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sábado, dezembro 13, 2014

Relatórios internos da Petrobras apontam interferência de ex-diretores em licitações

Documento cita interferência de Paulo Roberto Costa e Renato Duque.


Segundo relatório, houve irregularidades no Comperj e na Abreu e Lima.




DO G1 PR, com informações do Jornal Nacional

Relatórios internos da Petrobras revelam indícios de que os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque interferiam na escolha das empresas que iriam participar da construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e tomaram decisões que aumentaram os custos da construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco

As informações são do Jornal Nacional.

A comissão interna de apuração da Petrobras que analisou a construção do Comperj estudou 30 licitações e ouviu 71 pessoas. 


A comissão constatou que mais da metade desses contratos ficou com as empresas investigadas na Operação Lava Jato. 

De acordo com depoimentos de funcionários da Petrobras, os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque acompanhavam passo a passo as licitações.
Francisco Pais, então assistente de direção da Petrobras, disse à comissão que encaminhou, por determinação dos dois ex-diretores, ajustes na lista de empresas a serem convidadas para uma licitação de parte da obra. 

Isto, segundo o relatório, demonstra a interferência de Paulo Roberto Costa e Renato Duque no processo de indicação de empresas para participar de licitações.

Renato Duque chegou a ser preso na sétima fase da Operação Lava Jato, no dia 14 de novembro, e foi libertado por decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que considerou que não havia risco de ele fugir do país, apesar das denúncias de que tem contas no exterior

O ex-diretor saiu da carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba, no dia 3 de dezembro.

Já Paulo Roberto Costa, que fez um acordo de delação premiada, cumpre prisão domiciliar no Rio de Janeiro desde 1º de outubro

Ele foi preso em março, quando a operação foi deflagrada pela Polícia Federal.

Costa é monitorado por uma tornozeleira eletrônica e tem que cumprir regras para não perder os benefícios oferecidos pelo acordo feito com a Justiça. 

Até então, ele também estava detido na carceragem da PF na capital paranaense.

Refinaria Abreu e Lima
Outra investigação interna da Petrobras, sobre as obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cita o nome de Venina da Fonseca, ex-gerente da estatal que trabalhava com Paulo Roberto Costa. 


Conforme reportagem publicada na sexta-feira (12) pelo jornal “Valor Econômico”, Venina alertou em mensagens eletrônicas a Graça Foster, atual presidente da Petrobras, sobre várias irregularidades que estavam acontecendo.

De acordo com o relatório da comissão interna de apuração da Petrobras, Venina apresentou um plano para reduzir o prazo de entrega da obra, a pedido do ex-diretor de abastecimento Paulo Roberto Costa. 

Segundo o relatório, os aditivos contratuais previstos nesse plano aumentaram o custo da obra em R$ 4 bilhões.

Em e-mail enviado em setembro de 2009, a ex-gerente Venina afirmou ter tomado conhecimento de um sobrepreço de 272% na casa de força da Refinaria Abreu e Lima. 

O e-mail foi encaminhado ao assistente Francisco Pais. 

Nele, Venina diz que, quando assinou a pauta da diretoria executiva, esse valor não foi citado e pede que, da próxima vez, essas informações sejam incluídas em um documento interno encaminhado à diretoria. 

Ela ainda escreveu: “os desvios são grandes e isso me preocupa muito”.
Na sexta-feira, por meio da nota, a Petrobras afirmou que investigou todas as denúncias de Venina e a acusou de não ter revelado fatos que agora está trazendo ao conhecimento da imprensa. 

Na nota, a Petrobras declara ainda que "a empregada guardou estranhamente por cerca de cinco anos o material e hoje possivelmente o traz a público pelo fato de ter sido responsabilizada pela comissão". 

Ainda segundo a Petrobras, Venina foi destituída depois que ameaçou seus superiores que iria divulgar supostas irregularidades, caso não fosse mantida na função gerencial.
As investigações internas da Petrobras apontam falhas de gestão, problemas de planejamento e execução de projetos que podem ter facilitado a prática de crimes na estatal. 

Essas conclusões têm sido usadas como mais um elemento para embasar as denúncias que estão sendo apresentadas pelo Ministério Público Federal (MPF).



