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terça-feira, janeiro 13, 2015

Os preços já acumulam perdas de 60% desde o pico de junho de 2014.


Opep não irá reduzir produção para dar sustentação a preços da commodity.

 

Da Reuters
Fábrica petroquímica perto de Tóquio, no Japão. Preço do petróleo cai com menor demanda (Foto: Thomas Peter/Reuters)Fábrica petroquímica perto de Tóquio, no Japão. Preço do petróleo cai com menor demanda (Foto: Thomas Peter/Reuters)

As cotações do petróleo caíram para seus menores valores em quase seis anos nesta terça-feira (13), após os Emirados Árabes Unidos reforçarem a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de não cortar produção para dar sustentação aos preços.

Os preços já acumulam perdas de 60% desde o pico de junho de 2014, pressionados principalmente pelo aumento de produção, em especial nas áreas de xisto dos EUA, além de uma demanda menor que a esperada na Europa e na Ásia.


O mercado está um pouco em pânico neste momento, e a tendência é bastante negativa"
Ole Hansen, estrategista do Saxo Bank.
Por volta das 13h30 (horário de Brasília), o petróleo Brent, negociado em Londres, caía 3,12% ou US$ 1,48, a US$ 45,95 por barril, após alcançar o valor mínimo de US$ 45,23 mais cedo, menor patamar desde março de 2009.

Já o petróleo WTI, negociado nos EUA, recuava 1,71% ou US$ 0,79, a US$ 45,28, com mínima intradia (no mesmo dia) de US$ 44,21.

"O mercado está um pouco em pânico neste momento, e a tendência é bastante negativa", disse Ole Hansen, estrategista sênior de commodities do Saxo Bank.

Decisão
 

A Opep não vai reduzir sua produção para dar sustentação aos preços da commodity, mas espera que produtores de maior custo o façam, reafirmou o ministro de energia dos Emirados Árabes Unidos nesta terça-feira.


Enquanto o ministro Suhail bin Mohammed al-Mazroui falava, o Brent caía 4%, abaixo de US$ 46 por barril, após marcar queda de 5% na segunda-feira (12), ampliando uma derrocada que já reduziu o preço do petróleo em mais de metade nos últimos seis meses.

Mazroui não deu nenhum sinal de que a Opep mudará sua postura em relação à questão. 

A organização tem insistido para que outros produtores, particularmente os de óleo não convencional de xisto nos Estados Unidos, reduzam sua produção.

"A estratégia não vai mudar", disse ele em uma conferência do setor de energia em Abu Dhabi.

Ao não reduzir a produção, "nós estamos dizendo ao mercado e a outros produtores que eles precisam ser racionais e, como a Opep, precisam observar o crescimento do mercado internacional de petróleo e precisam atender a esse crescimento com produção adicional".

A Opep reúne 12 países, entre eles, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Irã, Iraque, Venezuela e Angola.

Produção industrial cai na metade dos locais pesquisados em novembro


Maiores quedas partiram de AM, MG, SP e SC, segundo IBGE.
Considerando todas as regiões, a atividade fabril do país caiu 0,7%.

 





Do G1, em São Paulo
Produção industrial fica estagnada em outubro (Foto: GloboNews) 
Produção industrial cai na metade dos locais
pesquisados (Foto: GloboNews)
 
A produção industrial brasileira caiu em 7 de 14 regiões em novembro, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 As maiores quedas partiram de  Amazonas (-4,0%), Minas Gerais (-2,6%), São Paulo (-2,3%) e Santa Catarina (-1,9%).

Na sequência, estão Ceará (-1,2%) e Rio Grande do Sul (-0,9%) e Goiás (-0,1%).

Por outro lado, mostraram taxas positivas os desempenhos de Pernambuco (5,3%), Rio de Janeiro (2,5%) e Espírito Santo (1,7%), Nordeste (1,0%), Paraná (0,9%), Pará (0,8%) e Bahia (0,6%).

Considerando todas as regiões, a atividade fabril do país caiu 0,7% em novembro, na comparação com o mês anterior, de acordo com dado divulgado na semana anterior.


