 3451 e a de borracha, com 3292 empregos. 

Até a indústria de celulose, que perdeu 483 vagas, teve o melhor desempenho em três meses", informou o governo federal.

A agricultura, por sua vez, registrou a abertura de 9.428 postos no mês passado, desempenho que foi melhor, de acordo com o governo, do que o registrado em 2014 e 2013: quando aconteceu, respectivamente, a abertura de 3.745 postos e o fechamento de 622 empregos com carteira assinada.

Regiões do país.

Segundo o Ministério do Trabalho, houve o registro de contratações em duas das cinco regiões do país em janeiro deste ano.


A região Sul abriu 29.688 postos formais em janeiro, ao mesmo tempo em que o Centro-Oeste registrou a contratação de 1.208 trabalhadores com carteira assinada no primeiro mês de 2015.

No Sudeste, que geralmente lidera as contratações no país, porém, foram fechadas 69.911 vagas formais em janeiro deste ano. 

Essa redução foi atribuída pelo governo, principalmente, ao desempenho negativo do Rio de Janeiro (- 40.658 postos).

Já a região Nordeste fechou 32.011 postos formais, enquanto que a região Norte registrou 10.748 demissões no mês passado.

quinta-feira, fevereiro 26, 2015

Obrigado Deus por mais um ano de vida !











































































































Quero externar aqui a minha gratidão aos meus queridos amigos que se fizeram presentes a nossa residência, para participarem da homenagem que a minha querida esposa Gina Miuki Mikawa Barreto me presta neste dia tão importante para a minha vida, que é a passagem de mais uma primavera que Deus nosso Criador, me proporciona. 

São eles: Gaspar Ordemiro Carvalho (Panela Cheia), Vilma Pereira e seus filhos Cauan e Emili, Josenê Araújo, sua esposa Letícia Araújo, sua genitora Alzira Araújo e seu filho Walison, Antônio, Seny Lima, Rosivan Araújo e seu namorado, Alderi Gonçalves e Rosinha Ferreira.

Que Deus os recompense a todos, dispensando a cada um grandes vitórias em suas vidas. 


Valter Desiderio Barreto.



A maioria dos governantes no mundo tem um Hamã como assessor assim como o rei Assuero teve

Essa é uma história verídica que está registrada na Bíblia Sagrada no Livro de Ester, que relata o comportamento de um assessor do rei Assuero, que reinou desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte sete províncias, de nome Hamã.  

Se o comportamento desse personagem da vida real, não fosse parecidos com o de vários assessores e secretários de governos das três esferas, federal, estadual e municipal, com certeza absoluta eu não faria menção a essa história deste moço chamado Hamã, que se não fosse o sentimento de justiça do rei Assuero a favor do judeu Mardoqueu que descobrira uma conspiração contra sua pessoa, uma grande população descendente do povo judeu teria sido exterminado das províncias que estavam sob seu domínio. 

O Hamã, era o típico servidor do palácio real, que não media esforços para bajular o rei Assuero, puxar saco do mesmo, entregar seus colegas de trabalho, e o pior de tudo, evitava que pessoas chegassem a presença do rei para tratar de qualquer assunto. 

Para o leitor entender onde queremos chegar com este texto, precisamos transcrever na íntegra, os capítulos de 2 ao 10 do Livro de Ester. 

Não precisa ler os capítulos todo de uma vez, o aconselhável é que se leia capítulo por capitulo pausadamente para a melhor compreensão. 


CAPÍTULO 2
 
Assuero casa com Ester.


