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sábado, maio 31, 2014

Prefeito entrega ponte de concreto à comunidade de Palmares Sul

Fotos: Anderson Souza  | Ascom



Dentro de sua agenda da semana, o prefeito Valmir Mariano entregou no final da manhã desta sexta-feira (30) uma nova ponte construída em concreto para a comunidade de Palmares Sul.

Como de praxe, a solenidade de entrega de mais uma obra da atual gestão municipal contou com as presenças de secretários, empresários e comunidade.

Construída com 24 metros de extensão e 12 de largura, além de passarela com proteção para pedestres, a ponte de concreto vai beneficiar centenas de moradores residentes em 27 vilas da zona rural do município que utilizam o percurso para ter acesso ao centro urbano da cidade e escoar a produção.

Essa é a terceira ponte de concreto pré-moldado entregue na zona rural e a quarta de um total de nove que serão entregues, contabilizando também nesse número as que estão localizadas na zona urbana da cidade.

Ao fazer uso da palavra, tão logo descerrou a placa de inauguração da nova obra, o prefeito Valmir Mariano agradeceu a presença da comunidade no evento e enfatizou sua preocupação em proporcionar obras de qualidade para a população, lembrando que a nova ponte de Palmares Sul vai ser de grande importância para quem precisa dela para se deslocar à zona rural e vice-versa.







Waldyr Silva
Prefeitura Municipal de Parauapebas | Assessoria de Comunicação Social
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Servidores participam da abertura da 10ª Maspp

 

 

30/05/2014 /

Os servidores públicos da Prefeitura de Parauapebas participaram na manhã desta sexta-feira (30) da abertura da 10ª Mostra de Artes dos Servidores Públicos de Parauapebas (Maspp), organizada pela Secretaria Municipal de Administração (Semad), através da Coordenadoria de Treinamento e Recursos Humanos (CTRH).

Fotos: Anderson Souza  | Ascom
Liliane Diniz
Núcleo de Imprensa | Ascom

Com a participação do prefeito Valmir Mariano e de secretários municipais, os servidores assistiram a apresentação do grupo de balé da Secretaria Municipal de Esporte (Semel), do coral municipal, da escola de música Waldemar Henrique, escutaram músicas inscritas em homenagem a Parauapebas e ainda conheceram a exposição de artes de artistas locais.

Com o tema Parauapebas: Recanto Cultural do Brasil, as atividades da Maspp acontecerão até o mês de outubro. 

Durante esse período serão oferecidos eventos esportivos, culturais e oficinas aos servidores municipais. 

A Mostra tem como proposta a valorização do servidor público, uma das metas da gestão municipal.

“Estamos cuidando de quem faz a administração pública, o servidor. 

No primeiro ano de gestão implantamos o auxílio-alimentação e este ano reajustamos em mais de 20%, passando de R$ 290 para R$ 350”, lembrou o prefeito.

O gestor destacou ainda a criação do contra cheque online e o Boletim Informativo do Servidor (Bis). Valmir Mariano lembrou também da implantação do Departamento Especializado de Segurança e Saúde Ocupacional (Desso), que atua no sentido de melhorar as condições do ambiente e do exercício do trabalho, valorizando e proporcionando melhor qualidade de vida ao servidor público municipal.

A secretária interina de Administração, Lúcia Figueiredo, aproveitou o momento para ressaltar os serviços oferecidos aos servidores e solicitou aos secretários a liberação dos funcionários para a participação nas oficinas e capacitações.

“Todo o trabalho desenvolvido pela Semad é pensado na valorização do servidor. 

Investimos no programa bem-estar do servidor público, que proporciona atendimento especializado com nutricionista, fisioterapeuta, educador físico, psicólogo, assistente social e técnico em enfermagem. 

A Maspp é mais uma iniciativa voltada somente para os servidores”, afirmou a secretária.

Oficinas e competições

Para participar das oficinas e das competições esportivas, o servidor deve se inscrever na CTRH, térreo do Centro Administrativo da Prefeitura. 

As inscrições serão realizadas no período de 2 a 11 de julho.












