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terça-feira, setembro 02, 2014

Polícia Federal em Parauapebas: "Denúncia da OAB é a ponta do iceberg", diz PF




OAB-PA: o estopim da operação da PF




16 homens da Polícia Federal tomaram a prefeitura de Parauapebas, nesta manhã, saíram com pilhas de documentos.


PF permaneceu cerca de 4 horas na sede do governo de Parauapebas.

Volumes dos documentos apreendidos indicam que a investigação desmorona o governo Valmir da Integral.

Alvo principal foi a SEMED e a COMISSÃO DE LICITAÇÃO.

O chefe da operação da Polícia Federal, ocorrida nesta manhã em Parauapebas, confirma que denúncias da OAB-PA sobre a fraude no transporte escolar, no ano de 2013, motivou a ação, mas que muitas diligências continuarão sendo realizadas no município, dada a complexidade da fraude, várias licitações realizadas no atual governo serão investigadas
 





Fonte: Blog: Sol do Carajás, proprietário Lindolfo Mendes, policial civil no DF.
























































Justiça avalia caso de menino de 9 anos jurado de morte por traficantes

Conselho Tutelar pediu a suspensão do poder familiar da mãe da criança.
Garoto tem registro de 20 passagens por furto, roubo e tráfico, em Goiânia.

 

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
 

O Conselho Tutelar requisitou à Justiça de Goiás, na segunda-feira (1º), a suspensão do poder familiar da mãe de um menino de 9 anos que, segundo conselheiros, é jurado de morte por traficantes em Goiânia

Apesar da pouca idade, a criança já tem registro de 20 passagens por crimes como furto, roubo e tráfico de drogas. 

O caso dele é acompanhado desde 2008 pelo Conselho Tutelar da capital e agora será avaliado também pelo Ministério Público e pelo Poder Judiciário.

Segundo a juíza Mônica Neves Soares Gioia, do Juizado de Infância e Juventude, o pedido do Conselho ainda será avaliado. 

“A gente vai analisar, visitar a casa, o Ministério Público vai falar nos autos. 

Porque é uma medida muito drástica, tudo tem que ser pensado e as providências tomadas no momento adequado”.


No sábado (30), o garoto foi internado, pela quarta vez, em um abrigo onde deveria permanecer na companhia da mãe, por ordem da Justiça. 

Entretanto, ambos ficaram apenas três horas no local e fugiram.

De acordo com o Conselho Tutelar, desde os três anos a criança tem um histórico de indisciplina, evasão escolar, furto e envolvimento com drogas. 

Os conselheiros suspeitam que a mãe também esteja envolvida com entorpecentes.

De acordo com a juíza, providências estão sendo tomadas para proteger o menino. 

Porém, ela não informa quais são as medidas adotadas. 

“Eu não posso noticiar porque eu colocaria em risco a própria integridade física dele”,  explica.

Menino de 9 anos é jurado por traficantes e tem 20 passagens na polícia, em Goiânia, Goiás (Foto: Cristina Cabral/O Popular)Menino de 9 anos é jurado por traficantes e tem 20 passagens na polícia (Foto: Cristina Cabral/O Popular)

'Sobrevivi para contar a minha história', diz gay espancado na rua


Jovem de 19 anos foi agredido no domingo (31), em Telêmaco Borba.
Ele voltava para casa, de madrugada, quando foi abordado por 2 homens.


Alana Fonseca  

Do G1 PR
 
Dawan diz que, antes de ser espancado, foi sufocado (Foto: arquivo pessoal) 
Dawan disse que antes de ser espancado, foi sufocado (Foto: arquivo pessoal)
 
 
"A imagem deles tentando me sufocar não sai da minha cabeça", conta Dawan Bueno dos Santos, de 19 anos. 

O jovem diz ter sido espancado por dois homens em Telêmaco Borba, na região dos Campos Gerais do Paraná, durante a madrugada de domingo (31). 

