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sábado, novembro 16, 2013

Condenados no mensalão se entregam à Polícia Federal



Até as 22h50, Genoino, Dirceu, Valerio e outros sete haviam se entregado.
Delúbio deve se apresentar neste sábado; Pizzolato não foi localizado.

 

Do G1, em Brasília
2113 comentários
Um ano depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) condenar 25 réus do processo do mensalão, maior escândalo político do governo Lula, 12 mandados de prisão foram expedidos nesta sexta-feira (15) e os primeiros condenados começaram a se entregar no início da noite.

Até as 22h50, dez dos 12 condenados já haviam chegado a sedes da Polícia Federal: José Genoino, José Dirceu (SP); Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Simone Vasconcelos, Cristiano Paz, Romeu Queiroz, Kátia Rabello e José Roberto Salgado (MG); e Jacinto Lamas (DF).   

Delúbio Soares deve se apresentar neste sábado, em Brasília, segundo informou o advogado. 

Henrique Pizzolato não foi localizado por agentes da PF.

Em julgamento realizado em 2012, sete anos depois que o escândalo estourou durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o STF considerou que um grupo comandado por José Dirceu, então chefe da Casa Civil, operou um esquema de compra de votos no Congresso (saiba as conclusões do julgamento).

Depois de uma fase em que as penas foram definidas ainda em 2012 (dosimetria) e um período em que os réus puderam apresentar recursos contra as decisões, o STF julgou esses recursos até setembro, aceitando parte deles e rejeitando outros

No dia 13 de novembro, o tribunal decidiu que já era possível fazer cumprir as penas definitivas (transitadas em julgado), mesmo que o réu ainda pudesse recorrer de parte das condenações.

Ordens de prisão
As ordens de execução imediata das penas foram dadas pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa, e chegaram à Polícia Federal em Brasília por volta das 16h10 pelas mãos de dois oficiais de Justiça.

A PF disse que enviaria os ofícios para as superintendências regionais por meio de fax para iniciar a execução das prisões. 

A polícia não divulgou o teor dos ofícios.

Segundo a PF, um avião deve buscar os presos nos estados e levá-los a Brasília no fim de semana.
 
O primeiro condenado a se entregar foi o deputado federal licenciado e ex-presidente do PT, José Genoino. Ele chegou à sede da PF em São Paulo por volta das 18h20. 

Em nota divulgada antes de sair de sua casa, na Zona Oeste de São Paulo, Genoino disse que cumpriria a decisão "com indignação" e reafirmou que se considera inocente.

José Dirceu disse que prisão é injusta, mas que cumprirá decisão. O presidente do PT, Rui Falcão, classificou as prisões como "casuísmo jurídico".

Condenados do mensalão com ordem de prisão (Foto: G1) 
Condenados com ordem de prisão
Condenados com mandado de prisão

A Polícia Federal em Brasília informou que os 12 mandados são referentes aos seguintes réus:
José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil
- Pena total: 10 anos e 10 meses
- Crimes: formação de quadrilha e corrupção ativa


José Genoino, deputado federal licenciado (PT-SP)
- Pena total: 6 anos e 11 meses
- Crimes: formação de quadrilha e corrupção ativa


Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT
- Pena total: 8 anos e 11 meses
- Crimes: formação de quadrilha e corrupção ativa

Marcos Valério, apontado como "operador" do esquema do mensalão
- Pena total: 40 anos, 4 meses e 6 dias
- Crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas

José Roberto Salgado, ex-dirigente do Banco Rural
- Pena total: 16 anos e 8 meses
- Crimes: formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e evasão de divisas

 Kátia Rabello, ex-presidente do Banco Rural
- Pena total: 16 anos e 8 meses
- Crimes: formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta e evasão de divisas


Cristiano Paz, ex-sócio de Marcos Valério
- Pena total: 25 anos, 11 meses e 20 dias
- Crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro

Ramon Hollerbach, ex-sócio de Marcos Valério
- Pena total: 29 anos, 7 meses e 20 dias
- Crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas

Simone Vasconcelos, ex-funcionária de Marcos Valério
- Pena total: 12 anos, 7 meses e 20 dias
- Crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e evasão de divisas

Romeu Queiroz, ex-deputado pelo PTB
- Pena total: 6 anos e 6 meses
- Crimes: corrupção passiva e lavagem de dinheiro

Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do extinto PL (atual PR)
- Pena total: 5 anos
- Crimes: corrupção passiva e lavagem de dinheiro

Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil
- Pena total: 12 anos e 7 meses
- Crimes: formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro


Barbosa

Desde o início do dia, o presidente do Supremo Tribunal Federal e relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, esteve reunido com assessores para finalizar um levantamento sobre a pena que cada um dos condenados começará a cumprir.

Nesta sexta (15), o STF publicou na movimentação processual da ação penal 470, do mensalão, que nove réus não têm mais possibilidades de recurso e por isso tiveram o processo encerrado para parte das condenações (o chamado trânsito em julgado).

