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terça-feira, abril 22, 2014

Casal completa 40 anos juntos após se conhecer por anúncio em jornal



Ermano e Marilene namoraram por correspondência durante três anos. Relacionamento é marcado por vários fatos diferentes e curiosos.



Jéssica Bitencourt
Do G1 Santos





Casal completará 40 anos de união após se conhecer por anúncio de jornal (Foto: Arquivo Pessoal / Fabiana Ferreira)
Casal completará 40 anos de união no mês de dezembro (Foto: Arquivo Pessoal / Fabiana Ferreira)

Um despretensioso anúncio no 

jornal e três anos de namoro por correspondência. 


Desta forma, começou a história de amor entre um aposentado de São Vicente, no litoral de São Paulo, e uma dona de casa de Lins, no interior do Estado. 


O casal, que superou a distância escrevendo cartas de amor, completará bodas de rubi neste ano.
Juntos há 39 anos, Ermano Silva e Marilene Ferreira Silva começaram a se relacionar de uma maneira nada convencional no ano de 1969. 


Cansada de namoros que não davam certo, a dona de casa foi convencida por uma amiga a publicar um anúncio em um jornal da época para encontrar pretendentes. 


“Uma amiga estava se correspondendo com rapazes por carta e disse que funcionava. 


Então, eu resolvi tentar”, conta Marilene, que mandou uma carta com suas características para o extinto Jornal Última Hora.
O anúncio foi publicado no veículo, em um espaço dedicado aos homens e mulheres que buscavam um novo amor. 


Dias depois, a dona de casa recebeu várias cartas. 


“O Última Hora tinha circulação nacional, então eram rapazes de vários estados me mandando cartas. 


Selecionei algumas e respondi”, diz Marilene. 


Ela lembra que o pai fazia piada da situação. 


“Ele falava: 'Ô fia, agora sai casamento' e dava risada”, brinca.
A dona de casa se correspondeu com os pretendentes escolhidos por algumas semanas, até que Ermano se destacou. 


“Eu resolvi que estava na hora de escolher um só, e foi ele”, relata Marilene. 


Mas, para Ermano, a escolha foi motivada pela forma como ele escrevia. 


“Eu começava as frases com as letras do nome dela. 


Era um poeta”, descreve o aposentado. 


O amor pela garota do interior era tanto que ele ia até o correio e brigava com os funcionários quando eles diziam que não havia nenhuma carta.

Uma das cartas que Ermano mandou para Marilene (Foto: Arquivo Pessoal / Fabiana Ferreira)
Uma das cartas que Ermano mandou para Marilene (Foto: Arquivo Pessoal / Fabiana Ferreira)

De acordo com o casal, foram quatro meses só mandando cartas e até fotografias. 


Ermano revela que usou um truque para saber se a foto enviada pela dona de casa era verdadeira. 


“Em uma das cartas, eu disse que tinha perdido a foto, e esperei para ver se ela mandava outra”, lembra. 


O aposentado também teve medo que Marilene desistisse do romance após receber sua foto.


“Pensei que ela fosse me achar feio”, admite.
Quando os dois resolveram se encontrar pessoalmente, foi outra confusão. 


Ermano era funcionário público, e em um fim de semana pegou um ônibus para Lins contra a vontade do pai, que temia que o filho se perdesse em uma cidade onde não conhecia ninguém. 


Porém, uma tempestade atrasou o percurso, e o ônibus que deveria chegar ao município às 16h só encostou na rodoviária às 21h. 


“Eu desci e peguei um táxi, mas o motorista desconhecia o endereço dela. 


Foi uma aventura”, recorda. 
Enquanto isso, Marilene chorava, certa de que o rapaz não viria mais.
Ela afirma que ficou surpresa quando a mãe avisou que um fusca azul (cor dos táxis na época) havia estacionado na porta de sua casa. 


“Todo mundo pulou da cama quando ele chegou. 


Meus pais ficaram impressionados”, assegura a dona de casa. 