1  PASSADAS estas coisas, e apaziguado já o furor do rei Assuero, lembrou-se de Vasti, e do que fizera, e do que se tinha decretado a seu respeito.
2  Então disseram os servos do rei, que lhe serviam: Busquem-se para o rei moças virgens e formosas.
3  E ponha o rei oficiais em todas as províncias do seu reino, que ajuntem a todas as moças virgens e formosas, na fortaleza de Susã, na casa das mulheres, aos cuidados de Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres, e dêem-se-lhes os seus enfeites.
4  E a moça que parecer bem aos olhos do rei, reine em lugar de Vasti. E isto pareceu bem aos olhos do rei, e ele assim fez.
5  Havia então um homem judeu na fortaleza de Susã, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis, homem benjamita,
6  Que fora transportado de Jerusalém, com os cativos que foram levados com Jeconias, rei de Judá, o qual transportara Nabucodonosor, rei de Babilônia.
7  Este criara a Hadassa (que é Ester, filha de seu tio), porque não tinha pai nem mãe; e era jovem bela de presença e formosa; e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por sua filha.
8  Sucedeu que, divulgando-se o mandado do rei e a sua lei, e ajuntando-se muitas moças na fortaleza de Susã, aos cuidados de Hegai, também levaram Ester à casa do rei, sob a custódia de Hegai, guarda das mulheres.
9  E a moça pareceu formosa aos seus olhos, e alcançou graça perante ele; por isso se apressou a dar-lhe os seus enfeites, e os seus quinhões, como também em lhe dar sete moças de respeito da casa do rei; e a fez passar com as suas moças ao melhor lugar da casa das mulheres.
10  Ester, porém, não declarou o seu povo e a sua parentela, porque Mardoqueu lhe tinha ordenado que o não declarasse.

11  E passeava Mardoqueu cada dia diante do pátio da casa das mulheres, para se informar de como Ester passava, e do que lhe sucederia.
12  E, chegando a vez de cada moça, para vir ao rei Assuero, depois que fora feito a ela segundo a lei das mulheres, por doze meses (porque assim se cumpriam os dias das suas purificações, seis meses com óleo de mirra, e seis meses com especiarias, e com as coisas para a purificação das mulheres),
13  Desta maneira, pois, vinha a moça ao rei; dava-se-lhe tudo quanto ela desejava, para levar consigo da casa das mulheres à casa do rei;
14  À tarde entrava, e pela manhã tornava à segunda casa das mulheres, sob os cuidados de Saasgaz, camareiro do rei, guarda das concubinas; não tornava mais ao rei, salvo se o rei a desejasse, e fosse chamada pelo nome.
15  Chegando, pois, a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu (que a tomara por sua filha), para ir ao rei, coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres; e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam.
16  Assim foi levada Ester ao rei Assuero, à sua casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado.
17  E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti.
18  Então o rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos seus servos; era o banquete de Ester; e deu alívio às províncias, e fez presentes segundo a generosidade do rei.
19  E reunindo-se segunda vez as virgens, Mardoqueu estava assentado à porta do rei.
20  Ester, porém, não declarava a sua parentela e o seu povo, como Mardoqueu lhe ordenara; porque Ester cumpria o mandado de Mardoqueu, como quando a criara.
Mardoqueu descobre uma conspiração
21  Naqueles dias, assentando-se Mardoqueu à porta do rei, dois camareiros do rei, dos guardas da porta, Bigtã e Teres, grandemente se indignaram, e procuraram atentar contra o rei Assuero.

22  E veio isto ao conhecimento de Mardoqueu, e ele fez saber à rainha Ester; e Ester o disse ao rei, em nome de Mardoqueu.
23  E inquiriu-se o negócio, e se descobriu, e ambos foram pendurados numa forca; e foi escrito nas crônicas perante o rei.


CAPÍTULO 3


Hamã é exaltado e cria ódio a Mardoqueu.


1  DEPOIS destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou, e pôs o seu assento acima de todos os príncipes que estavam com ele.
2  E todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei acerca dele; porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.
3  Então os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mardoqueu: Por que transgride o mandado do rei?
4  Sucedeu, pois, que, dizendo-lhe eles isto, dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se as palavras de Mardoqueu se sustentariam, porque ele lhes tinha declarado que era judeu.
5  Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor.
6  Porém teve como pouco, nos seus propósitos, o pôr as mãos só em Mardoqueu (porque lhe haviam declarado de que povo era Mardoqueu); Hamã, pois, procurou destruir a todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero.
Hamã pretende matar todos os judeus
7  No primeiro mês (que é o mês de Nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, para cada dia, e para cada mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de Adar.
8  E Hamã disse ao rei Assuero: Existe espalhado e dividido entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumpre as leis do rei; por isso não convém ao rei deixá-lo ficar.
9  Se bem parecer ao rei, decrete-se que os matem; e eu porei nas mãos dos que fizerem a obra dez mil talentos de prata, para que entrem nos tesouros do rei.

