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domingo, setembro 23, 2012

Sul do Pará abriga cemitérios de árvores derrubadas e queimadas

Até onde a vista alcança, há fumaça e focos de queimadas.
Nas madeireiras, pilhas de árvores centenárias têm guias falsas.

Nos últimos sete anos, o ritmo de desmatamento na Amazônia caiu quase 80%, segundo o Ministério do Meio Ambiente. Mesmo assim, 640 mil hectares de floresta foram derrubados em 2011. A devastação acontece principalmente nessa época do ano, de clima menos chuvoso na região. O maior índice de desmatamento está concentrado no Pará, estado onde ocorrem situações impressionantes.

Quem navega pelas águas mansas do rio Xingu não imagina o contraste. Ao lado da bela paisagem está um cenário desolador. Motosserras não dão trégua e queimadas criminosas que deixam a selva em cinzas. Essa região, no Pará, atualmente concentra os municípios que mais destroem a Amazônia brasileira.

“Esse é um desmatamento que está fortemente ligado à ilegalidade. Então, a exploração de madeira é ilegal, a produção de gado é ilegal e a ocupação é ilegal", diz Paulo Amaral, pesquisador da Imazon.

A constatação é do Instituto de Pesquisa Paraense (Imazon) que monitora a floresta há mais de 20 anos. De acordo com os cálculos dos pesquisadores, nos últimos três meses, mais de 80% do desmatamento da Amazônia se acumula nos municípios de Altamira, Itaituba e Novo Progresso.
Em uma operação realizada na região, fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobrevoaram as áreas onde a mata está sofrendo todo o tipo de ataque. Formou-se um cemitério na selva. Até o rio morreu junto com a floresta. Em todos os lados há fogo. Em alguns pontos, o excesso de fumaça impede a visão do horizonte.

A Floresta Nacional de Altamira, no oeste do Pará, é uma região muito importante da Amazônia para a preservação da flora e da fauna, controlada pelo governo federal. Doze pontos foram devastados recentemente dentro da reserva do governo. Em um dos pontos, a floresta perdeu cerca de sete mil hectares nos últimos 30 dias. Segundo os fiscais do Ibama, a trilha no meio da floresta foi aberta, provavelmente, por madeireiros da região. As árvores mais altas e mais valiosas já tombaram.

De acordo com o coordenador da operação, o ciclo do desmatamento ilegal repete a mesma tática há muitos anos. "Num primeiro momento chegam os madeireiros, que roubam as madeiras mais nobres para se utilizar nas serrarias. Depois, vêm os grileiros que terminam de devastar a floresta. Depois, tocam fogo e plantam capim para vender para pecuaristas do resto do país”, diz Paulo Maués, analista ambiental do Ibama.

Para garantir a ocupação ilegal, muitas vezes o gado é obrigado entrar com o chão ainda quente. Por terra os fiscais checaram outro ponto de derrubada, identificado por imagens de satélite, que fica encostado na Floresta Nacional de Altamira. Em menos de três semanas, 80 hectares tombaram. Parte das toras estava pronta para o transporte. O trator foi queimado. O responsável pela derrubada tentou fugir, mas foi alcançado e teve que se explicar ao Ibama.

Osmar Dagetti é paranaense. Ele diz que é agricultor e há um ano está no Pará. Mas andou também por Mato Grosso, o estado mais devastado da Amazônia. “Ele estava passando o valor da sua multa. Mas eu pergunto como é que eu vou pagar essa multa? Eu não vendi madeira", diz.
A multa que Dagetti deve pagar é de R$ 350 mil. Talvez nunca se saiba se ele vendeu madeira, mas encontrar o desmatador na região devastada por ele é como achar uma agulha no palheiro.
O helicóptero do Ibama foi a madeireira na região, no município de Novo Progresso, acusada de patrocinar derrubas e comprar madeira de origem clandestina. De acordo com o instituto, quase 70% das toras encontradas no lugar são de procedência ilegal, de áreas sem plano de manejo e até de reservas florestais controladas pelo governo federal. Mas os madeireiros encontraram uma maneira de tentar enganar a fiscalização.

Eles emitem as guias florestais no computador atribuindo uma origem falsa à madeira. Parte do estoque, por exemplo, teria vindo da Ilha de Marajó, a mais de mil quilômetros de distância de Novo Progresso. Desse jeito eles esquentam as cargas que saem de áreas proibidas. "O documento que legaliza essa madeira vem de longe, mas, na verdade, a extração está sendo na própria regia”, diz Cristiano Rocha, agente ambiental da Secretaria de Meio Ambiente do Pará.
A empresa que aparece nas guias comprando a madeira é de fachada e deveria funcionar no galpão na cidade de Novo Progresso. Mas, na verdade, a G.F. Oliveira só existe na placa. De acordo com os documentos encontrados pela fiscalização, cerca de 200 caminhões carregados de toras teriam saído do lugar só este ano, de janeiro a agosto.

Nessa região do Pará, a extração ilegal de madeira está sempre acompanhada de outro crime revoltante: a exploração dos trabalhadores contratados para derrubar as árvores. Há muitos acampamentos espalhados pela floresta. Tudo nesses lugares é feito na base do improviso. Não há camas nem banheiro e a cozinha fica no chão. O patrão, que é quem fornece a comida, cobra caro pelos alimentos.