Ermano passou quatro dias em Lins e o namoro foi oficializado.
Ermano e Marilene se cararam em dezembro de 1974 (Foto: Arquivo Pessoal / Fabiana Ferreira)
Ermano e Marilene se casaram em dezembro de 1974 (Foto: Arquivo Pessoal / Fabiana Ferreira)

União
Por três anos, o aposentado viajou para a cidade da namorada uma vez por mês, e o namoro seguia por correspondência. 


As cartas só cessaram quando o casal noivou e, em seguida, Marilene se mudou para a capital paulista. 


Então, o casal passou a se ver todos os fins de semana. 


Os preparativos para o casamento ficaram por conta das cinco irmãs do noivo. 


“Eu mobiliei o apartamento sozinho, mas elas arrumaram e fiz uma surpresa para a Lena”, conta o aposentado.
O casamento foi realizado em 28 de dezembro de 1974, em uma igreja paulistana. 


Ermano e Marilene vieram, em seguida, morar em São Vicente por causa do emprego do aposentado. 


Após três anos de união, ela engravidou da única filha do casal, Fabiana. 


“O único período complicado foi quando chegamos. 


Eu demorei para me adaptar. 


Não conhecia ninguém e sentia falta de casa”, diz Marilene. 


Segundo ela, foi uma fase passageira.
O casal fez 25 anos de casados em 1999 e, por isso, a filha preparou uma festa para renovar os votos dos pais. 


Este ano, eles completam 40 anos de casados, mais apaixonados do que nunca. 


“Para mim, foi destino. 


Foi como tinha que ser”, declara Ermano sobre a história de amor dos dois.
Correspondências expressavam a saudade do casal (Foto: Arquivo Pessoal / Fabiana Ferreira)
Correspondências expressavam a saudade do casal (Foto: Arquivo Pessoal / Fabiana Ferreira)

PARA O POVO BRASILEIRO REFLETIR COM MUITA CAUTELA. COMO DIRIA O FILÓSOFO FAUSTÃO: "URNA NÃO É PENICO".


A entrevista de José Sérgio Gabrielli ao Estado de Domingo, 20, na qual ele afirma que a presidente "Dilma não pode fugir à responsabilidade" pela decisão da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, reforçou a necessidade de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o negócio, avaliaram líderes da oposição, entre eles o senador tucano Aécio Neves (MG), pré-candidato a presidente da República. 

Esta será uma semana decisiva para a criação da CPI, pois a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deverá decidir se o Congresso fará uma CPI restrita à estatal, como querem os oposicionistas, ou se abrangente, para investigar também o pagamento de propina para facilitação de obras no metrô e nos trens de São Paulo, e sobre a construção do Porto de Suape, em Pernambuco.

Gabrielli era o presidente da Petrobras à época da compra da refinaria de Pasadena e Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil, era a presidente do Conselho de Administração da empresa. 

Na entrevista ao Estado, Gabrielli disse ser o "responsável" pela operação de compra, já que era o presidente da estatal, mas dividiu o ônus com Dilma. 

Gabrielli reforçou a afirmação de que o resumo executivo em que o conselho baseou sua decisão sobre a compra foi "omisso", mas acrescentou que isso não foi relevante para a decisão. 

Dilma havia afirmado a mesma coisa quando justificou seu voto pela compra da refinaria. 

O resumo executivo foi feito pelo então diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró.

Do lado da presidente Dilma Rousseff, as informações foram de que ela não reagiu à entrevista de Gabrielli. 

De acordo com auxiliares próximos a ela, Dilma Rousseff viu na entrevista do ex-presidente da Petrobras a clara linha de defesa de Gabrielli, uma vez que a compra da refinaria de Pasadena está sob investigação da Polícia Federal, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União (TCU). 

Gabrielli estaria, na visão de Dilma, definindo as linhas do que pretende dizer quando for procurado, com a tentativa de divisão de responsabilidade por todos os setores.

Para Aécio, a entrevista do ex-presidente da Petrobras reforçou a necessidade de uma CPI.

"O objetivo dela (a CPI) é exatamente determinar, sem qualquer pré-julgamento, qual é a responsabilidade de cada um nesse caso da refinaria de Pasadena e em outros episódios envolvendo a Petrobras. 