As revelações de Venina da Fonseca têm sido consideradas importantes pelos investigadores da Operação Lava Jato. 


Ela vai ser ouvida pela força tarefa que atua no caso, e todas as informações passadas por ela vão ser analisadas e checadas.
Conforme o MPF, só nos contratos da diretoria de Abastecimento, o dinheiro que teria sido desviado chegou a quase R$ 300 milhões, e quase R$ 75 milhões teriam sido destinados a esquemas de lavagem de dinheiro. 

O Ministério Público quer o ressarcimento de mais de R$ 1,1 bilhão.

A Petrobras não comentou sobre o relatório, nem sobre o Comperj, nem sobre a Refinaria Abreu e Lima.

Denúncias apresentadas
Até agora, das 36 pessoas citadas nas cinco denúncias apresentadas pelo MPF na quinta-feira (11), nove viraram réus e vão responder a processo por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. 


Entre elas, estão quatro executivos da construtora Engevix, Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. 

Outras quatro denúncias ainda estão sendo analisadas pela Justiça Federal.

Onze executivos de empreiteiras e o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, continuam presos na carceragem da PF, em Curitiba.

Entenda a Lava Jato
A operação Lava Jato começou investigando um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. 


A investigação acabou resultando na descoberta de um esquema de desvio de recursos da Petrobras, segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Federal.
Na primeira fase da operação, deflagrada em março deste ano, foram presos, entre outras pessoas, o doleiro Alberto Youssef, apontado como chefe do esquema, e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.

A sétima fase da operação policial, no mês passado, teve como foco executivos e funcionários de nove grandes empreiteiras que mantêm contratos com a Petrobras em um valor total de R$ 59 bilhões.
Parte desses contratos está sob investigação da Receita Federal, do MPF e da Polícia Federal. 

Ao todo, foram expedidos na sétima etapa da operação 85 mandados em municípios do Paraná, de Minas Gerais, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Pernambuco e do Distrito Federal.

Conforme balanço divulgado pela PF, além das 25 prisões, foram cumpridos 49 mandados de busca e apreensão. 

Também foram expedidos nove mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a ir à polícia prestar depoimento), mas os policiais conseguiram cumprir seis.

VALE ESTE - Arte Lava Jato 7ª fase (Foto: Infográfico elaborado em 15 de novembro de 2014)

 

Marina Silva é eleita 'mulher do ano' pelo 'Financial Times'


Jornal destacou postura visionária e idealista da ex-candidata à presidência
Para 'FT', Marina foi capaz de capturar 'votos de protesto no Brasil'.

 

Do G1, em São Paulo
A candidata à presidência da República pelo PSB, Marina Silva, apresenta seu programa de governo em evento realizado em São Paulo (Foto: Adriana Spaca/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo) 
A ex-candidata à presidência da República pelo PSB e ex-senadora, Marina Silva (Foto: Adriana Spaca/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
 
A ex-candidata à presidência da República e ex-senadora Marina Silva foi eleita pelo jornal britânico "Financial Times" como "mulher do ano", em sua última edição. 

Ao detalhar sua biografia, a publicação definiu Marina como uma política visionária e idealista que saiu "da pobreza e do analfabetismo" para concorrer por duas vezes à liderança do Brasil. 

Leia aqui.

"O segredo de seu apelo é que ela convenceu os eleitores de que é uma espécie rara de política, aquela que acredita com sinceridade no que está dizendo", destacou o jornal, salientando a origem humilde de Marina nos seringais da região amazônica.

O "FT" afirmou, ainda, que enquanto os concorrentes de Marina – referindo-se às eleições presidenciais – vendiam um pacote de políticas populistas, ela oferecia "uma visão mais holística do futuro", defendendo o Brasil como uma "sociedade economicamente bem sucedida e respeitada no mundo por sua consciência social e ambiental".

"Acrescente a isso que ela também é mulher e negra em um país em que ambos os grupos são pouco representados na política e ela parece capturar os votos de protesto no Brasil", definiu o jornal.

O perfil de Marina também teceu uma comparação entre a visão da ex-candidata pelo PSB e o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, com quem ela rompeu laços políticos ao deixar o ministério do Meio Ambiente, durante o segundo mandato do petista.

