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terça-feira, janeiro 13, 2015

Temporal na capital não chega ao Cantareira, que tem 8ª queda no mês

Chuva na Zona Sul causou maior alta de janeiro na Guarapiranga.


Nenhum outro sistema que abastece a Grande SP teve aumento no volume.

 

Do G1 São Paulo
Vista aérea da represa de Jaguari, parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista (SP) (Foto: Nacho Doce/Reuters)Vista aérea da represa de Jaguari, parte do Sistema Cantareira, em Bragança Paulista (SP) (Foto: Nacho Doce/Reuters)

O temporal que atingiu São Paulo na tarde desta segunda-feira (13) causou a maior elevação do mês na represa Guarapiranga, extremo Sul da capital, mas não se estendeu para o Sistema Cantareira, segundo a Sabesp.

 Não choveu nada na mais importante fonte de água da Grande São Paulo, e o volume baixou para 6,4%. 

Trata-se da oitava queda neste ano nos reservatórios.

O acumulado das chuvas no Cantereira em janeiro, de 49,2 milímetros, ainda representa 18,1% do esperado para o período e o sistema ainda não conseguiu se recuperar.

No Guarapiranga, por sua vez,  o volume subiu de 39,2% para 39,8%. 

As chuvas registradas desde janeiro representam 56% do previsto para o mês.

Entre os demais sistemas que abastecem a Região Metropolitana, o Rio Claro e o Rio Grande tiveram queda. 

Alto Cotia e Alto Tietê ficaram estáveis.


Confira os níveis dos outros reservatórios dos sistemas que abastecem municípios do estado de São Paulo registrados:

Alto Tietê: permanceu em 11,3%;
Guarapiranga: subiu de 39,2% para 39,8%;
Alto Cotia: permaneceu em 30,2%;
Rio Grande: recuou de 70,3% para 70,1%;
Rio Claro: caiu de 27,5% para 27,1%.

Dezembro

Junto com o ano, terminou também o melhor mês do Cantareira em 2014.

 Em dezembro, o nível do sistema baixou 1,5 ponto percentual. Foi o menor índice de queda mensal no ano.

 A maior baixa foi em fevereiro, quando o volume acumulado recuou 5,5 pontos percentuais.

Dezembro também foi o melhor mês em número de dias sem queda no nível do reservatório.

 Foram 11: em 8 deles o nível se estabilizou, e em outros 3 ele chegou a subir. 

Foi a única vez no ano em que o nível aumentou três vezes seguidas, dos dias 24 a 26. 

Nesse sentido, os piores meses foram junho, julho, agosto e outubro, quando o nível caiu todos os dias.

Arte Cantareira (Foto: Arte G1)

Perda foi de quase meio trilhão de litros 

O Cantareira terminou 2014 sem recuperar 492 bilhões de litros de água perdidos durante os 12 meses. 

O ano começou com o nível do reservatório em 27,2% e terminou com 7,2%.

Porém, com a utilização das duas cotas do volume morto (a primeira elevou o manancial em 18,5 pontos percentuais e a segunda em 10,7 pontos percentuais) é como se os reservatórios tivessem iniciado 2014 com um volume acumulado de 56,4%. 

Assim, a queda foi 49,2% durante o ano, o número representa 492 bilhões de litros.

 De acordo com estimativas da Sabesp, o reservatório tem capacidade de armazenar 1 trilhão de litros, quando está com 100% do seu nível.

Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o sistema abastece atualmente 6,5 milhões de pessoas na Grande SP.

Mudança na Sabesp

O novo secretário de Recursos Hídricos do estado de São Paulo, Benedito Braga, anunciou nesta quinta-feira (1º) que o engenheiro Jerson Kelman será o novo presidente da Sabesp, companhia de saneamento básico responsável por fornecer água para boa parte do estado.

Kelman é engenheiro civil com especialização em hidráulica, ex-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA) e professor da Coope-UFRJ.

Multa

Na cerimônia de posse da nova equipe de governo, o secretário Benedito Braga afirmou que será avaliada a possibilidade de elevar os percentuais da atual multa para os consumidores que aumentarem o consumo de água, com novas escalas.

Braga disse que, antes da aplicação de eventuais novas sanções, dará um prazo de 2 meses para avaliar os efeitos da atual sobretaxa, em vigor desde o dia 1º.