Quando são comparados os dados de novembro do ano passado, o IBGE mostra que a indústria diminuiu suas atividades em 11 dos 15 locais pesquisados.

Nessa base de comparação, a queda nacional - considerando todos as regiões - foi de 5,8%.

As maiores retrações partiram do Amazonas (-16,9%), de São Paulo (-9,9%), Minas Gerais (-8,5%) e Paraná (-8,0%).

Também seguiram a queda as produções do Ceará (-6,8%), do Rio Grande do Sul (-6,5%), do Rio de Janeiro (-3,6%), de Santa Catarina (-3,4%), de Pernambuco (-2,2%), da Região Nordeste (-0,9%) e da Bahia (-0,5%).

Na contramão estão os desempenhos do Espírito Santo, que registrou alta de 11,7% na produção industrial, de Goiás (7,4%), do Pará (7,0%) e do Mato Grosso (6,3%).

Desempenho no ano

De janeiro a novembro, a produção industrial caiu em dez locais, com destaque acima da média nacional, de -3,2%, para Paraná (-6,2%), São Paulo (-6,0%), Rio Grande do Sul (-4,8%) e Amazonas (-3,8%).

 
Pará (8,8%) e Espírito Santo (5,0%) assinalaram as expansões mais elevadas.

No acumulado nos últimos 12 meses, quando a queda foi de 3,2%, dez locais mostraram queda em novembro. 

As principais perdas entre outubro e novembro foram no Amazonas (de -0,9% para -3,1%), Paraná (de -4,7% para -5,9%), Ceará (de -1,4% para -2,6%), Rio Grande do Sul (de -3,4% para -4,4%) e em São Paulo (de -5,0% para -5,9%). 

Goiás (de 3,0% para 3,6%) e Espírito Santo (de 3,8% para 4,3%) mostraram os maiores avanços.

Preços do petróleo caem ao menor valor em quase 6 anos


Os preços já acumulam perdas de 60% desde o pico de junho de 2014.
Opep não irá reduzir produção para dar sustentação a preços da commodity

 



Da Reuters
 

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As cotações do petróleo caíram para seus menores valores em quase 6 anos nesta terça-feira (13), após os Emirados Árabes Unidos reforçarem a decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) de não cortar produção para dar sustentação aos preços.

Os preços já acumulam perdas de 60% desde o pico de junho de 2014, pressionados principalmente por aumento de produção, em especial nas áreas de xisto dos EUA, além de uma demanda menor que a esperada na Europa e na Ásia.

Por volta das 9h (horário de Brasília), o Brent, negociado em Londres, caía US$ 1,51, a US$ 45,92 por barril, após alcançar o valor mínimo de US$ 45,23 mais cedo, menor patamar desde março de 2009. 

Já o petróleo WTI, negociado nos EUA, recuava US$ 1,45, a US$ 44,62 por barril, com mínima intradia de US$ 44,21.

"O mercado está um pouco em pânico neste momento e a tendência é bastante negativa", disse Ole Hansen, estrategista sênior de commodities do Saxo Bank.

Decisão


A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não vai reduzir sua produção para dar sustentação aos preços da commodity, mas espera que produtores de maior custo o façam, reafirmou o ministro de energia dos Emirados Árabes Unidos nesta terça-feira, enquanto as cotações recuavam para perto da mínima em seis anos.


Enquanto o ministro Suhail bin Mohammed al-Mazroui falava, o Brent caía 4%, abaixo de 46 dólares por barril, após marcar queda de 5% na segunda-feira, ampliando uma derrocada que já reduziu o preço do petróleo em mais de metade nos últimos seis meses.

Mazroui não deu nenhum sinal de que a Opep mudará sua postura em relação à questão. 

A organização tem insistido para que outros produtores, particularmente os de óleo não convencional de xisto nos Estados Unidos, reduzam sua produção.

"A estratégia não vai mudar", disse ele em uma conferência do setor de energia em Abu Dhabi.

