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sábado, setembro 06, 2014

Justiça do Rio nega liberdade para filha de fundador de churrascaria


Amanda Mocellin, filha de um dos fundadores, foi presa quinta-feira (4).
Mulher teria furtado par de brincos e chamado funcionária de 'negrinha'.

 

Do G1 Rio
Amanda Mocellin deixou a 16ª DP na tarde desta sexta-feira (5) em direção ao Complexo do Bangu (Foto: Matheus Rodrigues/ G1) 
Amanda Mocellin deixou a 16ª DP na tarde desta sexta-feira (5) em direção ao Complexo do Bangu (Foto: Matheus Rodrigues/ G1)
 
 
O juiz Alberto Salomão Júnior, titular da 33ª Vara Criminal do Rio, indeferiu nesta sexta-feira (5) pedido de liberdade de Amanda Mocellin, filha de um dos fundadores da churrascaria Porcão. 

Ela foi presa na quinta-feira (4) por suspeita de furto de um par de brincos em uma loja na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. 

Amanda também é acusada de injúria por preconceito. 

Ela teria chamado uma das funcionárias da loja de “negrinha”.

“De fato, a conduta da requerente afronta a patente cruzada contra o preconceito, em prol da igualdade social. 


Ademais, também há a imputação de crime contra o patrimônio, conduta grave, que vem aumentando de número de forma assustadora, exigindo rigor do Poder Judiciário”, afirmou o juiz na decisão.

saiba mais

O magistrado rejeitou a alegação da defesa de Amanda de que a sua conduta é decorrente do uso abusivo de álcool. 

“A alegada conduta consistente em uso abusivo do álcool a demandar tratamento médico especializado necessita de melhor apreciação no caso concreto, razão pela qual, a cópia da declaração médica, por si só, é inapta a afastar a culpabilidade da indiciada”, concluiu o magistrado. 

O Ministério Público estadual também manifestou-se pelo indeferimento do pedido de liberdade.

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária a porta de entrada feminina do sistema penitenciário é a Cadeia Pública Joaquim Ferreira de Souza, no Complexo Penitenciário de Gericinó.


O G1 tentou contato com o advogado e a família de Amanda Mocellin, mas não recebeu retorno até a publicação desta reportagem.

sexta-feira, setembro 05, 2014

Ex-diretor da Petrobras delata políticos em depoimentos à PF


Paulo Roberto Costa fez acordo de delação premiada para reduzir pena.
Ele apontou parlamentares entre beneficiários de propina.

 

Do G1, em Brasília

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa delatou à Polícia Federal políticos que teriam recebido como propina parte do dinheiro de contratos da estatal com outras empresas. 

Além de parlamentares (deputados federais e senadores), Costa também teria mencionado governadores nos depoimentos.

Diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras entre 2004 e 2012, Paulo Roberto Costa foi preso pela Polícia Federal durante as investigações da Operação Lava Jato, que revelou um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões.
Devido às acusações, Costa está preso no Paraná. 

As investigações policiais apontaram que ele teria intermediado junto à Petrobras contratos de empresas de fachada, comandadas pelo doleiro Alberto Youssef, também preso, e apontado como chefe do esquema. 

Costa também é suspeito de receber propina de Youssef para favorecer empresas em contratos para a construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.
Paulo Roberto Costa fez um acordo de delação premiada

Os depoimentos de Costa à PF têm ocorrido diariamente, na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. 

A PF não revela o conteúdo dos depoimentos.

Em troca de contar o que sabe, ele poderá obter benefício de redução da pena. 

O benefício, no entanto, só será assegurado se o Ministério Público concluir que Costa prestou informações detalhadas informações sobre os crimes cometidos, conexões da quadrilha e personagens envolvidos, além da apresentação de provas das revelações que ele fizer. 

Ao final, o acordo de delação premiada terá de ser homologado pela Justiça.
Por envolver parlamentares apontados nos depoimentos, informou o Blog do Camarotti, o acordo de delação premiada, negociado pelo juiz federal Sérgio Moro, do Paraná, será enviado para apreciação do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que decidirá se irá homologá-lo ou não.