São eles o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, a ex-presidente do Banco Rural Kátia Rabelo, o ex-vice-presidente do Banco Rural José Roberto Salgado, o operador do esquema Marcos Valério, sua ex-secretária Simone Vasconcelos, o ex-advogado de Valério Cristiano Paz e o ex-sócio de Valério Ramon Hollerbach.

Nesta quinta, outros sete réus também tiveram o processo declarado como transitado em julgado: o delator do mensalão, Roberto Jefferson; o ex-deputado José Borba; o ex-tesoureiro do extinto PL Jacinto Lamas; o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato; o ex-primeiro secretário do PTB Emerson Palmieri; o ex-dono da corretora Bônus-Banval Enivaldo Quadrado e o ex-deputado Romeu Queiroz.

Além desses 16 condenados, há outros seis réus que apresentaram embargos infringentes em relação a todos os crimes pelos quais foram condenados, mas que não obtiveram ao menos quatro votos favoráveis. 

De acordo com o regimento do Supremo têm direito aos infringentes (que podem levar a um novo julgamento) todos os réus que obtiveram ao menos quatro votos contrários à condenação.

2113
comentários recentes populares

 
Marcelo Ribeiro
há 10 minutos
E o Lula????

Jose Juca
há uma hora
PT = maior quadrilha do Brasil!!!!...Faz PCC e CV ser mero estagiários do crime!!!

Matusalen
há 18 minutos
Os militares sabiam o que faziam !!!!!!!!!!!!!

Jorge Lima
há uma hora , respondido há 14 minutos
Globo insiste em mostra marginais condenados fazendo pose de vitória. Parece querer ajudá-los a parecer injustiçados. Q Vergonha.

Alex Santos
há uma hora , respondido há 14 minutos
Nossa que odio que me da de ver esses Nordestinos apoiando o Genuino, por isso que la ta cheio de miseraveis, gente ignorante, cade os black blocks pra quebra a cara desses corruptos e seus simpatizantes?? ainda tem uns malditos que ficam la querendo intimidar os reporteres. deveriam leva tiro de rojao na cara e coquetel Molotov.

Abrahão
há 14 minutos
Tomara que não pare por ai ,queremos mais corruptos na cadeia. A justiça tem que acabar com a farra do PAC ,tem muita gente enriquecendo em todo o pais com dinheiro publico, principalmente pessoas ligadas a prefeituras e a partidos políticos dominantes, queremos o que é nosso de volta em benefícios pelo que pagamos de impostos.

Rosemberg Segundo
há 15 minutos
Esses caras falarem que são presos políticos, é o maior absurdo que já vir na minha vida!! é atentar para nossa inteligencia!! e outra, e pudesse só por causa dessas declarações era para dobrar a pena desses caras!!! e colocar junto de todos os presos comuns!!!!!!!!!!!

Ismael Oliveira
há 42 minutos , respondido há 16 minutos
José Genuíno, o cara é genuinamente ladrão do povo, olha a cara dele de ' ' faz de conta que sou herói 

Everton Duarte
há 31 minutos
JOAQUIM BARBOSA PRA PRESIDENTE JÁ, PRA ACABAR COM A CORRUPÇÃO DESSE PAÍS !!

Matusalen
há 42 minutos
Os militares sabiam o que faziam na época, se não fosse o golpe militar nós estaríamos nas mão desses corruptos comunistas, bem fez os militares ter dado sumiço nos comunistas , a verdade sempre aparece eles realmente sabiam o que faziam !!!!!

Valmir Usa
há 17 minutos
Os caras vão para a delegacia acenando para o público e levantando os braços como se estivessem em campanha política! Isso é Brasil meu caro! Aqui na américa eles entrariam nas delegacias algemados! Vergonha!!!

Wesley Leite
há 19 minutos
Na minha opinião , posso está falando bobagem, esse pessoal não fica por muito tempo na cadeia não. O povo brasileiro se iludi demais e rápido é só ver os comentários. Esses não são ladrões comuns, eles meio que comandam esse país e possuem vínculos com órgãos internacionais, ou seja, uma vez presos eles podem bota a boca no trombone e dedura todo mundo, poque não é só mensalão, tem muita coisa suja que envolve outros países. Bem não acredito em ninguém, nem no ministro, para ganhar minha confiança tem que prova muita coisa e isso vai tempo,depois de tanta sujeirada, em quem confia???

Hernane Dor
há 19 minutos
pena que o CHEFÃO, LULA , não tá lá. Livraram a cara dele. Mas uma hora chega sua vez...

João Costa
há 20 minutos
Falta o lula chefão de todo esquema

Hernane Dor
há 20 minutos
E AÍ, PETISTAS, já devolveram o PASSAPORTE DIPLOMÁTICO DO FILHO DO chefe de vocês, o ALI BABA 9 dedos? (a diferença é que ao invés de 40 ladrões são MILHARES)

Anderson Oliveira
há 23 minutos
A mafia foi desmantelada. Só falta agora prender o "Don Corleone", o poderoso chefão!

