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quinta-feira, maio 02, 2013

O maior evento acontecido em Parauapebas antes de sua emancipação.






















Tenho certeza absoluta que são poucas as pessoas residentes do município de Parauapebas hoje, que têm o privilégio de ostentar um registro como este certificado que hora ostento, como prova de colaboração voluntária e espontânea em uma atividade tão importante como esta que aconteceu nesta região em benefício do povo, que consumiu dezesseis dias do nosso precioso tempo, nos dois turnos do dia, onde foram envolvidas dezesseis entidades públicas e privadas a nível Federal, Estadual e Municipal. 

Eu tenho a honra e o privilégio de ter feito parte desta história como poucos que se dizem pioneiros desta cidade não tiveram.

Valter Desiderio Barreto - Pioneiro do município mais rico em potencial do Brasil. 

Portaria da SEDUC do Pará em 1985.

quarta-feira, maio 01, 2013

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "1º de maio de 1990: Primeira denúncia de corrupção...":


Cuidado, Valter... 


Daqui a pouco farão um filme sobre você! 

rsrsrsr... Abraços: Alípio

1º de maio de 1990: Primeira denúncia de corrupção na administração pública municipal de Parauapebas


 Eu e o professor Raitony. Dia 1º de maio de 1990 em palanque improvisado na carroceria de um caminhão.


Neste dia 1º de maio de 2013, é uma data histórica e marcante na minha vida, como um dos pioneiros de Parauapebas. 

Hoje, fazem exatamente 23 anos, que aconteceu neste município, a primeira denúncia de corrupção e desmandos administrativos contra o primeiro gestor municipal eleito após a sua emancipação política e administrativa do município de Marabá, e que culminou com o primeiro crime político da nossa cidade, cuja vítima foi o vereador João Prudêncio de Brito, líder do PDT na Câmara Municipal, por não compactuar com a máfia política que já se instalava nesta região, tendo como comandante em chefe, o então truculento alcaide Faisal Salmen, que chegou a agredir  fisicamente um advogado da então Vale do Rio Doce em seu gabinete dando-lhe um soco no rosto, quebrando os óculos que o mesmo usava. 

De posse de uma nota fiscal de uma drogaria no município de Curionópolis, cujo nome de fantasia era Drogaria Albuquerque, que na mesma estava a descrição de um produto inusitado para um estabelecimento que comercializava medicamentos, que havia sido entregue na Prefeitura Municipal de Parauapebas, aluguei um carro de som por minha conta e risco, a passei duas horas convocando a população para um ato público que aconteceria na esquina da atual Rua JK com a Sol Poente, no bairro Rio Verde naquele dia 1º de maio de 1990, para apresentar a denúncia contra o então prefeito Faisal Salmen, que o mesmo estaria praticando atos lesivos aos cofres públicos do município e como prova da minha denúncia, apresentaria uma nota fiscal em que  na mesma, registrava o fornecimento de marmitex  para a administração municipal. 

A população atendeu o nosso convite, e a noite, havia mais de mil pessoas presentes, ao primeiro ato de combate a corrupção do primeiro gestor do mais novo município do estado do Pará. 

A partir deste momento, não imaginava a dimensão daquela nossa atitude, e qual desfecho teria àquele nosso movimento no combate a corrupção institucionalizada que se implantaria na nossa cidade e que se estendeu até os tres últimos governantes do nosso município, sendo quebrada tal sequência de corrupções e desmandos administrativos, com a eleição em 2012, do atual prefeito Valmir Mariano.  



Apesar de não fazer parte da administração do prefeito Valmir Mariano, neste dia 1º de maio de 2013, desejo a ele e todos os seus coadjuvantes, "operários" do povo como servidores públicos municipal, muito sucesso frente a Prefeitura Municipal de Parauapebas e que a graça e a misericórdia de Deus, estejam sobre todos eles extensivos aos demais trabalhadores de Parauapebas e do resto do Brasil.