10  Então tirou o rei o anel da sua mão, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, adversário dos judeus.
11  E disse o rei a Hamã: Essa prata te é dada como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.
12  Então chamaram os escrivães do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme a tudo quanto Hamã mandou, se escreveu aos príncipes do rei, e aos governadores que havia sobre cada província, e aos líderes, de cada povo; a cada província segundo a sua escrita, e a cada povo segundo a sua língua; em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.
13  E enviaram-se as cartas por intermédio dos correios a todas as províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer a todos os judeus, desde o jovem até ao velho, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês (que é o mês de Adar), e que saqueassem os seus bens.
14  Uma cópia do despacho que determinou a divulgação da lei em cada província, foi enviada a todos os povos, para que estivessem preparados para aquele dia.
15  Os correios, pois, impelidos pela palavra do rei, saíram, e a lei se proclamou na fortaleza de Susã. E o rei e Hamã se assentaram a beber, porém a cidade de Susã estava confusa.

CAPÍTULO 4

A consternação e tristeza dos judeus.


1  QUANDO Mardoqueu soube tudo quanto se havia passado, rasgou as suas vestes, e vestiu-se de saco e de cinza, e saiu pelo meio da cidade, e clamou com grande e amargo clamor;
2  E chegou até diante da porta do rei, porque ninguém vestido de saco podia entrar pelas portas do rei.
3  E em todas as províncias aonde a palavra do rei e a sua lei chegava, havia entre os judeus grande luto, com jejum, e choro, e lamentação; e muitos estavam deitados em saco e em cinza.
4  Então vieram as servas de Ester, e os seus camareiros, e fizeram-na saber, do que a rainha muito se doeu; e mandou roupas para vestir a Mardoqueu, e tirar-lhe o pano de saco; porém ele não as aceitou.
5  Então Ester chamou a Hatá (um dos camareiros do rei, que este tinha posto para servi-la), e deu-lhe ordem para ir a Mardoqueu, para saber que era aquilo, e porquê.
6  E, saindo Hatá a Mardoqueu, à praça da cidade, que estava diante da porta do rei,
7  Mardoqueu lhe fez saber tudo quanto lhe tinha sucedido; como também a soma exata do dinheiro, que Hamã dissera que daria para os tesouros do rei, pelos judeus, para destruí-los.
8  Também lhe deu a cópia da lei escrita, que se publicara em Susã, para os destruir, para que a mostrasse a Ester, e a fizesse saber; e para lhe ordenar que fosse ter com o rei, e lhe pedisse e suplicasse na sua presença pelo seu povo.
9  Veio, pois, Hatá, e fez saber a Ester as palavras de Mardoqueu.
10  Então falou Ester a Hatá, mandando-o dizer a Mardoqueu:
11  Todos os servos do rei, e o povo das províncias do rei, bem sabem que todo o homem ou mulher que chegar ao rei no pátio interior, sem ser chamado, não há senão uma sentença, a de morte, salvo se o rei estender para ele o cetro de ouro, para que viva; e eu nestes trinta dias não tenho sido chamada para ir ao rei.
12  E fizeram saber a Mardoqueu as palavras de Ester.
13  Então Mardoqueu mandou que respondessem a Ester: Não imagines no teu íntimo que por estares na casa do rei, escaparás só tu entre todos os judeus.
14  Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento de outra parte sairá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?
15  Então disse Ester que tornassem a dizer a Mardoqueu:
16  Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci.