Um grupo foi resgatado pelos fiscais do Ministério do Trabalho em outro acampamento. Anotações mostram que depois da empreitada o peão ainda fica devendo ao patrão. Eles são escravizados e humilhados. Das 14 pessoas, quatro estavam com malária.
O madeireiro que escravizou os peões foi identificado e terá de pagar todos os direitos trabalhistas e responder a um processo na Justiça Federal. Mas na hora de se explicar, mandou advogados. O silêncio é lei na região do interior do Pará. Só entre Novo Progresso, Itaituba e Altamira, a Floresta Amazônica perdeu mais de 18 mil quilômetros quadrados, uma área maior que o estado de Sergipe.

Jon Jones finaliza Belfort e mantém cinturão dos meio-pesados do UFC

Americano supera o veterano brasileiro com tranquilidade no UFC 152, no Canadá, e segue soberano na segunda categoria mais pesada da entidade

O impossível não aconteceu. No duelo de leões e fenômenos, o primeiro mostrou que uma lenda, mesmo merecendo respeito, pode ser superada. O americano Jon Jones se recuperou de um susto no primeiro round e derrotou o brasileiro Vitor Belfort por finalização, com uma americana a 54s do quarto round, e manteve pela quinta vez o cinturão dos meio-pesados do UFC na luta principal do UFC 152, disputado em Toronto, no Canadá, na noite deste sábado. Com a manutenção do título de Jon Jones, o Brasil segue com quatro cinturões do UFC - Renan Barão (interino - galos), José Aldo (penas), Anderson Silva (médios) e Junior Cigano (pesados) - contra quatro dos EUA - Demetrious Johnson (moscas), Dominick Cruz (galos), Ben Henderson (leves) e Jon Jones (meio-pesados) - e um do Canadá - Georges St-Pierre (meio-médios).
UFC 152 JOn jones e vitor belfort (Foto: Agência Getty Images) 
Jon Jones encaixa uma americana em Vitor Belfort e vence a luta no UFC 152 (Foto: Getty Images)
 
A derrota foi a décima sofrida por Vitor Belfort, que tem 21 vitórias na carreira. Jon Jones conquistou sua 17ª vitória, tendo sido derrotado apenas uma vez.

- Olha, (o Vitor) me pegou de um jeito que eu nunca senti, mas eu trabalhei duro demais para essa luta. Achei que ele ia quebrar o meu braço, nunca senti nada assim antes. Depois, senti que o braço estava adormecido, mas o meu cérebro me mandava socar, e foi o que eu fiz. Não costumo lutar contra canhotos, e tenho de trabalhar muito para uma situação como essa. Agora me sinto bem, tenho grandes pessoas na minha vida, como minha mãe, que me ensinou a enfrentar as adversidades - disse Jon Jones, após a luta.
UFC 152 JOn jones e vitor belfort (Foto: Agência Getty Images) 
Jon Jones comemora a vitória sobre Vitor Belfort na luta principal do UFC 152 (Foto: Getty Images)
 
Triste após o combate, Vitor Belfort explicou o que sentiu quando quase finalizou Jon Jones no primeiro round.

- Eu estava sentindo que o braço dele estava quebrando, mas ele é duro. Eu não tive tanto tempo para me preparar, e ele me pegou na costela. Tentei trabalhar o jiu-jítsu, mas ele se defendeu bem. É por isso que é o campeão. Achei que ia ganhar hoje, mas eu o respeito como o campeão que é. Obrigado aos brasileiros pela torcida, ao UFC e a todos que me apoiaram - disse Vitor Belfort.
UFC 152 JOn jones e vitor belfort (Foto: Agência Getty Images) 
Vitor Belfort encaixa a chave de braço que por pouco
não finalizou Jon Jones (Foto: Agência Getty Images)
A luta

O primeiro round começou com Vitor Belfort tentando acertar um chute em Jones, que iniciou o combate agachado, como de costume. O americano encurralou o brasileiro na grade, e Vitor conseguiu encaixar uma chave de braço, mas o campeão conseguiu aguentar a presssão e se livrar da finalização. De volta ao chão, Jon Jones posicionou-se por cima e começou a acertar cotoveladas no rosto do brasileiro, abrindo um ferimento no supercílio direito de Belfort. Jones manteve os golpes, enquanto Vitor tentava se defender como podia. A dez segundos do fim, o americano levantou-se e acertou dois chutes no brasileiro antes do fim do round.

No segundo round, Jones novamente encurralou Belfort na grade. O brasileiro desferiu dois chutes e um soco no tórax. Movimentando-se mais, o brasileiro tentava aplicar chutes altos para surpreender o campeão. Jones devolvia com pisões nas pernas, alongando o round e parecendo esperar o melhor momento para atacar. A 1m36s do fim, Belfort puxou Jones para a guarda e levou o americano para o chão, ficando por baixo. Jones aproveitou-se do erro tático do brasileiro e recomeçou a busca para acertar as temidas cotoveladas no rosto do brasileiro, que, desgastado, ainda tentou encaixar um triângulo, sem sucesso.
UFC 152 JOn jones e vitor belfort (Foto: Agência AP) 
Jon Jones pressiona Vitor Belfort (Foto: Agência AP)
 
Orientado a não puxar o americano para a guarda e a trabalhar a mão esquerda, Vitor voltou para o terceiro round se movimentando menos, tornando-se um alvo mais fácil para o campeão. Jones acertou um chute alto na cabeça de Belfort, depois um pisão no peito que o derrubou. Por cima do brasileiro, Jones começou a pressionar a cabeça do desafiante, até levantar-se e deixar Vitor voltar para a luta em pé. Após três tentativas de golpe de esquerda, Vitor encurtou a distância, dando a Jones a chance de levar a luta para o chão, ficando novamente por cima e desferindo golpes na cabeça de Belfort e ficando na meia-guarda, facilitando as cotoveladas do campeão até o fim do round.

