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sábado, abril 26, 2014

SÃO PAULO PROPÕE ‘PACTO NACIONAL’ PARA IMIGRANTES



Fonte: Reprodução/UOL



Por Bruno Ribeiro

São Paulo (AE) – O Estado de São Paulo pretende propor um acordo com o governo federal e com outros municípios para a criação de um protocolo nacional para lidar com imigrantes que chegam ao País como refugiados. 

A medida é a resposta paulista ao crescente fluxo de refugiados do Haiti que chegaram à capital, com passagens pagas pelo governo do Acre.

A interlocução entre as diferentes esferas da federação será feita pelo Ministério Público do Trabalho e pela Defensoria Pública da União, que participaram de uma reunião na sede da Secretaria da Justiça durante a tarde de ontem. 
Uma nova reunião, para o início do diálogo intergovernamental, foi marcada para a semana que vem.
Pela proposta apresentada pela secretária de Estado da Justiça e Defesa da Cidadania, Eloisa de Souza Arruda, ao governo federal, caberia priorizar a emissão de documentos necessários à permanência dos imigrantes no Brasil, especialmente a Carteira de Trabalho.
 Fonte: Reprodução/Juridico em Pauta
Na avaliação da secretária, a exposição ao trabalho ilegal é um dos maiores riscos aos haitianos. Nas duas últimas semanas, cerca de 500 chegaram a São Paulo. “Se temos 170 acolhidos na Missão Paz (entidade ligada à Pastoral do Migrante), onde estão os demais? 
O aliciamento é fácil, porque tudo o que essas pessoas precisam é de uma oferta de trabalho ou de um local para dormir. 
E essas propostas podem não ser condizentes com as leis de trabalho compactuadas no Brasil”, afirmou.
“Nossa ideia é a propositura de um acordo de cooperação para que situações como essa, que envolvem a dignidade das pessoas e a segurança pública, não aconteçam mais. 
O livre trânsito de imigrantes devidamente documentados é algo absolutamente aceitável e possível. 
Mas deslocamentos em grande proporção de pessoas em situação de vulnerabilidade não podem mais acontecer”, disse.
Também ficaria a cargo da União fazer a interlocução entre os Estados para evitar a situação verificada em São Paulo nos últimos dias: os haitianos chegaram sem que o governo do Acre tivesse informado o governo paulista sobre a viagem.
Aos Estados e municípios, segundo a ideia inicial proposta por Eloisa, caberia providenciar vagas em abrigos e intermediar o acesso a programas para recolocação profissional dos refugiados. “Não estamos falando de conter fronteiras nem estabelecer barreiras internas. 
É de organização dessas locomoções humanas”, disse a secretária da Justiça.
O desconhecimento da transferência dos haitianos é o motivo apontado pela secretária para a grave situação que os imigrantes enfrentaram até ontem: abrigados na Pastoral do Migrante, local mantido pela Igreja Católica no Glicério, região central da cidade, não tinham colchões para dormir e havia alimento suficiente para fazer apenas uma refeição por dia. Eles também não tinham material de higiene pessoal nem local para banho.
Atendimento
A situação dos haitianos começou ontem a dar sinais de melhoras. 
A Prefeitura de São Paulo passou a fornecer marmitas para garantir as três refeições diárias e enviou colchões para que eles deixassem de dormir direto no chão. 
Mas a falta de locais para banho persiste. Além disso, o Estado se comprometeu a oferecer 200 refeições do programa Bom Prato para os haitianos e a dar cursos de capacitação profissional.
Ontem, 87 haitianos obtiveram a Carteira de Trabalho, em uma ação de mutirão coordenada pelo Ministério do Trabalho e Emprego. 
Entretanto, o padre Paolo Parise, um dos encarregados da Pastoral, afirmou que o trabalho deve persistir por mais dias, uma vez que ainda não há certeza se o fluxo de haitianos vindos do Acre vai continuar – e em que ritmo. 
”Seria preciso que a carteira fosse emitida imediatamente, não só depois de um trabalho específico”, afirmou o padre.