17  Então Mardoqueu foi, e fez conforme a tudo quanto Ester lhe ordenou.

CAPÍTULO 5


Ester entra à presença do rei, e convida-o, e a Hamã, para dois banquetes
1  SUCEDEU, pois, que ao terceiro dia Ester se vestiu com trajes reais, e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento.
2  E sucedeu que, vendo o rei à rainha Ester, que estava no pátio, alcançou graça aos seus olhos; e o rei estendeu para Ester o cetro de ouro, que tinha na sua mão, e Ester chegou, e tocou a ponta do cetro.
3  Então o rei lhe disse: Que é que queres, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará.
4  E disse Ester: Se parecer bem ao rei, venha hoje com Hamã ao banquete que lhe tenho preparado.
5  Então disse o rei: Fazei apressar a Hamã, para que se atenda ao desejo de Ester. Vindo, pois, o rei e Hamã ao banquete, que Ester tinha preparado,
6  Disse o rei a Ester, no banquete do vinho: Qual é a tua petição? E ser-te-á concedida, e qual é o teu desejo? E se fará ainda até metade do reino.
7  Então respondeu Ester, e disse: Minha petição e desejo é:
8  Se achei graça aos olhos do rei, e se bem parecer ao rei conceder-me a minha petição, e cumprir o meu desejo, venha o rei com Hamã ao banquete que lhes hei de preparar, e amanhã farei conforme a palavra do rei.
9  Então saiu Hamã naquele dia alegre e de bom ânimo; porém, vendo Mardoqueu à porta do rei, e que ele não se levantara nem se movera diante dele, então Hamã se encheu de furor contra Mardoqueu.
10  Hamã, porém, se refreou, e foi para sua casa; e enviou, e mandou vir os seus amigos, e Zeres, sua mulher.
11  E contou-lhes Hamã a glória das suas riquezas, a multidão de seus filhos, e tudo em que o rei o tinha engrandecido, e como o tinha exaltado sobre os príncipes e servos do rei.
12  Disse mais Hamã: Tampouco a rainha Ester a ninguém fez vir com o rei ao banquete que tinha preparado, senão a mim; e também para amanhã estou convidado por ela juntamente com o rei.
13  Porém tudo isto não me satisfaz, enquanto eu vir o judeu Mardoqueu assentado à porta do rei.
14  Então lhe disseram Zeres, sua mulher, e todos os seus amigos: Faça-se uma forca de cinqüenta côvados de altura, e amanhã dize ao rei que nela seja enforcado Mardoqueu; e então entra alegre com o rei ao banquete. E este conselho bem pareceu a Hamã, que mandou fazer a forca.

CAPÍTULO 6
O rei lê as crónicas e determina honrar Mardoqueu
1  NAQUELA mesma noite fugiu o sono do rei; então mandou trazer o livro de registro das crônicas, as quais se leram diante do rei.
2  E achou-se escrito que Mardoqueu tinha denunciado Bigtã e Teres, dois dos camareiros do rei, da guarda da porta, que tinham procurado lançar mão do rei Assuero.
3  Então disse o rei: Que honra e distinção se deu por isso a Mardoqueu? E os servos do rei, que ministravam junto a ele, disseram: Coisa nenhuma se lhe fez.
4  Então disse o rei: Quem está no pátio? E Hamã tinha entrado no pátio exterior da casa do rei, para dizer ao rei que enforcassem a Mardoqueu na forca que lhe tinha preparado.
5  E os servos do rei lhe disseram: Eis que Hamã está no pátio. E disse o rei que entrasse.
6  E, entrando Hamã, o rei lhe disse: Que se fará ao homem de cuja honra o rei se agrada? Então Hamã disse no seu coração: De quem se agradaria o rei para lhe fazer honra mais do que a mim?
7  Assim disse Hamã ao rei: Para o homem, de cuja honra o rei se agrada,