Hernane Dor
há 23 minutos
quero ver quanto tempo essa bandidagem aí vai ficar presa? com certeza na segunda feira muita conta fantasma de DESEMBARGADOR vai amanhecer recheada. Prepara o bolso, PT. A juizada vai cobrar caro pelas liminares.

Guy Fawkes
há 24 minutos
Não dá pra acreditar que ainda tem gente que defende esses bananas! Merecem o país que tem.

Assessores de Guido Mantega são acusados de desvio de dinheiro


Uma empresa que detém contrato superfaturado com o Ministério da Fazenda é suspeita de pagar propina a dois assessores do ministro

DIEGO ESCOSTEGUY
 

PARCEIROS Marcelo Fiche, chefe de gabinete de Mantega (à dir.), levou o amigo Humberto Alencar (à esq.) à assessoria da Fazenda. Ambos deram início  à contratação  da Partners (Foto: -)


Em abril deste ano, a jovem Anne Paiva, secretária da empresa Part­ners, que detém contrato de assessoria de imprensa com o Ministério da Fazenda, dirigiu-se à agência do Banco do Brasil onde mantém sua conta bancária, na cidade de Sobradinho, nos arredores de Brasília. 

Contratada pela Partners desde janeiro, Anne cuidava das tarefas burocráticas da empresa na capital: atendia telefonemas, pagava contas, encaminhava documentos para os clientes. Ganhava R$ 1.300 por mês. 

Naquele dia de abril, disse Anne a ÉPOCA, ela sacou em dinheiro vivo, da mesma conta em que recebia seu salário, R$ 20 mil que haviam sido transferidos pela Partners de outra conta no Banco do Brasil – a conta em que o Ministério da Fazenda deposita, todo mês, o que deve à empresa. 

Anne afirma que acomodou o dinheiro num envelope, atravessou a cidade e subiu ao 5º andar do Ministério da Fazenda. 

Segundo seu relato, Anne encontrou quem procurava numa sala ampla próxima ao gabinete de Guido Mantega: o economista Marcelo Fiche, chefe de gabinete de Mantega e, hoje, segundo homem mais poderoso da Pasta. 

Entregou-lhe o envelope, como se fosse um simples documento. De acordo com Anne, Fiche não conferiu o conteúdo do envelope. Apenas sorriu e agradeceu.

Polícia Federal vai investigar dois assessores de Mantega

“Manda um abraço para o Vivaldo!”, disse Fiche ao se despedir, segundo o relato de Anne. Vivaldo Ramos é o diretor financeiro da Partners, uma empresa de Belo Horizonte. Era chefe imediato dela. 


Fora Vivaldo que avisara Anne, para sua perplexidade, que a Partners acabara de fazer um “depósito de suprimento” na conta dela. De acordo com Anne, fora Vivaldo que a mandara sacar o “suprimento” e entregá-lo a Fiche. 

Aquela foi a primeira das quatro vezes em que, segundo Anne, ela aceitou distribuir dinheiro a Fiche e a outro assessor de Mantega: Humberto Alencar, chefe de gabinete substituto e fiscal do contrato do ministério com a Partners – cabe a Alencar autorizar os pagamentos da Pasta à Partners. Ainda de acordo com Anne, Fiche e Alencar receberam, das mãos dela, um total de R$ 60 mil. Sempre em dinheiro vivo

As entregas, segundo Anne, aconteceram ao lado do gabinete de Mantega e no escritório da Partners em Brasília. Depois de fazer o quarto repasse de propina, Anne comunicou à Partners que não faria mais pagamentos. Temia o que poderia lhe acontecer se as autoridades descobrissem.

Na manhã do dia 11 de setembro, Anne esteve na sucursal de ÉPOCA em Brasília para contar o que sabia. Por que ela decidira fazer isso? Anne afirmou que se casaria em breve e que, em seguida, se mudaria para a cidade natal do noivo. 


Em razão dessa mudança, deixaria o emprego na Partners. A princípio, narrou Anne, a Partners topara, em virtude dos bons serviços prestados por ela, pagar-lhe como se a tivesse demitido. 

Em seguida, a empresa mudara de ideia, sem dar explicações. Anne, portanto, estava indignada com o que considerava ser uma traição da empresa pela qual se arriscara. 

Temia ser obrigada a pagar mais impostos por causa da pequena fortuna que fora depositada em sua conta. “Diante de todo o estresse que passei, não quero ficar calada”, disse. “A pessoa que entrar lá no meu lugar (na Partners) passará por isso também. No dia em que a bomba estourar, quando alguém descobrir, lembrarão só da secretária.”

Retribuição não parecia ser o único motivo de Anne. Ela também demonstrou, em diversos momentos, indignação moral com o esquema: “Não é justo o que eles (Partners e assessores da Fazenda) fazem. É dinheiro público, dinheiro seu e meu”. Ela repassou a ÉPOCA uma extensa documentação interna da Partners. 