Professora é presa após obrigar aluno a receber sexo oral em escola




































Saralyn Gayle Portwood - Divulgação/Colin County Sheriff's Office


Uma professora de educação especial foi presa por fazer sexo oral em um aluno - contra a vontade do jovem

Saralyn Gayle Portwood, de 30 anos, preparou uma "armadilha" para o adolescente, após assediá-lo ao longo do ano letivo e ser rejeitada pelo jovem. 

Como última cartada, a professora chamou o aluno em sua sala na escola de ensino médio Princeton, no condado de Colin (Texas, EUA).

O garoto, de 17 anos, que não pertence à turma de educação especial, contou à polícia que, ao entrar na sala de Saralyn, ela o surpreendeu, jogando-o contra a mesa e começou a praticar sexo oral.

 
Durante as investigações, a professora foi suspensa do colégio. 

Após o relato da vítima, Saralyn foi presa. 

A suspeita é casada com um professor que também trabalha na escola. 

Se condenada, a professora pode pegar até 20 anos de prisão.

Escrivã diz ter sido agredida por advogado dentro de delegacia


Delegado não fez B.O. e apenas registrou um termo circunstanciado.
Suposto agressor diz que foi atacado por cinco policiais em Artur Nogueira.

 

Do G1 Campinas e Região


Uma escrivã da Polícia Civil afirma ter sido agredida dentro da delegacia de Artur Nogueira (SP), na manhã de quinta-feira (24). 

A jovem de 24 anos, que não quis ter o nome divulgado por medo de represálias, contou que estava ouvindo em sigilo a testemunha de um roubo, quando o advogado de um dos réus do mesmo caso quis entrar na sala sem ser autorizado para conseguir o inquérito policial.

"Pedi para ele sair e me esperar no andar de baixo. 

Voltei para a oitiva, mas ouvi que ele ainda estava do lado de fora. 

Pedi novamente para ele me aguardar no andar de baixo, mas ele se negou e disse que ninguém podia impedi-lo de ver o inquérito. 

Quando tentei fechar a porta, ele entrou na minha frente, me ofendeu e me agarrou pelo pescoço", contou a escrivã.

Segundo ela, o advogado Everaldo José da Silva, de 33 anos, só a soltou quando outros dois policiais intervieram. "Um colega precisou de força moderada para me libertar. 

Estou toda machucada. 

Tentei me defender, mas sou mulher. 

Não estava usando minha arma. 

Jamais imaginei que seria atacada por um advogado dentro do meu local de trabalho", afirmou.

O delegado titular da delegacia, José Donizete de Melo, não registrou boletim de ocorrência por agressão, optando por fazer um termo circunstanciado por desacato, desobediência e resistência. 

Nesta sexta-feira (25), a escrivã foi até o Instituto Médico Legal de Americana para fazer um exame de corpo de delito.

'Pulou no meu pescoço'

O advogado acusado de ter agredido a policial afirma que a vítima no caso é ele. 


Segundo Silva, a escrivã gritou com ele e ameaçou prendê-lo quando ele insistiu em ver o inquérito. "Ela pulou no meu pescoço e grudou na minha gravata, tentando me enforcar. 

Cinco ou seis funcionários tentaram me agredir", afirmou.

Silva disse que vai tomar as medidas legais possíveis e já encaminhou o caso para a corregedoria da Polícia Civil. 

Além disso, o advogado afirma ter uma testemunha que viu os policiais tentando forjar a situação. 

A escrivã se diz desamparada e ainda não sabe qual atitude irá tomar. "Estou com o dedinho da mão esquerda fraturado. 

Eu nem sei o que fazer. 

Eu me sinto sem nenhum amparo. 

Sinto na pele a impunidade", contou a jovem que trabalha há quatro anos como policial.

"Trabalhei a noite em São Paulo. 

Já fiz a prisão de bandidos perigosíssimos. 

Nunca um bandido me desrespeitou. 

Nunca esperava que um homem da lei fosse fazer isso", disse.

O que diz a Polícia Civil

Procurado, o delegado José Donizete de Melo não quis se pronunciar sobre o caso. 