O quarto round começou com Jones dominando o centro do octógono, encurtando a distância e derrubando o brasileiro para, logo em seguida, aplicar uma americana e encerrar o combate por finalização.

sábado, setembro 22, 2012

Mensagem como esta é que nos faz refletir na responsabilidade daquilo que falamos e pregamos para as pessoas.

    Ilustre Pastor Valter:
 
    Para mim é uma alegria rever esse amigo, o qual pretenderia ver há muito tempo.
    Eu fui diretor da afiliada da Rede Globo em Belém, muito amigo do pessoal da imprensa local, era também colunista do jornal O LIBERAL, e quem me falou a seu respeito foi o também conceituado e respeitável jornalista Carlos Mendes, que na época era Editor de A FOLHA DO NORTE, também do Grupo Liberal, quando presenteou-me com um exemplar do seu livro "Máfia Religiosa", que retratei como um dos livros mais lúcidos que já vi, sobre religião, num momento muito propício para tal. 
 
Acho que hoje ele se faz mais necessário ainda.
    Eu disse para o Mendes que queria lhe encontrar para ter a honra de ter um autógrafo no livro, lhe dar um abraço e propor uma divulgação intensa da obra, mas, se não me engano, você não estava em Belém e, também, ele informou-me que alguém lhe passara a informação de que esse amigo estava sendo ameaçado até mesmo de morte.
    Mesmo sem lhe conhecer, aproveitando da minha amizade com a polícia local, fui direto de O LIBERAL para a Secretaria de Segurança Pública, mostrei seu livro para o próprio Secretário, meu amigo, e pedi a ele que providenciasse imediata segurança para você, fazendo o mesmo junto ao meu outro amigo, Dr. Roberto Porto, então Delegado Geral da Polícia Federal local.
 
    Em Belém lembro de dois amigos meus, Pastores Hermes Falcão e Jerônimo Filho que, também, me disseram que o seu livro era corajoso e necessário diante dos absurdos que vinham ocorrendo no segmento religioso.
    Mas a gente não te encontrava, meu irmão, graças a Deus, o que era um sinal de que aqueles que o ameaçavam também não o encontrariam.
    Saí de Belém em agosto 1996, voltando a morar na nossa Salvador, pra comer um bom acarajezinho, com vatapá e sem pimenta, aos finais da tarde. De lá realizando o meu programa de televisão, via satélite, para todo o Brasil, ficando até final de 2001, quando me transferi para São Paulo.
 
    Sou espírita, meu querido amigo, mas tenho inúmeros pastores evangélicos como amigos muito queridos e já tive a oportunidade de emprestar o único volume que eu tinha do seu livro para vários deles que, também, adoraram, me disseram que você era o pastor mais corajoso que eles já viram nas suas histórias e que o seu livro deveria ser utilizado por todos os pastores lúcidos, honestos e decentes, sobretudo num momento tão grave, onde tantos espertalhões se utilizam do Evangelho de Jesus para o mercantilismo exagerado em objetivos que não tem a ver com a verdadeira essência de Jesus.
 
    Dentre eles o meu querido amigo Pastor Nehemias Marien, da Presbiteriana do Rio de Janeiro, uma das maiores culturas bíblicas do mundo, inclusive conferencista da ONU, que faleceu em janeiro de 2008. Foi um dos que mais elogiou seu livro.
 
    Só sei que neste empresta empresta, terminei perdendo o meu exemplar, porque um passava para o outro até que não o encontramos mais.
 
    Enfim, amigo, na minha opinião você foi um homem usado pelo próprio Jesus, a quem eu o qualifico como AUTÊNTICO EVANGÉLICO (não uso esta rotulação para qualquer um), pela sua disposição de denunciar a pouca vergonha que sempre fizeram em nome dele.  
    Hoje moro aqui em São Paulo, Capital, com muita saudade de Belém e de Salvador também, continuando a me corresponder com muita gente dessas terras queridas e de todo o Brasil. Falo semanalmente em mais de 300 emissoras de rádio de todo o País, num jornalismo chamado RADIOFATOS.
 
    Quando eu for a Barretos, já que ando por todo este estado fazendo palestras, quero ter o prazer de lhe dar um bom abraço, meu nobre amigo, porque tenho prazer e honra de ter um amigo do seu nível, posto que dignidade é coisa rara nos dias de hoje e tudo o que for digno a gente deve se esforçar sempre para estar perto.

    Um forte abraço e que o Mestre Jesus esteja sempre ao seu lado, inspirando e protegendo os seus ideais e aos seus famiiars.
 
    Alamar
 
COMENTÁRIO: 
 
Não tenho palavras para agradecer ao amigo e irmão Alamar, palavras tão motivadoras e acalentadoras. 
 
Valter Desiderio Barreto.

sexta-feira, setembro 21, 2012

Alamar Régis Carvalho deixou um novo comentário sobre a sua postagem "blog do valter desiderio":


Por favor. 


