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segunda-feira, outubro 27, 2014

Bovespa reage à reeleição de Dilma com forte queda

Eleições mostraram vitória da candidata petista por margem apertada.
Na sexta-feira, bolsa fechou em alta de 2,42%.

 

Do G1, em São Paulo
 
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em queda nesta segunda-feira (27), reagindo ao resultado das eleições presidenciais da véspera, que mostraram a reeleição da presidente Dilma Rousseff, por uma margem apertada.

saiba mais

Às 15h38, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, caía 2,27%, a 50.759 pontos. 

Mais cedo, a bolsa chegou a cair mais de 6%.  

Veja cotação.

Por volta do mesmo horário, as ações da Petrobras despencavam perto de 13%. 

Veja cotação

As ações da Eletrobras também tinham queda, de cerca de 12%.

As ações do Banco do Brasil, por sua vez, caíam mais de 6%, após terem recuado 12% mais cedo.

Ações do setor imobiliário e dos bancos privados Itaú e Bradesco também apresentavam queda acentuada com a definição do próximo governo.

Uma das principais insatisfações de operadores e analistas vinha do que consideram como intervenção excessiva nas estatais que, em sua visão, deve persistir com a continuidade de Dilma no Palácio do Planalto.

"Se Dilma optar por um caminho diferente, pode conseguir acalmar o mercado. 

Caso insista em nomes que não são bem aceitos pelo mercado, teremos mais quatro anos extremamente ruins na economia. 

No primeiro momento, o mercado não irá dar o benefício da dúvida a ela", disse à Reuters o gestor de um fundo no Rio de Janeiro, pedindo para não ser identificado.

No caso de Petrobras, o UBS colocou a recomendação de "compra" e o preço-alvo de R$ 20 em revisão, citando incertezas relacionadas aos preços do petróleo e à taxa de câmbio, bem como ao cenário político.

A cotação do dólar também reage ao resultado das eleições. 

A moeda opera em alta nesta segunda, passando dos R$ 2,50.

"Houve um ajuste na semana passada, mas a correção ainda deve continuar. 

A economia está muito mal, o quadro fiscal é péssimo e o mercado externo tem um risco crescendo, fora o risco de racionamento (de energia) no ano que vem", disse à Reuters o gestor Eduardo Roche, da Canepa Asset Management.

O analista Marco Aurélio Barbosa, da CM Capital Markets, disse em nota que há vários pontos na agenda econômica (política fiscal e monetária) e política (reforma política e combate à corrupção) que devem nortear as ações do governo nessa virada de mandato, e podem ser decisivos para o mercado financeiro.

"Se o governo agir rápido, pode retomar um certo nível de confiança reduzindo a volatilidade e abrido espaço para a retomada dos investimentos", escreveu a clientes.

Na sexta-feira, último pregão antes do segundo turno das eleições, a bolsa fechou em alta de 2,42%, a 50.595 pontos. 

No mês, o índice acumulava declínio de 4%. 

A alta no dia ajudou a reduzir as perdas na semana para 6,8%, bem como colocou o desempenho acumulado no ano novamente no azul, com alta de 0,84%.

FOTOS: a trajetória de Dilma Rousseff

Primeira mulher presidente da República foi reeleita neste domingo (26).


Em 14 de dezembro de 1947, Dilma Vana Rousseff nasce em Belo Horizonte, filha do advogado e empreendedor Pedro Rousseff, búlgaro naturalizado brasileiro, ...


A família Rousseff (da esquerda para a direita): o filho mais velho, Igor, a mãe, Dilma Jane Coimbra Silva, as filhas Dilma Vana e Zana Lúcia, e o pai, 






Historia News Sec. 21: A Vida Quer É Coragem. A Trajetória de Dilma Rousseff, a Primeira Presidenta do Brasil

No alto, álbum de família: com os pais, Pedro e Dilma Jane Rousseff e os irmãos Igor e Zana. Ao lado, Dilma numa festa com as amigas nos tempos dourados de moça



























 



































Veja em fotos a trajetória de Dilma Rousseff até chegar a Presidência da República


Sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Dilma Rousseff (com vestido de tecido de  bolinhas) quando criança ao lado dos irmãos, em Minas Gerais.  
 
A economista Dilma Vana Rousseff, nascida em 14 de Dezembro de 1947, em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, tornou-se em 2010 a primeira mulher a assumir a presidência da República Federativa do Brasil.

No próximo dia 26 de Outubro de 2014 os brasileiros irão às urnas para decidirem se dão um segundo mandato a Dilma Rousseff ou se elegem para primeiro mandato o ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves.

O tribunadebarras.com faz registro de galeria de fotos mostrando os momentos da Presidente do Brasil, desde sua infância até quando o povo brasileiro a consagrou ao mais alto posto que uma mulher já conseguiu chegar em nosso País.