A CPI não é uma demanda das oposições, como querem fazer crer alguns governistas, mas sim da sociedade brasileira", disse Aécio ao Estado.

Líder do PSB na Câmara, o deputado Beto Albuquerque (RS) afirmou que, além de mostrar a necessidade de se fazer a CPI para investigar a operação de compra de Pasadena, que custou cerca de U$ 1,25 bilhão, ficou claro que Gabrielli "deu um puxão de orelhas" em Dilma, ao chamá-la à responsabilidade.

"Quando o Gabrielli assume a responsabilidade pela compra de Pasadena, por ser o presidente da companhia, na época, ele está sendo honesto. 

Não tem como negar que é mesmo o responsável. 

E não há como negar que Dilma, então presidente do Conselho de Administração, tem responsabilidade igual. 

Um era o presidente da Petrobras, outra a presidente do conselho. 

Assumiam decisões juntos. 

O Gabrielli botou a bola na marca do pênalti."

Já o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), disse que Gabrielli foi muito claro na entrevista. "Ele disse, sem rodeios: ''somos todos responsáveis''. 

Não adianta achar que uns vão tirar a sardinha do fogo com a mão do gato. 

Está muito claro que a então ministra Dilma Rousseff era responsável pela decisão da compra da refinaria. 

Ela era presidente do Conselho de Administração, que aprovou a compra", disse Nunes Ferreira.

Fonte: Página do Facebook do advogado
Robson Cunha Do Nascimento

segunda-feira, abril 21, 2014

Série 26 anos de Parauapebas - Ex-secretários de Educação



Da esquerda para direita - Coronel Hernani, Leila Lobato, Osmar, Rinio Simões, Francisângela Resende, Raimundo Neto, Francisca Ciza e Juliana Santos.
 


Um comentário:


Daí só escapa o Coronel Hernani Guimarães Teixeira. 

O maior intelectual que a Secretaria Municipal de Educação de Parauapebas já teve até o presente momento ! 

Esse sim, sabia o que significava o verdadeiro fundamento da Educação como instituição de ensino em todos os seus níveis.

Foi meu chefe na então Companhia Vale do Rio Doce, no Departamento da Assessoria de Serviço de Informações - ASI.


Fonte: Blog do Alderi
 

Valter Desiderio Barreto.

Polícia pede quebra de sigilo bancário de pai e madrasta de Bernardo

Em depoimento, suspeita de matar menino disse ter sido paga por madrasta.
Objetivo é buscar transação suspeita feita por Leandro e Graciele Boldrini.

 

Do G1 RS


A Polícia Civil pediu a quebra do sigilo bancário do pai e da madrasta de Bernardo Boldrini, de 11 anos, encontrado morto no Norte do Rio Grande do Sul, como mostra reportagem do RBS Notícias (confira no vídeo)

O médico Leandro Boldrini e sua mulher, a enfermeira Graciele Ugolini Boldrini, estão presos por suspeita do assassinato, bem como a assistente social Edelvania Wirgsnovickz, amiga do casal.

De acordo com a Polícia Civil, o garoto foi morto no dia 4 de abril com uma injeção letal, o que ainda deverá ser confirmado pela perícia. 

O corpo foi encontrado 10 dias depois enterrado em um matagal em Frederico Westphalen. 

A criança morava com o pai, a madrasta, Graciele Ugolini Boldrini, e a irmã de um ano de idade, filha do casal, em Três Passos, no Noroeste gaúcho.  

Os suspeitos estão em local não revelado pela polícia por medida de segurança.

Bernardo fez a primeira comunhão em dezembro de 2013 (Foto: Reprodução/RBS TV) 
Bernardo fez a primeira comunhão em dezembro
de 2013 (Foto: Reprodução/RBS TV)
 
 
O objetivo da quebra do sigilo é apurar uma informação dada em depoimento por Edelvania. 

Ela afirmou ter recebido de Graciele R$ 6 mil, como adiantamento de um total de R$ 20 mil, para colaborar com o crime. 