Valter Desiderio Barreto

terça-feira, abril 30, 2013

INSS determina que Suzane von Richthofen devolva R$ 44 mil à União

Decisão foi em caráter administrativo e caso ainda pode parar na Justiça.
Ela recebeu por 2 anos pensão pela morte dos pais, mas foi condenada.


Suzane Richtofen teve pedido de transferência negado (Foto: Reprodução/TV Globo) 
Suzane Richthofen (Foto: Reprodução/TV Globo)
 
 
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) determinou que Suzane von Richthofen devolva a quantia de R$ 44,9 mil aos cofres públicos. O valor, já corrigido, se refere a pensões recebidas entre 2002 e 2004 pela morte dos pais. O governo quer de volta o dinheiro uma vez que ela foi condenada em 2006 pelo assassinato de ambos.

A decisão, divulgada nesta terça (30) pelo INSS, ocorreu em caráter administrativo na Gerência Executiva de São Paulo. Ainda cabe recurso à decisão. 

Caso Suzane não devolva os valores, a Procuradoria Federal do INSS deve entrar com ação na Justiça.

Suzane está presa desde novembro de 2002 pela morte dos pais Marísia e Manfred von Richthofen, no dia 31 de outubro daquele ano. 

Quatro anos depois do crime e quando já estava presa, Suzane foi condenada a 39 anos.

Segundo dados do INSS, ela recebeu entre 31 de outubro de 2002 e 3 de novembro de 2004 o valor corrigido de R$ 17.640,32 pela morte da mãe. 

No mesmo período, recebeu R$ 27.334,44 (em valores atualizados) pela morte do pai. O benefício só foi encerrado porque ela completou 21 anos, como prevê a lei.

Conforme a assessoria da Previdência, o ministro Garibaldi Alves determinou que o INSS pedisse os valores de volta por considerar uma "injustiça" que uma pessoa condenada pela morte dos pais recebesse pensão. 

O INSS já pede na Justiça devolução de valores relativos a acidentes de trânsito, por exemplo, caso se confirme que o condutor estava embriagado.

Além disso, o Ministério da Previdência enviou proposta de projeto de lei para proibir pessoas condenadas pelo assassinato dos segurados de ser beneficiários de pensões. 

A proposta está em andamento na Comissão de Seguridade Social da Câmara.

Colunista de Curionópolis pode ser processado por calúnia e difamação


No dia 13 de abril aconteceu uma Sessão Ordinária na Câmara Municipal de Vereadores de Curionópolis, na qual a diretora do Hospital Municipal Elcione Barbalho solicitou a mesa diretora espaço para fazer esclarecimentos sobre o funcionamento da casa de saúde, principalmente no que concerne a remoção de pacientes para outras cidades a exemplo de Marabá onde funciona o Hospital Regional do Sul e Sudeste do Pará.



Ao fazer uso da tribuna após ser anunciada pelo presidente da Casa Wilson Acácio – PT, Etiene Maria apresentou números dos atendimentos nos quatro anos anteriores e explicou também como funciona o sistema de transferência de pacientes. 



 Edson. O colunista




 











Vereadores agradeceram 
a iniciativa da 
diretora do Hospital

















Vereador Wilson Ferreria.
Levou paciente sem 
cadastro e voltou do 
Hospital Regional
 







  





vereadora Nilde. Apoiou  
a diretora do hospital
 
















Apesar da Ata da Sessão ter sido lavrada e registrada com a informação de que a diretora teria se disposto a comparecer na Câmara e por fim os vereadores a terem aplaudido e entendido que realmente é complexa a transferência de pacientes para outras cidades, a coluna “Três Tempos”, publicada na Edição 514 do Carajás O Jornal assinada por Edson Luiz cometeu vários erros além de denegrir publicamente a imagem da diretora do Hospital.

Sem ter presenciado a Sessão o autor da coluna afirmou que a diretora teria sido sabatinada pelos vereadores, que não soube explicar problemas internos no hospital e ainda denegriu a imagem afirmando que ela não teria competência para gerir a casa de saúde.