De acordo com o 'Financial Times' , uma diferença fundamental entre a ex-senadora e Lula é que "enquanto ele vendeu o consumo de bens aos mais pobres como o mais alto ideal de seus oito anos de mandato, Marina enfatizou o desenvolvimento humano, particularmente a educação".

O jornal também citou declarações do economista Eduardo Gianetti, um de seus conselheiros durante a campanha presidencial, da qual saiu derrotada em outubro, com 21% dos votos válidos.

'Os desvios são grandes', alertou ex-gerente da Petrobras em e-mail


Alerta, a que o Jornal Nacional teve acesso, foi encaminhado a assistente.
Investigação interna apontou interferência de ex-diretores em licitações.

 

DO G1 PR, com informações do Jornal Nacional
 
Em e-mail, a que o Jornal Nacional teve acesso, a ex-gerente executiva da Diretoria de Refino e Abastecimento da Petrobras Venina Velosa da Fonseca alertou um assistente da direção da empresa sobre um sobrepreço de 272% na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco

O e-mail está em relatórios internos da Petrobras, que também revelam indícios de que os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque interferiam na escolha das empresas que iriam participar da construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). 

Além disso, conforme consta nos relatórios, os dois ex-diretores tomaram decisões que aumentaram os custos da construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

Segundo o relatório, Venina apresentou um plano para reduzir o prazo de entrega da obra da refinaria, a pedido de Costa, mas os aditivos contratuais previstos nesse plano aumentaram o custo em R$ 4 bilhões.
No e-mail, enviado em 2009, Venina disse que, quando assinou a pauta da diretoria executiva, esse valor não foi citado e pediu que, da próxima vez, essas informações sejam incluídas em um documento interno encaminhado à diretoria.

“Os desvios são grandes e isso me preocupa muito”, escreveu. 

O e-mail foi encaminhado ao assistente Francisco Pais que, à época, era assistente de direção da Petrobras

Conforme reportagem publicada na sexta-feira (12) pelo jornalValor Econômico”, Venina também alertou em mensagens eletrônicas a Graça Foster, atual presidente da Petrobras, sobre várias irregularidades que estavam acontecendo.

Na sexta-feira, por meio da nota, a Petrobras afirmou que investigou todas as denúncias de Venina e a acusou de não ter revelado fatos que agora está trazendo ao conhecimento da imprensa.

Na nota, a Petrobras declara ainda que "a empregada guardou estranhamente por cerca de cinco anos o material e hoje possivelmente o traz a público pelo fato de ter sido responsabilizada pela comissão". 

Ainda segundo a Petrobras, Venina foi destituída depois que ameaçou seus superiores que iria divulgar supostas irregularidades, caso não fosse mantida na função gerencial.

As revelações de Venina da Fonseca têm sido consideradas importantes pelos investigadores da Operação Lava Jato. 

Ela vai ser ouvida pela força tarefa que atua no caso, e todas as informações passadas por ela vão ser analisadas e checadas.

Comperj.


A comissão interna de apuração da Petrobras que analisou a construção do Comperj estudou 30 licitações e ouviu 71 pessoas. 


A comissão constatou que mais da metade desses contratos ficou com as empresas investigadas na Operação Lava Jato. 

De acordo com depoimentos de funcionários da Petrobras, os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Renato Duque acompanhavam passo a passo as licitações.

Francisco Pais, então assistente de direção da Petrobras, disse à comissão que encaminhou, por determinação dos dois ex-diretores, ajustes na lista de empresas a serem convidadas para uma licitação de parte da obra. 

Isto, segundo o relatório, demonstra a interferência de Paulo Roberto Costa e Renato Duque no processo de indicação de empresas para participar de licitações.

Renato Duque chegou a ser preso na sétima fase da Operação Lava Jato, no dia 14 de novembro, e foi libertado por decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que considerou que não havia risco de ele fugir do país, apesar das denúncias de que tem contas no exterior. 

O ex-diretor saiu da carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba, no dia 3 de dezembro.

Paulo Roberto Costa, que fez um acordo de delação premiada, cumpre prisão domiciliar no Rio de Janeiro desde 1º de outubro

Ele foi preso em março, quando a operação foi deflagrada pela Polícia Federal. 

