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sexta-feira, janeiro 23, 2015

Thiago Bompet escreveu no Facebook

Thiago Bompet





Ele é Marco Archer, traficante de drogas, 53 anos, foi preso e condenado à morte na Indonésia por tentar entrar no país com 13 quilos de cocaína. 

Ela é Larissa de Carvalho, uma criança de 4 anos de idade, filha única e foi vítima fatal de uma bala perdida, em Bangu, no Rio de Janeiro.

Para ele, a presidenta Dilma deu enorme atenção e tentou de tudo para preservar sua vida e livrá-lo do corredor da morte. 

Enviou cartas e fez ligações ao presidente da Indonésia, empenhou o Itamaraty e até pediu intervenção do Papa. 

Posterior a execução dele, Dilma mandou mensagem de solidariedade à família, declarou que as relações entre Brasil e Indonésia ficaram estremecidas e se mostrou bastante indignada com o fato.

Para Larissa e sua família, nada foi feito. 

Nenhuma mensagem de solidariedade, nenhuma promessa de empenhar recursos para descobrir e punir quem disparou a arma que matou a menina e nem sequer tocou nesse assunto. 

Fica difícil entender o motivo do governo se importar tanto com um criminoso e nem ligar para uma criança de 4 anos. 

Aliás, se analisarmos os últimos anos, veremos que é comum Dilma e seus aliados defenderem criminosos. 

Só é difícil mesmo entender como uma mãe e líder de uma nação não se importa com as pessoas de bem do nosso país. 

Larissa, infelizmente, vai ser só mais uma nas estatísticas. 

Enquanto Dilmas, Freixos e Marias do Rosário se preocuparem demasiadamente com a preservação da vida de criminosos, vidas inocentes serão tiradas a esmo.

"Quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha."

quinta-feira, janeiro 22, 2015

Costa diz ter recebido US$ 1,5 mi para facilitar compra de refinaria nos EUA


Ex-diretor da Petrobras fez afirmação em setembro em depoimento à PF.
Segundo ele, 'grupo' de ex-diretor Cerveró pode ter levado até US$ 30 mi. 

 

Do G1, em Brasília
 
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse em depoimento prestado em setembro do ano passado à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba que recebeu US$ 1,5 milhão para não dificultar, em reunião de diretoria, a aprovação da compra da refinaria de Pasadena (EUA) pela estatal.

Segundo Costa, "boatos" que circulavam na empresa indicavam que "o grupo de Nestor Cerveró [ex-diretor da área internacional], incluindo o PMDB e Fernando Baiano [lobista que atuava na Petrobras], teria dividido algo entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões, recebidos provavelmente da Astra" – a Astra Oil é a empresa que vendeu a refinaria para a Petrobras.
Petrobras/Refinaria de Pasadena 26/3 (Foto: Arte/G1)
O depoimento de Paulo Roberto Costa sobre Pasadena foi disponibilizado nesta quinta-feira (22) no andamento processual da Operação Lava Jato, que investiga esquema de desvio de dinheiro da Petrobras. 

Em setembro, o Jornal Nacional tinha antecipado a informação de que Paulo Roberto Costa recebeu propina pela compra da refinaria. 

Após ter feito acordo de delação premiada, o ex-diretor está em prisão domiciliar, no Rio de Janeiro. 

Cerveró e Baiano estão presos na carceragem da PF em Curitiba. 

Os três são réus em processos da Lava Jato.

Os advogados de Nestor Cerveró e Fernando Baiano negaram que os clientes tenhma participado de esquema de distribuição de propina. 

O senador Valdir Raupp (RO), um dos vice-presidentes do PMDB, negou que o partido tenha "operadores" para captar recursos ilícitos (leia ao final desta reportagem).

Em 2006, a Petrobras pagou US$ 360 milhões por 50% da refinaria (US$ 190 milhões pelos papéis e US$ 170 milhões pelo petróleo que estava em Pasadena). 

O valor é muito superior ao que foi pago um ano antes pela belga Astra Oil pela refinaria inteira: US$ 42,5 milhões. 

Em 2008, a Petrobras e a Astra Oil se desentenderam, e uma decisão judicial obrigou a estatal brasileira a comprar a parte que pertencia à empresa belga. 

Assim, a aquisição da refinaria de Pasadena acabou custando US$ 1,18 bilhão à petroleira nacional, mais de 27 vezes o que a Astra teve de desembolsar.

No depoimento, Paulo Roberto Costa afirmou que a compra da refinaria "não foi um bom negócio" e que era "tecnicamente inadequada". 