Os papéis corroboravam seu depoimento. Tratava-se de e-mails, extratos de mensagens via Skype, comprovantes bancários, planilhas de pagamentos e cópias das prestações de contas da empresa ao Ministério da Fazenda.

Comprovavam, entre outras irregularidades, que a Partners transferira altas somas para a conta dela e a orientara a entregar o dinheiro aos dois assessores de Mantega. 


Numa das mensagens de Skype, datada do dia 4 de julho deste ano, Vivaldo pede a Anne para entregar R$ 15 mil a Alencar. “Em Brasília, eu era o braço direito e esquerdo da Partners”, disse. “Servi de laranja por quatro vezes, para a empresa poder passar (dinheiro) ao chefe de gabinete do ministro.”

Anne afirmou que tomou um susto ao descobrir o primeiro depósito em sua conta: R$ 20 mil. Para Anne, correspondia a mais de um ano de salário. “Não avisavam que o dinheiro entraria. 


Nunca me pediram autorização. O Vivaldo dizia apenas: ‘Tem quantia x na sua conta. Vá ao banco retirar e entregar para o Marcelo (Fiche)’”, disse Anne. 

As comunicações entre ela e o chefe transcorriam sempre por mensagens de texto no Skype, conforme comprovam os documentos apresentados por ela.
“Servi de laranja para pagar
propina ao chefe de gabinete”,
diz a secretária Anne Paiva
Como é comum em situações desse tipo, Anne pediu anonimato a ÉPOCA, por temer represálias num possível novo emprego. 

Pediu também que ÉPOCA não publicasse uma reportagem sobre o assunto até que ela conseguisse receber uma indenização da Partners. 

Em troca do anonimato, comprometeu-se a não chantagear a Partners com o que contara a ÉPOCA, de modo a receber a indenização que esperava – situação, infelizmente, também comum no mundo do jornalismo. Anne, também em troca do anonimato, se comprometeu a repassar a ÉPOCA uma cópia completa de seus extratos bancários e a colaborar com a reportagem até o fim da apuração.

Nos últimos dois meses, ÉPOCA cumpriu sua parte no acordo. Esperou que Anne recebesse o que ela dizia lhe ser devido em indenização trabalhista. Manteve-a no anonimato. 


Anne, porém, passou a evitar os contatos de ÉPOCA. Não disse quanto recebera posteriormente da Partners. Recusou- se a fornecer os extratos bancários que prometera. 

Em seguida, disse que não fizera isso porque fechara a conta que mantinha no Banco do Brasil. ÉPOCA descobriu que isso não era verdade. 

Confrontada, ela não explicou seu comportamento. Diante desse conjunto de fatos e a consequente quebra do acordo, ÉPOCA comunicou Anne, há dez dias, que ela perdera a proteção do anonimato e que seu nome seria publicado.

Apesar da súbita desistência dela em colaborar, ÉPOCA descobriu evidências, nas últimas semanas, que reforçam a verossimilhança e a consistência factual do depoimento de Anne. 


Durante semanas, o Ministério da Fazenda negou-se a franquear acesso à íntegra dos documentos internos da Pasta sobre o contrato com a Partners, como ordens de pagamento e as prestações de contas da empresa. 

Em determinado momento, os documentos chegaram a ser retidos no gabinete de Fiche. ÉPOCA conseguiu cópia dos papéis somente depois de recorrer à Lei de Acesso à Informação. 

Os documentos, além de corroborar o que Anne contara, revelam fortes evidências de que o contrato é superfaturado e que, para receber além do que lhe é devido, a Partners frauda a prestação de contas que apresenta todo o mês ao ministério. 

Há, ainda, indícios de que Fiche nomeou uma prima e uma ex-namorada para trabalhar como assessoras da Pasta. 

A facilidade com que a Partners extraía dinheiro da Fazenda demonstra, portanto, que sobravam razões para os pagamentos de propina narrados por Anne.

Os documentos obtidos por ÉPOCA revelam que partiu precisamente de Alencar, com a anuência de Fiche, a ordem para contratar uma assessoria de imprensa para a Fazenda. 


Em setembro do ano passado, ambos assinaram um “termo de referência”, em que argumentam que o serviço de assessoria de imprensa da Pasta, até então feito por quatro funcionários com cargos de confiança, precisava ser ampliado e profissionalizado, por causa da alta demanda da imprensa. 

Nenhum burocrata se opôs. Tudo transcorreu rapidamente. Em dezembro, a Partners venceu o pregão promovido pela Pasta, mesmo sem apresentar seu balanço patrimonial, como determinava o edital. 

Ainda em 2012, o Ministério da Fazenda assinou com a Partners o contrato de R$ 4,4 milhões por um ano de serviço. 

“A empresa apresentou os documentos necessários”, diz o pregoeiro Idênes Silva.
 

O que os documentos contam (Foto: -)
 
Ao contrário de contratos semelhantes na Esplanada, em que o governo paga pela mão de obra fornecida, o acordo assinado pela Fazenda com a Partners previa o pagamento por horas trabalhadas. 