A polícia tentará identificar alguma transação suspeita e, se for o caso, descobrir a origem do dinheiro destinado à amiga do casal.

Graciele disse também que a madrasta aplicou a injeção letal na veia do braço esquerdo do menino e jogou soda no corpo, com o objetivo de acelerar a decomposição. 

Ainda de acordo com o depoimento, as duas enterraram o menino sem saber se ele estava morto.

Escola prepara volta às aulas

Na escola onde o menino estudava, professores e alunos se preparam para retornar às aulas depois de três dias de luto. 


A psicóloga Fabiane Angelo, que trabalhou no atendimento a sobreviventes e familiares de vítimas do incêndio na boate Kiss, presta auxílio psicológico em Três Passos, e ajudará na volta às atividades na escola.

"A gente vai poder falar sobre o que aconteceu, sobre o que as pessoas estão sentindo, sobre como eles pensam em se preparar para receber os alunos. 

Essa é a ideia nesse primeiro momento”, diz a psicóloga Fabiane Angelo, que foi ao local na manhã desta segunda-feira (21) para conversar com professores e com direção da instituição.

Entenda o caso

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Segundo a família, Bernardo havia sido visto pela última vez quando ia dormir na casa de um amigo, que ficava a duas quadras de distância da residência da família. 

No domingo (6), o pai do menino disse que foi até a casa do amigo, mas foi comunicado que o filho não estava lá e nem havia chegado nos dias anteriores.

Depois de o pai registrar o desaparecimento do menino, a polícia começou a investigar o caso até encontrar o corpo, na segunda-feira (14). 

De acordo com a delegada Caroline Virginia Bamberg, a investigação dirá se a vítima foi dopada antes de ser morta.

De acordo com a polícia, no início da tarde do dia 4 de abril a madrasta foi multada por excesso de velocidade. 

A infração foi registrada na ERS-472, em um trecho entre os municípios de Tenente Portela e Palmitinho. 

A mulher trafegava a 117 km/h e seguia em direção a Frederico Westphalen

O Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) disse que ela estava acompanhada do menino. 

A madrasta informou que ia a Frederico Westphalen comprar um televisor.

"O menino estava no banco de trás do carro e não parecia ameaçado ou assustado. 

Já a mulher estava calma, muito calma, mesmo depois de ser multada", relatou o sargento Carlos Vanderlei da Veiga, do CRBM. 

A madrasta informou que ia a Frederico Westphalen comprar um televisor.

A delegada diz que a polícia tem certeza do envolvimento do pai, da madrasta e da amiga da mulher no sumiço do menino. 

"Precisamos identificar o que cada um fez para a condenação", afirmou Caroline.

Cartazes escola Três Pasos Bernardo Boldrini (Foto: Jonas Campos/RBS TV)Cartazes pedindo retorno de Bernardo ainda estão na parede da escola (Foto: Jonas Campos/RBS TV)

Casados há 70 anos, idosos morrem com intervalo de 15 horas nos EUA

Helen e Kenneth Felumlee, de 92 e 91 anos, morreram em Ohio.
Eles tiveram oito filhos, 23 netos e 43 bisnetos.


Da Reuters
 

Um casal de Ohio, nos Estados Unidos, morreu de causas naturais com uma diferença de apenas 15 horas após terem sido casados por mais de 70 anos, informou sua família.

Helen Felumlee, de 92 anos, morreu no dia 12 de abril em sua casa em Nashport. 

Seu marido, Kenneth Felumlee, de 91 anos, morreu no dia seguinte, de acordo com o obituário do casal.

Helen e Kenneth Felumlee posam para foto com seus oito filhos em dezembro de 2012. Eles morreram em um intervalo de 15 horas em abril deste ano (Foto: Dick Felumlee/AP)Helen e Kenneth Felumlee posam para foto com seus oito filhos em dezembro de 2012. 
Eles morreram com um intervalo de 15 horas em abril de 2014 (Foto: Dick Felumlee/AP)
 
 
 
“Nós sabíamos que, quando um se fosse, o outro iria também”, contou Linda Cody, filha do casal, ao jornal “Zanesville Times Recorder”. 