Ao não reduzir a produção, "nós estamos dizendo ao mercado e a outros produtores que eles precisam ser racionais e, como a Opep, precisam observar o crescimento do mercado internacional de petróleo e precisam atender a esse crescimento com produção adicional"

Espécie rara, condor-da-califórnia se reproduz 'secretamente' em mata


É a 3ª vez que espécie se reproduz sem supervisão de biólogos desde 1997.
Filhote surpresa já tem 9 meses e passou tempos sem ser detectado.

Da Associated Press
Filhote raro de condor foi detectado por especialistas no dia 2 de janeiro: ele nasceu a partir de acasalamento 'secreto'  (Foto: AP Photo/Ventana Wildlife Society)Filhote raro de condor foi detectado por especialistas no dia 2 de janeiro: ele nasceu a partir de acasalamento 'secreto' (Foto: AP Photo/Ventana Wildlife Society)
 
Dois condores-da-califórnia, espécie rara cuja reprodução é acompanhada de perto por biólogos americanos, acasalaram secretamente em uma mata no norte da Califórnia, gerando um filhote. 

A notícia foi celebrada por especialistas em vida selvagem da região.

saiba mais

De acordo com o jornal "San Francisco Chronicle", esta foi a terceira ocorrência de acasalamento de condores na natureza sem a interferência de biólogos desde 1997, quando exemplares da espécie foram soltos na região de Big Sur, na Califórnia.

Os últimos 27 condores-da-califórnia da natureza foram capturados em 1987 para participarem de um programa de reprodução. 

Aqueles que foram soltos na região de Big Sur nasceram a partir desse programa.

O filhote inesperado já tem 9 meses.

 Os pais criaram a ave por vários meses até ela ser detectada pelos biólogos da região.

 Joe Burnett, pesquisador da Sociedade de Vida Selvagem de Ventana e coordenador do Projeto Big Sur Condor disse que o fihote surpresa é sinal de que o grupo de pássaros está indo muito bem na região.

Governo decide repassar à conta de luz custos de fundo do setor elétrico


Impacto não foi informado mas altas podem ser superiores às de 2014.
Aneel confirma que reajuste extra da tarifa de energia é ‘inevitável’.

Fábio Amato Do G1, em Brasília

As contas de luz dos brasileiros podem sofrer em 2015 aumentos ainda superiores aos registrados no ano passado, alguns acima dos 30%, depois da decisão do governo, anunciada nesta segunda (12) de repassar à tarifa de energia todos os gastos previstos para a CDE, um fundo do setor por meio do qual são realizadas ações públicas.

O total de gastos previstos para a CDE ainda está em análise e, portanto, não é possível dizer qual será o impacto na tarifa de energia


Mas é certo que será alto.
Na proposta de Orçamento do governo para 2015 está prevista a injeção, pelo Tesouro, de outros R$ 9 bilhões na CDE. 

Entretanto, segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, isso não deve mais acontecer e todos os gastos do fundo deverão ser bancados pelos consumidores via conta de luz.

“Não haverá pressão sobre o Tesouro porque estaremos tomando medidas estruturantes na CDE”, disse o ministro a jornalistas após participar, em Brasília, de uma reunião com a presidente Dilma Rousseff.

Esses R$ 9 bilhões têm potencial para gerar um aumento de cerca de 9% nas contas de luz. O total de gastos da CDE para 2015, porém, deve superar esse valor.


Para se ter uma ideia, em 2014 o Tesouro aportou ao fundo cerca de R$ 10 bilhões para fazer frente aos gastos, que incluem pagamento de indenizações a empresas do setor, compra de combustível para atender aos estados que não estão interligados à rede nacional de transmissão de energia e subsídios a programas como o Luz para Todos.

Reajuste extra



 
A decisão do governo de voltar atrás no aporte do Tesouro à CDE está relacionada ao ajuste das contas públicas defendido pela presidente Dilma, como meio para retomada do crescimento do país.

O ajuste será a prioridade inicial dos três ministros da área econômica escolhidos para o segundo mandato – Nelson Barbosa (Planejamento), Alexandre Tombini (Banco Central) e Joaquim Levy (Fazenda). Levye vem participando das discussões sobre a crise financeira no setor elétrico.