Para defender a compra da refinaria em reunião de diretoria da empresa, Costa disse ter recebido do lobista Fernando Baiano – suposto operador do PMDB, o que o partido nega – uma oferta de US$ 1,5 milhão, quantia depositada em uma conta em um banco em Lichtenstein. 

Ele disse acreditar que o dinheiro tenha sido pago pela Astra.

Paulo Roberto Costa afirmou que foi apresentado a Fernando Baiano por Cerveró entre o fim de 2005 e início de 2006 e que antes disso somente "ouvia falar" do lobista, embora soubesse que ele tinha uma "atuação forte no âmbito da diretoria internacional [ocupada por Cerveró], representando os interesses do PMDB".

Segundo Costa, no âmbito da diretoria da Petrobras, a compra de Pasadena foi decidida por unanimidade. 

Ele afirmou que não sabe se houve oferta de propina a outros membros da diretoria para assegurar a aprovação do negócio.

Indagado pelos investigadores da Lava Jato sobre um relatório de uma consultoria externa que deu parecer contrário à compra da refinaria, Costa disse não lembrar se o relatório foi anexado ao documento levado para aprovação da diretoria. 

Segundo ele, caberia a Cerveró, diretor da área internacional, levar à reunião esse tipo de informação.

O ex-diretor declarou no depoimento que era de conhecimento da diretoria que, para Pasadena "se tornar útil" para a Petrobras, seria necessário um investimento inicial elevado – de US$ 1 bilhão a US$ 2 bilhões – porque se tratava de uma refinaria "velha" e que "não era adequada" para o refino de petróleo do tipo que a Petrobras exportava.
De acordo com Paulo Roberto 

Costa, os investimentos da companhia no exterior sofreram uma redução depois da descoberta de petróleo na camada pré-sal, mas, se tivesse ocorrido o processo de reforma e ampliação de Pasadena, as empreiteiras Odebrecht e UTC, investigadas na Lava Jato, seriam contratadas para a obra. 

Segundo ele, essa contratação seria coordenada por Renato Duque, então diretor de Serviços, que chegou a ser preso – e solto posteriormente – na sétima fase da Operação Lava Jato.

Advogados de Cerveró e Baiano negam.

O advogado de Nestor Cerveró, Edson Ribeiro, negou ao G1 que o ex-diretor da Petrobras tenha recebido propina referente à compra de Pasadena.


“O Cerveró nunca teve o poder de decisão. 

Só quem detinha o poder de decisão era o Conselho de Administração da Petrobras. 

E ninguém paga propina para quem não tem o poder de decisão”, disse. 

Ribeiro também disse que é preciso analisar as declarações de Paulo Roberto Costa “com reservas”. 

“Ele estava sob pressão [...]. 

Suas declarações não podem ser consideradas voluntárias, espontâneas, livres de constrangimento como determina a lei”, completou.

Ao G1, um dos advogados de Fernando Baiano, o criminalista Nélio Machado negou que o cliente tenha participado da distribuição de propina na compra da refinaria.

“Não há nenhum fundamento em relação a pagamento de propina no que diz respeito a nosso cliente. (...) Há uma grande confusão. 

Isso também que havia um operador do PMDB ou coisa que o valha, não tem nenhum lastro na verdade, isso é uma criação mental. 

Não existe essa situação, isso é empolgar o discurso. 

Mas o processo penal não é um discurso empolgado, tem que ter substância”, afirmou.

Machado criticou a divulgação do depoimento de delação premiada de Paulo Roberto Costa, que era mantida em sigilo. 

Segundo ele, disponibilizar as acusações de forma “retalhada” não demonstra “isenção necessária” do juiz Sergio Moro, da 13a Vara Criminal da Justiça Federal em Curitiba, que conduz o caso. 

“É preciso que haja freios inibitórios, ninguém pode tudo, nenhum juiz pode tudo. 

(...) Há uma idolatria a essa postura persecutória, mas isso é uma aberração jurídica, esse caso que está em Curitiba”, questionando também a concentração de várias suspeitas sobre negócios da Petrobras em vários estados com um só juiz do Paraná.

Um dos atuais vice-presidentes do PMDB, o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) disse que não fazia parte da direção do PMDB à época da negociação sobre Pasadena, em 2006, mas negou que o partido tivesse operadores para captar recursos ilícitos.

“Eu desconheço, acho muito estranho. 


O partido não precisa de operador. 

Nunca precisou e nunca vai precisar. 