“Nós queríamos que eles fossem juntos, e eles foram”.


Helen e Kenneth se conheceram quando eram adolescentes e se casaram em 1944. 

Eles tiveram oito filhos, 23 netos e 43 bisnetos, segundo o obituário.

Após a aposentadoria, o casal viajou por todos os 50 estados americanos de ônibus.

Eles nunca haviam dormido separados até três anos atrás, quando Kenneth teve uma de suas pernas amputadas por problemas de circulação, e Helen passou a dormir algumas noites no sofá.

Helen e Kenneth Felumlee posam para foto três anos antes de seu casamento. Eles morreram em um intervalo de 15 horas em abril deste ano após 70 anos juntos (Foto: Familia Felumlee/AP)Helen e Kenneth Felumlee posam para foto em 1941, três anos antes de seu casamento. 
 
Eles morreram em um intervalo de 15 horas em abril de 2014, após mais de 70 anos juntos (Foto: Familia Felumlee/AP)

Geraldo Alckmin anuncia multa a quem desperdiçar água em SP

Medida anunciada pelo governador passa a valer em maio.
Consumidores que gastarem mais pagarão conta 30% maior.

 

Do G1 Ribeirão e Franca
 

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse na tarde desta segunda-feira (21) que os moradores da região metropolitana abastecidos pelo Sistema Cantareira vão ser multados se aumentarem o consumo de água. 

A cobrança começará em maio. 

O anúncio foi feito pelo governador em visita a Franca para falar de melhorias na região.

saiba mais
Segundo o tucano, quem gastar acima da média no próximo mês pagará conta 30% mais cara. 

Já para os consumidores que conseguirem economizar 20% receberão desconto de 30%.

Nos últimos meses, o Sistema Cantareira vem registrando sucessivos recordes de baixa. 

Nesta segunda, as represas do sistema funcionavam com 12% da capacidade.

A possibilidade de multa foi divulgada pelo secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do estado de São Paulo, Mauro Arce, na quinta-feira (17).  

Em entrevista à Rádio CBN, ele disse que a multa deve começar a ser aplicada entre maio e junho.

A multa é planejada como forma de incentivar a economia de água em um momento de recorde negativo no nível dos reservatórios do Sistema Cantareira, que abastece a Grande São Paulo

O governo do estado diz que não há racionamento e que problemas no abastecimento em alguns bairros são resultados de manobras pontuais da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Programa de desconto e taxa extra

De acordo com o secretário Mauro Arce, cerca de 75% dos consumidores conseguiram reduzir o consumo de água desde o início da campanha da Sabesp, em fevereiro. 


Desses, cerca de metade conseguiu se beneficiar de um bônus (desconto) de 30% por ter economizado 20% da média mensal.

"Há 35% [dos consumidores] que aumentaram o consumo. 

É para esse conjunto que nós estamos preparando um programa novo de ônus. 

O que eu gostaria de resultado com esse programa de ônus é que ninguém fosse multado e que todo mundo conseguisse não aumentar o consumo", afirmou o secretário à Rádio CBN.

Arce esclareceu que alguns casos poderão ser exceções. "Alguém que tem um motivo justo: um casal que não tinha filho e teve quíntuplos. 

Evidentemente, a gente vai analisar caso a caso", disse.

O consumo de estabelecimentos comerciais também poderá ser analisado de maneira diferente pelo governo paulista. 

A multa para quem gastar demais poderá ficar entre 30% e 35%.

"Estamos indo para uma linha em que o ônus ficará igual o bônus em termos percentuais", estimou.

A base de cálculo do ônus deve levar em conta da data da implantação do bônus, em 1° de fevereiro. 

Em abril, o benefício foi expandido para 31 cidades atendidas pela Sabesp na Região Metropolitana de São Paulo.

Relatório apontava possibilidade de racionamento

O relatório de sustentabilidade 2013 da Sabesp informa que, "se as chuvas não retornarem a índices adequados e, consequentemente, os níveis dos reservatórios não forem restabelecidos, poderemos ser obrigados a tomar medidas mais drásticas, como o rodízio de água".