Eu gostaria de saber se este Valter Desidério é o mesmo Pastor Valter Desidério Barreto, um dos pastores mais corajosos, íntegro e corretos que eu já vi, autor do livro Máfia Religiosa, que eu tive o prazer de divulgar quando morava em Belém do Pará.

Se for, quero transmitir o meu abraço e admiração pela coragem de escrever o livro e dizer o que foi dito ali.


Que Deus lhe proteja sempre e lhe dê saúde. Abraços.


Alamar Régis Carvalho - São Paulo, SP.


Parauapebas: JUIZ ELEITORAL não aceita atos de violência e intimidação e requisita força policial e militar para coibir qualquer desordem


DARCI em foto montagem, o malino nunca foi preso!
Parece que ele tem boas relações com o Ministério Público do Pará e com o TCM-PA
O DARCI pensou que teria uma justiça eleitoral inerte e desse modo fazer o que bem entender com a máquina pública para tentar eleger seu candidato.

Os apoiadores do candidato do Darci assassinaram um cidadão e acham isso normal. Quem te viu e quem te vê, PT!

O Juiz Eleitoral não aceitará qualquer ato de violência e de tentativa de corromper o processo eleitoral.

O DARCI achou que tava em 2008, quando Parauapebas teve uma justiça eleitoral inoperante, igual o Ministério Público de hoje e sempre, enganou-se, pode esperar o "dia depois", terá muito o que explicar para a justiça e para o povo!

Parauapebas e todos os cidadãos de bem apoiam o DR. LÍBIO MOURA!
 
 
Fonte: Blog Sol dos Carajás.

Parauapebas: política na esquina, notícias e boatos do dia




A mais nova pesquisa dá cerca de 50% para seu VALMIR e 25% para o COUTINHO, a pesquisa não foi registrada, por isso não pode ser publicada, foi muito bem realizada, mesmo assim temos que ter o cuidado de afirmar seu caráter não científico///// A pesquisa abrangeu todos os bairros, talvez a mais completa de todas até o momento. O Sol do Carajás teve acesso e pode adiantar que VALMIR DA INTEGRAL tem uma situação muito sólida, ganha em todos os bairros, estando em empate técnico em apenas dois bairros///// O levantamento foi completo, indicando uma rejeição altíssima do candidato do DARCI, cerca de 60%, inviabilizando qualquer pretensão do rapaz em passar 4 anos no morro dos ventos////// Também foi realizado levantamento para a eleição dos vereadores e o candidato que lidera é o atual vereador MASSUD///// O fato é que a situação indicada por todas as sondagens e pesquisas dão uma folgada liderança para o candidado VALMIR DA INTEGRAL/////  Preocupante os erros do atual vereador ADELSON, iniciou a campanha podendo surpreender, de fato surpreendeu e terminou por ficar com a imagem de linha auxiliar do candidato do DARCI, uma pena, não entendeu que a população de Parauapebas quer votar na oposição ao atual governo e não em quem faz o jogo do atual governo, a postura do vereador comprometeu seu futuro político, agiu com o fígado///// Outra surpresa na pesquisa para vereador foi o nome do RIBINHA, aparece em todas e bem, parabéns///// Os contratantes da pesquisa poderão registrá-la para fins de publicação///// O instituto VERITÁ já está em campo, realizando nova pesquisa, aliás, DARCI não gosta das pesquisas que estã saindo, ele não publica nada///// 

Fonte: Blog Sol do Carajás

quinta-feira, setembro 20, 2012

POLÍCIA FEDERAL COMEÇA INVESTIGAR O PREFEITO DE PARAUAPEBAS




















Será que dessa vez a punição chega? E para dar a credibilidade necessária à foto. 

Informação extraída do Diário do Pará, Edição 10.389, no dia 16 de setembro de 2012 (domingo) - Página 3 - Coluna Repórter Diário. 

O Diário do Pará, por sinal, pertence ao Senhor Jader Barbalho, líder do PMDB, patrão da Bel e aquele mesmo que subiu no palanque do Coutinho há poucos dias. 

Vejam bem: o denunciante é o próprio apoiador da campanha do 13.


Alberto Sousa É bom lembra que Essa denuncia é feita pelo jornal do PMDB da candidata a vice do Coutinho Bel Mesquita que falou em alto e bom tom que só saiu vice do PT por que foi obrigada pelo Jader.



Fonte: Diário do Pará.


Palavras de Arnaldo Jabor, todos tem que ler

Palavras de Arnaldo Jabor

É o texto que muita gente tinha que ler!

- Brasileiro é um povo solidário. Mentira. Brasileiro é babaca. Eleger para o cargo mais importante do Estado um sujeito que não tem escolaridade e preparo nem para ser gari, só porque tem uma história de vida sofrida; 
Pagar 40% de sua renda em tributos e ainda dar esmola para pobre na rua ao invés de cobrar do governo uma solução para pobreza; Aceitar que ONG's de direitos humanos fiquem dando pitaco na forma como tratamos nossa criminalidade. .. Não protestar cada vez que o governo compra colchões para presidiários que queimaram os deles de propósito, não é coisa de gente solidária.

É coisa de gente otária.

- Brasileiro é um povo alegre. Mentira. Brasileiro é bobalhão.