Segundo o Blog, os depoimentos de Costa colocaram em alerta o mundo político devido à repercussão que poderão provocar na campanha eleitoral.

quinta-feira, setembro 04, 2014

Com livros achados no lixo, morador do DF aprende a ler e se torna médico



Órfão aos 2 anos, ele cresceu no Chaparral e buscava comida pelas ruas.
Cícero conheceu obras de Bach, Beethoven e Kafka por meio dos descartes.

Raquel Morais Do G1 DF

Cícero Pereira Batista, de 33 anos, mostra livros achados no lixo e com os quais estudou para virar médico (Foto: Raquel Morais/G1) 
Cícero Pereira Batista mostra livros achados no lixo e com os quais estudou para virar médico
(Foto: Raquel Morais/G1)
Órfão de pai aos 2 anos e tendo a mãe alcoólatra e um dos sete irmãos traficante, o médico de Brasília Cícero Pereira Batista, de 33 anos, conseguiu vencer as adversidades estudando a partir de livros que retirava do lixo. 

Ainda criança, ele saía do Chaparral, onde a família mora até hoje, e percorria 20 quilômetros todos os dias pelas ruas de Taguatinga em busca de comida.

Junto com as sobras de alimentos descartados no lixo, Batista recolhia todos os livros que encontrava e vinis de Beethoven e Bach, atualmente suas inspirações. 

Ele se formou há menos de três meses e agora sonha em abrir um consultório.

"Meu pai era quem fazia o sustento de casa, e morreu de uma úlcera que provocou hemorragia interna. Minha mãe ficou louca e bebia muito. 

Ela começou a lavar roupa para fora e a catar latinha no meio da rua, mas não era suficiente. 

A gente sempre passou fome, tudo o que ela fazia não dava jeito. 

E meu irmão levava traficante para a nossa casa. 

Aliados a nossa miséria, tínhamos o alcoolismo e as drogas dentro de casa. 

Eu saía para buscar comida – a gente não tinha mesmo, não tinha nem o que vestir – e tinha dias que não voltava. 

Eu não precisava, mas tinha dias que dormia na rua para não ter que aguentar as brigas", lembra.

Amo Bach e Mozart. 

Junto com os livros, eles me salvaram. 

Eles falavam mais alto que a fome e me transportavam para outros mundos. 

Depois descobri Vivaldi e Strauss e comecei a amar música clássica. 
Às vezes eu pensava, vendo a vida dos compositores, que se Beethoven era surdo e fez o que fez, eu não poderia tentar? 
Eu, mesmo com fome, mesmo com adversidades, pobre, negro, não sendo homem bonito, conseguiria chegar lá. 
E é isso que a gente tem que pensar, que todo esforço é poder"
Cícero Batista Pereira, médico que
aprendeu a ler com livros achados no lixo.
Na procura por alimento, o garoto encontrou coisas que lhe despertavam uma atenção ainda maior. 

As páginas cheias de letras e figuras e os discos o deixavam fascinado, ainda que misturados ao chorume que havia no lixo. 

Cícero sempre reservava um pedaço da caixa que carregava para os "tesouros". 

Com a ajuda de vizinhos, ouvia os vinis e pôde aprender a sonoridade de cada letra.

"Fui juntando as sílabas e compreendendo as sentenças e palavras. 

Quando entrei na escola para fazer o primário, já sabia ler, escrever e fazer as operações fundamentais. Entrei tarde, acho que eu tinha 10 anos, eu que pedi para a minha irmã me matricular", diz. "Eu trazia a caixa na cabeça debaixo de chuva e sol. 

Muitas vezes, escorria secreções dos alimentos e das carnes em mim. Eu parava, descansava um pouco e então seguia para casa."

Entre as obras que encontrou descartadas estavam "O sermão de Santo Antônio aos peixes", do Padre Antônio Vieira, e "A metamorfose", de Franz Kafka, além de "Magnificat" e a cantata "BMV 10" de Bach. 


O menino também achou livros de biologia, filosofia, teologia, direito e história e passou a colecioná-los em casa. 