8  Tragam a veste real que o rei costuma vestir, como também o cavalo em que o rei costuma andar montado, e ponha-se-lhe a coroa real na sua cabeça.
9  E entregue-se a veste e o cavalo à mão de um dos príncipes mais nobres do rei, e vistam delas aquele homem a quem o rei deseja honrar; e levem-no a cavalo pelas ruas da cidade, e apregoe-se diante dele: Assim se fará ao homem a quem o rei deseja honrar!
10  Então disse o rei a Hamã: Apressa-te, toma a veste e o cavalo, como disseste, e faze assim para com o judeu Mardoqueu, que está assentado à porta do rei; e coisa nenhuma omitas de tudo quanto disseste.
11  E Hamã tomou a veste e o cavalo, e vestiu a Mardoqueu, e o levou a cavalo pelas ruas da cidade, e apregoou diante dele: Assim se fará ao homem a quem o rei deseja honrar!
12  Depois disto Mardoqueu voltou para a porta do rei; porém Hamã se retirou correndo à sua casa, triste, e de cabeça coberta.
13  E contou Hamã a Zeres, sua mulher, e a todos os seus amigos, tudo quanto lhe tinha sucedido. Então os seus sábios e Zeres, sua mulher, lhe disseram: Se Mardoqueu, diante de quem já começaste a cair, é da descendência dos judeus, não prevalecerás contra ele, antes certamente cairás diante dele.
14  E estando eles ainda falando com ele, chegaram os camareiros do rei, e se apressaram a levar Hamã ao banquete que Ester preparara.



CAPÍTULO 7
Ester denuncia Hamã.


1  VINDO, pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha Ester,
2  Disse outra vez o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu desejo? Até metade do reino, se te dará.
3  Então respondeu a rainha Ester, e disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei, dê-se-me a minha vida como minha petição, e o meu povo como meu desejo.
4  Porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem, e aniquilarem de vez; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia; ainda que o opressor não poderia ter compensado a perda do rei.

5  Então falou o rei Assuero, e disse à rainha Ester: Quem é esse e onde está esse, cujo coração o instigou a assim fazer?
6  E disse Ester: O homem, o opressor, e o inimigo, é este mau Hamã. Então Hamã se perturbou perante o rei e a rainha.
7  E o rei no seu furor se levantou do banquete do vinho e passou para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei.
8  Tornando, pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então disse o rei: Porventura quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa? Saindo esta palavra da boca do rei, cobriram o rosto de Hamã.
9  Então disse Harbona, um dos camareiros que serviam diante do rei: Eis que também a forca de cinqüenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu, que falara em defesa do rei, está junto à casa de Hamã. Então disse o rei: Enforcai-o nela.
10  Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou.

O rei concede a Mardoqueu um édito em favor dos judeus
1  NAQUELE mesmo dia deu o rei Assuero à rainha Ester a casa de Hamã, inimigo dos judeus; e Mardoqueu veio perante o rei, porque Ester tinha declarado quem ele era.
2  E tirou o rei o seu anel, que tinha tomado de Hamã e o deu a Mardoqueu. E Ester encarregou Mardoqueu da casa de Hamã.
3  Falou mais Ester perante o rei, e se lhe lançou aos seus pés; e chorou, e lhe suplicou que revogasse a maldade de Hamã, o agagita, e o intento que tinha projetado contra os judeus.
4  E estendeu o rei para Ester o cetro de ouro. Então Ester se levantou, e pôs-se em pé perante o rei,
5  E disse: Se bem parecer ao rei, e se eu achei graça perante ele, e se este negócio é reto diante do rei, e se eu lhe agrado aos seus olhos, escreva-se que se revoguem as cartas concebidas por Hamã filho de Hamedata, o agagita, as quais ele escreveu para aniquilar os judeus, que estão em todas as províncias do rei.