Não tinha necessidade. Se quisessem doações de campanha, os dirigentes do partido conversavam com as pessoas. 

Eu acho muito estranho. 

Pelo menos durante o tempo que estive à frente, não tinha essa figura de operador para captar recursos”, disse Raupp ao G1. 

O senador ocupou a presidência do PMDB de janeiro de 2011 até setembro de 2014, quando o vice-presidente da República, Michel Temer, reassumiu o comando da legenda.

Ex-ministro José Dirceu é investigado na Operação Lava Jato


Justiça quebrou os sigilos fiscal e bancário após análise de documentos.
Empresa do ex-ministro recebeu pagamentos de construtoras investigadas.

 



Vladimir Netto Do G1 PR, com informações da TV Globo

A Justiça Federal determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, do irmão dele Luiz Eduardo de Oliveira e Silva e da empresa JD Assessoria e Consultoria Ltda., que pertence aos dois. 

Para o Ministério Público Federal, há indícios de que a empresa tenha recebido recursos de empreiteiras ligadas ao esquema de corrupção na Petrobras, desvendado pela Operação Lava Jato.

De acordo com a decisão, a JD Assessoria e Consultoria recebeu, entre 2009 e 2013, R$ 3.761.000,00, das construtoras Galvão Engenharia, OAS e UTC Engenharia. 

As três empresas tiveram executivos presos no início de dezembro, quando foi deflagrada a sétima fase da Lava Jato.

Com a quebra de sigilo, os procuradores querem saber se os pagamentos feitos à JD Assessoria e Consultoria foram para o pagamento de propinas, tal como ocorria em empresas de fachada comandadas pelo doleiro Alberto Youssef, também preso na Operação Lava Jato.

A quebra do sigilo fiscal foi autorizada entre o período de  1º de janeiro de 2005 a 18 de dezembro de 2014. 

Já o sigilo bancário foi quebrado entre 1º de janeiro de 2009 e 18 de dezembro de 2014.

O MPF chegou à empresa de Dirceu ao analisar documentos contábeis das empreiteiras. 

Em uma das lisas, da Galvão Engenharia, aparece a rubrica genérica de "consultoria", para justificar pagamentos mensais de R$ 25 mil à JD Assessoria e Consultoria. 

O total desses pagamentos soma R$ 725 mil. 

Da mesma forma, nos livros da OAS, os procuradores encontraram pagamentos mensais de R$ 30 mil, que totalizaram outros R$ 720 mil.
No caso da UTC, foram encontrados apenas dois pagamentos. 

Um no valor de R$ 1.337.000,00, em 2012, e outro de R$ 939 mil, feito em 2013. 

Em ambos, a justificativa anotada nos documentos era de "consultoria, assessoria e auditoria".

Em nota, José Dirceu confirma que prestou serviços de consultoria às empresas citadas no documento da Justiça Federal. 

O ex-ministro ainda se colocou à disposição para prestar esclarecimentos ao Judiciário.
José Dirceu, saída de prisão para trabalho externo, em junho de 2014 (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo) 
Empresa de Dirceu recebeu R$ 3,7 milhões de construtoras investigadas na Lava Jato, diz documento (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
Mensalão
 
O ex-ministro atuou no cargo durante o primeiro mandato do presidente Luis Inácio Lula da Silva, mas deixou o governo após as denúncias do mensalão. 


Naquele mesmo ano, Dirceu teve o mandato de deputado federal cassado pela Câmara. 

Em 2013, ele foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal na ação penal que julgou as denúncias. 

No período investigado pelo MPF, Dirceu não exercia nenhuma função pública.

De acordo com a Procuradoria Geral da República, o esquema do mensalão foi usado para comprar apoio de parlamentares no Congresso. 

O advogado de Gerson Almada, vice-presidente da construtora Engevix, preso na sétima fase da Lava Jato, afirmou em uma petição enviada à Justiça Federal que um esquema semelhante foi montado na Petrobras, para captar recursos a serem revertidos para deputados. 

"O pragmatismo nas relações políticas chegou, no entanto, a tal dimensão que o apoio no Congresso Nacional passou a depender da distribuição de recursos a parlamentares", afirmou o advogado no texto.

Em outro texto, ele diz que o uso da Petrobras foi necessário para conseguir recursos suficientes para os congressistas. 

"Não por coincidência, a antes lucrativa sociedade por ações, a Petrobras, foi escolhida para a geração desses montantes necessários à compra da base aliada do governo e aos cofres das agremiações partidárias", disse.

O advogado negou, porém, que as empresas investigadas na Lava Jato tenham formado uma organização criminosa. 