Diante da previsão de repasse dos custos da CDE para as contas de luz, o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, afirmou também nesta segunda-feira que reajustes extras das tarifas em 2015 já são certos.

“É inevitável, com esse cenário de variação do custo de Itaipu e da CDE, que a gente tenha revisão extraordinária pelo menos para algumas distribuidoras”, disse Rufino, que também participou da reunião com a presidente Dilma Rousseff. Ele não soube informar, porém, de quanto seria essa alta.

Além dos reajustes que ocorrem uma vez por ano para cada distribuidora do país e das revisões periódicas, a Aneel também pode realizar as chamadas Revisões Tarifárias Extraordinárias a qualquer momento, “quando algum evento provocar significativo desequilíbrio econômico-financeiro” das distribuidoras.


Essa medida visa permitir à distribuidora arrecadar um volume maior de recursos para cobrir aumento de custos, como no cenário atual.

Realismo tarifário
De acordo com Rufino, com a decisão de repassar toda a conta da CDE para os consumidores o governo sinaliza que pretender praticar, daqui para frente, o chamado “realismo tarifário.


” Isso significa corte nas ajudas do governo e alta nas contas de luz quando os custos de produção de energia no país aumentam.

“Eu acho que o setor tem que ter essa sustentabilidade. 


E qual é a forma de alcançar isso? Ter uma tarifa realista que representa o efetivo custo do setor elétrico”, disse Rufino.

O custo de produção de eletricidade no país vem aumentando principalmente a partir do final de 2012, com a queda acentuada no armazenamento de água nos reservatórios das principais hidrelétricas do país.

Para poupar água dessas represas, o país vem desde aquela época usando mais termelétricas, que funcionam por meio da queima de combustíveis e, por isso, geram energia mais cara. 


Isso encarece as contas de luz.

Entretanto, também contribui para o aumento de custos no setor elétrico o plano anunciado pelo governo ao final de 2012 e que levou à redução das contas de luz em 20%.

Para chegar a esse resultado, o governo antecipou a renovação das concessões de geradoras (usinas hidrelétricas) e transmissoras de energia que, por conta disso, precisaram receber indenização por investimentos feitos e que não haviam sido totalmente pagos até então. 


Essas indenizações ainda estão sendo pagas, justamente via CDE.

Empréstimo bancário
O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse nesta segunda que recebeu “sinal verde” da presidente Dilma para negociar o novo empréstimo bancário, o terceiro, para ajudar as distribuidoras a cobrir custos com a compra de energia no mercado à vista, onde ela é mais cara.

No ano passado, o governo já havia emprestado R$ 17,8 bilhões para fazer frente a esses gastos, mas o dinheiro só durou até outubro. Falta quitar as parcelas de novembro e dezembro de 2014 que vencem em janeiro e fevereiro. Elas somam cerca de R$ 2,5 bilhões.

“O empréstimo estará sendo construído”, disse Braga. 


Os R$ 17,8 bilhões, além do novo empréstimo de R$ 2,5 bilhões, também serão repassados às contas de luz dos brasileiros, entre 2015 e 2017.



Cerca de 800 mil pessoas seguem sem luz em SP por causa da chuva

Árvores bloqueiam cruzamentos em vários pontos da cidade.
Trens da CPTM circulavam normalmente nesta manhã.

Do G1 São Paulo
Árvore atinge poste próximo ao Shopping Ibirapuera (Foto: Fábio Tito/G1)Árvore atinge poste na Avenida Miruna próximo ao Shopping Ibirapuera (Foto: Fábio Tito/G1)
 
Cerca de 800 mil pessoas continuavam sem energia elétrica na madrugada desta terça-feira (13), segundo balanço da Eletropaulo, como mostrou o Bom Dia São Paulo.

 As regiões mais afetadas pela forte chuva da tarde de segunda-feira (12) foram as zonas Sul e Oeste da capital. 