Costa é monitorado por uma tornozeleira eletrônica e tem que cumprir regras para não perder os benefícios oferecidos pelo acordo feito com a Justiça. 

Até então, ele também estava detido na carceragem da PF na capital paranaense.

As investigações internas da Petrobras apontam falhas de gestão, problemas de planejamento e execução de projetos que podem ter facilitado a prática de crimes na estatal. 

Essas conclusões têm sido usadas como mais um elemento para embasar as denúncias  que estão sendo apresentadas pelo Ministério Público Federal (MPF).

Conforme o MPF, só nos contratos da diretoria de Abastecimento, o dinheiro que teria sido desviado chegou a quase R$ 300 milhões, e quase R$ 75 milhões teriam sido destinados a esquemas de lavagem de dinheiro. 

O Ministério Público quer o ressarcimento de mais de R$ 1,1 bilhão.

A Petrobras não comentou sobre o relatório, nem sobre o Comperj, nem sobre a Refinaria Abreu e Lima.

Denúncias apresentadas

Até agora, das 36 pessoas citadas nas cinco denúncias apresentadas pelo MPF na quinta-feira (11), nove já viraram réus e vão responder a processo por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. 


O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça, aceitou na sexta-feira a denúncia oferecida pelo MPF contra nove pessoas

Entre elas, estão quatro executivos da construtora Engevix, Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. 

Outras quatro denúncias ainda estão sendo analisadas pela Justiça Federal.

Onze executivos de empreiteiras e o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, continuam presos na carceragem da PF, em Curitiba.

Entenda a Lava Jato

A operação Lava Jato começou investigando um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. 


A investigação acabou resultando na descoberta de um esquema de desvio de recursos da Petrobras, segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Federal.

Na primeira fase da operação, deflagrada em março deste ano, foram presos, entre outras pessoas, o doleiro Alberto Youssef, apontado como chefe do esquema, e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.

A sétima fase da operação policial, no mês passado, teve como foco executivos e funcionários de nove grandes empreiteiras que mantêm contratos com a Petrobras em um valor total de R$ 59 bilhões.

Parte desses contratos está sob investigação da Receita Federal, do MPF e da Polícia Federal. 

Ao todo, foram expedidos na sétima etapa da operação 85 mandados em municípios do Paraná, de Minas Gerais, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Pernambuco e do Distrito Federal.

Conforme balanço divulgado pela PF, além das 25 prisões, foram cumpridos 49 mandados de busca e apreensão. 

Também foram expedidos nove mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a ir à polícia prestar depoimento), mas os policiais conseguiram cumprir seis.

VALE ESTE - Arte Lava Jato 7ª fase (Foto: Infográfico elaborado em 15 de novembro de 2014)

Laticínio vai gerar emprego e renda para famílias de produtores rurais


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O prefeito Valmir Mariano, juntamente com secretários de governo, representantes da Fundação Vale e da comunidade, conheceram, nesta quarta-feira (10), as instalações do laticínio do Projeto de Bovinocultura de Leite que vai beneficiar cerca de 20 produtores da região 6 da APA do Gelado, na fase inicial.


O projeto é uma parceria entre Prefeitura de Parauapebas, Vale e Fundação Vale, que visa colaborar com a geração de emprego e o aumento da renda familiar dos produtores locais. 

“O laticínio vai produzir o leite pasteurizado, a manteiga e o queijo mussarela. 

E o nosso projeto é atender a merenda escolar com o leite produzido aqui”, explica o prefeito Valmir Mariano.


O laticínio funcionará como cooperativa, tendo como cooperados os próprios produtores.

“A gente pensa no futuro dos filhos.

Já estou montando uma ordenha e com o laticínio vamos ter para quem vender, consequentemente, vai melhorar nossa renda”, relata o produtor Raimundo Nonato Pereira.


 A capacidade total de operação do laticínio é de 18 mil litros/dia.

“Esse é um projeto desenvolvido para a comunidade. 

Assim, 17 moradores da APA vão operacionalizar o beneficiamento do leite”, explica Armindo Souza, gerente das Estações Conhecimento.


A visita teve como objetivo o conhecimento do processo de beneficiamento do leite, com direito a degustação da primeira produção do leite pasteurizado. 