A publicação indignou moradores de Curionópolis como a empresária Selma do Comercial Marista que taxou de “irresponsável e sem noção” o autor da coluna. 


O presidente da Câmara também repudiou a atitude do colunista de fazer uma publicação sem nenhum embasamento: “Gostaria de parabenizar a diretora pelo seu trabalho e entendemos as limitações não apenas em Curionópolis, mas em todo Brasil. 

Sabemos das dificuldades e vamos continuar trabalhando para contribuir para que o atendimento fique ainda melhor”, afirmou Wilson que disse ainda: “Não compactuamos do que disse esse colunista que não teve nenhum embasamento não participou da Sessão e tão pouco escreveu nada de acordo com que ocorreu na mesma”.

No que concernia a transferência de pacientes a diretora recebeu ainda na Sessão apoio dos vereadores, Wilson do Fórum – PV, Wilson Acácio – PT e Professora Nilde – PMDB que relataram casos de pessoas que foram levados sem cadastro no Hospital Regional e não foram recebidas: “Eu mesmo cheguei a levar um paciente que a família queria transferir de qualquer jeito, chegaram a assinar o termo de responsabilidade, mas, quando chegamos ao Regional não fomos atendidos e tivemos que voltar”, disse o vereador Wilson do Fórum.


A diretora do Hospital afirma que a coluna teve como único e exclusivo interesse em denegrir sua imagem, pois o mesmo tem rixa da diretora porque segundo ela na época da campanha Edson Luiz que concorreu a uma vaga de vereador estaria tentando usar o hospital como reduto eleitoral e a mesma não teria permitido.


Etiene Maria é graduada em gestão de organização de saúde pela Unama, pós-graduada pela Uninter no curso MAB de gestão hospitalar, agora cursando gestão de pessoas pela Universidade Cesumar, além de ser técnica em enfermagem a mais 30 anos com registro no Conselho Regional e Federal de Enfermagem do Pará. 


A diretora é ainda credenciada pelo Conselho Regional e Federal de Administração do Pará.


Residente em Curionópolis desde 1980 e foi à primeira diretora do Hospital Elcione Barbalho na primeira gestão após a emancipação do município, saindo da gestão para concorrer e em seguida assumir uma vaga de vereadora no pleito 1993 a 1996. 


Foi diretora por duas vezes do Hospital e Maternidade Menino Jesus em Eldorado do Carajás, diretora do Hospital Municipal de Eldorado do Carajás, Secretária de Saúde também em Eldorado, diretora do Hospital Municipal de Jacundá e atual diretora do Hospital Municipal Elcione Barbalho.


O caso já foi encaminhado para um advogado que deverá dar entrada em um processo de retratação pública e direito de resposta além do que, o colunista deverá ser processado por danos morais, calúnia e difamação. 


“Não irei permitir que a imagem que construí como moradora de Curionópolis a mais de 30 anosseja deturpada, denegrida e caluniada por um senhor recém chegado que não tem o mínimo de conhecimento de causa e ainda age de má fé, irei portanto dar seguimento ao processo para que o caso não fique em 

pune”, afirmou Etiene Maria.

Francesco Costa



Senadores chamam proposta que limita STF de 'revide' por mensalão

Grupo se reuniu na tarde desta terça com o ministro do STF Gilmar Mendes.
Ação que contesta PEC deve ser analisada pelo plenário do STF em maio.


Mariana Oliveira Do G1, em Brasília
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Senadores que se reuniram nesta terça-feira (30) com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes classificaram como "revanchismo" e "revide" ao julgamento do processo do mensalão a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33, que submete à avaliação do Congresso decisões da Corte.

Após reunião no gabinete do ministro, nove senadores afirmaram que manifestaram apoio à decisão de Mendes, que suspendeu liminarmente (provisoriamente) o andamento da proposta.

Para o senador Pedro Taques (PDT-MT), "não se deu oportunidade para os parlamentares exercerem seu direito público subjetivo de debater um tema casuístico".