As equipes da companhia de energia trabalham para restabelecer o fornecimento em ruas dos bairros:
Brooklin
Campo Belo
Moema
Ibirapuera
Morumbi
Butantã


Há equipes na Avenida Miruna, no Ibirapuera, na Avenida Escola Politécnica, no Butantã e, na Avenida Rio Branco, no Bom Retiro. 

Em todos esses casos, houve queda de árvores sobre a rede elétrica, que romperam os cabos e derrubaram os postes.

 De acordo com a Eletropaulo, durante a chuva, 96 circuitos, dos 1750, desligaram simultaneamente. 

Por volta das 22h30, 46 deles já haviam sido religados. 

Ainda segundo a concessionária, a tempestade de segunda , acompanhada de cerca de 8 mil raios e ventos de 85 km/h "foi a com maiores impactos na rede elétrica deste verão".

“A rede foi muito danificada. 

Para cada árvore que caiu tem centenas de pequenos galhos, que se enroscam nos fios”, afirmou o vice-presidente de operações da companhia, Sidney Simonaggio.


A Eletropaulo possui 11 estações meteorológicas, além do convênio com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que dão a previsão de chuva. 

“As nossa turmas não ficam paradas em base operacional, mas o que ocorre é que não há como se prever a violência com que ela vai castigar. 

O que temos observado é que temos tido chuvas tão atípica como tem sido o regime das águas. 

As chuvas são precedidas por ventos muito fortes, raios e águas mesmo não está caindo tanto assim”, declarou.


O temporal ocorreu após o calor bater o recorde do ano na cidade, com 35,4º C.


 Houve ao menos 30 pontos de alagamento, a maioria intransitáveis. 

Ao menos 70 árvores caíram, sendo 13 na Avenida Politécnica, na Zona Oeste. 

Uma pessoa ficou ferida e um carro acabou atingido.

 O Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul, ficou fechado por mais de uma hora.


Semáforos


A capital paulista amanheceu nesta terça com semáforos apagados e árvores caídas em várias regiões da cidade. Como o sistema da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) está fora do ar, não é possível precisar quantas ocorrências permanecem ativas na cidade. 


Na madrugada, avenidas importantes como Ibirapuera e Jabaquarta (Zona Sul), assim como Sumaré (na Zona Oeste).

O Bom Dia São Paulo mostrou que um semáforo apagado no cruzamento da Estrada Itapecerica com a Avenida Giovanni Gronchi, na região do Morumbi, na Zona Sul.



Árvores caíram no cruzamento da Alamede Glete com a Avenida Rio Branco, que segue interditada desde a Alameda Eduardo Prado até a Avenida Duque de Caxias. 

A Prefeitura estava no local, mas não havia ainda previsão para a liberação. 

A Avenida Escola Politécnica, no sentido Raposo Tavares, permanecia com interdições na  devido a quedas de sete árvores apenas na altura do número 5 mil.

Um balanço da Prefeitura, divulgado antes da chuva de segunda-feira, apontou que cerca de 900 árvores caíram em São Paulo nos últimos 15 dias. 

No dia 29 de dezembro, um temporal durou cerca de 10 minutos, teve rajadas de vento que atingiram 96 km/h e cerca de 500 mil pessoas ficaram sem luz.

As linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) funcionavam normalmente nesta manhã. 

Na tarde de segunda, raios atingiram o sistema de comunicação das linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira e interromperam a circulação. 

O Metrô também funciona sem problemas nesta manhã.

 Chuva forte, com muitos raios, atinge a zona sul de São Paulo  (Foto: Johnny de Franco/SigmaPress/Estadão Conteúdo)Chuva forte, com muitos raios, atinge a zona sul. (Foto: Johnny de Franco/SigmaPress/Estadão Conteúdo)
Na Zona Sul de São Paulo, carros ficaram embaixo d'água. (Foto: Reprodução/TV Globo)Na Zona Sul de São Paulo, carros ficaram embaixo d'água. (Foto: Reprodução/TV Globo)
 
Queda de árvores na Rodovia Raposo Tavares. (Foto: César Toledo)Queda de árvores na Rodovia Raposo Tavares. (Foto: César Toledo)
 

Pronta há 3 anos, ponte entre Brasil e Guiana ainda não foi inaugurada

Estrutura custou R$ 61 milhões e ainda depende de obras da aduana.