A multa que começou a vigorar neste ano prevê que quem aumentar o consumo em até 20% vai pagar 20% a mais; já quem gastar mais que 20%, vai ter aumento de 50%.

O percentual será calculado com base na média de fevereiro de 2013 até janeiro de 2014.

 A média já aparece na conta dos consumidores. 

A meta do governo é reduzir 2,5 metros cúbicos por segundo de consumo. 

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou que a medida seja uma multa ao consumidor. 

Ele define o ônus como "tarifa de contingência".

Com a medida, a multa será aplicada da seguinte maneira: um consumidor que, em média, gasta 10 m³ de água receberá conta 20% mais cara se utilizar entre 10,1 m³ e 12 m³ em um mês. 

Caso gaste acima de 12,1 m³, irá pagar 50% a mais. 

O consumidor que elevar o gasto passará a ser cobrado na conta de fevereiro.

O governo de São Paulo irá aplicar multa, a partir de 1º de janeiro, para quem aumentar o consumo de água em São Paulo.

Quem aumentar em até 20% vai pagar 20% a mais; já quem gastar mais que 20% vai ter aumento de 50%.

O percentual será calculado com base na média de fevereiro de 2013 até janeiro de 2014. 

A média já aparece na conta dos consumidores.

A meta do governo é reduzir 2,5 metros cúbicos por segundo de consumo. 

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) negou que a medida seja uma multa ao consumidor. 

Ele define o ônus como "tarifa de contingência".

Com a medida, a multa será aplicada da seguinte maneira: um consumidor que, em média, gasta 10 m³ de água receberá conta 20% mais cara se utilizar entre 10,1 m³ e 12 m³ em um mês. 

Caso gaste acima de 12,1 m³, irá pagar 50% a mais. 

O consumidor que elevar o gasto passará a ser cobrado na conta de fevereiro.

Lista reúne artistas que pintam quadros com língua, nariz e até pênis

Na China, Han Xiaoming ganhou notoriedade ao usar a língua.


Australiano Tim Patch, por sua vez, faz sucesso ao pintar com o pênis.

 Do G1, em São Paulo

'Língua'
 
O chinês Han Xiaoming tem chamado atenção em Hangzhou, na província de Zhejiang, na China, por pintar quadros de uma forma bizarra. 


Han ganhou notoriedade no país asiático ao pintar suas obras usando a língua como pincel (Leia mais).


Han ganhou notoriedade no país asiático ao pintar suas obras usando a língua como pincel (Foto: Aly Song/Reuters)Han ganhou notoriedade no país asiático ao pintar suas obras usando a língua como pincel (Foto: Aly Song/Reuters)
'Pênis'

 
O artista australiano Tim Patch, conhecido como "Pricasso", que usa o pênis como pincel, disse, em entrevista em 2011, que havia pintado cerca de 7.500 quadros desde que começou a usar a própria genitália como ferramenta de trabalho (Leia mais).



Tim Patch usa o pênis como pincel para pintar seus quadros. (Foto: Laurent Fievet/AFP)Tim Patch usa o pênis como pincel para pintar seus quadros (Foto: Laurent Fievet/AFP)
'Nariz'

Em vez de pincéis, o indiano Sachivalu Rambabu usa o nariz para pintar seus quadros na cidade de Hyderabad, no estado de Andhra Pradesh (Índia). 


Rambabu afirmou que utiliza o nariz para pintar suas obras de arte desde 2001 (Leia mais).


 Sachivalu Rambabu usa o nariz para pintar seus quadros (Foto: Reuters) Sachivalu Rambabu usa o nariz para pintar seus quadros (Foto: Reuters)
'Seios'

Uma participante de um show de talentos provocou polêmica na Tailândia depois que tirou a roupa e pintou uma tela com os seios nus. 


A competidora tirou a camisa e o sutiã antes de derramar tinta sobre os seios (Leia mais).


Participante tirou a roupa e pintou tela com os seios nus. (Foto: Reprodução)Participante tirou a roupa e pintou tela com os seios nus (Foto: Reprodução)
'Corpo'
 

Usando os próprios corpos como pincéis, as modelos Heather Shanholtz, Kaylea Smith e Abigail Mac conseguem faturar mais de R$ 7 mil por tela. 