Tudo era lido por ele.
    O médico Cícero Pereira Batista, de Brasília, quando criança (Foto: Cícero Pereira/Arquivo Pessoal) 
    Cícero Pereira Batista, de Brasília, quando criança (Foto: Cícero Pereira/Arquivo Pessoal)


    E é isso que a gente tem que pensar, que todo esforço é poder."

    A inspiração o levou a fazer um teste para o curso profissionalizante de técnico de enfermagem, que valia como ensino médio. 

    A ideia veio dos cuidados que ele tinha com a saúde da família e do gosto por dissecar cachorros mortos ou observá-los ampliados com a ajuda de uma lente achada em máquina de fotografia Polaroid, também tirada do lixo. 

    O jovem foi aprovado em segundo lugar na seleção.

    Após concluir os estudos, Cícero decidiu então prestar concurso e passou a trabalhar na Secretaria de Saúde. 

    O pouco dinheiro já era um alívio diante das dificuldades vividas pela família, mas o rapaz queria mais. 

    Três anos depois, fez vestibular para medicina em uma faculdade particular no interior de Minas Gerais, passou e, sem pensar duas vezes, decidiu enfrentar o novo desafio.

    Fui juntando as sílabas e compreendendo as sentenças e palavras. 
    Quando entrei na escola para fazer o primário, já sabia ler, escrever e fazer as operações fundamentais. 
    Entrei tarde, acho que eu tinha 10 anos, eu que pedi para a minha irmã me matricular."
    Cícero Batista Pereira
    Como não podia abrir mão do emprego, o jovem se dividia entre os plantões aos fins de semana no Distrito Federal e as aulas na outra cidade. 

    O salário seguia contado. "Acabei passando fome, cheguei a desmaiar em sala. 

    Por vezes, precisei dormir na rodoviária para economizar", lembra.

    Um ano e meio depois, o rapaz conseguiu 100% de desconto em uma instituição de Paracatu (MG) por causa do bom desempenho no Enem. 

    A faculdade se recusou a aproveitar os três semestres feitos em Araguari, e Cícero precisou recomeçar os estudos. 

    Seis meses depois, já em 2008, ele repetiu o resultado e conquistou uma bolsa integral em Brasília.

    "Quando vim, eles aproveitaram algumas matérias, mas também não quiseram me progredir de período, portanto eu voltei à estaca zero de novo. 

    Mas eu nunca desisti, continuei trabalhando e fazendo o meu curso. Eu saía do plantão noturno para a faculdade. 

    Era muita dificuldade, tinha dias que eu chegava molhado e sujo porque tinha chovido, eu pegava dois ônibus, e no trabalho eu era obrigado a usar roupa branca", conta.

    Sem os custos com passagens de viagens interestaduais e a mensalidade, Cícero pôde se dedicar melhor às paixões. 

    Ele virou frequentador assíduo de sebos e passou a comprar mais livros e vinis. 

    Assim, reforçou a paixão pelos autores e músicos que conheceu por meio do lixo e pôde estender as noções que já tinha na área. 

    As primeiras compras para si foram livros da faculdade de medicina e CDs de música clássica.
    O médico Cícero Pereira Batista, de Brasília (Foto: Cícero Pereira/Arquivo Pessoal) 
    O médico Cícero Pereira Batista, de Brasília (Foto: Cícero Pereira/Arquivo Pessoal)
    "Nunca foi fácil, meu dinheiro nunca foi suficiente, mas eu não cedi. 

    Eu me esforcei, eu não me rendi às adversidades financeiras, às adversidades das drogas. 

    Eu dormi no meio da rua fugindo das drogas que tinha dentro de casa muitas vezes. 

    Eu não era morador de rua, eu tinha onde ficar, mas eu dormia fora para evitar a situação. 

    Nunca usei droga, nunca botei um cigarro de maconha ou qualquer cigarro na boca, nunca bebi", explica.

    Formado em junho deste ano, Cícero atualmente trabalha como médico clínico e generalista em dois hospitais de Águas Lindas e Valparaíso, municípios no Entorno do DF. 

    Ele afirma reconhecer em muitos pacientes um quadro semelhante ao que viveu. "São iguais a mim. 