"Algumas propostas como a PEC 33 e 37 (que limita o poder de investigação do Ministério Público) trazem um ar de revanchismo, um ar de que alguns membros do Congresso querem em razão das decisões do mensalão colocar o STF num trilho. [...] Quem erra por último em uma democracia é o Supremo", disse Taques. 

Para ele, o Congresso decidiu o tema "de afogadilho"

Segundo Álvaro Dias (PSDB-PR), alguns parlamentares ficaram "magoados" com o julgamento do processso do mensalão.

"É inevitável constatar que há uma espécie de revide daqueles que estão magoados com decisões recentes, o julgamento do mensalão por exemplo. 

Isso provoca uma reação solidária daqueles que não aceitaram o julgamento, que foi histórico e absolutamente imprescindível para reabilitar inclusive as instituições públicas brasileiras."

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) chamou a proposta de "ação retaliatória".
"Esse projeto casuístico impõe ao conjunto de senadores, mesmo aqueles da maioria parlamentar, um enorme constrangimento. 

Viemos externar ao ministro Gilmar Mendes que a decisão dele acudiu a democracia e o estado democrático de direito. 

Viemos aqui deixar claro que somos contrários ao que está tentando se estabelecer que é uma ação retaliatória por parte de maiorias parlamentares contra o Judiciário."

Também compareceram ao encontro os senadores Pedro Simon (PMDB-RS), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Ana Amélia Lemos (PP-RS), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) e Ricardo Ferraço (PMDB-ES).

De acordo com o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Gilmar Mendes informou que aguarda informações do Senado Federal e parecer da Procuradoria-Geral da República para concluir relatório sobre o mandado de segurança impetrado para suspender a tramitação de projeto que inibe a criação de partidos políticos. 

Mendes decidiu por meio de liminar (decisão provisória) pela suspensão do andamento da proposta.

“Ele vai esperar ter informações do Senado Federal e da Procuradoria-Geral da República e submetera o mérito do mandado de segurança ao pleno do Superior Tribunal Federal”, disse Rollemberg.

Reunião define detalhes finais para 5ª Conferência das Cidades em Parauapebas









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Representantes da sociedade civil organizada e do governo municipal se reuniram nesta segunda-feira (29), no auditório do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil (SINTCLEPEMP), para definir os detalhes finais para a realização da 5º Conferência Municipaldas Cidades do Município de Parauapebas, que ocorrerá no dia 04 de maio, no CEUP, no horário de 08h às 18h.


De acordo com a Secretaria Municipal de Planejamento, que está na coordenação do evento, na reunião de segunda-feira foi concluído o Regimento que norteará a Conferência, assim como definidas as ações de mobilização da sociedade para participação do evento.


A expectativa é reunir 150 representantes dos movimentos populares, entidades de classes, empresários, entidades acadêmicas e de pesquisa, ONG’s e do poder público, que terão a responsabilidade discutir a proposta de um Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano para a toda a federação, as prioridades do Ministério das Cidades e ainda as demandas locais do município. 

Na conferência também serão eleitos 07 delegados que participarão da conferência estadual, representando Parauapebas.


O material produzido durante a Conferência será aproveitado na revisão do Plano de Diretor de Parauapebas e na construção do Plano Plurianual de Atuação (PPA), que norteará as ações do executivo no período de 2014 a 2017.


Conferência das Cidades 2013


As conferências ocorrem em todo o País em três etapas: Municipal, Estadual e Nacional e discutem os principais problemas no âmbito da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, induzindo à discussão no âmbito municipal e provocando o debate acerca dos problemas que a comunidade vivencia no dia a dia.


Na Conferência Municipal serão discutidos os textos base, que integram a proposta do Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano para toda a federação. 

Em seguida, serão discutidas as prioridades do Ministério da Cidade para o próximo biênio. 

O resultado das discussões será encaminhado por meio de relatórios informando os problemas locais e as respectivas propostas de solução.




Texto: Karine Gomes

Prefeitura Municipal de Parauapebas | Assessoria de Comunicação Social


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PM do RJ divulga vídeo com policiais envolvidos em cobrança de propina

Operação contra 78 suspeitos, 60 policiais, foi realizada nesta terça (30).
Ao todo, 66 mandados de prisão foram cumpridos, com 52 policiais presos. 