Além disso, elas registram todo o processo em DVDs especiais para os clientes (Leia mais).

Galeria nos EUA oferece quadros pintados com os seios de modelos (Foto: Reprodução/Facebook/Provocative Impressions)Galeria nos EUA oferece quadros pintados com os seios de modelos (Foto: Reprodução/Facebook/Provocative Impressions)
'Vômito'
 
A artista britânica Millie Brown chamou atenção ao pintar suas obras com vômitos. 


Seu método consiste em tomar leite de soja com corantes comestíveis e depois vomitar o líquido sobre uma tela branca (leia mais).


Millie Brown, de 27 anos, chamou atenção ao pintar suas obras com vômitos (Foto: Reprodução/Facebbok/Milliebrownofficial)Millie Brown chamou atenção ao pintar suas obras com vômitos (Foto: Reprodução/Facebbok/Milliebrownofficial)



Presidente Dilma sanciona lei que concede pensão vitalícia a Lais Souza

Esquiadora, que sofreu acidente em janeiro durante treinamento para os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi e ficou tetraplégica, receberá benefício de R$ 4.390,24

Por Brasília

Lais Souza (Foto: David Abramvezt)
Lais Souza receberá pensão vitalícia do governo federal (Foto: David Abramvezt)






Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira a sanção da presidente Dilma Rousseff à lei que concede pensão vitalícia a atleta Lais Souza.

 A esquiadora, ex-ginasta, perdeu os movimentos dos braços e das pernas em janeiro de 2014, após sofrer um grave acidente durante treinos para os Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi.

A lei, aprovada pelo Congresso Nacional no fim do ano passado, prevê pensão mensal e vitalícia a Lais em valor equivalente ao limite máximo do salário de benefício do Regime Geral de Previdência Social: R$ 4.390,24. 

O benefício é pessoal e não se transmite aos herdeiros da atleta

O valor será atualizado periodicamente segundo os índices e critérios da Previdência.

A justificativa apresentada no Congresso para a aprovação da lei foi o fato de Lais Souza ter representado o país em competições internacionais desde os 12 anos. 

A pensão segue os moldes do que é concedido aos jogadores de futebol que integraram a Seleção nas Copas do Mundo de 1958, 1962 e 1970.

Autora do projeto da lei que beneficiou Lais, a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP) também busca a aprovação de uma lei que crie uma espécie de seguro de acidentes pessoais a todos os atletas que representam o Brasil em Jogos Olímpicos ou Paralímpicos. 

A medida ajudaria atletas que vivam com recursos limitados e que tenham desenvolvido qualquer deficiência ou lesão permanente decorrente da preparação ou da participação nesses eventos. 

Os preços já acumulam perdas de 60% desde o pico de junho de 2014.


Opep não irá reduzir produção para dar sustentação a preços da commodity.

 

Da Reuters
Fábrica petroquímica perto de Tóquio, no Japão. Preço do petróleo cai com menor demanda (Foto: Thomas Peter/Reuters)Fábrica petroquímica perto de Tóquio, no Japão. Preço do petróleo cai com menor demanda (Foto: Thomas Peter/Reuters)

As cotações do petróleo caíram para seus menores valores em quase seis anos nesta terça-feira (13), após os Emirados Árabes Unidos reforçarem a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de não cortar produção para dar sustentação aos preços.

Os preços já acumulam perdas de 60% desde o pico de junho de 2014, pressionados principalmente pelo aumento de produção, em especial nas áreas de xisto dos EUA, além de uma demanda menor que a esperada na Europa e na Ásia.


O mercado está um pouco em pânico neste momento, e a tendência é bastante negativa"
Ole Hansen, estrategista do Saxo Bank.
Por volta das 13h30 (horário de Brasília), o petróleo Brent, negociado em Londres, caía 3,12% ou US$ 1,48, a US$ 45,95 por barril, após alcançar o valor mínimo de US$ 45,23 mais cedo, menor patamar desde março de 2009.

Já o petróleo WTI, negociado nos EUA, recuava 1,71% ou US$ 0,79, a US$ 45,28, com mínima intradia (no mesmo dia) de US$ 44,21.

"O mercado está um pouco em pânico neste momento, e a tendência é bastante negativa", disse Ole Hansen, estrategista sênior de commodities do Saxo Bank.