    São pessoas que muitas vezes chegam com fome, chegam doentes porque não tiveram o que comer".

    Para ele, a experiência na infância acaba o ajudando a cumprir o que considera uma missão. 

    "O médico muitas vezes tem essa autonomia de aliviar o sofrimento. 

    Eu me formei em medicina para aliviar o sofrimento de pessoas que estavam como eu."

    Futuro

    Além de continuar prestando atendimento a quem vive em situação de vulnerabilidade social, o médico planeja a abertura de um consultório particular na capital do país e acumula os sonhos de fazer residência em psiquiatria e especialização em medicina aeroespacial fora do Brasil.

    O médico Cícero Pereira Batista, de Brasília, com a mãe, na casa da família (Foto: Cícero Pereira/Arquivo Pessoal) 
    Izaltina Batista e o filho Cícero, na casa da família (Foto: Cícero Pereira/Arquivo Pessoal)
    "Gosto de entender os conflitos humanos, as fugas, os processos que levam a pessoa à dependência química, à realidade de alguns familiares meus, como o alcoolismo da minha mãe e o uso de drogas do meu irmão. 

    Como estas pessoas se entregaram ao vício? 

    Como tratá-las? Como curá-las? 

    Eu também sempre gostei das coisas do espaço, das estrelas, pois de certa forma olhar e compreender o céu me aliviavam o sofrimento e a fome e me davam força para seguir em frente", declarou.
    O profissional, que voltou a morar com a mãe no Chaparral, afirma ainda querer comprar um apartamento para poder morar sozinho, além de promover melhorias na casa da família. 

    "Está em pedaços e mofada, e minha mãe por isso tem pneumonias de repetição. 

    Se eu não conseguir reformar a casa da minha mãe, [quero] tentar comprar uma para ela.".

    "Minha mãe está velhinha e precisa de um mínimo de conforto e paz. Ela cuidou de muitos filhos, já está na hora de eu cuidar dela agora que eu me formei médico. 

    Não quero que ela passe fome de novo, não quero que ela viva em uma casa com goteiras e mofo. 

    Esses últimos ideais são meus sonhos de realização imediata e necessária", afirmou.

    Federal o nome é Célia da Integral 5155

    MARINA - 40 - PRESIDENTE
    CÉLIA - 5155 - DEPUTADA FEDERAL
    GESMAR - 55100 - DEPUTADO ESTADUAL

     
    Na nossa caminhada no bairro novo brasil  fomos recebidos pela comunidade,e o que temos a dizer é muito obrigado a comunidade e dia 05 de outubro não esqueça 5155 e confirme, Célia da Integral.

    Meninos eu vi, segui, e ouvi a Célia sendo bem recebida pelos feirantes é 5155

    É Célia da Integral e pronto 5155.
    Para deputada federal mulher vota em mulher PENse nisso e vote certo.

     
    Vem com a gente você também vem, aqui é só alegria pra deputada Federal o nome é Célia da Integral 5155
     
     
    Aqui é só alegria, vem com a gente você também pra deputada federal Célia da Integral 5155

    Célia da Integral para deputada federal 5155

    Escolinha Fla, recebendo seus campeões na noite do dia 1º de setembro


    Eles foram campeões sub 15 e sub 17 da Copa Fla Centro Oeste em Planaltina DF, classificaram para a Copa Fla Brasil no Rio de Janeiro em Novembro de 2014. 

    Parabéns aos campeões parauapebenses, e que no Rio de Janeiro em novembro repitam o mesmo resultado conseguido no DF. 

    Nosso amigo Robson Cunha, esteve presente na chegada dos campeões da Escolinha Fla, que foram recepcionados pelos dirigentes da mesma com um apetitoso jantar, acompanhado com um suculento churrasco, porque seu pupilo Pedro Henrique, é um dos componentes da equipe da Escolinha Fla, que soube representar o futebol parauapebense no Distrito Federal nesta modalidade esportiva, que é uma paixão nacional.



    Valter Desiderio Barreto


    Momento da chegada do ônibus do DF com os atletas parauapebenses





    Familiares e amigos recepcionando os campeões da Escolinha Fla


    Jantar oferecido aos campeões a base de um saboroso churrasco acompanhado com refrigerantes.