 

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sexta-feira, maio 30, 2014

Joaquim Barbosa: ‘Faltou visão clara dos interesses nacionais’

Dois dias antes de anunciar sua saída, o presidente do STF recebeu o Globo a Mais para uma conversa sobre futebol e a Copa
Para ele, o governo brasileiro falhou em sua relação com a Fifa ao não estabelecer prioridades e fazer exigências


Barbosa, no tempo de atacante do time da Gráfica do Senado, nos anos 70. ‘Jogava na frente, caíndo pela esquerda. Era muito rápido’
Foto: arquivo gráfica do senado


Barbosa, no tempo de atacante do time da Gráfica do Senado, nos anos 70. ‘Jogava na frente, caíndo pela esquerda. 

Era muito rápido’ arquivo gráfica do senado

RIO - Barbosa e negro, como o goleiro da Copa de 1950, o presidente do Supremo Tribunal Federal tenta jogar o futebol na desimportância de uma das opções de lazer do seu cotidiano. 

Às vésperas da Copa do Mundo, a grande paixão nacional ganha o tempero do desencanto no olhar do ex-craque amador (com o autoidentificado pendor da velocidade) Joaquim Barbosa. 

Dois dias antes de anunciar sua aposentadoria, o titular do maior posto do Judiciário brasileiro mudou de assunto, para falar ao Globo a Mais de Copa e futebol.

Nossa relação com o esporte motivou um lamento, de que o país não invista mais na formação de craques em áreas mais nobres, como a ciência ou a tecnologia. 

Mas, paradoxalmente, o Mundial vai ser recebido com entusiasmo por ele, que verá Cristiano Ronaldo in loco, graças ao ingresso — comprado, registre-se — para Gana x Portugal, dia 26 de junho.

O ar sério, que os fatos da quinta-feira transformaram em indício da decisão de sair, pontilhou a entrevista de exatos 27 minutos, sobre os sacolejos pré-Copa, a relação dos brasileiros com o esporte e as reminiscências do ex-jogador de times da Gráfica do Senado e da Procuradoria da República. 

Joaquim, o atacante, gostava de cair pela esquerda, como Neymar, e chutava com os dois pés; Barbosa, o magistrado que virou astro pop, entrou de carrinho na relação que o Brasil se permitiu ter com a Fifa. 

A entidade dona da bola também apanhou, pela falta de transparência em seus negócios.

Na terça-feira do encontro, Brasília fervia com a manifestação que acabou em confronto de índios com a polícia, nas cercanias do Estádio Mané Garrincha, onde a seleção fará sua partida na Copa. 

Foi uma tarde de sorrisos escassos no imenso gabinete, diante da vista da Praça dos Três Poderes e do Palácio do Planalto. 

No eterno duelo com as torturantes dores na coluna, Joaquim Barbosa pediu que a entrevista fosse perto de sua mesa de trabalho. 

Ele pôde, assim, recostar-se no divã que lhe garante um pouco mais de conforto.

Na metade da conversa, o divã perdeu a parada, e o presidente do STF ficou de pé, debruçado na cadeira de sua mesa, posição semelhante à adotada no plenário. 

Numa troca de olhares com o chefe de gabinete Silvio Albuquerque, a agenda de autoridade se impôs, encerrando a entrevista — acabara de chegar o novo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Francisco Falcão, para um encontro protocolar. 

Ninguém sabia, mas seria um dos últimos de Joaquim Barbosa no cargo que o fez famoso Brasil afora.

A realização da Copa do Mundo é boa ou ruim para o Brasil?

Da maneira como ela se apresenta hoje, parece que vai ser bem ruim para a imagem do país, diante de tudo que está sendo noticiado. 

As pessoas responsáveis não se prepararam como deveriam para um evento desse porte.

A exposição intensa desses problemas, tanto aqui como no exterior, pode levar à formação de uma nova consciência, de cobrança por progressos tão necessários em nossa sociedade?

Pode levar a um nível mais elevado de exigência a autoridades e responsáveis. 

Porque veja bem, a Copa não é alvo de responsabilidade só dos governos. 

Há um número bem grande de pessoas encarregadas do evento fora do governo, e elas são corresponsáveis pela desorganização.

Qual sua expectativa em relação ao legado da Copa?

Ainda tenho esperança que vá ser uma grande festa, apesar de tudo que vem sendo relatado. 

Como festa, acredito que vá cumprir seu papel. 

Agora, em termos de organização, temos de aguardar...

A questão central dos protestos está nos gastos com o evento, que deveriam ser direcionados a demandas mais urgentes, como saúde e educação.