Já a solenidade de inauguração do laticínio será em janeiro de 2015.



Texto: Sara Dias

Fotos: Anderson Souza


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Prefeitura suspenderá coleta de lixo de grandes geradores de resíduos em 2015


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De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, os grandes produtores de lixo devem se responsabilizar por sua destinação final. 

Com o objetivo de preparar a classe empresarial para aplicação dessa política no município, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) realizou uma reunião com entidades que os representam.

A reunião ocorreu na sexta-feira (5) da última semana, no auditório da Semma, com a presença dos empresários Marksan Gomes da Silva, representando a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), e Leonardo Pinheiro, da Associação Comercial e Industrial de Parauapebas (Acip).

Durante o encontro, o titular da Semma, André Rosa, apresentou a problemática do aumento da geração de resíduos em decorrência do crescimento populacional acelerado do município, destacou os custos do poder público para realização do serviço e reforçou a viabilidade de implantação de empresas de reciclagem.

“Queremos mais indústrias de recicláveis instaladas no município e que os grandes geradores se responsabilizem pela destinação final dos seus resíduos. Desta forma, vai diminuir a demanda para o aterro controlado municipal, contribuindo com o meio ambiente e gerando mais renda para a cidade”, destacou André Rosa.

De acordo ainda com o secretário, Parauapebas já conta com seis empresas cadastradas e licenciadas no segmento de reciclagem e outras 10 já solicitaram licenciamento. 

“Hoje temos na cidade empresas que reciclam plásticos, garrafa pet e confeccionam sacolas. 

Para funcionar, essas empresas têm que comprar resíduos de outros municípios”, informa.

Markzan Gomes afirmou que a CDL vai colaborar com a ação. 

“Vamos tomar as providências e informar os lojistas e os varejistas de nossa cidade. 

Acredito que vai ser benefício para todos. 

É um projeto de longo prazo, mas que vai beneficiar. 

E a CDL vai apoiar no que for preciso”, prometeu o empresário.

“Vamos sensibilizar nossos associados de que o projeto é de suma importância para toda a população, pois tem viabilidade econômica e vai gerar emprego e renda para a nossa cidade”, reforçou Leonardo Pinheiro.

Plano de ações

De acordo com o plano de ação desenvolvido pelo departamento Município Verde, da Semma, antes da reunião com representantes da classe empresarial foram desenvolvidas as seguintes ações: levantamento dos 100 maiores geradores de resíduos de Parauapebas; elaboração do Termo de Notificação com prazo de 60 dias para regularização; parceria com o Departamento de Arrecadação Municipal (DAM) para a inclusão da Licença de Operação, emitida pela Semma, como condição para liberação do alvará de funcionamento; e levantamento de empresas que fazem coleta no município.

As próximas ações que serão realizadas são reunião com empresas coletoras de resíduos; notificação das empresas classificadas como grandes geradoras de resíduos; workshop com grandes geradores e empresas que recebem esses resíduos e oferecem destinação ambientalmente adequada; fiscalização contínua para regularização dos empreendimentos; suspensão das coletas de resíduos por parte da prefeitura; e fiscalização para que os resíduos não sejam mais coletados.


Texto: Karine Gomes
Fotos: Anderson Souza 

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Prefeitura convoca últimos professores classificados no concurso público


A Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal de Administração (Semad), convoca os últimos 93 professores classificados no concurso público realizado este ano. 

Os professores farão parte do quadro de profissionais das áreas de Pedagogia, Educação Física e Ciências. 

A lista da documentação e exames necessários para contratação está disponível na sala da Coordenadoria de Treinamentos e Recursos Humanos (CTRH), no Centro Administrativo de Parauapebas, térreo, no horário de 8 às 14h.
 
Os concursados devem comparecer para apresentação e entrega de documentação nos dias 19 e 20 de dezembro, a partir das 8h, na sala da Coordenadoria de Treinamentos e Recursos Humanos (CTRH), no Centro Administrativo, térreo. 

A posse dos convocados está prevista para o dia 9 de janeiro.   

A lista com nome e dia que cada professor deve entregar a documentação está disponível no portal da Prefeitura (www.parauapebas.pa.gov.br).


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Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...