Líderes internacionais saúdam Dilma pela reeleição; veja repercussão


Cristina Kirchner, Rafael Correa e Nicolás Maduro divulgaram mensagens.
'Vitória dos povos da América Latina e do Caribe', disse venezuelano.

 

Do G1, em São Paulo
Presidentes e representações de diferentes países saudaram, neste domingo (26), a vitória de Dilma Rousseff, do PT, sobre o adversário Aécio Neves, do PSDB, no segundo turno das eleições à Presidência. Veja abaixo o que disseram os diferentes líderes:

Argentina
A presidente argentina, Cristina Kirchner, recorreu às redes sociais para saudar a colega brasileira.


Em carta dirigida à sua "querida companheira e amiga Dilma" e publicada em sua conta no Facebook, Kirchner comemorou o resultado das eleições no Brasil que, no seu entender, "mostra a sociedade brasileira reafirmando seu compromisso inabalável com um projeto político que garanta crescimento econômico com inclusão social".

"Esta nova vitória representa um passo a mais rumo à consolidação da nossa Grande Pátria sul-americana, à qual tanto empenho temos dedicado desde nossas funções no governo e da militância de uma vida inteira", afirmou Kirchner.

Para a presidente argentina, a reeleição de Dilma "ajudará a continuar no caminho que Argentina e Brasil empreenderam em 2003, quando assumiram seus respectivos mandatos os ex-presidentes Néstor Kirchner e (Luiz Inácio) Lula da Silva, e que agora, sob nossa responsabilidade, continua servindo de inspiração ao mundo como alternativa de desenvolvimento com ênfase nas necessidades e aspirações dos nossos povos".

"Diante do início deste segundo mandato, quero te enviar o apoio incondicional e a amizade desta presidenta e da Nação Argentina para que sigamos avançando juntos para um futuro melhor para os nossos povos", concluiu a carta.

Estados Unidos
"Parabéns, Dilma, pela vitória nas eleições do Brasil. 


Esperamos continuar nossa parceria bilateral", escreveu no Twitter a secretária-assistente de Estado para Relações no Hemisfério Ocidental, Roberta Jackson.

Venezuela
"Vitória de Dilma no Brasil. Vitória do Povo. 


Vitória de Lula e seu legado. 

Vitória dos povos da América Latina e do Caribe", escreveu o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em sua conta oficial no Twitter, pouco depois de divulgados os primeiros resultados que deram a vitória a Dilma.

A Venezuela, desde 1999 governada por um modelo socialista, tem no Brasil um de seus principais aliados políticos e comerciais.

"Parabéns, Dilma, pela sua coragem e valentia diante de tanta maldade, o povo do Brasil não falhou à História, mil abraços fraternos (...). 

Dilma venceu a guerra suja e a mentira. Pôde mais a verdade de 12 anos de um povo que olha para o futuro com esperança... Parabéns", acrescentou Maduro.

Equador
No Equador, o presidente Rafael Correa, comemorou, em sua conta no Twitter, a "maravilhosa vitória de Dilma no Brasil". 


"Nosso gigante continua com o Partido dos Trabalhadores", continuou Correa.

"Parabéns, Dilma, Lula, Brasil".

"Saudamos a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, por sua vitória eleitoral de hoje", comentou o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, também usando o microblog.

O ministro destacou, ainda, que a "esquerda continua consolidando-se na nossa América".

El Salvador
De El Salvador, onde o presidente e ex-comandante de guerrilha, Salvador Sánchez Cerén, parabenizou Dilma pela vitória.


"Parabéns à presidente Dilma Rousseff e ao povo brasileiro pela vitória eleitoral neste dia", escreveu o presidente em sua conta no Twitter.

"Dia de festa no Brasil e na América Latina: nossos povos decidiram continuar construindo seu bem-estar e felicidade", acrescentou Sánchez Cerén, que na passada guerra civil de 12 anos (1980-1992) fez parte do comando geral da esquerdista Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN).

Cristina Kirchner publicou carta para Dilma após a confirmação da reeleição da colega brasileira (Foto: Reprodução/CFKargentina.com)Cristina Kirchner publicou carta para Dilma após a confirmação da reeleição da colega brasileira (Foto: Reprodução/CFKargentina.com)

Jornais estrangeiros destacam desafio de Dilma de unir o Brasil



'Clarín' e 'Financial Times' falam da agressividade na campanha; 'El País' diz que a "mudança terá que esperar".

Da BBC

O resultado das eleições no Brasil é destaque na capa das edições dos principais jornais internacionais na internet, que ressaltaram o desafio da presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) de unir o Brasil após a dura disputa contra Aécio Neves (PSDB).

Na Argentina, o "Clarín" destacou na manchete que Dilma venceu por uma margem estreita "ao final de uma campanha duríssima, cheia de denúncias e acusações mútuas".