O grande problema nosso, como organização social, é não saber escolher prioridades. 

Investe-se muito em benefício de poucos. 

Joga-se o foco numa coisa e deixa-se outras ao deus-dará. 

E isso se repete agora na Copa do Mundo.

O senhor vai assistir a algum jogo no estádio?

Comprei ingresso para Gana x Portugal, aqui em Brasília. 

Mas verei o resto pela televisão, vou ver não só o Brasil, mas outras seleções, de uma maneira bem global. 

Vou acompanhar a imprensa estrangeira, para saber como estão as seleções e o que vai ser dito do torneio em si. 

Mas sou otimista — será uma festa boa. 

Viajei recentemente por alguns países e soube por nossos diplomatas que a procura para vir aqui está muito grande.

Qual é sua opinião sobre a Fifa?
Não é boa. 

É um órgão sem transparência. 

Acompanho pela imprensa estrangeira, sobretudo a europeia, e o que leio não é bom.

A Fifa teve uma atitude bem mais branda com França e Alemanha em relação ao comportamento demonstrado com África do Sul e Brasil. 

Isso mostra um perfil eurocêntrico dos seus dirigentes?
Não. 

Faltou um governo com a visão clara dos interesses nacionais, do orgulho e da honra do país. 

Só isso. 

Governo que tem consciência clara sobre as prioridades e o papel do país no contexto mundial sabe fazer as exigências corretas. 

Não se pode encarar a Copa como um favor, tem de haver uma contrapartida. 

Nós temos interesse em receber a Copa, mas tem de botar na balança os interesses dos dois lados.

O senhor é Barbosa e é negro, como o goleiro da Copa de 1950. 

Aquela derrota tem importância como formadora desse nosso amor pelo futebol?

Não. 

Acredito que aquilo serviu de lição para os brasileiros perderem a inocência. 

Naquele momento, nosso futebol estava num processo de evolução e não tomava certas cautelas. 

O mesmo que a gente vê mais recentemente com os times africanos. 

Perdemos aquela Copa por falta de maturidade. 

O Brasil tinha todas as vantagens ao seu lado e não soube se precaver para utilizá-las.

Quando aquela derrota fez 50 anos, Barbosa disse que era o único brasileiro condenado a uma pena perpétua, que não existe na nossa lei, pelo gol do Gigghia, o da vitória uruguaia. 

Ele foi vítima de uma injustiça?

Li essa declaração. 

Foi injusto, mas está superado hoje. 

Temos inúmeros goleiros negros, aceitos e valorizados pelos clubes. 

Tivemos um goleiro negro titular da seleção em Copa do Mundo (Dida). 

Assim como o Brasil de hoje não se compara com o país daquela época. 

As diferenças brutais na visão sobre as coisas se explicam por isso.

Elio Gaspari, colunista do GLOBO, escreveu, certa vez, que há países “onde as figuras históricas mais lembradas são um general (Bonaparte), um presidente (Washington) ou um tirano (Mao). 

O Brasil tem Pelé. 

São 180 milhões de pessoas incapazes de pensar que exista um Brasil sem ele.” 

Devemos nos orgulhar dessa nossa característica?

Acho que é uma simplificação. 

O Brasil é um país ainda em transformação. 

Eu não tenho 60 anos e conheci um país extremamente atrasado, rural, retrógrado, que não tem absolutamente nada a ver com o Brasil de hoje. 

E com certeza meus netos, daqui a 30 anos, vão conhecer um país muito mais moderno, dinâmico, em que o futebol será apenas um esporte a mais, ainda que adorado por todos.

A nossa relação com o futebol, intensa a ponto de fazer um jornal querer entrevistar o presidente do Supremo Tribunal Federal sobre o assunto, é uma virtude ou um defeito?

Acho que se dá um valor excessivo ao futebol no Brasil, embora eu mesmo acompanhe... 

Há coisas muito mais importantes, que deveríamos cuidar com muito mais seriedade. 

Deveríamos nos preocupar com nossas criações industriais e intelectuais, com as realizações por parte de brasileiros. 

Por que um país deste tamanho, com esta diversidade, até hoje não produziu escritores, criadores universais? 

Tem a ver com uma visão meio provinciana, que o Brasil precisa superar. 

Somos um país muito importante, economicamente temos um peso muito grande. 

O futebol tem de ser visto por nós como aquilo que ele é: um esporte. 