6  Pois como poderei ver o mal que sobrevirá ao meu povo? E como poderei ver a destruição da minha parentela?
7  Então disse o rei Assuero à rainha Ester e ao judeu Mardoqueu: Eis que dei a Ester a casa de Hamã, e a ele penduraram numa forca, porquanto estendera as mãos contra os judeus.
8  Escrevei, pois, aos judeus, como parecer bem aos vossos olhos, em nome do rei, e selai-o com o anel do rei; porque o documento que se escreve em nome do rei, e que se sela com o anel do rei, não se pode revogar.
9  Então foram chamados os escrivães do rei, naquele mesmo tempo, no terceiro mês (que é o mês de Sivã), aos vinte e três dias; e se escreveu conforme a tudo quanto ordenou Mardoqueu aos judeus, como também aos sátrapas, e aos governadores, e aos líderes das províncias, que se estendem da Índia até Etiópia, cento e vinte e sete províncias, a cada província segundo o seu modo de escrever, e a cada povo conforme a sua língua; como também aos judeus segundo o seu modo de escrever, e conforme a sua língua.
10  E escreveu-se em nome do rei Assuero e, selando-as com o anel do rei, enviaram as cartas pela mão de correios a cavalo, que cavalgavam sobre ginetes, que eram das cavalariças do rei.
11  Nelas o rei concedia aos judeus, que havia em cada cidade, que se reunissem, e se dispusessem para defenderem as suas vidas, e para destruírem, matarem e aniquilarem todas as forças do povo e da província que viessem contra eles, crianças e mulheres, e que se saqueassem os seus bens,
12  Num mesmo dia, em todas as províncias do rei Assuero, no dia treze do duodécimo mês, que é o mês de Adar;
13  E uma cópia da carta seria divulgada como decreto em todas as províncias, e publicada entre todos os povos, para que os judeus estivessem preparados para aquele dia, para se vingarem dos seus inimigos.
14  Os correios, sobre ginetes velozes, saíram apressuradamente, impelidos pela palavra do rei; e esta ordem foi publicada na fortaleza de Susã.
15  Então Mardoqueu saiu da presença do rei com veste real azul-celeste e branco, como também com uma grande coroa de ouro, e com uma capa de linho fino e púrpura, e a cidade de Susã exultou e se alegrou.
16  E para os judeus houve luz, e alegria, e gozo, e honra.

17  Também em toda a província, e em toda a cidade, aonde chegava a palavra do rei e a sua ordem, havia entre os judeus alegria e gozo, banquetes e dias de folguedo; e muitos, dos povos da terra, se fizeram judeus, porque o temor dos judeus tinha caído sobre eles.

 CAPÍTULO 9



Os judeus matam os seus inimigos.


1  E, NO duodécimo mês, que é o mês de Adar, no dia treze do mesmo mês em que chegou a palavra do rei e a sua ordem para se executar, no dia em que os inimigos dos judeus esperavam assenhorear-se deles, sucedeu o contrário, porque os judeus foram os que se asSENHORearam dos que os odiavam.
2  Porque os judeus nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, se ajuntaram para pôr as mãos naqueles que procuravam o seu mal; e ninguém podia resistir-lhes, porque o medo deles caíra sobre todos aqueles povos.
3  E todos os líderes das províncias, e os sátrapas, e os governadores, e os que faziam a obra do rei, auxiliavam os judeus porque tinha caído sobre eles o temor de Mardoqueu.
4  Porque Mardoqueu era grande na casa do rei, e a sua fama crescia por todas as províncias, porque o homem Mardoqueu ia sendo engrandecido.
5  Feriram, pois, os judeus a todos os seus inimigos, a golpes de espada, com matança e com destruição; e fizeram dos seus inimigos o que quiseram.
6  E na fortaleza de Susã os judeus mataram e destruíram quinhentos homens;
7  Como também a Parsandata, e a Dalfom e a Aspata,
8  E a Porata, e a Adalia, e a Aridata,
9  E a Farmasta, e a Arisai, e a Aridai, e a Vaisata;
10  Os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, o inimigo dos judeus, mataram, porém ao despojo não estenderam a sua mão.