    Elas fazem parte da família "Fla".



    Nosso distinto amigo competente advogado Robson Cunha pousando com seu Pupilo Pedro Henrique.


























    quarta-feira, setembro 03, 2014

    Dilma não participa da série de entrevistas no Jornal da Globo

    Pelo sorteio, presidente seria a entrevistada desta terça-feira (2).
    Marina Silva participou da série na segunda; na quarta será Aécio Neves.

     

    Do G1, em São Paulo
     

    A presidente e candidata à reeleição pelo PT, Dilma Rousseff, não participou da série de entrevistas do Jornal da Globo com os principais candidatos à  Presidência. É a primeira vez que um candidato à Presidência não comparece à entrevista desde o início da série, em 2002.

    Pelo sorteio, Dilma seria entrevistada pelos jornalistas William Waack e Christiane Pelajo na noite desta terça-feira (2). 

    Não foi informado o motivo da decisão de a candidata não participar.

    Na edição desta terça, os apresentadores leram no ar as perguntas que seriam feitas a Dilma e que ficaram sem resposta. São elas:

    1. Os últimos índices oficiais de crescimento indicam que o país entrou em recessão técnica. 


    A senhora ainda insiste em culpar a crise internacional, mesmo diante do fato de que muitos países comparáveis ao nosso estão crescendo mais?

    2. A senhora continuará a represar os preços da gasolina e do diesel artificialmente para segurar a inflação, com prejuízo para a Petrobras?


    3. A forma como é feita a contabilidade dos gastos públicos no Brasil, no seu governo, tem sido criticada por economistas, dentro e fora do país, e apontada como fator de quebra de confiança. Como a senhora responde a isso?


    4. A senhora prometeu investir R$ 34 bilhões em saneamento básico e abastecimento de água até o fim do mandato. 


    No fim do ano passado, tinha investido menos da metade, segundo o Ministério das Cidades. 

    O que deu errado?

    5. Em 2002, o então candidato Lula prometeu erradicar o analfabetismo, mas não conseguiu. 


    Em 2010, foi a vez da senhora, em campanha, fazer a mesma promessa. 

    Mas foi durante o seu mandato que o índice aumentou pela primeira vez, depois de 15 anos. 

    Por quê?

    6. A senhora considera correto dar dentes postiços para uma cidadã pobre, um pouco antes de ser feita com ela uma gravação do seu programa eleitoral de televisão?


    Na segunda (1º), a candidata do PSB, Marina Silva, participou da série no Jornal da Globo (veja como foi).

    Nesta quarta (3), será a vez do candidato do PSDB, Aécio Neves. 

    A ordem das entrevistas  foi definida na presença dos assessorias das campanhas. 

    Para atender a um pedido dos candidatos, ficou acertado que as entrevistas seriam gravadas. 

    As gravações serão exibidas na íntegra, sem qualquer tipo de edição ou corte.

    Desmate na Amazônia Legal tem alta de 9,8% ao longo de um ano, diz Inpe




    Floresta perdeu área equivalente a duas cidades de SP entre 2013 e 2014.
    Dados do Deter foram divulgados esta semana.

     

    Do G1, em São Paulo
    Desmatamento Amazônia (Foto: Reprodução/TV Globo)Floresta perdeu entre agosto de 2013 e julho de 2014 área equivalente a duas cidades de São Paulo (Foto: Reprodução/TV Globo)
     
     
     
     
    Dados divulgados esta semana pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontaram que a Amazônia Legal perdeu 3.036 km² de floresta entre agosto de 2013 e julho de 2014, 9,8% a mais em relação ao período anterior. 

    Os meses integram o chamado "calendário do desmatamento", relacionado com as chuvas e atividades agrícolas

    Segundo informações do sistema de detecção em tempo real, o Deter, o montante desmatado é equivalente a duas vezes o tamanho da cidade de São Paulo.