Não deve ser algo tão dramático.

O senhor, em algum momento, teve o sonho tão brasileiro de ser jogador?

Não, nunca. 

Achava que não dava futuro, sempre achei. 

Os jogadores daquela época não ganhavam dinheiro como os de hoje. 

Os craques daquela época, quando não são pobres, vivem em situação muito modesta.

Qual era sua posição?

Jogava na frente, caindo pela esquerda. 

O que hoje chamam de segundo atacante, mas sempre pela esquerda. 

Era muito rápido.

A posição do Neymar...

Isso. 

Mas com muita velocidade. 

Sou destro para o futebol, mas chutava com as duas, porque aprendi cedo, batendo bola na parede de casa.

Qual é, como torcedor, sua relação com o futebol?

Nos últimos 20 anos minha relação se transformou profundamente. 

Quando era muito jovem, não só gostava muito de jogar, como também de acompanhar, era torcedor fanático. 

Não ia muito a estádios, porque fui criado em Brasília. 

Nunca fez parte da cultura daqui. 

Mas acompanhava pelo rádio e depois pela TV até os anos 1980, quando passei por uma mudança radical.

Qual foi essa mudança?

Quando o Brasil perdeu a copa de 1986, constatei que estava perdendo muito tempo com aquilo, me irritando muito. 

Tinha outras prioridades, e cortei. 

Fiquei sete anos sem dar bola para o futebol. 

Boa parte desse tempo coincidiu com minha ida para a Europa, para fazer mestrado e doutorado. 

Naquela época, via um jogo ou outro, mas não me informava do que acontecia, nem lá nem aqui. 

Não sabia de nada.

Por que a decepção?

Pelas duas seleções, de 1982 e 1986. 

Dois grandes times e o melhor treinador que já vi. Os times do Telê Santana eram muito bonitos. 

O jogo era muito redondo.

E ele era uma pessoa muito preocupada com a ética em campo. 

Isso também era importante para o senhor?

Muito! 

Lembro do Telê, num programa de televisão, dar um sabão num jogador no ar. “O senhor é muito violento, precisa mudar seu estilo em campo!” (risos). 

Isso era importante, mas o que me chamava atenção era o estilo de jogar dos times dele.

Quando se deu a volta?

Fui voltando paulatinamente, ali por 1993, mas com uma relação diferente, de lazer. 

Tinha muito prazer de ver um bom jogo, reunido com os amigos, não necessariamente do meu time.

O Brasil vai ganhar a Copa?

Espero que sim, mas tenho lá minhas dúvidas.

E será importante para o país?
Não. 

Será apenas uma vitória esportiva. 

Claro que uma derrota me deixará triste, mas uma hora depois estarei fazendo outra coisa (risos).

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/joaquim-barbosa-faltou-visao-clara-dos-interesses-nacionais-12656111#ixzz33EH1VEok



Tribunal de Justiça do DF mantém condenação a Carlinhos Cachoeira

Ele foi condenado a um ano de prisão por quadrilha e tráfico de influência.
Pena se refere à fraude no sistema de bilhetagem eletrônica do DF.

 

Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
 

A 2ª Turma do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) rejeitou recurso e manteve  condenação ao bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e outros sete réus por formação de quadrilha e tráfico de influência. 

Os crimes foram investigados na Operação Saint Michel, da Polícia Federal (PF), que investigou a atuação no Distrito Federal da organização criminosa comandada por Cachoeira, que explorava jogos de azar.

O bicheiro foi condenado a a 4 anos e 1 mês de prisão, em 2012, pela  juíza Ana Cláudia Barreto, da  Vara Criminal do DF. 

Ao analisar nesta quinta (29) recurso protocolado por Cachoeira, os desembargadores do TJ-DF mantiveram a condenação. 

Cachoeira terá ainda que pagar 20 dias-multa no valor de cinco salários mínimos, no montante vigente na época do crime.

saiba mais
A defesa de Cachoeira já apresentou novo recurso – os chamados embargos de declaração, que questionam eventuais contradições ou obscuridades no acordão – ao mesmo tribunal. 

Cachoeira começou a ser investigado em 2011, na Operação Monte Carlo, que tinha como foco desarticular grupo criminoso que explorava jogos de azar em Goiás.