Fazer piadinha com as imundices que acompanhamos todo dia é o mesmo que tomar bofetada na cara e dar risada. Depois de um massacre que durou quatro dias em São Paulo, ouvir o José Simão fazer piadinha a respeito e achar graça, é o mesmo que contar piada no enterro do pai.

Brasileiro tem um sério problema.

Quando surge um escândalo, ao invés de protestar e tomar providências como cidadão, ri feito bobo.

- Brasileiro é um povo trabalhador. Mentira.

Brasileiro é vagabundo por excelência.

O brasileiro tenta se enganar, fingindo que os políticos que ocupam cargos públicos no país, surgiram de Marte e pousaram em seus cargos, quando na verdade, são oriundos do povo. O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado ao ver um deputado receber 20 mil por mês, para trabalhar 3 dias e coçar o saco o resto da semana, também sente inveja e sabe lá no fundo que se estivesse no lugar dele faria o mesmo.

Um povo que se conforma em receber uma esmola do governo de 90 reais mensais para não fazer nada e não aproveita isso para alavancar sua vida (realidade da brutal maioria dos beneficiários do bolsa família) não pode ser adjetivado de outra coisa que não de vagabundo. - Brasileiro é um povo honesto. Mentira.

Já foi; hoje é uma qualidade em baixa.

Se você oferecer 50 Euros a um policial europeu para ele não te autuar, provavelmente irá preso.

Não por medo de ser pego, mas porque ele sabe ser errado aceitar propinas. O brasileiro, ao mesmo tempo em que fica indignado com o mensalão, pensa intimamente o que faria se arrumasse uma boquinha dessas, quando na realidade isso sequer deveria passar por sua cabeça.


- 90% de quem vive na favela é gente honesta e trabalhadora. Mentira..

Já foi.Historicamente, as favelas se iniciaram nos morros cariocas quando os negros e mulatos retornando da Guerra do Paraguai ali se instalaram.

Naquela época quem morava lá era gente honesta, que não tinha outra alternativa e não concordava com o crime.

Hoje a realidade é diferente.

Muito pai de família sonha que o filho seja aceito como 'aviãozinho' do tráfico para ganhar uma grana legal.

Se a maioria da favela fosse honesta, já teriam existido condições de se tocar os bandidos de lá para fora, porque podem matar 2 ou 3 mas não milhares de pessoas. Além disso, cooperariam com a polícia na identificação de criminosos, inibindo-os de montar suas bases de operação nas favelas.

- O Brasil é um pais democrático.. Mentira.
Num país democrático a vontade da maioria é Lei.

A maioria do povo acha que bandido bom é bandido morto, mas sucumbe a uma minoria barulhenta que se apressa em dizer que um bandido que foi morto numa troca de tiros, foi executado friamente. Num país onde todos têm direitos mas ninguém tem obrigações, não existe democracia e sim, anarquia.

Num país em que a maioria sucumbe bovinamente ante uma minoria barulhenta, não existe democracia, mas um simulacro hipócrita.

Se tirarmos o pano do politicamente correto, veremos que vivemos numa sociedade feudal: um rei que detém o poder central (presidente e suas MPs), seguido de duques, condes, arquiduques e senhores feudais (ministros, senadores, deputados, prefeitos, vereadores).

Todos sustentados pelo povo que paga tributos que têm como único fim, o pagamento dos privilégios do poder. E ainda somos obrigados a votar. 

Democracia isso? Pense !

O famoso jeitinho brasileiro.

Na minha opinião, um dos maiores responsáveis pelo caos que se tornou a política brasileira.Brasileiro se acha malandro, muito esperto.

Faz um 'gato' puxando a TV a cabo do vizinho e acha que está botando pra quebrar. No outro dia o caixa da padaria erra no troco e devolve 6 reais a mais, caramba, silenciosamente ele sai de lá com a felicidade de ter ganhado na loto.... malandrões, esquecem que pagam a maior taxa de juros do planeta e o retorno é zero. Zero saúde, zero emprego, zero educação, mas e daí?

Afinal somos penta campeões do mundo né?

Grande coisa...

O Brasil é o país do futuro.

Caramba , meu avô dizia isso em 1950. Muitas vezes cheguei a imaginar em como seria a indignação e revolta dos meus avôs se ainda estivessem vivos.

Dessa vergonha eles se safaram...Brasil, o país do futuro !?

Hoje o futuro chegou e tivemos uma das piores taxas de crescimento do mundo.

MP do Rio denuncia DJ de boates da Zona Sul preso por pedofilia

Darke Mattos está preso preventivamente em Bangu 8, na Zona Oeste.
Com ele, foram apreendidas inúmeras imagens pornográficas de crianças.

Preso após ser acusado de pedofilia, o badalado DJ Darke Mattos poderá responder também por outros crimes, como aliciamento de menores e produção de imagens pornográficas de crianças e adolescentes. De acordo com Ministério Público estadual, peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) estão analisando diversos materiais de armazenamento de mídia (pendrive, HDs externos, e laptop) com o objetivo de verificar ainda se o DJ divulgava essas imagens para terceiros. O MP-RJ ofereceu denúncia contra o DJ.
Procurado pela reportagem do G1, o advogado do DJ, Carlos Eduardo de Campos Machado não retornou as ligações.
Facebook do DJ Darke Mattos, preso por pedofilia (Foto: Divulgação/Facebook)Facebook do DJ Darke Mattos, preso por pedofilia (Foto: Divulgação/Facebook)
 
De acordo com a denúncia do Ministério Público, o material foi apreendido pelo Grupo de Apoio aos Promotores (GAP) e por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) na casa de Darke, no Leblon, e na Rádio Ibiza, em Copacabana, onde o DJ trabalhava, na Zona Sul do Rio. No momento em que os agentes chegaram à empresa, o acusado estava de posse do pendrive, que continha as imagens pornográficas de crianças.
A assessoria de imprensa da Rádio Ibiza informou, por meio de nota, que a empresa foi surpreendida com o ocorrido e desligou Darke Mattos do seu quadro de funcionários.