O advogado disse que as empreiteiras foram vítimas de achaques dos então diretores. 

Entre eles, Paulo Roberto Costa, que cumpre prisão domiciliar no Rio de Janeiro. 

"É ínsito aos acontecimentos entender que a exigência de Paulo Roberto Costa - e demais brokers do projeto político de manutenção dos partidos na base do governo - colocou os empresários, todos, na mesma situação, não por vontade, não por intenção, mas por contingência dos fatos", afirmou.

No documento, a defesa do executivo da Engevix pediu ainda a anulação das provas já levantadas pela investigação. 

O pedido ainda deve ser analisado pela Justiça Federal.

Outro lado

A Galvão Engenharia informou que não vai se pronunciar sobre as suspeitas. 


A UTC Engenharia reconheceu que contratou a JD Assessoria e Consultoria para a prospecção de negócios de infraestrutura no Peru e na Espanha. 

Na construtora OAS, ninguém foi encontrado para comentar as suspeitas.

Já o Palácio do Planalto não quis comentar a denúncia do advogado de Gerson Almada, de que o dinheiro desviado da Petrobras seria usado para pagar a base aliada do governo.

Irmãs se reencontram em SC após quase quatro décadas separadas

Com morte da mãe, cada uma das 4 filhas ficou com família diferente.
Mais velha começou a procurar as outras e encontrou a caçula, por último.

 

Joana Caldas Do G1 SC
Caçula e duas das irmãs moram na mesma cidade, mas não se viam há 39 anos (Foto: Polícia Civil/Divulgação)Caçula e duas das irmãs moram na mesma cidade, mas não se viam há 39 anos (Foto: Polícia Civil/Divulgação)
 
 
Ao falar ao telefone, a alegria de Ângela Maciel era perceptível na voz. 

Na quarta-feira (21), ela se reencontrou com a irmã caçula, Maria Lizete, depois de 39 anos sem se verem. 

Com a ajuda da Polícia Civil, elas descobriram que moram na mesma cidade, Florianópolis, onde fizeram o reencontro na própria delegacia.
 
Maria foi a última irmã, que Ângela conseguiu localizar. 

Com 56 anos, ela é a mais velha de quatro irmãs. 

A mãe morreu de leucemia, aos 27, e deixou o pai e quatro crianças na praia de Barro Preto, hoje Jardim do Éden, Rio Grande do Sul. 

Além de Ângela, que tinha 9 anos na época, o casal tinha as filhas Rosa, de 7, Maria de Fátima, 5, e Maria Lizete, na época com 3.

Desesperado e com problemas financeiros, o pai doou cada filha para uma família diferente.

Atualmente, as irmãs têm 56, 54, 52 e 50 anos, respectivamente. 


Segundo Ângela, as pessoas que adotaram as irmãs não deixavam que elas se vissem. 

Aos 19 anos, ela saiu da casa da família, em Porto Alegre, e passou a procurar as outras. 

Encontrou Rosa e, depois de 24 anos, Maria de Fátima, que achou em uma rede social em 2012. 

Porém, continuava sem ver a caçula.

Procura.


Desde 1988, Ângela mora na capital catarinense. 


Ela e Rosa vivem no bairro Carianos, no Sul da Ilha. 

Maria de Fátima está em Porto Alegre. 

Na terça (20), Ângela entrou em contato com a Delegacia de Polícia de Pessoas Desaparecidas (DPPD), que fica em São José, na Grande Florianópolis. 

"Pensava 'Deus, eu preciso vê-la. 

Não quero morrer sem ver a minha irmã'", contou Ângela.
 

O contato com a delegacia foi feito pela manhã e ela esperava que a procura fosse durar alguns meses. 

"No final do mesmo dia, a delegada disse que já tinha uma pista. 

Entrei em pânico, não acreditava", relatou Ângela. 

Na manhã de quarta, uma nova ligação informava que Maria Lizete havia sido localizada. 

O encontro foi marcado para o início da tarde do mesmo dia, na própria delegacia e as duas se reencontraram.

"É tudo como eu queria. 


A pessoa mais simples do mundo, mais humilde. 

A gente se ama", conta Ângela ao falar da irmã que não via há 39 anos. 

Conversando com Maria Lizete, Ângela descobriu que a caçula também procurava as irmãs, mas não obteve sucesso. 

"Ela ficou tão surpresa. 

Levou um choque", contou Ângela. 

"Foi o dia mais especial da minha vida", se emociona.