Após serem verificados indícios da participação de autoridades do DF com a quadrilha de Cachoeira, os policiais federais deflagraram a operação Saint Michel, que investigou denúncias de fraudes na licitação da bilhetagem eletrônica no transporte público de Brasília.

Monte Carlo

Em 2012, o bicheiro Carlinhos Cachoeira também já foi condenado a 39 anos de prisão pela Justiça Federal de Goiás em razão de crimes investigados pela operação Monte Carlo. 


A Justiça goiana concluiu que ele cometeu violação de sigilo, peculato, corrupção e formação de quadrilha. 

Apesar da condenação, ele obteve o direito de recorrer em liberdade.

As ligações de Cachoeira com políticos e empresários foram investigadas em 2012 por uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) no Congresso Nacional. 

A suspeita de envolvimento do bicheiro com o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) levaram o parlamentar a ter o mandato cassado.

Cachoeira chegou a ficar preso por alguns meses, mas obteve habeas corpus para responder aos processos em liberdade. 

Apesar das investigações no Congresso, que contaram com depoimentos de governadores e dirigentes de empresas supostamente envolvidas no esquema, a CPI mista terminou sem indiciamentos.

Veja a repercussão do anúncio de aposentadoria de Joaquim Barbosa



Na quinta-feira (29), presidente do STF comunicou aposentadoria precoce.
Políticos, magistrados e advogados comentaram a decisão do ministro.

Do G1, em Brasília
 
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, na sessão plenária do STF após anunciar sua decisão de se aposentar em junho do cargo de ministro (Foto: Nelson Jr./SCO/STF) 
O ministro Joaquim Barbosa anunciou que vai se aposentar do STF no final de junho, aos 59 anos (Foto: Nelson Jr./SCO/STF)
A decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, de se aposentar precocemente da mais alta corte do país, anunciada na quinta-feira (29), repercutiu no meio político e jurídico do país. 

Políticos, magistrados e advogados vieram a público para comentar a decisão do relator do processo do mensalão do PT de se afastar do Judiciário no final de junho, aos 59 anos. 

Pela lei, ele poderia permanecer na Corte até completar 70 anos. 

 Com a saída de Barbosa do comando do Supremo, o ministro Ricardo Lewandowski, atual vice-presidente do STF, vai assumir a presidência do tribunal.

Aécio Neves (MG), senador e pré-candidato do PSDB à Presidência
"Joaquim Barbosa é um homem que o Brasil aprendeu a respeitar. É um homem íntegro, honrado e que faz muito bem à Justiça brasileira."


Álvaro Dias (PSDB-PR), senador
"Soube que hoje alguns dos moradores da penitenciária da Papuda comemoraram a aposentadoria de Joaquim Barbosa. Certamente não é esse o comportamento dos brasileiros decentes que lamentam a anunciada ausência do ministro."


Eduardo Campos, ex-governador de PE e pré-candidato do PSB à Presidência
"Se ele sai [do Supremo] dizendo que está livre para participar [da política], é claro que qualquer partido, qualquer força política que tenha desejo de construir um país com ética, com valorização do serviço público e com a renovação do Judiciário, gostaria de ter a palavra e o testemunho do ministro Joaquim. [...] Ele é que vai dar o tom do que irá fazer depois de deixar de ser ministro do Supremo. Acho que precisamos esperar e deixar o Joaquim Barbosa à vontade, para que no ato da saída da Suprema Corte ele possa falar quais as intenções dele para o ano." Leia mais


Henrique Alves (PMDB-RN), presidente da Câmara dos Deputados
"Ele [Barbosa] veio à Câmara de forma gentil e respeitosa nos comunicar que vai se aposentar como ministro do Supremo Tribunal Federal. Ele disse que logo agora, antes do recesso, irá (se aposentar) e comunicará ao país e ao Supremo sua aposentadoria."


Luis Roberto Barroso, ministro do STF
"Mesmo não concordando com todas as posições dele – eu concordo com muitas –, tenho admiração por ele e o quero bem." Leia mais


Luiz Fernando Pacheco, advogado do ex-presidente do PT José Genoino
"O Supremo Tribunal Federal e a Justiça brasileira ganham com o fim da judicatura de um mau juiz, autoritário, parcial e populista." Leia mais


Marco Aurélio Mello, ministro do STF
"Não sabíamos de nada. Pelo menos eu não tinha conhecimento de que ele deixaria o tribunal. Pega de surpresa o Supremo, pelo menos um dos integrantes, que sou eu. [...] Eu não concebo que alguém vire as costas para uma cadeira no Supremo espontaneamente." Leia mais


Mendonça Filho (PE), líder do DEM na Câmara
"Ele fez história no Judiciário e na vida pública brasileira. Como qualquer ser humano, tinha suas características pessoais, defeitos e virtudes, mas foi um homem íntegro e de grande espírito público."