 

Do G1 Rio
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Um vídeo feito pela Corregedoria da PM e divulgado pela Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro nesta terça-feira (30) mostra ambulantes e mototaxistas irregulares de Bangu e de bairros vizinhos, na Zona Oeste, pagando propina para poderem trabalhar

Nesta manhã, Corregedoria, Ministério Público e Secretaria de Segurança realizaram a operação "Compadres", com buscas contra 78 suspeitos de receberem propina, sendo 60 policiais, entre militares e civis. 

Até as 16h30, 66 pessoas mandados de prisão haviam sido cumpridos, com 45 PMs, 7 policiais civis e outros 14 homens presos.


As imagens mostram a ação de oito homens — todos com identificação no vídeo feita pela Polícia Militar, sendo cinco deles policiais — nas ruas da Zona Oeste. 

Os oito foram detidos.

Em coletiva por volta das 16h desta terça, o Secretário de Segurança Pública José Mariano Beltrame disse que a operação começou a ser desenvolvida no início de 2012 e o trabalho de inestigação durou mais de um ano. "A investigação ainda não terminou. 

Ainda teremos desdobramentos desse trabalho que podem ter consequencias ainda maiores."

Denunciados

Dos denunciados pelo Ministério Público, 60 são policiais: 53 militares e sete civis. 


Os agentes públicos são de diferentes unidades. Os policiais militares pertencem aos seguintes batalhões: 14º (Bangu), 9º BPM (Rocha Miranda), 20º BPM, 6º BPM (Tijuca), 4º BPM (São Cristóvão), 41º BPM (Irajá), 15º BPM (Caxias) e do Centro de Formação de Praças (Cefap). 

Os policiais civis trabalhavam na 34ª DP (Bangu) e na Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM). Entre os não policiais, 18 procurados eram procurados, dos quais 14 já foram presos.

Todos tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça, que expediu ainda mandados de busca e apreensão nas residências dos policiais e nas unidades onde eles trabalham. Eles são acusados de formação de quadrilha, concussão e roubo.

O que diz a Secretaria de Segurança

Após as prisões, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse não se surpreender com o grande número de policiais envolvidos na operação. 


"Quando se decide combater a criminalidade, a gente não pode se surpreender com nada”, afirmou. “Não há pacto da polícia com esse tipo de prática. É absolutamente necessário cortar na própria carne."

O secretário disse ainda que as acusações contra os policiais são muito graves e estão muito bem documentadas. Beltrame garantiu que os policiais não serão mantidos nos seus cargos.

Já o comandante geral da PM, coronel Erir Costa Filho, disse que está cumprindo a promessa que fez ao assumir o cargo, em setembro de 2011, de cortar da corporação os maus policiais.

"Desde que assumi, já foram expulsos 317 policiais. E outros mais vão sair. 

A sociedade acredita na PM e denuncia os desvios e nós apuramos e buscamos moralizar a PM." disse. 

Costa Filho afirmou ainda que visita constantemente os batalhões e procura orientar os policiais sobre as condutas a serem adotadas.

Sehab alerta população sobre a gratuidade na realização de cadastro em programas habitacionais











A (Sehab) Secretaria Municipal de Habitação informa que todos os cadastros, para os projetos habitacionais de Parauapebas são realizados gratuitamente pela equipe da própria Sehab, no endereço Rua O, nº 326, Bairro União. 

Informa, ainda, que qualquer cobrança em nome da Sehab é ilegal. 

Os cadastros em programas do serviço publico é um direito do cidadão. 

Denúncias sobre esse tipo de irregularidade podem ser feitas para a ouvidoria do município no telefone 3356-0772.



Prefeitura Municipal de Parauapebas | Assessoria de 
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'Só consegui estudar no cemitério', diz ex-coveiro que fará prova da OAB

Hamilton Silva conta que voltou a estudar quando trabalhava em cemitério.
Formou-se em direito e hoje sonha em ir mais longe: "Quero advogar".