DJ divide cela com 34 presos
Com prisão preventiva decretada, Darke está na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, mais conhecida como Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste da cidade. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária, o DJ divide uma cela com 34 presos que possuem nível superior.


Além das provas materiais, a promotora Ana Lúcia Silva Melo conta com uma prova testemunhal: uma pessoa próxima a Darke, cuja identidade não foi divulgada, que procurou diretamente o Ministério Público para denunciar o DJ. A testemunha será ouvida no processo que tramita na 5ª Vara Criminal do Rio de Janeiro.

“A acusação é de que ele mantinha posse de inúmeras imagens de crianças e adolescentes em cenas pornográficas e em cenas de relações sexuais entre si e com adultos: artigo 241- B do Estatuto da Criança e do Adolescente (pena de 1 a 4 anos de reclusão). No entanto, após análise de todo material por parte do ICCE, há possibilidade que ele responda também por outros crimes mais graves, neste caso a pena poderá aumentar significativamente”, afirmou a promotora, acrescentando que qualquer pessoa que tenha conhecimento de fato semelhante deve procurar as autoridades competentes.

“Estamos incrédulos”, diz amigo do DJ
A notícia da prisão de Darke Mattos chocou as pessoas próximas ao DJ. Um amigo, que preferiu não se identificar, disse que ele era visto como uma pessoa do bem. “Essa história é surreal. Nunca imaginei que ele pudesse estar envolvido nisso. Estamos todos surpresos e incrédulos porque ele é um cara que todo mundo gosta”, disse o empresário.

quarta-feira, setembro 19, 2012

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "JORNALISTA DENUNCIA: "QUE AS AUTORIDADS BRASILEIRA...":



Caramba..que historia..que conto..parecia um filme de terror..mas gracas a Deus vc foi vencedor..Parabens amigo. Deus esteja contigo

JORNALISTA DENUNCIA: "QUE AS AUTORIDADS BRASILEIRAS E O MUNDO SAIBAM PORQUE O VEREADOR DE PARAUAPEBAS, EX-PREFEITO E EX-DEPUTADO ESTADUAL FAISAL SALMEN QUER ME ASSASSINAR".








 Dia 1º de maio de 1990, o registro da orígem
da denúncia que resultou em uma CPI para
apurar os desvios de verbas na administração
do ex-prefeito Faisal Salmen. No microfone o
Professor Raitony e este blogueiro autor da
denúncia em um ato público que reuniu mais
de mil pessoas.

 




















Decisão que provocou o assassinato do ex-Vereador...

...continuação do parecer da CPI.
 
HOJE COMPLETA 21 ANOS DO PRIMEIRO CRIME POLÍTICO DE PARAUAPEBAS.

LEIAM ABAIXO TODA ESSA HISTÓRIA VERGONHOSA DE UM CRIME QUE FICOU NA IMPUNIDADE QUE CEIFOU A VIDA DO VEREADOR JOÃO PRUDÊNCIO DE BRITO.

CONHEÇA ESSA HISTÓRIA QUE O BRASIL E O MUNDO NUNCA TOMOU CONHECIMENTO.


Hoje, 19 de setembro de 2012, completa mais um ano do assassinato do ex-vereador João Prudêncio de Brito.




Por tanto, 21 anos de sua morte sem que nada tenha sido feito pela nossa justiça brasileira para punir os responsáveis por àquele crime bárbaro.
Somente porque era um homem público sério, não gostava de bandalheira e nem de corrupção no meio político, foi barbaramente e covardemente assassinado por pistoleiros frios e contumazes, sob o comando da máfia política daquela época que se estabeleceu no município de Parauapebas, sudeste do Pará.

Até hoje, os mandantes desse ato covarde estão tranqüilos, os assassinos, já estão debaixo do chão, tornando mais difícil para a justiça se quiser e tiver o interesse de reabrir o caso, (porque ainda não prescreveu, só prescreve com 20 anos), encontrar os autores intelectuais e puni-los.
Crimes políticos são difíceis de serem apurados e levar seus responsáveis para trás das grades, a exemplo do caso do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, que já se tem provas, testemunhas, gente presa, mas até agora, os mandantes não foram descobertos.

O caso do mensalão em Brasília, que terminou em pizza, a máfia política é muito poderosa, em Parauapebas não poderia ser diferente, o João Brito foi morto exatamente porque contrariava interesses de políticos medíocres da época e que continuam tentando se perpetuar no poder através do atual Vereador e ex-Prefeito e ex-Deputado Estadual FAISAL SALMEN, e sua Ex-esposa, Deputada Federal ISABEL MESQUITA.

A história, a maioria das pessoas daquela cidade já sabe, evidentemente, que não é com a riqueza de detalhes de quem acompanhou de perto e inclusive atuou como protagonista na época, assim como eu e demais companheiros que empunharam a bandeira da moralidade e em defesa do dilapidamento do patrimônio público municipal pelos políticos daquele período que se constituiu uma página negra no município mais rico do Brasil.