Ele retornava para casa, por volta das 2h, quando foi abordado pela dupla. "Eu disse que eles podiam levar qualquer coisa, mas pedi para não me machucarem. 

Os dois me mandaram calar a boca e o tempo todo me chamavam de 'viadinho' ", lembra. 

Apesar do espancamento, Dawan diz que está bem. "Eu sobrevivi para contar a minha história. Conheci gente que não teve a mesma sorte", afirma.

Dawan afirma que foi sufocado e só depois de perder a consciência apanhou dos criminosos. "Quando eu acordei, já era de manhã, lá pelas 7h. 

Aí percebi que estava todo ensanguentado e dolorido. 

Provavelmente, eles me bateram muito enquanto eu estava desacordado. 

Foi aí que, meio tonto e sem voz, fui atrás de ajuda", lembra.

O jovem foi levado para o hospital e ficou internado até o fim da tarde de segunda-feira (1º). "Levei vários pontos na cabeça. 

Um dos meus olhos está roxo, minha garganta dói e meu nariz está inchado", relata. 

Agora, ele se recupera em casa.

A Polícia Civil de Telêmaco Borba investiga o caso, mas Dawan garante que foi vítima de homofobia. 

"Todos os dias, eu acordo já sabendo que vou ter que enfrentar algum tipo de preconceito. 

Já faz parte da minha rotina. 

Para mim, é tão certo quanto acordar, lavar o rosto e escovar os dentes", explica.

A tia de Dawan, Sílvia dos Santos, conta que morou durante anos com o sobrinho. "Ele é um bom menino. 

É difícil demais lidar com o preconceito que a nossa sociedade tem", desabafa. 

Sílvia lembra que ela e a família ficaram horrorizadas ao ver o jovem inteiro machucado. "Nós amamos Dawan. 

Está sendo horrível ter que ver ele passar por uma situação assim", afirma. 

Entretanto, para a tia, a pior parte não são as agressões físicas. "Os machucados, uma hora, saram, não é? 

Mas e o trauma? 

É uma coisa que ele não vai esquecer tão cedo, tenho certeza", diz. 

Duas irmãs são esfaqueadas pelo tio em Vilas do Atlântico; 1 delas morre

Crime na cidade de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador.
Vítima foi levada para hospital; estado de saúde do suspeito é grave. 

 

Do G1 BA
 
Irmãs são esfaqueadas por tio na Bahia (Foto: Reprodução/Facebook) 
Irmãs são esfaqueadas por tio; a da direita, Luciana, morreu (Foto: Reprodução/Facebook)
 
 
Uma mulher de 34 anos morreu e a irmã dela ficou gravemente ferida após serem esfaqueadas pelo tio na noite de segunda-feira (1º). 

O crime ocorreu no bairro de Vilas do Atlântico, no município de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador.

De acordo com informações da Superintendência de Telecomunicações das Polícias Civil e Militar (Stelecom), ao tentar ajudar as vítimas, o marido de uma delas acabou ferindo o suspeito. 

O crime ocorreu na rua do Arpoador, por volta das 20h30.

Após o ocorrido, a vítima, que ficou ferida, e o tio dela foram levados para o Hospital Geral Menandro de Faria. 

Ela foi transferida para o Hospital São Rafael e ele permanece em estado grave na mesma unidade, aguardando transferência para uma unidade particular. 

Já o corpo foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT).

As informações sobre o motivo do crime e se o marido de uma delas ficou ferido na ação ainda são desconhecidas A 23ª Delegacia Territorial (Lauro de Freitas) investiga o caso.

Aluno é barrado em escola municipal do Rio por usar guias do candomblé

'Ele foi muito humilhado', disse a mãe sobre o ocorrido no dia 25 de agosto.
Jovem caracterizou o episódio como discriminação e mudou de escola.