 

Alexandre Morais Do G1 PE



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Em PE, ex-coveiro faz teste da OAB: 'só consegui estudar no cemitério' (Foto: Alexandre Morais / G1) 
 Quando não tinha sepultamento, Hamilton aproveitava o  
 tempo para estudar. (Foto: Alexandre Morais / G1)

Para a maioria das pessoas, cemitérios são locais onde tudo morre, vira pó e passado. 

Alguns chegam a ter medo de pôr os pés no lugar. 

Mas para Hamilton Correia da Silva, 44 anos, estar em meio aos túmulos, enterrando cadáveres, abriu as portas para uma vida nova. 

Hoje, ele admite que o trabalho como coveiro foi fundamental para a conquista de um sonho: entrar na universidade. “Estava parado há 16 anos antes de voltar à sala de aula e fazer uma graduação. 

O cemitério foi o único lugar onde consegui estudar”, conta. Neste domingo (28), já bacharel em Direito depois de 5 anos de dedicação, Hamilton encara o 10° exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).


Minha mãe sempre colocou a educação em primeiro plano"
Hamilton da Silva, ex-coveiro
De família humilde, Hamilton fez de tudo um pouco antes de aceitar o emprego no cemitério de Vila Nazaré, no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, cidade onde reside. 

Imprimiu estampas em camisas, fez bico de eletrotécnico, foi auxiliar de serviços gerais e operou máquinas em uma fábrica de bebidas

 “Minha mãe sempre colocou a educação em primeiro plano, mas a falta de condição não me permitiu concluir os estudos quando era mais novo. 

Estudar no Brasil é caro e difícil”, comenta.

A chegada dos filhos - ele foi pai pela primeira vez aos 14 anos - também contribuiu para o afastamento da escola. 

“Comecei a trabalhar cedo para sustentar minha família”, diz. 

A vaga no serviço fúnebre surgiu após passar dois anos desempregado. 

“Minha esposa trabalhava na parte administrativa do cemitério e passei a acompanhá-la porque estava parado. 

Um dia, um dos coveiros faltou ao trabalho e ajudei a fazer um enterro. 

O sepultamento não me causou nenhum impacto. 

Aí comecei trabalhando voluntariamente. Depois, a gerência me chamou e me contratou”, lembra.


Em PE, ex-coveiro faz teste da OAB: 'só consegui estudar no cemitério' (Foto: Alexandre Morais / G1) 
Para assimilar conteúdo das aulas, Hamilton levava
livros para cemitério. (Foto: Alexandre Morais / G1)


O incentivo para voltar a estudar partiu da esposa. Hamilton relata que, por sugestão dela, prestou vestibular para direito em uma faculdade particular, após tentar, sem sucesso, uma vaga no curso de medicina da Universidade de Pernambuco (UPE). 

“Inicialmente fiquei triste, mas acabei sendo aprovado na faculdade de direito. E o que eu queria mesmo era ter uma formação”, afirma.

Apesar da aprovação no vestibular, o esforço para conquistar o diploma foi ainda maior. Como coveiro, Hamilton recebia um salário de R$ 521 e pagava R$ 520 da mensalidade da faculdade. “Sobrava um real”, observa. 


Além disso, tinha que pegar oito ônibus, todos os dias, para ir de casa ao trabalho, do cemitério à faculdade, que ficava na cidade vizinha de Jaboatão dos Guararapes, e finalmente voltar para o município onde mora com a família.

“A dificuldade maior foi nos dois primeiros anos do curso. Depois, um empresário ficou sabendo da minha história e resolveu pagar a mensalidade. 


Mas sem o apoio da minha esposa e os estudos no cemitério, isso não seria possível”. Para conseguir assimilar o conteúdo das aulas, Hamilton levava os livros para o cemitério. 

Improvisou uma pequena biblioteca em uma das catacumbas vazias. “Lá não tem área coberta. Estudava debaixo de uma árvore, quando não havia sepultamento nem nada para organizar. 