O contato vai continuar, garantiu Ângela. 

"Já avisei nossa irmã de Porto Alegre. 

Faz 46 anos que ela não vê a Maria Lizete". 

Agora, as irmãs que moram em Santa Catarina querem que ela venha do Rio Grande do Sul para o reencontro com a caçula. 

"Vai ser para sempre [o contato]", resumiu Ângela.

Copasa admite situação crítica da água em MG e quer economia de 30%


Nova presidente disse que reservatórios da Grande BH podem secar.
Companhia não descarta possibilidade de racionamento e multas na conta.

 

Thais Pimentel Do G1 MG
Reservatório Serra Azul, em Juatuba, tem a situação mais crítica da Grande BH com 5,73% da capacidade (Foto: Reprodução/ TV Globo) 
Reservatório Serra Azul, em Juatuba, tem a situação mais crítica da Grande BH com 5,73% da capacidade (Foto: Reprodução/ TV Globo)
 
 
A nova presidente da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Sinara Meirelles, admitiu, nesta quinta-feira (22), que o abastecimento de água enfrenta ‘elevado nível de criticidade’ no estado e pediu que a população e as empresas reduzam o consumo em 30%.

Durante entrevista coletiva na sede da empresa, ela também não descartou a possibilidade de que haja racionamento e rodízio, e também que multas sejam aplicadas na conta.

De acordo com a presidente da companhia, a situação das 31 cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte é bastante preocupante. 

Segundo ela, levando em conta o pior cenário, em que não haja chuva nos próximos meses, há a possibilidade que reservatórios que abastecem a Grande BH sequem.

Hoje, os sistemas Rio Manso, Serra Azul e Vargem das Flores, que são integrados e compõem o Sistema Paraopeba, operam com 30% da capacidade; há um ano, o índice era de 78%. 

A pior situação é a do Serra Azul, que está com 5,73% da capacidade.

Segundo a presidente da Copasa, há dois anos, o nível dos reservatórios na Região Metropolitana vem caindo. 


De acordo com ela, os dados foram obtidos em levantamentos da própria companhia.

Conforme Sinara, o risco de racionamento é iminente, mas a Copasa tentará evitá-lo. 

Caso haja necessidade de medidas mais severas, o rodízio deve ser a primeira ação a ser tomada. 

Já o racionamento seria adotado se a situação se agravasse.

Para que essas medidas possam legalmente ser colocadas em prática, é preciso que a Copasa peça ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) que reconheça a gravidade da situação no estado. 

Sinara afirmou que esse pedido deve ser feito até amanhã. Campanhas educativas também devem ser adotadas.

A presidente anunciou também que a Copasa vai realizar ações de manutenção na rede para tentar reduzir o nível de perda de água tratada. 

Segundo ela, hoje há 40% de perda desde a captação até a distribuição, como em vazamentos.

A companhia se comprometeu ainda a disponibilizar no site informações diárias sobre o nível dos reservatórios da Região

Metropolitana.

Rio das Velhas


Além dos três reservatórios, que compõem o Sistema Paraopeba, o abastecimento na Região Metropolitana também é feito pelo Sistema Rio Das Velhas. 


O segundo não possui reservatório, e a captação é por meio de fio d’água.

A vazão do Rio das Velhas, hoje, está em 8,85 m³/s. 


A média histórica em janeiro é de 80 m³/s. 

A captação máxima permitida por outorga é de 8,25 m³/s, porém, a Copasa, afirmou que está captando um volume menor do que o máximo.

Três cidades do interior


No estado, três cidades estão em situação crítica. 


Segundo Sinara, esses municípios são Campanário, no Vale do Rio Doce, Urucânia, na Zona da Mata, e Pará de Minas, na Região Central. 

Apesar disso, a presidente destacou que a situação mais "preocupante" é na Região Metropolitana, por causa do volume do abastecimento.

Maior reservatório de água do RJ atinge volume morto, diz ONS

Nível do Paraibuna caiu a zero nesta quarta e hidrelétrica foi desligada.
Outros três reservatórios abastecem o estado do Rio de Janeiro.

 

Marcelo Elizardo Do G1 Rio
O nível do reservatório de Paraibuna, o maior de quatro que abastecem o estado do Rio de Janeiro, atingiu o volume morto nesta quarta-feira (21). 

De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a usina hidroelétrica foi desligada após o nível atingir zero.

O volume morto é a água que está abaixo do nível das comportas e precisa ser puxada por bombas. 

O estado do Rio é abastecido por quatro reservatórios de água: o Paraibuna, Santa Branca, Jaguari e Funil. 