Pedro Simon (PMDB-RS), senador
"Pelo que ele é e pelo que representa, não sei nem onde, nem como, mas, em algum lugar, em algum exercício de alguma atividade, ele vai andar, ele vai brilhar, e tenho certeza de que nós ouviremos falar muito e com muito respeito do presidente do Supremo."


Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado
É um motivo surpreendente e triste [que trouxe Barbosa ao Senado]. O ministro veio se despedir. Ele estará deixando o Supremo Tribunal Federal. Ele falou que vai se aposentar agora, no próximo mês. Nós sentimos muito porque ele é uma das melhores referências do Brasil." Leia mais


Rodrigo Janot, procurador-geral da República
"Fica aqui o protesto pela saída prematura e fica o agradecimento do Ministério Público brasileiro. No ver do Ministério Público, é incorreta a decisão de se ausentar desse honroso cargo. Gostaria de dizer que abre-se para mim agora uma janela do tempo. Retrocedo a 1º de outubro de 1984, quando eu, vossa excelência, ministro Gilmar [Mendes] e outros valorosos companheiros assumíamos o cargo de procurador. Todos cabeludos, sem cabelo branco e sem barriga. Jovens, idealistas."


Vicentinho (SP), líder do PT na Câmara
"A intenção de colocar [no STF] mulheres, negros, se possível indígena, gente que faz parte do extrato social do país, continuo defendendo a tese: não foi em vão. Mesmo tendo sido o Joaquim, e a gente ter tido divergência, não foi em vão. Nós não podemos desconsiderar isso." Leia mais




COMENTÁRIO: 

Se sua atitude for para servir ao nosso querido Brasil como Presidente da República no próximo ano, com certeza será eleito pela maioria dos brasileiros este ano.

Valter Desidério Barreto.

Revista francesa detona o Brasil e a Copa do Mundo

A renomada revista France Football traz sempre belíssimas capas, ilustradas com fotos de lances sensacionais, gols, voleios, troféus e torcidas celebrando com suas bandeiras etc. 
 
Mas esta semana veio com uma “Edição de luto”.
 
A edição detona o Brasil e aponta a próxima copa como “O Mundial do Medo”. 
 
Onde deveria estar escrito “Ordem e Progresso” foi colocada uma tarja negra.  
 
A revista pode ser acessada no site www.francefootball.com, mas a reportagem, de 12 páginas, não está liberada no Brasil.
 
Alguns tópicos da reportagem
 
Política – Apesar do lema brasileiro: “Ordem e Progresso”, o que menos se vê na preparação deste mundial é ordem ou progresso. 
 
A Fifa não pediu o Brasil para sediar a Copa, foi o Brasil que procurou a Fifa e fez a proposta. 
 
A corrupção no Brasil é endêmica, do povo ao governo. 
 
A burocracia é cultural, tudo precisa ser carimbado, gerando milhões para os cartórios. 
 
Tudo se desenvolve à base de propinas. 
 
Todo o alto escalão do governo Lula está preso por corrupção, mas os artistas e grande parte da população acham que eles são honestos, e fazem campanhas para recolher dinheiro para eles. 
 
Hoje, tudo que acontece de errado no Brasil a culpa é da Fifa. 
 
Antes era dos EUA, já foi de Portugal, o brasileiro não tem culpa de nada.  
 
O brasileiro dá mais importância ao futebol do que à política. 
 
O brasileiro elege jogadores de futebol para cargos públicos. 
 
Romário (ex-Barcelona) é hoje deputado. 
 
Aproveita o descontentamento com a Copa para se auto-promover, mas nunca apresentou um projeto de lei sobre saúde ou educação. 
 
Sua meta é dar ingresso da Copa para pobre (como se essa fosse a prioridade para um pobre brasileiro). 
 