Em nota divulgada pela assessoria da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, o delegado seccional de Americana (SP), Roberto José Daher, alegou que "no caso mencionado pela reportagem não cabe prisão em flagrante porque os crimes são de menor potencial ofensivo". 

Além disso, mencionou que o termo circunstanciado já foi encaminhado ao Fórum. 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Mogi Mirim, que responde por Artur Nogueira, acompanha o caso.

Escrivã diz ter sido agredida por advogado dentro de delegacia em Artur Nogueira (Foto: Victor Freitar/EPTV)Escrivã mostra marcas de agressão no pescoço supostamente feitas por advogado (Foto: Victor

Corpos de vítimas são resgatados de avião que caiu em Jacareacanga

FAB informou que dois corpos foram retirados da cabine da aeronave.
Operação de retirada da aeronave iniciou na manhã desta sexta-feira, 25.

 

Do G1 PA

Destroços foram encontrados na noite de quarta-feira (22) (Foto: Divulgação / Polícia Militar) 
Corpos foram retirados da cabine do avião (Foto: Divulgação / Polícia Militar)
 
 
A Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou que dois corpos das vítimas do acidente envolvendo um avião em Jacareacanga, no sudoeste do Pará, foram retirados da cabine da aeronave na tarde desta sexta-feira (25). 

Ainda de acordo com o órgão, não há confirmação de outros corpos dentro do bimotor até o momento. 

O avião caiu após decolar de Itaituba com cinco passageiros a bordo, incluindo o piloto.

A FAB informou ainda que os corpos encontrados serão preparados adequadamente para serem transportados para o Instituto Médico Legal de Itaituba, onde será feita a identificação das vítimas.

A operação de resgate do avião havia sido suspensa por conta de um temporal que atinge a região. 

Ainda não se sabe se, por conta do clima desfavorável, será possível retirar o avião que está enterrado em uma região pantanosa de difícil acesso no meio da mata.

Entenda o caso

O bimotor desapareceu no dia 18 de março, após sair de Itaituba às 11h40 com 5 pessoas a bordo: o piloto Luiz Feltrin, as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, e o motorista Ari Lima.


A aeronave fez o último contato com a torre cerca de uma hora e vinte minutos após a decolagem. 

A causa do acidente está sendo investigada pelo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa).

Segundo a FAB, a missão de resgate durou 35 dias e envolveu 50 militares. 

A FAB contabilizou mais de 230 horas de voo e a área coberta ultrapassou a 28 mil km² sobrevoados, equivalente a 5 vezes o território do Distrito Federal, utilizando um helicóptero H-60 Black Hawk, aeronaves P-95 Bandeirante Patrulha e SC-105 Amazonas, além da aeronave de patrulha P-3 AM.

O mau tempo na região, especialmente a formação de nevoeiros, a cheia no Rio Tapajós e a vegetação dificultaram os trabalhos.

TORCIDA GAY DO CORINTHIANS VAI GANHAR NOVO NOME PARA A COPA DO MUNDO




A torcida organizada gay “Gaivotas Fiéis”, do Corinthians, liderada pelo apresentador de TV Felipeh Campos, está se preparando para a Copa do Mundo de 2014. 
 De acordo com seu fundador, a ideia é adotar o codinome “Gaivotas do Brasil” durante a competição, convidando torcedores de outros times para se juntar aos corinthianos na torcida peça seleção.
Segundo Campos, a torcida não tem a ver somente com futebol, mas também com o apoio à causa LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros). 
A ideia é estar presente nos estádios e nas Fan Fests, organizadas nas cidades sede do mundial, para chamar a atenção: “Vamos levar faixas, vamos de ‘cheerleader’. 
É para fazer barulho mesmo. 
Não vamos ficar como uma coisa velada”.
Além disso, eles planejam se encontrar com a presidente Dilma Rousseff para entregar a ela uma bandeira do Brasil estilizada, promovendo ainda mais o movimento pelo fim da violência contra homossexuais e da intolerância dentro do futebol.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...