O que mais me ajudou foi o silêncio do lugar, que passa a maior parte do tempo deserto”, explica.


Em PE, ex-coveiro faz teste da OAB: 'só consegui estudar no cemitério' (Foto: Alexandre Morais / G1) 
Depois que saiu do cemitério, Hamilton passou a
vender refeições em um restaurante no centro do
Cabo. (Foto: Alexandre Morais / G1)


Ele coleciona histórias do período em que trabalhou como coveiro por causa do hábito de estudar no local. 

Como está situado ao lado da Igreja de Nazaré, uma das mais antigas do País, o cemitério acaba recebendo, vez ou outra, a visita de turistas. “Certo dia estava em cima de uma tumba e avistei duas mulheres. 

Levantei devagar para não assustá-las, mas não teve jeito. Só notei a correria e os gritos de ‘Oh, my God’, ‘Help me’”, lembra.

Do cemitério, Hamilton teve que sair em 2011, um ano antes de se formar bacharel em Direito. 


O contrato dos coveiros, firmado pela Prefeitura do Cabo, tem validade de dois anos, sendo renovado por igual período. “Só saí porque não podia ficar mais lá. 

Depois disso, abri um negócio e passei a vender refeições. 

É disso que tiro meu sustento até hoje”, relata, acrescentando que os estudos continuam em primeiro plano. “Eu vou para o trabalho escutando o áudio das aulas e também ouço quando estou a caminho do curso. 

Você não tem noção de como estou estudando para a OAB”, ressalta.

Segundo a Ordem dos Advogados do Brasil, na última edição do exame, a taxa total de aprovação foi de 10,6%, a mais baixa desde que a prova foi unificada, em 2010. 

O teste deste domingo terá 80 questões de múltipla escolha. Pela primeira vez, candidatos também terão que responder a perguntas de filosofia do direito.

Para reforçar os estudos, Hamilton fez um cursinho preparatório para a OAB no centro do Recife


Os gestores do estabelecimento Damázio de Jesus concederam uma bolsa ao ficar sabendo da história dele. 

Tímido e afirmando se sentir pressionado em corresponder às oportunidades que teve nos últimos anos, o bacharel em Direito se despediu da reportagem do G1 antes do início da aula. 

No entanto, fez questão de ressaltar que já aprendeu uma das principais lições. “Na vida sempre há uma segunda chance. Mesmo que não passe, não vou desistir jamais. 

Eu quero e irei advogar”.

Em PE, ex-coveiro faz teste da OAB: 'só consegui estudar no cemitério' (Foto: Alexandre Morais / G1) 
  Ele pagou parte da faculdade como o salário que recebia como coveiro e ficava com apenas R$ 1.

Furacão em Saturno pode ajudar a esclarecer fenômeno na Terra

Olho do furacão é 20 vezes maior que vórtice de uma tempestade terrestre.
Imagem foi captada pela sonda Cassini, da Nasa.

Imagem de furacão registrado pela sonda Cassini no Polo Norte de Saturno (Foto: NASA/JPL-Caltech/SSI) 
  Imagem colorida artificialmente mostra   furacão registrado pela sonda Cassini no Polo Norte   
 de Saturno. O olho do furacão se assemelha a uma botão de rosa vermelha (Foto:    
 NASA/JPL-  Caltech/SSI)
 
 
 
Cientistas da agência espacial americana, Nasa, identificaram que uma tempestade no Polo Norte de Saturno é, na verdade, um furacão com um vórtice (região central do fenômeno) com largura equivalente a 20 vezes o tamanho do olho de um furacão na Terra. 

Seu tamanho é de 2 mil km, segundo a Nasa.

A tempestade, captada pela sonda Cassini, havia sido divulgada inicialmente em novembro do ano passado, mas somente agora a equipe revelou dados a respeito.

De acordo com os pesquisadores, a velocidade dos ventos do furacão de Saturno era quatro vezes mais rápida se comparada ao máximo que pode atingir um fenômeno terrestre.