Estimavam-se 4.200 horas por mês. No primeiro mês de contrato, a Partners contratou dez jornalistas para trabalhar na Fazenda. 

Ainda em janeiro, Alencar foi nomeado fiscal do contrato. Ele aprovou, em seguida, o primeiro pagamento mensal para a Partners. 

A acreditar na prestação de contas aprovada por Alencar, cada um dos dez jornalistas trabalhava, em média, 13 horas por dia – período distante das sete horas por funcionário informadas pela Partners ao Ministério do Trabalho e à Previdência.

Nos meses seguintes, o número de horas previsto pelo ministério – e cobrado pela Partners – permaneceu o mesmo. Foram planejadas 300 horas para um “jornalista master”. 


Considerando um mês com 22 dias úteis, esse profissional trabalhou quase 14 horas diárias. Em março, os funcionários trabalharam, em média, 19 horas por dia. 

Como alguém percebesse que o número de horas pago era fantasioso, a Part­ners passou a acrescentar contracheques de novos funcionários. Os 13 funcionários de abril transformaram- se, ao longo dos meses, em 21. 

A média de horas que cada um trabalhava, em tese, caiu para dez horas diárias. Os funcionários que batiam ponto diariamente na Fazenda, porém, permaneceram os mesmos. Quem eram os outros?

Eram fantasmas. Ao todo, aparecem na prestação de contas nomes, valores dos salários e contracheques de 11 deles. 


Nenhuma dessas pessoas trabalha ou trabalhou na Fazenda – ou sequer mora em Brasília. 

ÉPOCA ouviu quatro funcionárias e uma ex-funcionária entre esses 11 profissionais listados pela Partners. 

Três trabalham na Partners em Belo Horizonte, na assessoria de imprensa da distribuidora de energia Cemig. “Estou assim... Nunca trabalhei no ministério, não”, disse, após um longo silêncio, uma das funcionárias, surpreendida pela informação. 

“Não sabia que meu nome estava na prestação de contas do contrato com o ministério”, disse outra, que atende à Comissão de Valores Mobiliários, no Rio de Janeiro. 

Em média, a Partnersnet recebe R$ 329 mil mensais da Fazenda e afirma gastar R$ 105 mil com salários. Na realidade, os documentos revelam que a empresa gastou apenas R$ 63.700 com salários.

Enquanto Alencar sancionava as prestações de contas fraudulentas da Partners, o diretor Vivaldo determinava, segundo Anne, o pagamento das propinas. 


Depois da primeira entrega de R$ 20 mil a Fiche, em abril, Anne disse que o pagamento seguinte, também a Fiche e igualmente feito ao lado do gabinete do ministro, ocorreu logo depois. No dia 14 de maio, a Partners depositou mais R$ 10 mil na conta de Anne. 

Num e-mail preenchido com “suprimento” no campo do assunto, uma funcionária da Partners avisa a Anne que o dinheiro foi transferido.

Anexa o comprovante da transferência. Nesse caso, Anne diz que sacou o dinheiro, como das outras vezes. 

Afirma que, sempre por orientação do diretor Vivaldo, entregou o dinheiro a Alencar – segundo ela, ele foi à sede da Partners receber seu envelope.
 

TESTEMUNHA A ex-secretária Anne Paiva disse que “serviu de laranja” da Partners para pagar propina aos dois assessores de Mantega (Foto: -) 
 TESTEMUNHA



O último pagamento de propina, narra Anne, aconteceu no começo de julho. 

No dia 2, o Ministério da Fazenda depositou R$ 237 mil na conta da Partners no Banco do Brasil, em pagamento aos serviços prestados – e aos não prestados também – no mês anterior. 

Dois dias depois, o diretor Vivaldo escreveu a Anne no Skype: “Sacar amanhã cedo os 15 mil que entrarão na sua conta hoje e entregar para o Humberto (Alencar) no MF (Ministério da Fazenda), por favor”. 

Anne diz que sacou o dinheiro, mas que, como da vez anterior, Alencar buscou o envelope na sede da Partners. “Depois dessa vez, disse ao Vivaldo que não adiantava mais depositar dinheiro na minha conta”, disse Anne. “Eu não faria mais nenhum pagamento.” 

No dia 25 de julho, quatro meses antes de o contrato vencer, o Ministério da Fazenda enviou ofício à Partners perguntando se a empresa estava interessada em renová-lo por mais um ano. A Partners respondeu que estava.

Procurados por ÉPOCA, Alencar e Fiche negaram ter recebido propina. 


Ambos negaram até já ter visto a secretária Anne, embora ela frequentasse as dependências da Fazenda e apareça em fotos no Facebook em frente ao gabinete do ministro Mantega, ao lado de uma dezena de funcionários, na festinha que lhe fizeram em sua despedida da Partners. “Dinheiro? 

Acho que você está falando com a pessoa errada. Cuido da parte administrativa do gabinete”, disse Alencar, antes de desligar o telefone. “Ela (Anne) nunca esteve no ministério. 