Após a divulgação do relatório, o governador não descartou a implantação de um rodízio, mas não deixou claro como ele funcionaria ou a partir de qual nível registrado pelo Cantareira isso seria necessário.

Jose Willian Santos deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O PERFIL DA ESPOSA IDEAL Segundo o que Deus plane...":


É por desprezar esses e alguns outros conselhos presentes na Santa Palavra de Deus que muitos casamentos estão destruídos e muitos outros à beira da ruína. 


Concordo quando o autor frisa na questão de que muitos distorcem o conceito real da palavra "SUBMISSÃO". 

Em verdade, também há muitos homens que até se aproveitam desta condição mal interpretada para justificar sua grosseria no trato para com suas companheiras. 

Bom seria se não apenas ouvíssemos, mas também aplicássemos os conselhos bíblicos às nossas vidas de forma efetiva, isto é, de modo prático. 

Afinal, apenas o conhecimento teórico de Cristo não nos fará bem nenhum. 

O Mestre nos aconselha a não sermos somente ouvintes, mas cumpridores da Palavra.

Gostei da mensagem. 


É disso que estamos precisando em nossa sociedade.

Att,

José Willian C. dos Santos.

MORRE ‘HURRICANE’ CARTER, EX-BOXEADOR PRESO QUASE 20 ANOS POR ENGANO


Por Chantal VALERY



Washington (AFP) – Rubin “Hurricane” Carter, ex-boxeador negro americano que passou quase 20 anos detido acusado de assassinato, mas que foi declarado inocente, morreu neste domingo em Toronto. 

”Descansa em paz Rubin, teu combate terminou, mas nunca será esquecido”, afirma um comunicado da Associação de Defesa das Vítimas de Erros Judiciais (AIDWYC), da qual “Hurricane” Carter foi diretor executivo de 1993 a 2005.

Apesar de negar a culpa, Rubin Carter foi condenado duas vezes, em 1967 e 1976, pelo assassinato de três brancos em um bar de Nova Jersey em 1966. 
Um júri formado apenas por brancos pronunciou a sentença, imposta também ao outro acusado, John Artis, negro como o pugilista.
Fonte: Reprodução/NPR
Artis o acompanhou Carter nas últimas horas de vida. 
Ele informou à imprensa que o ex-pugilista, que tinha câncer de próstata, morreu aos 76 anos em sua casa em Toronto. 
Após 19 anos de prisão, Carter foi libertado de uma penitenciária de Nova Jersey (nordeste dos Estados Unidos) em 1985, quando um juiz federal anulou a segunda sentença que considerou marcada por racismo. 
A prisão acabara com sua carreira de boxeador: na ocasião, ele acumulava 27 vitórias, sobretudo no Madison Square Garden de Nova York, em Paris e Londres.
Após ler sua autobiografia, publicada enquanto ainda estava preso, o cantor e compositor Bob Dylan escreveu a canção “The Sixteenth Round”, que conta a curta carreira esportiva de “Hurricane” (furacão) e a injusta acusação de que foi vítima. 
”Esta é a história de Hurricane/ O homem acusado pelas autoridades / por algo que nunca fez”, diz a canção de Dylan lançada em 1975, dez anos antes da libertação do ex-boxeador peso médio.
Rubin ‘Hurricane’ Carter na prisão

– Fonte: Reprodução/UPI
Sua história também inspirou o diretor Norman Jewison, cujo filme, “Hurricane – O Furacão” (1999) rendeu a Denzel Washington o Globo de Ouro de melhor ator e uma indicação ao Oscar. 
Carter dedicou seus últimos anos de vida à defesa de pessoas presas injustamente. 
Em fevereiro, escreveu um artigo sobre o tema publicado no New York Daily News.
“Agora estou literalmente no meu leito de morte e estou fazendo meu último pedido aos que têm a autoridade legal para agir”, disse. 
“Minha única dor na vida é que David McCallum, do Brooklyn (…), continua na prisão”, escreveu, defendendo a libertação deste homem, preso por assassinato desde 1985.
Carter, cuja educação formal chegou até a oitava série, teve uma infância salpicada de incidentes rebeldes antes de se alistar no Exército, onde teve o primeiro contato com o boxe, segundo o jornal The New York Times. 
Após dar baixa, voltou para casa e se envolveu em pequenos delitos até virar uma estrela dos ringues, prosseguiu o jornal.