No mesmo dia foi comunicado ao rei o número dos mortos na fortaleza de Susã.
12  E disse o rei à rainha Ester: Na fortaleza de Susã os judeus mataram e destruíram quinhentos homens, e os dez filhos de Hamã; nas mais províncias do rei que teriam feito? Qual é, pois, a tua petição? E dar-se-te-á. Ou qual é ainda o teu requerimento? E far-se-á.
13  Então disse Ester: Se bem parecer ao rei, conceda-se aos judeus que se acham em Susã que também façam amanhã conforme ao mandado de hoje; e pendurem numa forca os dez filhos de Hamã.
14  Então disse o rei que assim se fizesse; e publicou-se um edito em Susã, e enforcaram os dez filhos de Hamã.
15  E reuniram-se os judeus que se achavam em Susã também no dia catorze do mês de Adar, e mataram em Susã trezentos homens; porém ao despojo não estenderam a sua mão.
16  Também os demais judeus que se achavam nas províncias do rei se reuniram e se dispuseram em defesa das suas vidas, e tiveram descanso dos seus inimigos; e mataram dos seus inimigos setenta e cinco mil; porém ao despojo não estenderam a sua mão.
17  Sucedeu isto no dia treze do mês de Adar; e descansaram no dia catorze, e fizeram, daquele dia, dia de banquetes e de alegria.
18  Também os judeus, que se achavam em Susã se ajuntaram nos dias treze e catorze do mesmo; e descansaram no dia quinze, e fizeram, daquele dia, dia de banquetes e de alegria.
19  Os judeus, porém, das aldeias, que habitavam nas vilas, fizeram do dia catorze do mês de Adar dia de alegria e de banquetes, e dia de folguedo, e de mandarem presentes uns aos outros.
A festa de purim
20  E Mardoqueu escreveu estas coisas, e enviou cartas a todos os judeus que se achavam em todas as províncias do rei Assuero, aos de perto, e aos de longe,
21  Ordenando-lhes que guardassem o dia catorze do mês de Adar, e o dia quinze do mesmo, todos os anos,
22  Como os dias em que os judeus tiveram repouso dos seus inimigos, e o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de festa, para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes uns aos outros, e dádivas aos pobres.
23  E os judeus encarregaram-se de fazer o que já tinham começado, como também o que Mardoqueu lhes tinha escrito.
24  Porque Hamã, filho de Hamedata, o agagita, inimigo de todos os judeus, tinha intentado destruir os judeus, e tinha lançado Pur, isto é, a sorte, para os assolar e destruir.
25  Mas, vindo isto perante o rei, mandou ele por cartas que o mau intento que Hamã formara contra os judeus, se tornasse sobre a sua cabeça; pelo que penduraram a ele e a seus filhos numa forca.
26  Por isso aqueles dias chamam Purim, do nome Pur; assim também por causa de todas as palavras daquela carta, e do que viram sobre isso, e do que lhes tinha sucedido,
27  Confirmaram os judeus, e tomaram sobre si, e sobre a sua descendência, e sobre todos os que se achegassem a eles, que não se deixaria de guardar estes dois dias conforme ao que se escrevera deles, e segundo o seu tempo determinado, todos os anos.
28  E que estes dias seriam lembrados e guardados em cada geração, família, província e cidade, e que esses dias de Purim não fossem revogados entre os judeus, e que a memória deles nunca teria fim entre os de sua descendência.
29  Então a rainha Ester, filha de Abiail, e Mardoqueu, o judeu, escreveram com toda autoridade uma segunda vez, para confirmar a carta a respeito de Purim.
30  E mandaram cartas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero, com palavras de paz e verdade.
31  Para confirmarem estes dias de Purim nos seus tempos determinados, como Mardoqueu, o judeu, e a rainha Ester lhes tinham estabelecido, e como eles mesmos já o tinham estabelecido sobre si e sobre a sua descendência, acerca do jejum e do seu clamor.
32  E o mandado de Ester estabeleceu os sucessos daquele Purim; e escreveu-se no livro.


CAPÍTULO 10


Exaltação de Mardoqueu.


1  DEPOIS disto impôs o rei Assuero tributo sobre a terra, e sobre as ilhas do mar.
2  E todos os atos do seu poder e do seu valor, e o relato da grandeza de Mardoqueu, a quem o rei exaltou, porventura não estão escritos no livro das crônicas dos reis da Média e da Pérsia?
3  Porque o judeu Mardoqueu foi o segundo depois do rei Assuero, e grande entre os judeus, e estimado pela multidão de seus irmãos, procurando o bem do seu povo, e proclamando a prosperidade de toda a sua descendência.

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