Nunca recebi dinheiro nenhum. Estou preparado para processar quem sujar meu nome”, disse Fiche. “O Humberto é o fiscal do contrato. Não boto a mão no fogo por ninguém.”

O diretor financeiro da Partners, Vivaldo, negou o pagamento de propina. “Desconheço isso aí no momento”, afirmou. “Isso aí são outras despesas. Com certeza. Entendeu? 


Isso é desembolso de caixa para outras despesas da empresa em relação ao cliente. Isso aí, com certeza, é em relação a alguns objetos, alguns reembolsos do cliente. 

Existe a prestação de serviço com o cliente, e o reembolso de algumas despesas que são feitas com o cliente, despesas de viagem, deslocamentos. 

Isso é com certeza algum reembolso que foi feito.” Vivaldo disse não se recordar das conversas por Skype com Anne.

O empresário Dino Sávio, sócio e diretor executivo da Partners, confirmou que a conta da secretária Anne foi usada para transferência de dinheiro para Brasília, mas negou que o destino dos valores fossem servidores do ministério.


“Era dinheiro para despesas administrativas com a execução do contrato em Brasília”, disse, sem especificar que despesas eram essas. 

Sávio negou o pagamento de propina a servidores da Fazenda. “Não há motivo para isso”, afirmou. 

Sávio disse que a empresa “cometeu um erro” ao enviar ao ministério contracheques de funcionários que prestam serviços para a Cemig e para a CVM no Rio.

Jovem é eleita a estudante mais 'sem vergonha' no Reino Unido


Elina Desaine afirma fazer sexo com até três homens por semana.
Vencedora tem 20 anos e ganhou estoque de camisinhas por um ano.

Do G1, em São Paulo
 

98 comentários
Uma estudante de ciência da computação que se orgulha de fazer sexo com até três homens por semana foi nomeada a estudante mais “safada” do Reino Unido após participar de uma competição on-line, segundo o jornal britânico “Daily Mail”.

Elina Desaine, de 20 anos, ganhou 500 libras e um suprimento de um ano de camisinhas ao vencer uma competição do controverso site de encontros “Shagatuni.com”. 

Ela é aluna da Universidade de Exeter.

Jovem de 20 anos diz que faz sexo com até três homens por semana, e ganhou um fornecimento de camisinhas durante um ano (Foto: Divulgação/ShagatUni)Jovem de 20 anos diz que faz sexo com até três homens por semana, e ganhou um fornecimento de camisinhas durante um ano (Foto: Divulgação/ShagatUni)
A jovem disse não saber os nomes de todos os seus parceiros sexuais, mas tenta manter um controle de suas aventuras usando descrições como “garoto francês” em uma lista escrita à mão.

Natural da Letônia, Elina disse que ganhar a competição a deixou com ainda mais vontade de fazer sexo. 

Ela diz que um de seus momentos de maior orgulho foi fazer sexo em uma sala de computação da universidade e que um de seus objetivos é seduzir um professor.

Apesar de ser questionada por seus colegas sobre o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis, Elina diz que está apenas se divertindo.

A jovem, que se autodenomina “uma feminista moderna”, entrou na competição após ser encorajada por uma amiga, que disse que ela tinha uma reputação de saber se divertir.

“Meus amigos ficaram preocupados sobre o que futuros empregadores podem dizer, mas eu espero que eles vejam tudo isso apenas como diversão, e percebam que isso mostra que eu sou mais confiante que a média das meninas”, disse a jovem

Garota britânica descobre aos 17 anos que não tem vagina

Síndrome rara faz com que jovem também não tenha útero.
Apesar do problema, aparência externa de seu órgão genital é normal.

 

Do G1, em São Paulo
A britânica Jacqui Beck descobriu síndrome rara, que faz com que não tenha útero ou vagina, aos 17 anos. (Foto: Jacqui Beck/Arquivo pessoal/Iber Press) 
A britânica Jacqui Beck descobriu síndrome rara, que faz com que não tenha útero ou vagina, aos 17 anos. (Foto: Jacqui Beck/Arquivo pessoal/Iber Press)
 
 
A jovem britânica Jacqui Beck ficou em choque ao descobrir, aos 17 anos de idade, que não tinha vagina. 

Seus médicos identificaram na adolescente uma síndrome rara chamada MRKH (sigla para Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser) depois que ela comentou, em uma consulta rotineira, que ainda não havia menstruado, de acordo com informações do jornal "Daily Mail".

A condição faz com que ela não tenha útero nem vagina, apesar de ter ovários normais. 

A demora na identificação do problema é comum em casos como o de Jacqui, já que a aparência externa do órgão genital é completamente normal.

A diferença é que, no lugar onde deveria haver a abertura vaginal, existe apenas uma pequena cavidade. 

Por esse motivo, as pacientes descobrem a síndrome somente quando tentam fazer sexo ou quando procuram um médico para investigarem o fato de ainda não terem menstruado.