Já foi contada essa história na imprensa local e nos demais veículos de comunicação do estado, porém, por desencargo de consciência, pela primeira vez, será revelado neste blog quem foram os verdadeiros interessados na morte do ex-vereador João Prudêncio de Brito.

Com certeza, depois da revelação feita, vão dizer que só porque ‘os caras’ morreram e não poderão se defender ou entregar os mandantes daquele crime hediondo, é que estamos revelando agora.

A justiça tem seus meios de apurar e investigar e tem como pedir o sigilo bancário de todos os suspeitos da época, não sei se tem como quebrar o sigilo telefônico, o certo é que agora é que chegou o momento, embora sabendo que continuarei a correr risco de morte, mas estou pronto para o que der e vier, só não posso é morrer com minha consciência pesada de não ter revelado em vida o que sabia sobre a morte do meu amigo e correligionário de partido político na época o PDT, onde éramos membros.

Em memória dele, pela confiança que tinha em mim, me pedia sempre, após entregar-me documentos que comprometiam não somente o gestor municipal da época, Faisal Salmen, como correligionários seus, coniventes com o mesmo, que se acontecesse alguma coisa com ele, que eu divulgasse na imprensa, não só estadual, como na nacional, tanto que o mesmo me nomeou representante da C.P.I. da qual era o relator que decidira pela cassação do mandato do Faisal na época, junto à imprensa nacional e solicitou à empresa de transporte Útil a cortesia de duas passagens de ida e volta ao Rio de Janeiro para que eu denunciasse aos grandes veículos de comunicação daquele estado, o escândalo político que estava acontecendo em Parauapebas e as autoridades local e estadual não tomavam nenhuma providência, apesar de serem solicitadas.
A empresa prontamente nos doou as passagens.

Eu tenho em meus arquivos, o veredicto da juíza Maria Vitória Torres do Carmo, quando impronunciou (absolveu) a D.Marlene Abadia da Silva, mulher do João Brito na época, acusada de ser a mandante da morte do mesmo, caracterizando assim em crime passional, custando-lhe 9 meses de cadeia de forma arbitrária, sendo solta da mesma, depois da minha ida ao Ministério da Justiça em Brasília denunciar o caso ao então Ministro da Justiça Célio Borja.

No documento, além da juíza fazer algumas censuras ao comportamento suspeito de cada testemunha, censura também de forma contundente a participação de um criminoso, Josimar Batista dos Santos, filho do então vereador José Dionísio dos Santos, que também já foi assassinado ainda por conta do crime do João Brito como queima de arquivo, rejeitando inclusive seu depoimento pelo fato do mesmo estar respondendo pelo assassinato bárbaro de uma mulher na antiga Rua do Meio, no Rio Verde, como testemunha de acusação, que na verdade veio a ser um dos dois pistoleiros que ceifou a vida do edil.

A juíza se convenceu que o crime na verdade foi político, só que parou por aí, nunca mais ninguém investigou nada. As minhas convicções de que a morte do ex-vereador João Prudêncio de Brito estão baseadas no que passarei a relatar a partir de agora.

Tudo começou no dia 1º de maio de 1990, quando convoquei a população através de um carro de som por duas horas na cidade, para participar de um ato público às 20 horas daquele dia no bairro Rio Verde, onde na oportunidade, eu iria apresentar pela primeira vez provas documentais contra desvios do dinheiro público pelo alcaide Faisal, através de uma nota fiscal de uma farmácia de Curionópolis, vendendo marmitex (comida) para a prefeitura de Parauapebas.

Após minha denúncia, foi instalada uma CPI pela Câmara de Vereadores no dia 03 daquele mês, para apuração da mesma junto ao Tribunal de Contas dos Municípios. Comprovada a denúncia através de fartos documentos comprobatórios, travou-se um batalha para o afastamento do prefeito corrupto.

Quando o Faisal reconquistou o direito na justiça de reassumir a prefeitura depois de ter sido afastado pela Câmara por 40 dias, negociou com todos os vereadores opositores a ele, sua permanência no cargo de prefeito até o final do seu mandato sem ser importunado com novas tentativas de cassação, só o vereador João Brito, não aceitou recuar em seu propósito de manter sua decisão de recomendar como relator da Comissão Processante, a cassação do Faisal Salmen, e para quem não sabe em uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), a palavra decisória é a do relator, e não a dos demais membros, sua decisão vai para o plenário para ser aprovada ou rejeitada pelo plenário da Câmara.

Por sermos do mesmo partido político e muito amigos, a gente sempre estava conversando não só no seu gabinete, no prédio da Câmara, como na sua casa, e sempre nas nossas conversas, o assunto era o desfecho do imbróglio político vivido naqueles dias.

Certa vez fez questão de contar pra mim, não me lembro se nosso amigo Janês Piva, amigo nosso e membro do PDT, que sempre esteve junto conosco naquela luta, estava presente à conversa, quando João Brito muito preocupado revelou-nos que por várias vezes havia recebido proposta do Faisal Salmen por meio do vereador Fernando para refazer o relatório modificando seu parecer decisório de cassação do mandato do mesmo, em favor de sua permanência no cargo.