O deputado mais votado do Brasil é um palhaço analfabeto e banguela, que faz uma dança ridícula, com roupas igualmente ridículas, e seu bordão é “Pior que está não fica”. 
 
Será? 
 
Em uma das músicas deste palhaço analfabeto ele diz: “Ele é ladrão mas é meu amigo!”. 
 
Isso traduz bem o espírito do brasileiro (http://letras.mus.br/tiririca/176533/). 
 
Brasileiros se identificam com analfabetos. 
 
A carga tributária do Brasil é altíssima, maior que a da França, e os serviços públicos são péssimos, comparáveis aos do Congo. 
 
Mas o brasileiro médio pensa que ele mora na Suíça. 
 
Quem está lá, na verdade, é a Fifa. 
 
Há um dito popular que diz que “Deus é brasileiro”. 
 
A Fifa, como imagem institucional, busca não associar-se a ditaduras. 
 
Tanto que excluiu a África do Sul na época do Aparthaid e, ao contrário do COI, recusou a candidatura da China, apesar das ótimas condições que o país oferecia. 
 
Mas o Brasil, sede da Copa, vive um caso de amor com ditaduras. 
 
O Brasil pleiteava uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU, para sentar-se ao lado França, mas, devido ao seu alinhamento com ditaduras, a França já se manifestou contrariamente. 
 
A presidente brasileira parece estar alienada da realidade e diz que será o melhor mundial de todos os tempos, isso, melhor que o do Japão, dos EUA, da França, da Alemanha. 
 
O governo brasileiro acaba de gastar 400 milhões de euros com compras de armas para a polícia e disse estar disposto a colocar o Exército na rua para proteger a Copa contra os… brasileiros (?). Isso mesmo, o governo está ameaçando seu próprio povo. 
 
Há um movimento de alguns jogadores de futebol, liderado pelo ídolo do Lyon (França), Juninho Pernambucano, chamado “Bom senso”, pedindo conscientização dos jogadores. 
 
Analisando os países sedes desde 1970, veja o número de mortes em estádios, nos 16 anos prévios a cada edição da Copa. 
 
México: (1970): 6 mortes; Alemanha (1974): 0 morte; Argentina (1978): 4 mortes; Espanha (1982): 0 morte; México (1986): 12 mortes; Itália (1990): 0 morte; EUA (1994): 0 morte; França (1998): 0 morte; Japão (2002): 0 morte; Coreia do Sul (2002): 0 morte; Alemanha: (2006): 0 morte; África do Sul: (2010): 17 mortes; Brasil: (2014): 234 mortes. 
 
As autoridades dizem que foram pegas de surpresa! 
 
Não há transporte por trens.
 
Saúde – Reze para não ter problemas de saúde enquanto estiver ali. 
 
Vacina contra febre amarela é recomendada. 
 
Use repelentes, pois no Brasil ainda há pessoas morrendo com dengue, malária ou doença de chagas, já erradicadas na França no século XVIII. 
 
Faça um seguro de saúde privado antes de ir ao Brasil. 
 
Médicos privados cobram mais de 100 euros por consultas de 20 minutos. 
 
Os hospitais públicos são péssimos, comparáveis a zonas de guerra. 
 
Uma frase de Ronaldinho Fenômeno virou hit no Twitter e recorde de visualizações no youtube. 
 
Pelé pediu para os brasileiros esquecerem os problemas e curtirem a Copa.
 
Hospedagem – Paris é a cidade mais visitada do mundo, com quase 20 milhões de turistas/ano.  
 
São Paulo é menos visitada que a pequena Benidorm, na Espanha, ou que a cinza Varsóvia, na Polônia, ou a poluída Chenzen, na China. 
 
São Paulo perde para Buenos Aires, Cuzco e outras cidades sul-americanas. 
 
Nem no Brasil é a mais visitada. 
 
Ninguém faz turismo em São Paulo. 
 
Amarga o posto 68 na lista das mais visitadas do mundo. 
 
No entanto, um hotel em São Paulo custa em média 40% mais do que se hospedar em um equivalente hotel em Paris
 
Na época da Copa, um hotel de baixa qualidade em São Paulo chega a pedir 800 euros por noite. 
 
Os brasileiros não têm hábito de intercambiar casas, alugar sofás ou hospedar pessoas por sites em internet. 
 
Leve adaptador de tomada. 
 