'Como uma aberração'
 
Jacqui, hoje com 19 anos, conta que ela se sentiu "como uma aberração" quando recebeu o diagnóstico. 


"Eu nunca tinha me considerado diferente de outras mulheres e a notícia foi tão chocante que eu não podia acreditar no que estava ouvindo", diz.

"Tive certeza que a médica havia cometido um erro, mas quando ela explicou que era por isso que eu não estava menstrando, tudo começou a fazer sentido", diz a jovem.

Jacqui conta que a médica também explicou que ela nunca poderia ficar grávida e poderia ter de passar por uma cirurgia antes de poder fazer sexo. 

"Saí do consultório chorando - eu nunca saberia como seria dar à luz, estar grávida, estar menstruada. 

Todas as coisas que eu me imaginava fazendo de repente foram apagadas de meu futuro."

Ela chegou a pensar que não era mais uma "mulher de verdade". 

Como ela nunca havia tentado fazer sexo, não descobriu o problema antes. 

Mas, se tivesse tentado, descobriria ser impossível concretizar a relação. 

A síndrome MRKH afeta uma  a cada 5 mil mulheres no Reino Unido.

Lado positivo
 
Apesar do choque, Jacqui está tentando ver sua condição de maneira positiva. 


Ela acredita que a síndrome pode até ajudá-la a encontrar o homem certo, já que seu futuro parceiro terá de aceitá-la como ela é, o que para ela funcionará como um "teste de caráter".

Ela conta que descobriu a síndrome por acaso, quando foi a um clínico geral porque estava com dores no pescoço. 

Durante a consulta, mencionou que ainda não havia menstruado. 

Ele pediu alguns exames e encaminhou a paciente para uma ginecologista, que imediatamente identificou o problema.

Hoje, Jacqui é atendida no Queen Charlotte and Chelsea Hospital, em Londres, que é especializado na condição. 

Lá, ela passa por um tratamento que busca estender seu canal vaginal por meio de dilatadores. 

Caso a alternativa não funcione, ela terá de passar por uma cirurgia.

A jovem, agora, quer tornar sua condição conhecida para que outras garotas que passarem pelo problema não sofram tanto quanto ela. 

Recentemente, publicou um texto sobre o assunto em sua conta do Facebook e conta ter recebido o apoio de amigos e conhecidos.

A população recém-formada em Parauapebas tem se desgastado com a falta de oportunidade em nossa região.

Muitos se dirigem à agência do Serviço Nacional de Emprego (Sine) na perspectiva de encontrar o seu perfil destacado na vidraça, como é rotina matinal de muitos que fazem consulta em busca de trabalho.

A população se qualifica, mas o mercado estreita os caminhos, ressaltando o mérito da experiência, até mesmo para os que não possuem qualificação, como ajudante de pedreiro, vendedor externo, entregador de pizza etc.

Os trabalhadores que buscaram qualificação nas instituições técnicas, no propósito de melhorar sua renda, estão profundamente frustrados, numa região que chega a ser considerada “janela da oportunidade”, mas que agora está recebendo o rótulo de falsa referência.

Dona Maria Ferreira, 30 anos, que mora no Bairro da Paz, diz que investiu sua economia para se qualificar tecnicamente, visando melhores horizontes, vai ao Sine, em busca de oportunidade, mas se tornou um disco repetitivo a frase “experiência”. 


Ela lamenta muito ter investido e não conquistar o retorno esperado, informando que fez o curso de segurança do trabalho e pela falta de oportunidade e o mercado exigir experiência ela passou a trabalhar como diarista.

Segundo ainda a moradora, o custo de vida na região é muito alto e ganhar salário mínimo e ter que pagar aluguel de trezentos reais para morar num cômodo e sustentar dois filhos, sem melhores oportunidades, leva-a a pensar seriamente em voltar para sua terra natal, onde o custo de vida é barato e pode encontrar a oportunidade que não encontrou na região e viver até melhor.

Já o pai de família Paulo Almeida argumenta que está desempregado há um ano e, mesmo qualificado, não atua por falta de experiência. 


O mesmo sugere que autoridades públicas devem levar para sua esfera de competência esse desconforto, acreditando que o lema do governo federal é erradicar a fome e investir na educação, e a oportunidade?

Paulo Almeida conta que esteve no Sine semana passada e viu na vidraça a oferta de vagas para técnico de segurança tanto do sexo masculino como feminino. 


Seis candidatos foram encaminhados às empresas, mas os mesmos voltaram e não foram correspondidos pelo empregador, pois o Sine se esqueceu de acrescentar que o empregador estava exigindo experiência.

O trabalhador enfatiza que isso é uma prática de exclusão social e que devemos nos mobilizar como cidadãos, chamando a atenção dos meios de comunicação para causar repercussão e, se necessário, chegar até o governo federal. 


A onde fica a inclusão social na cidade do minério, no papel, na contramão de um país que deseja avanços, mudanças?
 