Todos ficam dentro de hidroelétricas e, além de produzir energia, armazenam para abastecimento água do Rio Paraíba do Sul – que passa pelos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

De acordo com o boletim diário do ONS, o nível dos reservatórios de Santa Branca, Jaguari e Funil está em 0,65%, 2% e 4,15%, respectivamente, nesta quarta.

No último boletim diário divulgado pela a Agência Nacional de Águas (ANA), o nível da bacia do Rio Paraíba do Sul – a média entre o volume dos quatro reservatórios – chegou a 1,22% na terça-feira (20). 


O informativo com os dados de quarta-feira (21) ainda não foi publicado.
Rio Paraíba do Sul está baixando em Campos, RJ (Foto: Divulgação/Prefeitura de Campos)Rio Paraíba do Sul abastece reservatórios do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/Prefeitura de Campos)
 
 
Se comparado com anos anteriores, o atual nível da bacia do Rio Paraíba do Sul fica muito abaixo do normal. 

No boletim mensal de outubro de 2013, o volume médio dos reservatórios era de 48,2%. 

Em 2009, o nível chegou a 80,8%.

O Rio Paraíba do Sul também abastece a capital e Região Metropolitana, através de uma transposição para o Rio Guandu – administrado pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) – na altura do município de Barra do Piraí, no Sul Fluminense. 

A Secretaria de Estado de Ambiente ainda não se pronunciou sobre o caso.

No fim do ano, a ANA disse que já considerava autorizar a captação de água do volume morto dos reservatórios do Rio Paraíba do Sul. Ainda assim, a Cedae garantiu que o abastecimento na Região Metropolitana do Rio não vai ser afetado por essa medida. 

Segundo o presidente da Cedae, Wagner Victer, não haverá racionamento no Rio.

Saiba mais:
Transposição Paraíba do Sul
Em meio à crise hídrica, os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB); do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB); e o então de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho (PP), fecharam um acordo no dia 27 de novembro no Supremo Tribunal Federal (STF) para dar início a obras de infraestrutura que reduziriam os efeitos da seca.


Pelo acordo, mediado pelo ministro Luiz Fux, os três estados devem apresentar até 28 de fevereiro propostas para o enfrentamento da crise de falta d'água. 

Uma dessas propostas é a transposição do Rio Paraíba do Sul, cuja bacia abrange áreas dos três estados.

A transposição é um projeto do governo paulista que pretende desviar água do rio para abastecer o Sistema Cantareira, que enfrenta uma crise hídrica devido à estiagem no Sudeste.

O Rio de Janeiro era inicialmente contrario à obra porque a bacia do Paraíba do Sul abastece vários municípios do estado, incluindo a região metropolitana da capital fluminense.

Os governadores e representantes dos órgãos responsáveis pelos estudos técnicos ambientais se comprometeram, no acordo assinado após a audiência, a não realizar obras sem o consentimento de todas as partes envolvidas. 

Cada estado se comprometeu ainda a respeitar, nas obras, estudos de impacto ambiental e realizar ações de compensação ambiental

QUAL O MAIOR PROJETO DE DEUS PARA OS SERES HUMANOS AQUI NESTE MUNDO ?




































A RESPOSTA ESTÁ NA BÍBLIA SAGRADA.

SE NÃO VEJAMOS.

"O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se". II PEDRO 3: 9.

"Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do SENHOR, E envie ele a Jesus Cristo, que já dantes vos foi pregado.
 

O qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio.

Porque Moisés disse aos pais: O Senhor vosso Deus levantará de entre vossos irmãos um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser.

E acontecerá que toda a alma que não escutar esse profeta será exterminada dentre o povo". ATOS 3: 19 a 23.
OS TEXTOS ACIMA ESTÃO FALANDO DE JESUS CRISTO. 

É SÓ ATRAVÉS DELE QUE NÓS PODEMOS SER SALVOS DO FOGO DO INFERNO QUE ESTÁ PREPARADO PARA O DIABO E SEUS ANJOS.

"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim". JOÃO 14: 6.

"Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela;
E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem". MATEUS 7: 13 e 14. 


"Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens". JOÃO 10: 9.

"E disse-lhe um: Senhor, são poucos os que se salvam? 

E ele lhe respondeu:
Porfiai por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão". LUCAS 13: 23 e 24.


"Porque todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo.

Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? 


E como crerão naquele de quem não ouviram? 

E como ouvirão, se não há quem pregue?

E como pregarão, se não forem enviados? 

Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas.