 

Mariucha Machado  

Do G1 Rio
 
Colares, chamados 'guias', representam espíritos da Umbanda (Foto: Reprodução: TV Bahia) 
Colares são chamados 'guias' (Foto: Reprodução / TV Bahia)
 
 
 
A rotina de ir à escola virou motivo de constrangimento para um aluno que estava se iniciando no candomblé. 

Aos 12 anos, o estudante da quarta série do ensino fundamental Escola Municipal Francisco Campos, no Grajaú, na Zona Norte do Rio, foi barrado pela diretora da instituição por usar bermudas brancas e guias por baixo do uniforme, segundo a família. 

A denúncia foi publicada nesta terça-feira (2) pelo jornal "O Dia".

“Antes de ele entrar para o candomblé, eu avisei para a professora e ela logo disse que ele não entraria no colégio. 

Eu expliquei que ele teria que usar branco e as guias, mas ela não aceitou”, contou indignada a mãe do estudante ao G1, Rita de Cássia.

O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação e até o horário de publicação desta reportagem não obteve resposta.

No dia 25 de agosto, depois quase um mês sem ir à escola, o jovem tentou voltar. 

“Eu levei o meu filho e, na porta da escola, ela [diretora] não viu que eu estava atrás e colocou a mão no peito dele e disse: ‘Aqui você não entra’. 

E eu expliquei que ele teria que usar as guias e o branco por três meses e aí ela respondeu: ‘O problema é seu’”, disse Rita de Cássia.

Rita ressaltou que o filho de sentiu humilhado diante dos amigos do colégio e chorou muito. 

“Se ela estivesse esperado todo mundo entrar e me chamasse no canto para tentar encontrar uma forma para colocar ele pra dentro seria uma coisa. 

Mas, não. 

Ela barrou ele na frente de todo mundo. 

Eu discuti, falei palavrão feio pra ela, eu admito, mas ela não poderia ter feito isso com ele. 

Ele foi muito humilhado”, afirmou a mãe.

O jovem de 12 anos foi definido pela mãe como uma criança determinada. 

Apesar do constrangimento, Rita contou que o filho em momento algum pensou em abrir mão dos ideais do candomblé.

“A escolha de entrar para o candomblé foi dele. 

Ele sabe o que quer, é muito firme nas decisões. 

Por nada ele larga a religião dele. 

Quando aconteceu isso tudo ele disse: ‘Se eu fosse muçulmano ou qualquer outra coisa eu deveria ser respeitado, isso é discriminação’”, lembrou a mãe.

Segundo Rita, o jovem caminhou até em casa de cabeça baixa, teve febre e perdeu o interesse de retornar à escola. 

 “Se o meu filho estivesse com drogas, se tivesse arma tenho certeza que eles iam tampar os olhos”, reclamou.

Depois de quatro dias do episódio, ele foi transferido para a Escola Municipal Panamá, também no Grajaú, onde foi bem recebido pela diretoria, professores e estudantes.

“Depois que eu fui lá para pedir a transferência a diretora disse que não gostaria que eu levasse ele porque ele era um ótimo aluno. 

Mas o que ela não poderia era ter feito meu filho passar vergonha. 

Depois que ele foi tão humilhado, meu filho foi muito bem aceito na escola nova. 

Todo mundo me apoiou. 

Pra quem é mãe é muito difícil ver um filho sofrendo esse preconceito”, disse emocionada Rita de Cássia.

Juíza diz não se arrepender de soltar Cadu: 'Tomei todas as precauções'


Acusado de matar cartunista foi solto em 2013 e voltou a ser preso em GO.
Ele é suspeito de envolvimento em dois assaltos, um deles com morte.

 

Paula Resende e Fernanda Borges Do G1 GO
 
Juíza Telma Aparecida Alves diz que Cadu era acompanhado: 'Não tenho como prever' (Foto: Paula Resende/G1) 
Juíza Telma Aparecida diz que Cadu era acompanhado (Foto: Paula Resende/G1)
 
 
A juíza que concedeu liberdade, no ano passado, a Carlos Eduardo Sundsfeld Nunes, de 29 anos, conhecido como Cadu, assassino confesso do cartunista Glauco Vilas Boas e do filho dele, Raoni Vilas Boas, diz que não se arrepende da decisão. 