"Segundo analistas, a campanha eleitoral de 2014 deixará como legado um país dividido, e pesa sobre os ombros da presidente eleita a responsabilidade de buscar uma reconciliação para enfrentar os delicados problemas econômicos e políticos do Brasil."

Para o "Financial Times", da Grã-Bretanha, "Dilma enfrenta agora a tarefa de unir um país dividido pela campanha mais agressiva dos últimos tempos, de ressuscitar uma economia que se arrasta e de pacificar mercados hostis."

O "El Universal", da Venezuela, destaca na primeira página a reação de Aécio Neves, que reconheceu a derrota e destacou em seu discurso que a prioridade agora é unir o Brasil.

Segundo o "The New York Times", a vitória "endossa uma líder de esquerda que alcançou ganhos importantes na redução da pobreza e na manutenção do baixo desemprego".

O francês "Le Monde" menciona a derrota em São Paulo, principal colégio eleitoral do país, porém "compensada pela vitória em Minas Gerais, o segundo colégio eleitoral e feudo político de Aécio Neves".

O espanhol "El País" traz como destaque um artigo assinado pelo jornalista Juan Arias, do Rio de Janeiro, intitulado "A Mudança Terá que Esperar".

"O medo entre os mais pobres de perder o que conseguiram nos 12 anos de governo petista prevaleceu sobre a incógnita de apostar em uma mudança", diz o texto.

O "El País" destaca ainda um perfil da presidente reeleita Dilma Rousseff, intitulado "A Presidente com Caráter".

DESAFIOS: Dilma terá de recompor base no Congresso para governar


Analistas avaliam dificuldades para formação de bloco de apoio ao governo.
Para eles, presidente reeleita terá de buscar uma coalizão mais consistente.

 

Renan Ramalho e Felipe Néri Do G1, em Brasília
 
Uma das condições imprescindíveis para a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) conseguir governar será recompor sua base de apoio no Congresso Nacional. 

A partir de janeiro, quando assumir o segundo mandato, ela precisará de votos da maioria dos deputados e senadores para aprovar as políticas que propôs na campanha.

Desafios novo presidente Congresso Dilma (Foto: Editoria de Arte / G1)
O G1 publica até a próxima quinta-feira (30) uma série de reportagens sobre cinco desafios que o futuro presidente terá de enfrentar durante o mandato. 

Os outros quatro temas são infraestrutura, Olimpíadas, salário mínimo e escolha de ministros para o Supremo Tribunal Federal.

Isso ocorre porque, no sistema político brasileiro, composto por 32 partidos (em 2015, 28 estarão no Legislativo), é quase impossível que a sigla do presidente saia das eleições com a maioria parlamentar. 

O caminho é formar uma coalizão, angariando adesão de outras legendas em troca da partilha do poder no Executivo. 

Tem sido assim com todos os presidentes desde a redemocratização.

Uma sinalização da força que a presidente reeleita terá no Congresso pode ser dada pelo número de parlamentares eleitos dos partidos que a apoiaram na disputa eleitoral (veja no quadro ao lado). 

O PT de Dilma conseguiu 70 das 513 cadeiras na Câmara e 12 das 81 vagas do Senado. 

A base de apoio formada para a campanha, no entanto, pode se alterar com as negociações pós-eleições.

Segundo analistas ouvidos pelo G1, a negociação das alianças começa após o segundo turno, e a tendência é que muitos partidos decidam aderir à base de sustentação de quem sai vitorioso na disputa pela Presidência.

"O presidente eleito tem muita força de atração, o que faz com que a própria oposição fique sem ação, diante da popularidade do presidente. 


A capacidade de formar coalizão é muito grande, a pessoa eleita tem todos os recursos possíveis para montar a coalizão", diz o sociólogo e cientista político Sérgio Abranches, precursor dos estudos sobre o chamado "presidencialismo de coalizão".

Isso ocorre por causa da concentração de poder – por meio de verbas e cargos – nas mãos do presidente. 


Assim, para formar a coalizão, os analistas consideram natural a entrega aos partidos aliados do comando de ministérios e órgãos importantes da administração.

"Os partidos políticos querem votos, políticas e cargos – todos esses são meios de exercer o poder. Para governar bem, tem que ter apoio dos partidos. 


Um país não pode depender de pessoas, tem que depender de instituições, porque instituições ficam, as pessoas passam", justifica a cientista política Argelina Maria Cheibub, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro.

Estudioso das coalizões formadas desde o governo de Fernando Henrique Cardoso, o cientista político Carlos Pereira, da Fundação Getúlio Vargas no Rio, diz que esses arranjos são necessários não apenas para aprovar as medidas lançadas pelo Executivo, como para proteger o governo.