Falta de recursos impede previsão sobre fim das obras no Amapá.

Abinoan Santiago Do G1 AP
Ponte Binacional sob Rio Oiapoque custou R$ 61 milhões e está pronta desde junho de 2011 (Foto: Abinoan Santiago/G1)Ponte binacional custou R$ 61 milhões e está pronta desde junho de 2011 (Foto: Abinoan Santiago/G1)
 
Pronta desde junho de 2011, a ponte que vai ligar por terra o Brasil à Guiana Francesa ainda não tem data para ser inaugurada, segundo o Governo Federal. 

Localizada no rio Oiapoque, a estrutura, que divide o Amapá de Saint-Georges, no lado francês, custou R$ 61 milhões, mas ainda precisa de obras na aduana que fica no lado brasileiro -- as instalações do lado francês já estão prontas há três anos.

A previsão do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) é de que a primeira parte da estrutura aduaneira seja entregue até o fim de janeiro. 

Mas a abertura da ligação ainda depende da construção do entorno da alfândega, da criação de estacionamento e de urbanização. 

Enquanto a obra não é entregue, a travessia segue sendo feitas em pequenos barcos, chamados de 'catraias'.

saiba mais
 
A construção da aduana foi orçada em R$ 13,6 milhões pelo Dnit. 

No local serão instaladas a Anvisa, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Ibama, Receita Federal e Receita Estadual. 

Cada órgão será responsável pela aquisição dos equipamentos e funcionalidade das próprias estruturas. 

A aduana começou a ser construída somente depois de dois anos após a conclusão da ponte porque a licitação inicial não teve interessados, segundo o Dnit. 

 A coordenação geral da ponte será da Receita Federal.

A falta de recursos para concluir a segunda etapa da aduana e da construção do entorno fez com que a finalização da ponte sofresse atraso. 

O Dnit diz que o projeto está pronto para ser licitado, mas sem garantia de recursos para a obra.

Apenas a terraplanagem está realizada no entorno da ponte (Foto: Abinoan Santiago/G1) 
 
Asfaltamento do entorno da ponte foi concluído  (Foto: Abinoan Santiago/G1)
 
“A aduana está pronta e será entregue até o fim de janeiro pela construtora. 

Estamos apenas aguardando liberação de recursos para licitar as obras do entorno, mas estamos sem orçamento. 

Não podemos fazer a licitação sem dinheiro em caixa e dar uma data porque não sabemos quando teremos dotação orçamentária”, disse o superintendente do Dnit no Amapá, Fábio Vilarino.

O posto aduaneiro ficou pronto depois da construção de uma estrutura alfandegária provisória na ponte para liberação limitada de veículos e cargas entre Amapá e Guiana Francesa. 

Ela seria utilizada até a conclusão da aduana definitiva, no entanto, acordos entre os dois países impossibilitaram a abertura da ponte.

Catraias atravessam o Rio Oiapoque, que divide o Brasil da Guiana Francesa  (Foto: Abinoan Santiago/G1) 
 
Catraias atravessam o rio Oiapoque, que divide o Brasil da Guiana Francesa (Foto: Abinoan Santiago/G1)
 
 
Mudança

Até a inauguração da ponte, os brasileiros terão mudanças no tráfego entre Amapá e Guiana Francesa. 


A partir de 2 de fevereiro, moradores de Oiapoque, a 590 quilômetros de Macapá, terão que entrar com pedido de expedição de um novo documento para poder transitar em Saint-Georges, cidade na divisa entre o Amapá e a Guiana Francesa.

Um acordo entre autoridades do Brasil e da França resultou na exigência da carta transfronteiriça, autorização dada aos cidadãos oiapoquenses para poderem entrar em território francês. 

Até a data de validade da medida, o trânsito de pessoas por apenas um dia continua livre entre as duas cidades.

O documento permite que o morador de Oiapoque possa circular por um dia em Saint-Georges.