"Tomei todas as precauções que estavam ao meu alcance, os relatórios, os laudos médicos. 

Não acho que foi erro", disse Telma Aparecida Alves, da 4ª Vara de Execuções de Goiânia, em entrevista coletiva nesta terça-feira (2).

Cadu, que estava livre desde agosto de 2013 após ser diagnosticado com esquizofrenia, foi preso novamente na segunda-feira (1º), na capital, suspeito de um latrocínio e uma tentativa de latrocínio.

"Não tenho como prever o comportamento dos presos que cumprem medida de segurança, infelizmente aconteceu", afirmou a juíza.

A magistrada rebateu a crítica do advogado Alexandre Khuri Miguel, que defende os interesses de Beatriz Galvão Veniss, viúva de Glauco Vilas Boas e mãe de Raoni Ornelas, assassinados em 2010, em Osasco (SP). 

Ele disse que “ao soltar Cadu, a juíza escreveu a crônica de uma morte anunciada e permitiu uma nova morte”.  

Telma afirmou que “lamenta muito que ele tenha esse posicionamento”. 

“O juiz toma as decisões com base em fundamentos, documentos, atestados. 

O judiciário toma atitudes conforme a legislação”, disse ao G1.

A juíza ressaltou que Cadu era acompanhado mensalmente pela Justiça de Goiás e que "a vida dele estava controlada". 

"Ele fazia faculdade de psicologia e estava trabalhando como limpador de piscina. 

Ele foi a várias casas e não houve nenhum problema. 

Antes, ele chegou a trabalhar em uma empresa de telefonia, mas quando foram assinar a carteira de trabalho, viram que ele cumpria medida de segurança e não o contrataram", destacou a magistrada.

Cadu continuava a fazer tratamento contra esquizofrenia na rede pública de saúde do estado. 


A informação foi confirmada ao G1 pela superintendente de Políticas de Atenção Integral à Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás, Mabel Bel Socorro. 

No entanto, diferente do que disse a juíza, a superintendente afirma que ele comparecia a um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de três em três meses.“Temos registros de que ele continuava frequentando o Caps e, segundo a família, tomava a medicação corretamente e até estava trabalhando”, afirmou.

Mabel diz que, logo após ser transferido para Goiânia, o jovem foi incluído no Programa de Atenção Integral ao Louco Infrator (Paili), pelo qual passou por tratamento em uma clínica psiquiátrica.


“Foram feitas avaliações médicas que comprovaram que ele não precisava ficar recluso e ele foi encaminhado para o atendimento ambulatorial. 

A junta Oficial do Poder Judiciário também entendeu que ele poderia voltar ao convívio social, em agosto de 2013", disse.

Sobre os novos crimes pelos quais Cadu é suspeito, a juíza Telma Aparecida explicou que ele será indiciado como um criminoso comum. 


No entanto, em função da esquizofrenia, ele poderá ser absolvido.

“Ele vai ser levado a julgamento pelo juiz criminal. 

O juiz deve pedir novos laudos, até porque ele já é paciente de medida de segurança. 

Se, por acaso, o laudo atestar que no momento da conduta ele tinha condição de perceber o que estava fazendo, o juiz pode vir a condená-lo. 

Se ficar atestado que ele estava com algum distúrbio mental, poderá ser aplicada a medida de segurança novamente”, explicou a magistrada.
Cadu e comparsa presos pela polícia com carro roubado, em Goiânia (Foto: Paula Resende/G1) 
Cadu segue detido em delegacia de Goiânia (Foto: Paula Resende/G1)
 
 
Tratamento

A superintendente explica que os pacientes atendidos pelo programa, sejam eles suspeitos de crimes, ou não, sofrem de doenças psiquiátricas e recebem a mesma atenção. 