"Uma coalizão estável é fundamental para que se aprove o que o presidente quer e bloqueie o que ele não quer. 


Caso ele não partilhe os ministérios, qualquer crise, escândalo de corrupção, crise econômica, cenário internacional menos favorável, ele pode perder logo legitimidade dentro do Parlamento", explica.

Para governar num segundo mandato, ela [Dilma] deverá fazer uma coalizão menor, com menos parceiros, mais homogênea ideologicamente e compartilhar mais poder com os partidos aliados"
Carlos Pereira,
cientista político da FGV-Rio.
 
Dificuldades e facilidades

Questionados pelo G1 antes do segundo turno da eleição, os três analistas entrevistados avaliaram as possíveis facilidades e dificuldades que Dilma Rousseff terá para formar no Congresso uma coalizão de apoio ao governo.


Uma facilidade da petista, por exemplo, é o fato de ela já contar com uma coalizão majoritária formada no primeiro governo, atualmente composta por dez partidos e que reúne cerca de 340 deputados e 52 senadores.

Apesar do amplo apoio, no entanto, Carlos Pereira (FGV) observa instabilidade na coalizão, marcada por traições e mesmo derrotas nas votações, dando como exemplo a lei que dividiu royalties do petróleo entre União, estados e municípios, em que foi aprovado projeto que contrariava o governo – o veto de Dilma foi posteriormente derrubado no Congresso.


"Para governar num segundo mandato, ela deverá fazer uma coalizão menor, com menos parceiros, mais homogênea ideologicamente e compartilhar mais poder com os partidos aliados", recomenda Pereira. 

Para ele, a atual coalizão da petista, pelo tamanho, diversidade e concentração de poder no PT acaba tendo que ceder muito – por exemplo, em verbas de emendas parlamentares – em troca de pouca fidelidade dos aliados.

Sérgio Abranches aponta falta de liderança política da petista na articulação de apoio. 

"Dilma nunca foi parlamentar. 

Então, não sabe como são os procedimentos de negociação no Parlamento. 

Ela tem que delegar essa função para outras lideranças, o que torna muito mais difícil a formação de uma coalizão mais consistente", diz o sociólogo.

"É uma coalizão que não dá sustentação. 

Tem uma bacia de votos que pode dar maioria, mas negocia caso a caso, com verba e cargo. 

Se der [maioria] eu voto, se não der, não voto. 

Então, é um toma-lá-dá-cá diário".

Argelina Cheibub, no entanto, vê como normais na democracia os conflitos travados no Congresso durante o governo Dilma.

É o sucesso do desempenho inicial na economia que mantém alta a popularidade presidencial. 
 
Quando isso acontece, o Congresso tem muita dificuldade em se opor ao presidente, porque o parlamentar chega no fim de semana para falar com sua base e só ouve elogios"
Sérgio Abranches,
sociólogo
"Um governo de coalizão é mais conflitivo. 

Se você tem um governo de um partido só, quando ele colocar uma coisa para votar, vai discutir internamente no partido, aparar arestas internas e vai depois garantir a aprovação. 

Agora, quando tem 60% de membros de cinco ou seis partidos, vai ter maior conflito", afirma.

Outra dificuldade para a presidente será a consolidação da aliança com o PMDB, o principal partido aliado, mas que internamente não tem unanimidade em relação ao governo e com o qual o PT mantém uma relação tensa.

"O PMDB é um partido típico de centro, com muitas facções e com uma bancada de tamanho considerável. 

Ele é bom porque pode aceitar políticas mais ou menos indefinidas em questões ideológicas. 

A possibilidade de aceitar é grande porque não tem muito a perder", diz a cientista política. 

"O apoio do PMDB é fundamental", diz Angelina Cheibub,
Segundo Sérgio Abranches, outro fator-chave para o presidente eleito manter a popularidade e conquistar o Congresso é não descuidar da economia.

"É o sucesso do desempenho inicial na economia que mantém alta a popularidade presidencial. 

Quando isso acontece, o Congresso tem muita dificuldade em se opor ao presidente, porque o parlamentar chega no fim de semana para falar com sua base e só ouve elogios, não tem como contrariar."

Dilma vence em 15 estados; Aécio, em 11 e no DF


 
 
por Rosanne D'Agostino 
 






Com quase 100% das urnas apuradas, a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT) venceu as eleições de 2014 em 15 estados, e Aécio Neves (PSDB), em 11 e no Distrito Federal. 

As informações são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  

No primeiro turno, Dilma venceu em 15 estados, Aécio em nove e no Distrito Federal, e Marina Silva (PSB), em dois. 

Aécio reverteu seu resultado anterior vencendo no Rio Grande do Sul. 

Nos estados em que a maioria havia votado em Marina, Dilma venceu em Pernambuco, e Aécio no Acre.


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