Mas nem todos têm obedecido ao evangelho; pois Isaías diz: SENHOR, quem creu na nossa pregação?

De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus". ROMANOS 10: 13 a 17.

"Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? 

Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas,
nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus". I CORÍNTIOS 6: 9 e 10.


"Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte". APOCALIPSE 21: 8.

"Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira". APOCALIPSE 22: 15.

"Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver;
Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo". I PEDRO 1:15 e 16. 


NINGUÉM SE TORNA SANTO QUANDO MORRE, SÓ PODEMOS SER SANTO EM VIDA, QUANDO A GENTE MORRE, VIRAMOS DEFUNTO.

"Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; e tu não o avisares, nem falares para avisar o ímpio acerca do seu mau caminho, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue, da tua mão o requererei.

Mas, se avisares ao ímpio, e ele não se converter da sua impiedade e do seu mau caminho, ele morrerá na sua iniqüidade, mas tu livraste a tua alma.

Semelhantemente, quando o justo se desviar da sua justiça, e cometer a iniqüidade, e eu puser diante dele um tropeço, ele morrerá: porque tu não o avisaste, no seu pecado morrerá; e suas justiças, que tiver praticado, não serão lembradas, mas o seu sangue, da tua mão o requererei". EZEQUIEL 3: 18 a 20.

"E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. 

Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco.

27 Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente". JOÃO 20: 26 e 27.


SÓ EXISTEM DUAS QUALIDADES DE PESSOAS NO MUNDO: O CRENTE E O INCRÉDULO CONFORME O PRÓPRIO JESUS CRISTO ADVERTIU TOMÉ.

ESCOLHA AGORA QUE QUALIDADE DE SER HUMANO VOCÊ QUER SER.

EU ESCOLHI SER CRENTE NO NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO, E GOSTARIA MUITO QUE TODOS QUE LEREM ESTA MENSAGEM QUE ACABO DE POSTAR AQUI, SE TORNASSEM UM CRENTE EM JESUS CRISTO TAMBÉM PARA ESCAPAREM DA IRA DO SENHOR DEUS, NO DIA DO JULGAMENTO FINAL.

Valter Desiderio Barreto - Igreja viva do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Em artigo, presidente da Sabesp admite racionamento de água em SP


Segundo Kelman, atualmente não há 'diminuição coletiva do consumo'.
Presidente diz que Sabesp vai divulgar horários de redução de pressão. 

 

Do G1 São Paulo
Jerson Kelman (direita) durante cerimônia de posse na Sabesp (Foto: Tatiana Santiago/G1) 
Jerson Kelman (direita) durante cerimônia de posse na Sabesp (Foto: Tatiana Santiago/G1)
 
 
O novo presidente da Sabesp, Jerson Kelman, admitiu em artigo publicado nesta quinta-feira (22), que pode adotar racionamento em São Paulo "se continuar a não chover nos lugares certos e nas quantidades necessárias".

"O termo racionamento é usado, em geral, quando se força a diminuição coletiva do consumo por meio da total interrupção do fornecimento por algumas horas do dia ou quando se impõem quotas individuais de consumo. 

Não é o que a Sabesp tem feito, mas poderá ser forçada a fazê-lo, se continuar a não chover nos lugares certos e nas quantidades necessárias", disse em artigo publicado na "Folha de S.Paulo".

"É evidente que, na crise atual, a Sabesp não tem como prestar o serviço como se a situação fosse de normalidade. 

Não é sensato brigar com os fatos. Se for necessário chamar isso de racionamento, que assim seja. 

O relevante é impedir que ações na Justiça, de proteção a supostos direitos individuais, atentem contra a segurança hídrica de todos", completou.

Ao longo do texto, Kelman fala sobre a redução de pressão da água, que causa "transtornos à população", mas "é necessária".

"Em breve, a Sabesp disponibilizará em seu site e nas agências de atendimento ao consumidor um meio mais rápido de conhecer o horário de redução da pressão para cada local específico", disse.

Só em 2015, a Sabesp admitiu que toda a Região Metropolitana está com redução de pressão na água. 

“A Sabesp está aplicando a redução de pressão em todos os setores de abastecimento atendidos na Grande São Paulo”, diz texto na página da companhia.

Os dados estão em uma listagem e um mapa no site da Sabesp, feitos após determinação da  Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp).

Em sua cerimônia de posse no último dia (9), Kelman afirmou que é preciso estar preparado para o pior. 

"Como a natureza nos ensinou que ela pode nos surpreender e ter um ano tão ruim como foi de 2014, agora nós temos que torcer para o melhor, mas estar preparados para o pior", afirmou. 