“Toda pessoa que sofre com essas doenças podem cometer crimes, por isso não existem distinção na rede de saúde. 

Muitas pessoas defendem os manicômios psiquiátricos, que são aqueles em que os pacientes ficam reclusos para o resto da vida, mas isso não é o ideal. 

A pessoa precisa ser tratada, não adianta ficar presa e continuar doente. 

Quando ela está bem, pode sim voltar ao convívio social, desde que mantenha o tratamento pelo tempo necessário”, ressaltou.

Mabel destacou que o Paili já tem 10 anos de atividades em Goiás e, dos 425 pacientes atendidos durante esse período, apenas dois, incluindo Cadu, voltaram a ser suspeitos de cometer crimes.

 “Nesse programa equipes multidisciplinares, formadas por psicólogos, psiquiatras, advogados, entre outros, fazem a avaliação mental e social do paciente. 

De todos os nossos atendimentos, apenas dois voltaram a ser suspeitos de reincidir em crimes. 

Sendo assim, é preciso ressaltar que o programa é eficiente”, destacou.

Prisão

Cadu foi preso na tarde de segunda-feira (1º), após uma perseguição policial em Goiânia.  


De acordo com o delegado Thiago Damasceno, ele dirigia um carro roubado quando foi abordado. 

Esse veículo havia sido levado durante o assalto no Setor Bueno, na noite de domingo (31), quando um jovem de 21 anos foi assassinado.

O delegado Thiago Damasceno diz que, na segunda-feira, notou o veículo em que estava Cadu em atitude suspeita e decidiu seguí-lo. 

“Eu tinha a placa e as características do Honda Civic que foi roubado no domingo de um jovem de Goianésia. 

E hoje, dirigindo pela cidade, eu avistei esse carro e comecei a persegui-lo. 

Eu pedi ajuda de um guarda municipal. 

Ao perceber que estava sendo seguido, ele subiu na calçada e tentou fugir, mas acabou batendo no muro e foi rendido”, disse o delegado ao G1.

Segundo ele, Cadu atirou contra os policiais, mas ninguém se feriu. 


Em seguida, o suspeito tentou fugir, mas foi rendido por policiais militares que passavam pelo local. 

Com ele, a polícia apreendeu um revólver calibre 38 prateado, mesma descrição da arma que matou o rapaz.

Carlos Eduardo Sundfeld Nunes foi preso suspeito de latrocínio em Goiânia, Goiás (Foto: Divulgação/PM) 
Cadu estava machucado quando foi preso em Goiânia (Foto: Divulgação/PM)
 
 
Crimes

Cadu é suspeito de envolvimento na tentativa de latrocínio de um agente prisional, de 45 anos, no último dia 28, no Setor Bueno. 


Câmeras de segurança registraram o momento em que, segundo a Polícia Civil, Carlos Eduardo foge após atirar na vítima.

Nas imagens divulgadas pela polícia goiana, é possível perceber o momento em que um homem desce de um Honda City e caminha pela Rua T-28, na capital. 


Para o delegado Thiago Damasceno, o rapaz que aparece nas imagens é Cadu.

No vídeo, é possível perceber quando uma VW Saveiro para no meio da via. 

De acordo com as investigações, nesse momento, o suspeito deu voz de assalto. 

O agente prisional reagiu e foi baleado na cabeça. 

Depois, o criminoso volta correndo em direção ao carro que o dava cobertura durante a ação. 

Segundo a corporação, duas pessoas reconheceram Cadu como sendo o autor dos disparos contra o agente prisional. 

A vítima foi socorrida e encaminhada para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).

O Hugo informou, nesta manhã, que agente prisional segue internado em estado grave, na Unidade de Terapia Intensiva do hospital e respira com a ajuda de aparelhos.