Decisão
 

A Opep não vai reduzir sua produção para dar sustentação aos preços da commodity, mas espera que produtores de maior custo o façam, reafirmou o ministro de energia dos Emirados Árabes Unidos nesta terça-feira.


Enquanto o ministro Suhail bin Mohammed al-Mazroui falava, o Brent caía 4%, abaixo de US$ 46 por barril, após marcar queda de 5% na segunda-feira (12), ampliando uma derrocada que já reduziu o preço do petróleo em mais de metade nos últimos seis meses.

Mazroui não deu nenhum sinal de que a Opep mudará sua postura em relação à questão. 

A organização tem insistido para que outros produtores, particularmente os de óleo não convencional de xisto nos Estados Unidos, reduzam sua produção.

"A estratégia não vai mudar", disse ele em uma conferência do setor de energia em Abu Dhabi.

Ao não reduzir a produção, "nós estamos dizendo ao mercado e a outros produtores que eles precisam ser racionais e, como a Opep, precisam observar o crescimento do mercado internacional de petróleo e precisam atender a esse crescimento com produção adicional".

A Opep reúne 12 países, entre eles, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Irã, Iraque, Venezuela e Angola.

Produção industrial cai na metade dos locais pesquisados em novembro


Maiores quedas partiram de AM, MG, SP e SC, segundo IBGE.
Considerando todas as regiões, a atividade fabril do país caiu 0,7%.

 





Do G1, em São Paulo
Produção industrial fica estagnada em outubro (Foto: GloboNews) 
Produção industrial cai na metade dos locais
pesquisados (Foto: GloboNews)
 
A produção industrial brasileira caiu em 7 de 14 regiões em novembro, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 As maiores quedas partiram de  Amazonas (-4,0%), Minas Gerais (-2,6%), São Paulo (-2,3%) e Santa Catarina (-1,9%).

Na sequência, estão Ceará (-1,2%) e Rio Grande do Sul (-0,9%) e Goiás (-0,1%).

Por outro lado, mostraram taxas positivas os desempenhos de Pernambuco (5,3%), Rio de Janeiro (2,5%) e Espírito Santo (1,7%), Nordeste (1,0%), Paraná (0,9%), Pará (0,8%) e Bahia (0,6%).

Considerando todas as regiões, a atividade fabril do país caiu 0,7% em novembro, na comparação com o mês anterior, de acordo com dado divulgado na semana anterior.


Quando são comparados os dados de novembro do ano passado, o IBGE mostra que a indústria diminuiu suas atividades em 11 dos 15 locais pesquisados.

Nessa base de comparação, a queda nacional - considerando todos as regiões - foi de 5,8%.

As maiores retrações partiram do Amazonas (-16,9%), de São Paulo (-9,9%), Minas Gerais (-8,5%) e Paraná (-8,0%).

Também seguiram a queda as produções do Ceará (-6,8%), do Rio Grande do Sul (-6,5%), do Rio de Janeiro (-3,6%), de Santa Catarina (-3,4%), de Pernambuco (-2,2%), da Região Nordeste (-0,9%) e da Bahia (-0,5%).

Na contramão estão os desempenhos do Espírito Santo, que registrou alta de 11,7% na produção industrial, de Goiás (7,4%), do Pará (7,0%) e do Mato Grosso (6,3%).

Desempenho no ano

De janeiro a novembro, a produção industrial caiu em dez locais, com destaque acima da média nacional, de -3,2%, para Paraná (-6,2%), São Paulo (-6,0%), Rio Grande do Sul (-4,8%) e Amazonas (-3,8%).

 
Pará (8,8%) e Espírito Santo (5,0%) assinalaram as expansões mais elevadas.

No acumulado nos últimos 12 meses, quando a queda foi de 3,2%, dez locais mostraram queda em novembro. 

As principais perdas entre outubro e novembro foram no Amazonas (de -0,9% para -3,1%), Paraná (de -4,7% para -5,9%), Ceará (de -1,4% para -2,6%), Rio Grande do Sul (de -3,4% para -4,4%) e em São Paulo (de -5,0% para -5,9%). 

Goiás (de 3,0% para 3,6%) e Espírito Santo (de 3,8% para 4,3%) mostraram os maiores avanços.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...