    O mecanismo do Inpe analisa a degradação (desmatamento parcial) e o corte raso (desmatamento total) da floresta nos estados que possuem vegetação amazônica (todos os da Região Norte, além de Mato Grosso e parte do Maranhão).

    saiba mais
    Os números apontados ajudam órgãos de controle e fiscalização. No entanto, para calcular a taxa anual do desmatamento por corte raso na Amazônia, o Inpe utiliza o Prodes que trabalha com imagens de melhor resolução espacial e mostram ainda pequenos desmatamentos. 

    Sua divulgação deve ocorrer até o fim deste ano.

    Em novembro passado, esse sistema apontou perda de 5.843 km² de floresta entre agosto de 2012 e julho de 2013, aumento de 28% em relação ao período anterior. 

    O tamanho é equivalente a quase quatro vezes o município de São Paulo.

    Levantamento de junho e julho
    Os dois últimos meses divulgados pelo governo foram junho e julho. 


    O primeiro período registrou desmatamento de 535,31 km², enquanto no segundo mês, a floresta perdeu 728,56 km² de vegetação. 

    Nos dois últimos meses do calendário do desmatamento, o Pará foi o estado que mais derrubou vegetação, seguido de Mato Grosso e Rondônia.

    Em comunicado divulgado pelo Ministério do Meio Ambiente, o diretor do Departamento de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo, avaliou que a expectativa é que em setembro os alertas caiam. 


    “Eles (os desmatadores) agora não terão acesso ao dinheiro que financia o desmatamento. 

    Quem estiver derrubando a floresta vai interromper o corte porque não terá como receber pelo trabalho ilegal", disse.

    Funcionário público vendia droga em veículo oficial

    Continua preso na carceragem do Rio Verde, em Parauapebas, o funcionário público Kenison Rodrigues Pereira, conhecido por “Magrinho”, motorista contratado temporário do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (Saaep).


    Kenison Pereira foi preso em flagrante delito na noite da última quarta-feira (27) vendendo droga num veículo plotado com a logomarca da autarquia, portando uma quantidade de droga. 
    Junto com ele foi detida a mulher Daiane dos Santos Soares.


    De acordo com o que informou o cabo PM José Ricardo da Silva Costa na Delegacia de Polícia Civil, a prisão do casal foi possível graças à denúncia anônima da funcionária de um bar, denunciando que estava sendo coagida por Kenison para vender droga no estabelecimento onde ela trabalha, no Bairro da Paz.


    Conforme ainda o policial militar, foram encontrados 9 pacotes para “chopp” espalhados no porta-luvas do veículo, na alavanca de marcha e embaixo do tapete. 
    Ao todo, a polícia apreendeu 4,2 gramas de cocaína e uma pedra de crack pesando 16,9 gramas, além de R$ 50 em dinheiro. 
    Procurado, ele não quis falar com a imprensa.



    Nota do Saaep

    O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (Saaep) vem a público informar que o servidor temporário Kenison Rodrigues Pereira foi preso no dia 27 de agosto de 2014, utilizando veículo desta autarquia em horário fora do expediente normal de funcionamento do órgão, por ter sido com ele encontrado quantidade de substância considerada pela autoridade policial como sendo ilícita (droga).



    Comunicamos também que o veículo do Saaep estava sendo utilizado indevidamente, contrariando as normativas definidas na Circular nº 002/2014, expedida pelo diretor executivo do órgão, que vincula a utilização dos veículos fora do horário de expediente à expressa autorização do diretor executivo, autorização esta que não foi concedida ao servidor, sujeitando o infrator à rescisão do contrato administrativo de trabalho mantido com esta autarquia, por força da legislação que normatiza a gestão de pessoal no município de Parauapebas.

    Informamos também que diante da situação de infração à determinação contida na legislação municipal e na Circular nº 002/2014, o Saaep procedeu nesta data à rescisão do contrato administrativo temporário firmado com o referido servidor, tendo por fundamento legal o disposto na alínea “A” da cláusula décima quarta do contrato firmado entre a autarquia e o servidor faltoso. 


    Parauapebas, 28 de agosto de 2014. Paulo G.Galdino. 

    Diretor executivo do Saaep. 



    (Vela Preta/Waldyr Silva)


    Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

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