Eric Lourinho

sexta-feira, novembro 15, 2013

Carlos Augusto Monteiro deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PR realiza encontro em Parauapebas":


Quem é esse tal de Claudio Almeida? 


Moro em Parauapebas há 15 anos e não o conheço. 

Conheço o Gaspar Panela Cheia. 

Grande homem, humilde e prestativo. 

Votei nele o ano passado para vereador e votei no Valmir. 

O que você está fazendo nesse partido que esse presidente não ti valoriza amigo ? 

Ele está fazendo com você o mesmo que o PDT estava fazendo com o nosso prefeito Valmir. 

Foi ele se libertar dos pedetistas se tornou prefeito da nossa cidade com os méritos dele e a vontade do povo que não queria mais o grupo do Darci na prefeitura. 

Na hora que o amigo sair de perto deste que se julga melhor do que todo mundo aqui na nossa cidade meu amigo Gaspar, você vai crescer politicamente. 

Qual o prestígio que esse moço tem aqui em Parauapebas ? 

Na campanha política o ano passado ele que não era candidato a nada foi o mais criticado nas redes sociais e nas ruas de Parauapebas. 

Se o prefeito Valmir dependesse da influência que ele achava que tinha aqui em Parauapebas, coitado do "Velhote" ! estava no buraco. 

Será que ele está pensando que o povo da nossa cidade vai eleger ele a deputado ? 

Nosso povo não é bobo não. 

Nosso povo já cansou de confiar em políticos que só aparece na cidade falando com todo mundo em período de eleição. 

Com certeza o ex-prefeito Maurino Magalhães, o pior prefeito que já teve em Marabá vai dar muitos votos pro seu ex-secretário que foi uma decepção para Marabá. 

Amei o comentário do jornalista Valter. 

Ele é demais ! 

Boa noite.

quinta-feira, novembro 14, 2013

A Prefeitura de Barretos realiza limpeza do Parque Aquático e de Lazer Ayrton Senna





A Prefeitura de Barretos fará o trabalho de limpeza e desassoreamento do Parque Aquático e de Lazer Ayrton Senna da Silva, o primeiro lago da Região dos Lagos. 

Para isto uma Drag Line Lançadora foi posicionada no local. 

Ontem o lago começou a ser drenado gradativamente para que os peixes migrem para o segundo lago, Parque de Lazer e Cultura Poeta Assis Canoas.

Os peixes que permanecerem no primeiro lago, serão removidos pela equipe técnica da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, que posteriormente iniciará o trabalho de limpeza, que consiste na remoção de vegetação, areia e solo.

Investigação contra pornografia infantil prende 348 no mundo

Polícia de Toronto, no Canadá, liderou o caso.
Investigação levou à recuperação de 386 crianças, maioria pré-adolescente.

 

Da Reuters
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Mais de 300 pessoas, inclusive professores, técnicos e médicos, foram presos no mundo todo sob acusações de pornografia infantil em uma investigação liderada pelos canadenses.

A polícia de Toronto disse nesta quinta-feira que a prisão de 348 pessoas, incluindo 108 no Canadá, 76 nos Estados Unidos e 164 em outros países, da Espanha à Austrália, aconteceu depois de uma investigação de três anos de uma empresa em Toronto que distribuía pornografia infantil.

"Motivo de preocupação para os investigadores foi o número de pessoas (presas) que tiveram contato próximo com as crianças. 

As prisões incluíram 40 professores, nove médicos e enfermeiras, 32 pessoas que trabalhavam como voluntárias com crianças, seis agentes da lei, nove pastores ou padres e três pais adotivos", disse a chefe da Unidade de Crimes Sexuais de Toronto, inspetora Joanna Beaven-Desjardins, em entrevista coletiva.

A investigação, feita por cerca de 30 forças policiais de Austrália, Espanha, Irlanda, Grécia, África do Sul, Hong Kong, México, Noruega e dos Estados Unidos, entre outros, levou à recuperação de 386 crianças, a maioria pré-adolescente, disse.

A polícia começou a investigar as operações de uma empresa de Toronto chamada Azovfilms.com e seu proprietário, Brian Way, em outubro de 2010, e o Serviço de Investigação Postal dos EUA ajudou a vasculhar a base de dados da empresa para encontrar tanto os produtores quanto os consumidores de pornografia, disse Beaven-Desjardins.

O advogado de Way, Nyron Dwyer, não quis dar declarações. O site foi fechado.

Filhotes de capivaras brincam de 'trenzinho' em zoo alemão

Cena ocorreu no zoológico de Hannover.
Imagem foi feita pelo fotógrafo Christoph Schmidt.

 

Do G1, em São Paulo
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Filhotes de capivaras foram fotografados na quarta-feira (13) brincando de 'trenzinho' no zoológico de Hannover, na Alemanha (Foto: Christoph Schmidt/DPA/AFP)Filhotes de capivaras foram fotografados na quarta-feira (13) brincando de 'trenzinho' no zoológico de Hannover, na Alemanha (Foto: Christoph Schmidt/DPA/AFP)

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...