FALA DE GABRIELLI REFORÇA ABERTURA DE CPI, DIZ OPOSIÇÃO


 Por João Domingos



Brasília (AE) – A entrevista de José Sérgio Gabrielli ao Estado de Domingo, 20, na qual ele afirma que a presidente “Dilma não pode fugir à responsabilidade” pela decisão da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, reforçou a necessidade de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o negócio, avaliaram líderes da oposição, entre eles o senador tucano Aécio Neves (MG), pré-candidato a presidente da República. 

Esta será uma semana decisiva para a criação da CPI, pois a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deverá decidir se o Congresso fará uma CPI restrita à estatal, como querem os oposicionistas, ou se abrangente, para investigar também o pagamento de propina para facilitação de obras no metrô e nos trens de São Paulo, e sobre a construção do Porto de Suape, em Pernambuco.

Gabrielli era o presidente da Petrobras à época da compra da refinaria de Pasadena e Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil, era a presidente do Conselho de Administração da empresa. 
Na entrevista ao Estado, Gabrielli disse ser o “responsável” pela operação de compra, já que era o presidente da estatal, mas dividiu o ônus com Dilma. 
Gabrielli reforçou a afirmação de que o resumo executivo em que o conselho baseou sua decisão sobre a compra foi “omisso”, mas acrescentou que isso não foi relevante para a decisão. 
Dilma havia afirmado a mesma coisa quando justificou seu voto pela compra da refinaria. 
O resumo executivo foi feito pelo então diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró.
Do lado da presidente Dilma Rousseff, as informações foram de que ela não reagiu à entrevista de Gabrielli. 
De acordo com auxiliares próximos a ela, Dilma Rousseff viu na entrevista do ex-presidente da Petrobras a clara linha de defesa de Gabrielli, uma vez que a compra da refinaria de Pasadena está sob investigação da Polícia Federal, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União (TCU). 
Gabrielli estaria, na visão de Dilma, definindo as linhas do que pretende dizer quando for procurado, com a tentativa de divisão de responsabilidade por todos os setores.
Oposição

Para Aécio, a entrevista do ex-presidente da Petrobras reforçou a necessidade de uma CPI. 
“O objetivo dela (a CPI) é exatamente determinar, sem qualquer pré-julgamento, qual é a responsabilidade de cada um nesse caso da refinaria de Pasadena e em outros episódios envolvendo a Petrobras. 
A CPI não é uma demanda das oposições, como querem fazer crer alguns governistas, mas sim da sociedade brasileira”, disse Aécio ao Estado.
Líder do PSB na Câmara, o deputado Beto Albuquerque (RS) afirmou que, além de mostrar a necessidade de se fazer a CPI para investigar a operação de compra de Pasadena, que custou cerca de U$ 1,25 bilhão, ficou claro que Gabrielli “deu um puxão de orelhas” em Dilma, ao chamá-la à responsabilidade.

 “Quando o Gabrielli assume a responsabilidade pela compra de Pasadena, por ser o presidente da companhia, na época, ele está sendo honesto. 
Não tem como negar que é mesmo o responsável. 
E não há como negar que Dilma, então presidente do Conselho de Administração, tem responsabilidade igual. 
Um era o presidente da Petrobras, outra a presidente do conselho. 

Assumiam decisões juntos. 

O Gabrielli botou a bola na marca do pênalti.”
Já o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), disse que Gabrielli foi muito claro na entrevista. 
“Ele disse, sem rodeios: ‘somos todos responsáveis’. 

Não adianta achar que uns vão tirar a sardinha do fogo com a mão do gato. 
Está muito claro que a então ministra Dilma Rousseff era responsável pela decisão da compra da refinaria. 
Ela era presidente do Conselho de Administração, que aprovou a compra”, disse Nunes Ferreira.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...