Segundo ele, estar preparado para pior significa estar pronto para enfrentar situação de escassez de água, como ocorreu no ano passado. 

"O estado de São Paulo, a secretaria e a Sabesp têm que estar preparados para o pior na minha visão", declarou.

Para Kelman, a seca ocorrida no ano passado foi imprevisível e seria imprudente fazer investimentos em período de abundância de água.

"O que poderia se esperar da Sabesp é que o sistema de abastecimento estivesse preparado para enfrentar uma situação como aquela que foi observada em 1953 ou talvez um pouco pior", afirmou.

"O evento do ano passado, do ponto de vista hidrológico, foi imprevisível", repetiu o discurso da ex-presidente Dilma Pena.

"Nenhum administrador público de qualquer nível seria considerado prudente se fizesse um sobreinvestimento tão grande para enfrentar algo que nunca tinha sido enfrentado", argumentou ele sobre as críticas feitas por especialistas de que o governo não investiu.

Kelman ainda usou o nome do santo para justificar a seca. "São Pedro tem errado a pontaria, tem chovido, mas não onde deve chover", referindo-se ao sistema Cantareira.

Para 61% dos paulistanos, Sabesp é culpada por crise hídrica, diz pesquisa

42% disseram que crise ocorreu por falta de planejamento do governo.
Pesquisa IRBEM mede índice de satisfação dos moradores de SP. 

 

Do G1 São Paulo
Para 61% das pessoas ouvidas por pesquisa encomendada pela Federação do Comércio e pela Rede Nossa São Paulo, a crise hídrica é culpa da Sabesp. 

A pesquisa foi feita entre 24 de novembro e 8 de dezembro de 2014, com 1.500 pessoas. 

30% dos ouvidos culparam o governo estadual diretamente pela crise.

Para 42% das pessoas, a crise ocorreu por falta de planejamento do governo do estado e 29% acham que o problema ocorre por conta da falta de chuvas. 

A grande maioria das pessoas diz estar bem informada sobre a crise de abastecimento e 8 em cada dez paulistanos acham que o risco de a água secar nas torneiras é grande. 

A Sabesp informou ao SPTV que está analisando a pesquisa para só depois se pronunciar.

68% afirmaram que tiveram (ou alguém da sua família teve) problemas no abastecimento de água nos últimos 30 dias.

A crise de abastecimento de água foi incluída pela primeira vez na pesquisa Indicadores de Referência de Bem-Estar no Município, que mede o índice de satisfação dos moradores (IRBEM).

O levantamento também mostra que, se pudessem, 57% dos entrevistados se mudariam da cidade, já 40% não trocariam a capital. 

89% se disseram inseguros na cidade, mas o número de pessoas que consideram a cidade segura para viver, subiu de 6 para 10%.

No transporte público, 68% disseram que usam o ônibus todo dia e o tempo de espera caiu de 25 para 20 minutos em comparação com o ano passado.

Passou de 11% para 15% os que consideram “ótima” e “boa” a gestão municipal atual. 

Diminuiu de 49% para 45% os que avaliam como “regular” e aumentou de 39% para 40% os que consideram “ruim” e “péssima”.

Abaixo da média:

Dos 169 itens avaliados (com notas que poderiam variar de 1 a 10), 139 (82%) ficaram abaixo da média (que é de 5,5), 28 (17%) ficaram acima e 2 (1%) estão na média.


A qualidade de vida em São Paulo ficou estável para 50% dos entrevistados. E melhorou (“um pouco” ou “muito”) para 37%. 

O tempo de espera para consultas no sistema público de saúde passou de 60 dias, em 2013, para 56 em 2014. Para exames, de 79 para 78. 

E para procedimentos mais complexos, de 170 para 169. 

Já no sistema privado houve um aumento no tempo de espera: de 7 para 13 dias no caso de consultas;  de 7 para 19 dias para realização de exames e de 19 para 42 dias para realização de procedimentos mais complexos;

A Câmara Municipal foi avaliada como “ótima” e “boa” por 10% dos entrevistados, ante 6% na pesquisa anterior. 

E 55% deles avaliaram como “ruim/péssima”. 

Bombeiros, Correios e Metrô, nessa ordem, lideram o ranking das instituições com maior confiança da população. 

Mas houve uma queda geral na confiança nas instituições. 

62% dos entrevistados, por exemplo, afirmaram confiar na Sabesp. 

Na edição anterior da pesquisa esse número era 82%.

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