 A autorização, no entanto, será emitida apenas para quem mora há mais de um ano na cidade, no extremo Norte do Amapá. 

A mesma regra será adotada para pessoas da cidade francesa em visitas a Oiapoque.

sábado, janeiro 10, 2015

Francisco do Rosário Nascimento. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Ano novo, oportunidade de tomada de grandes decisõ...":


Com certeza amigo jornalista, sua decisão foi uma das mais corajosas que um profissional da área de comunicação do seu nível pode tomar ! 


Não existe prazer maior e comparável, para qualquer pessoa neste mundo, que decide renunciar tudo para servir exclusivamente a Deus, assim como você está fazendo. 

Você optou pela melhor escolha da sua vida e Deus irá te recompensar. 

Você está renunciando sua atividade profissional por uma causa muito nobre que é cuidar das almas de seres humanos. 

Isso não se faz por dinheiro, ou por qualquer outro interesse que não seja vê pessoas passarem pela experiência de se tornarem discípulos de Cristo. 

E para um profissional de imprensa como você que é uma das maiores referências da comunicação não só de Parauapebas, como do Pará e do Brasil, tem que ter muito amor no coração pela obra de Deus aqui no mundo. 

Posso afirmar-lhe que o mundo perdeu um grande jornalista, mas ganhou um pregador da palavra de Deus, cujo o único interesse é fazer a vontade de Deus levando a sua palavra a quem precisa ouvir. 

Sou seguidor do seu blog e fui leitor do seu jornal Boca no Trombone do Estado do Pará durante todo o tempo da existência do mesmo. 

Senti muita falta do seu jornal, ficou uma lacuna vazia na imprensa de Parauapebas com a ausência de seu jornal, e agora, para completar, vamos ficar sem as notícias de nosso município no seu blog. 

A imprensa de Parauapebas ficará órfão de veículo de comunicação confiável, corajoso e imparcial como sempre foi o seu blog, que sempre presta serviço a sociedade de forma despretensiosa. 

Continuarei sendo seguidor do seu blog porque eu sei que você irá continuar postando matérias e textos sempre voltados para o crescimento e o desenvolvimento de todos nós seres humanos. 

Siga em frente amigo com sua decisão de servir a Deus ! 

É disso que o mundo está precisando, de pessoas íntegra como você para levar aos necessitados uma palavra de fé e esperança nas promessas de Deus sem interesse de ganhar dinheiro vendendo um "pedaço" do céu com lavagem cerebral como tem feito a maioria dos líderes religioso no mundo atual. 

Também sou um servo do Senhor que tenho me preocupado muito com os rumos que a nossa sociedade está tomando nesses últimos tempos, embora não ignoro que o que está acontecendo neste mundo são as profecias bíblicas se cumprindo. 

Abraços, e que Deus te abençoe neste seu novo desafio.

sexta-feira, janeiro 09, 2015

O formigueiro humano de Serra Pelada

A região de Serra Pelada alcançou sua maior extração de ouro no ano de sua descoberta, ou seja, em 1980. Naquele ano, somente de maio a novembro - período em que os garimpeiros podiam exercer suas atividades - foram retiradas cerca de 7 toneladas de ouro. Todavia, já em 1981, quando as atividades garimpeiras foram se tornando mais difíceis e perigosas em função das grandes profundidades alcançadas, a extração caiu para 2,5 toneladas de ouro. Ao final de 1981 o garimpo atingiu o lençol freático e a água brotou no enorme buraco em que se transformara o garimpo de Serra Pelada.
Ao final de 1984, a profundidade do buraco de Serra Pelada já era de quase 200 metros. A extração de ouro passou a declinar violentamente, de modo que, em 1990, somente 600 quilos de ouro foram retirados. 

Esta quantidade caiu para 13 quilos em 1991, ano em que, através de portaria ministerial, os direitos de lavra de Serra Pelada foram repassados para a Vale (na época CVRD), que passou a ser a detentora dos direitos minerários da região de Serra Pelada até o ano de 2002.

É de Deus - Valdeci Aguiar - CD Completo

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...