Por aqui, a velocidade dessas tempestades é subdivida em cinco categorias de força pela escala Saffir-Simpson. Fenômenos classificados na categoria 1 têm ventos de até 152 km/h. Tempestades com ventos entre 153 km/h e 176 km/h estão na categoria 2.

Furacões com ventos entre 177 km/h e 207 km/h são classificados na categoria 3. Foram classificados neste patamar os fenômenos Katrina, que devastou Nova Orleans em 2005, e matou 1.700 pessoas, e Glória, que 1985 atingiu a região da Carolina do Norte e Nova York e causou oito mortes.

Na categoria 4, os ventos têm velocidade entre 209 km e 250 km. Já os furacões classificados na categoria 5 são aqueles que registram ventos com velocidade acima de 251 km/h, de acordo com o meteorologista do Inmet.

A Nasa afirma que estudar o furacão no Polo Norte de Saturno pode auxiliar em descobertas sobre a formação deles na Terra. 

O fenômeno climático é resultado da combinação de alta temperatura na superfície do oceano, elevada quantidade de chuvas e queda da pressão do ar (sistema que favorece uma subida mais rápida do ar e uma constante evaporação da água do mar). Esse sistema costuma se formar em áreas próximas à Linha do Equador.

A missão Cassini-Huygens é um projeto de cooperação entre a Nasa, a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Italiana (ASI). 

As duas câmeras a bordo da sonda foram projetadas, desenvolvidas e montadas no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa, em Pasadena, na Califórnia. 

A equipe que trabalha com as imagens fica no Instituto de Ciência Espacial em Boulder, no Colorado.

Procuradoria pede ao STF que rejeite recursos e decrete prisão de Donadon

Ministério Público argumenta que recursos da defesa são 'protelatórios'
Deputado foi condenado em 2010 por peculato e formação de quadrilha.

O deputado Natan Donadon (PMDB-RO) na Câmara (Foto: Leonardo Prado / Agência Câmara) 
O deputado Natan Donadon (PMDB-RO) na
Câmara (Foto: Leonardo Prado / Agência Câmara)
 
 
A Procuradoria-Geral da República protocolou na última sexta-feira (26) no Supremo Tribunal Federal pedido para que a corte rejeite recursos da defesa do deputado Natan Donadon (PMDB-RO) e decrete a prisão do parlamentar.

Donadon foi condenado em 2010 pelo STF a mais de 13 anos de prisão, pelos os crimes de peculato (crime praticado por funcionário público contra a administração) e formação de quadrilha. 

Ele segue em liberdade até o trânsito em julgado, quando não houver mais possibilidade de recurso.

"O Ministério Público Federal, considerando a informação de que o acusado opôs novos embargos de declaração, pede que seja reconhecido o intuito meramente protelatório do recurso e decretado o trânsito em julgado da condenação, para que tenha início o cumprimento da pena imposta por essa Corte", diz a petição assinada pela subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio e o procurador-geral, Roberto Gurgel.

Caberá à relatora do processo, ministra Cármen Lúcia decidir se aceita ou não os embargos protocolados pela defesa. 

Se ela entender, como fez a procuradoria, que os recursos têm o objetivo de retardar a aplicação da pena, poderá determinar a prisão. 

A ministra poderá ainda aceitar os recursos ou submetê-los ao plenário do Supremo.

Donadon foi considerado culpado pelo Supremo em outubro de 2010 por supostamente liderar uma quadrilha que desviava recursos da Assembleia Legislativa de Rondônia. 

Os desvios teriam ocorrido entre 1995 e 1998, num total de R$ 8,4 milhões. A condenação foi decidida por 7 votos a 1, com pena de 13 anos, 4 meses e 10 dias de prisão em regime fechado, além de multa.

Na época do julgamento, a defesa do ex-parlamentar negou as acusações e alegou que Donadon não foi responsável pelas supostas fraudes em licitações que teriam possibilitado os desvios. 

A defesa alegou que, na função de diretor financeiro da Assembleia Legislativa, Donadon limitou-se a assinar cheques.

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