O Brasil adotou um sistema que só existe no Brasil, e muda a cada 4 ou 5 anos, gerando milhões para algumas empresas.
 
Telecomunicações – Minuto de celular mais caro do mundo. 
 
 
O sinal é péssimo, um dos piores do mundo. 
 
4G não existe na maioria das cidades. 
 
A internet é horrível e caríssima. 
 
Para o Brasil chegar aos níveis do Iraque, deveria dobrar o investimento em banda larga. 
 
 
Segurança – Se você não gostou do que leu até agora, o pior está aqui. 
 
No Brasil há mais assassinatos que na Palestina, no Afeganistão, Síria e no Iraque juntos. 
 
No Brasil há mais assassinatos que em toda a América do Norte + Europa + Japão + Oceania. 
 
A guerra do Vietnã matou 50.000 pessoas em 7 anos. 
 
No Brasil se mata a mesma quantidade em um ano. 
 
Ano passado foram 50.177. 
 
Todo brasileiro conhece alguém que foi assassinado. 
 
1% dos casos resultam em prisão. 
 
Este 1% não chega a cumprir 1/6 da pena, e é beneficiado por vantagens que se dão aos criminosos. 
 
As prisões parecem masmorras e não recuperam. 
 
Rebeliões com dezenas de mortos, pessoas decapitadas, esquartejadas são frequentes. 
 
Recomenda-se levar uma pequena quantidade de dinheiro para caso de assaltos. 
 
É comum assassinarem as pessoas que nada têm para o assalto. 
 
Não leve o cartão consigo, você pode ser vítima de uma espécie de sequestro que só tem no Brasil: “Sequestro relâmpago”. 
 
Não use relógios, máquinas fotográficas, celulares, pulseiras, brincos, colares, anéis, bolsas caras, bonés caros, óculos caros, tênis caro etc… Vista-se da forma mais simples possível. 
 
Se for assaltado, não reaja. 
 
Não ande pelas ruas após as 22 horas. 
 
Caixas eletrônicos não funcionam após as 22h30, devido aos assaltos. 
 
Os políticos, no lugar de aumentar a segurança, tiveram a brilhante ideia de proibir o cidadão de bem de tirar dinheiro do caixa. 
 
Os bancos fecham às 16 horas. 
 
Só faça câmbio em bancos ou casas autorizadas. 
 
Existe uma grande quantidade de moeda falsa e estrangeiros são alvo fácil. 
 
Policiais são monoglotas. 
 
Aprenda frases como “fui assaltado”, “preciso de ajuda”, “estou ferido”, “sou francês, leve-me ao consulado, por favor”. 
 
Há falsas blitze para assaltar pessoas.
 
Conclusão – O que falta no Brasil é educação. 
 
Os números são assustadores, mesmo quando comparados com seus vizinhos sul-americanos. 
 
O Brasil tem uma porcentagem de universitários menor que o Paraguai. 
 
Apenas 3% dos brasileiros são bilíngues. 
 
A Argentina tem 5 prêmios Nobel, a Colômbia 3, o Chile 3, a Venezuela 1, a Colômbia 4, o Brasil? 
 
Zero! 
 
Entre as 300 melhores universidades do mundo, não tem nenhuma universidade brasileira. 
 
O país tem 9% de analfabetos. 
 
No Brasil há 33.000.000 de analfabetos funcionais. 
 
Ano passado surgiram 300.000 novos analfabetos. 
 
No ranking da ONU de 2012, o Brasil, que já estava mal colocado, caiu mais 3 posições, e hoje é o número 88 no mundo (a França é 5). 
 
O Brasil fica atrás de Belize, Ilhas Fiji, Tchad, Azerbaijão, Ilhas Maurícios, Uzbequistão, Mongólia, Paraguai, Trinidad e Tobago, Belarus, Tijiquistão, Botswana, São Tomé e Príncipe, Namíbia, Santa Lúcia, Moldavia… 
 
Até atrás da Palestina em guerra, o Brasil conseguiu ficar. 
 
Uma vergonha internacional, mas o brasileiro está muito feliz de ser pentacampeão de futebol.
 
Nos corredores da Fifa já se admite que foi o maior erro da história da instituição eleger o Brasil como sede. 
 
O que se fala é que os dirigentes deveriam ter ouvido o grande estadista Francês Charles de Gaulle, quando disse: “O Brasil não é um país sério”.
 
 
 

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