Cadu também é suspeito de envolvimento em um latrocínio contra um jovem de 21 anos, no último domingo (31), no Setor Bueno, em Goiânia. 


A vítima havia deixado a namorada em casa, quando foi abordada por dois homens, que deram voz de assalto. 

Um dos criminosos atirou contra o rapaz, que morreu ainda no local. 

Os assaltantes fugiram levando o carro roubado.

O delegado afirma que o jovem negou ter cometido os crimes, mas admitiu ter conhecimento de que o carro em que estava quando foi preso, um Honda Civic, era roubado. 

"Ele parece mais ser dissimulado do que deficiente mental. 

Creio que ele não tem condições de viver em sociedade", destacou.

segunda-feira, setembro 01, 2014

Ricardo Menezes Filho deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Pastor Everaldo (PSC) teria pedido R$ 20 milhões a...":

Prêmio sensacionalista criativo do ano vai para esse blog sem dúvida, quanta besteira reunida, alianças políticas infelizmente são necessárias para que você possa ter mínimas chances de se eleger e todo político sabe disso, acontece que o próprio Pastor Everaldo que vocês colocam na história imaginaria de vocês, defende o fim das coligações políticas.

'Não esperava essa reação', diz neto de idosa que matou assaltante no RS


Mulher de 78 anos, proprietária de mercado, atirou em jovem no sábado.
Polícia Civil diz que mulher está abalada, mas vai prestar declarações.

 

Sabrina Ongaratto e Luiza Carneiro Do G1 RS
Neto de idosa diz que família está surpresa com atitude (Foto: Reprodução/RBS TV) 
Neto de idosa diz que família está surpresa com atitude (Foto: Reprodução/RBS TV)
 
 
Passado o susto, o neto da idosa de 78 anos que matou um assaltante em São Lourenço do Sul, na Região Sul do Rio Grande do Sul, conta que a mulher já está em casa descansando. 

Ela atirou contra um jovem de 24 anos que tentou assaltar seu mercado, a Padaria da Vovó, na noite de sábado (30). 

De acordo com Régis Alexandre Klumb, a avó é dona do local há cerca de 50 anos e estava com um cliente no momento do ataque.

"Agora ela está em casa, já saiu do hospital

A família se surpreendeu. 

Não esperava essa reação dela. 

Ela está bem, mas um pouco abalada", contou Klumb.

Na manhã deste domingo (31), o Instituto Geral de Perícias foi até o local. 

Conforme a Polícia Civil, a idosa relatou que estava atendendo um cliente quando o assalto foi anunciado. 

Ela pegou uma arma que guardava no mercado e atirou contra o jovem, atingindo pescoço e braço. 

Ele chegou a ser atendido e levado ao hospital, mas morreu momentos depois.

O jovem não tinha ficha criminal.
Técnicos do IGP trabalharam no local do crime neste domingo (31) (Foto: Reprodução/RBS TV) 
Técnicos do IGP trabalharam no local do crime neste
domingo (31) (Foto: Reprodução/RBS TV)
 
 
Segundo o órgão, a idosa disse que a arma usada foi guardada após um cliente esquecer no mercado. 

Ela informou que encontrou o objeto e resolveu guardar. 

Há 10 anos, em outro assalto, criminosos tentaram afogá-la em um vaso sanitário, de acordo com o neto.

"Ela está bem abalada ainda, então depende do estado dela para podermos interrogar", contou a delegada Paula Vieira ao G1.

"Ainda não posso apontar qual crime ou se ela vai responder. 

Tudo depende do curso do inquérito, das circunstâncias. 

Existe uma morte. 

Ela se defendeu. 

Vamos averiguar tudo", completou.
Idosa de 78 anos matou assaltante em São Lourenço do Sul, RS (Foto: Reprodução/RBS TV)Idosa de 78 anos matou assaltante em São Lourenço do Sul, RS (Foto: Reprodução/RBS TV)
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