Como recompensa por tal benefício, bancaria através dos cofres públicos do município, todas as despesas de tratamento (passagens aéreas com acompanhantes, internação em clínica particular e despesas de manutenção enquanto durasse o tratamento) de sua esposa Marlene Abadia da Silva, em São Paulo, que na época passava por problemas de saúde, o que o mesmo sempre recusou, porque dizia sempre.

“Valter, ano que vem tem eleição, e eu vou me candidatar de novo, já pensou se eu voltar atrás e modificar meu parecer nesse relatório decidindo pela cassação do Faisal, o que é que o povo vai falar de mim? Que eu me vendi, e a única coisa que tenho para apresentar aos eleitores ano que vem, é a minha palavra, vergonha na cara e o meu caráter, porque dinheiro eu não tenho pra gastar”, finalizava ele.

O pior das propostas estaria por vir, que com certeza foi o principal motivo do assassinato do mesmo. Ainda em conversas costumeiras, o João Brito revela: “Valter, agora o Fernando me chega com outra proposta para assinar um documento solicitando à Procuradoria Geral do Estado, o arquivamento da representação que fizemos contra o Faisal, que em troca, além de eu receber ajuda para o tratamento da minha esposa, ainda receberei uma quantia em dinheiro, a exemplo do que já aconteceu com os outros que já assinou inclusive ele, (Fernando) já recebeu o dele, não sei quanto, mas segundo o acerto, o valor de cada assinatura é de acordo com a importância de cada vereador nesse processo, sendo assim, o Fernando e o Zé do Galo que são membros da CPI comigo já devem ter recebido uma quantia maior do que os outros, mas eu recusei Valter, não aceitei, embora eu esteja precisando, chateado com minha decisão, o Fernando se afastou dizendo pra mim: “É João, se você não assinar, tem quem assine por você, é só uma questão de tempo”.

A partir daí, o João Brito ficou mais preocupado.

Em uma de nossas visitas a sua casa, eu e o Janês Piva, ao chegar à varanda da mesma, ele estava limpando um revolver calibre 38, um detalhe nos chamou muita atenção, seu semblante estava muito triste, com a fisionomia muito carregada, e em tom de brincadeira, exatamente para descontraí-lo, perguntamos-lhe se estava se preparando para um duelo, como um agouro, ele nos responde: “é amigos, o clima que estou enfrentando, agora, tenho mais é que me prevenir, porque de traição, nem Jesus Cristo escapou”. Já sentados, o Janês Piva lhe perguntou se tinha medo de morrer, ao que ele respondeu que sim.

Deu então pra entender a expressão do seu rosto que enquanto conversávamos, por mais que tentasse disfarçar a sua angústia por está vivendo um clima de incertezas dos rumos que os últimos acontecimentos tomariam, não conseguia.

Depois de um bom tempo conversando, despedimo-nos e fomos embora cada um para suas casas.

Outro fato que me convenço na cumplicidade da maioria dos vereadores da época na morte do João Brito, foi quando fui receber o “famoso” cheque sem fundos, enviado por Faisal na casa do ex-vereador Zé do Galo, que assim como o vereador Fernando da Ótica, era o intermediário das negociações sujas do ex-alcaide de Parauapebas, e que até bem pouco tempo tinha sido adversário e inimigo do mesmo, tanto que se tornou membro da Comissão Parlamentar de Inquérito, e recebo a seguinte observação do mesmo: “professor Valto (como era analfabeto, nunca pronunciava meu nome correto), o Faisal mandou te dizer, que é pra tu tirar esse dinheiro e sumir o mais urgente possível daqui com a tua família, porque se tu pensar que vai pegar esse dinheiro e continuar aqui infernizando a vida dele, tu é homem morto”.

Concluindo assim os indícios da participação dos vereadores da primeira legislatura do município de Parauapebas, na morte do João Brito que só fiquei sabendo através da minha ex-esposa quando cheguei a São Paulo e telefonei para a minha residência, para saber como estavam as coisas e ela me deu a trágica notícia, como eu não tinha entendido direito, perguntei-lhe: “É o Chico Brito ou o João Brito que você está falando ?”, ela confirma: “É o João Brito”, então lhe pergunto: “Já pegaram o assassino ?”, ela me responde que não, volto a perguntar-lhe: “Já sabem quem foi que mandou matar?” ela respondeu que não, então eu lhe disse: “Pois eu sei quem foi que mandou, deixa eu chegar aí”, e ela me repreende dizendo: “Olha você não vai se meter nisso não, ninguém aqui está podendo falar nesse crime, você vai ficar quieto se não pode sobrar pra você também”.


E quando retornei de viagem, resolvi apurar tudo o que aconteceu na minha ausência, quando já estava de posse de vários depoimentos e documentos que no meu entender, o prefeito da cidade, vereadores e delegados estariam envolvidos naquele crime hediondo, que para descaracterizar o mesmo como crime político, prenderam a mulher dele de forma arbitrária como suposta mandante do crime, assim que a mesma voltou do Paraná onde fôra levar o corpo do João Brito, pelo fato de seus familiares morarem lá, fui para a imprensa do estado e denunciei conforme todos já sabem.

O filho do Zé do Galo, depois de obter da justiça o benefício de liberdade condicional, contrariava na cidade todas as limitações impostas pela Lei, a quem vive essa situação, muito antes da morte do João Brito, fui desacatado pelo mesmo na Rua do Comércio, próximo à sorveteria dos irmãos Avelar e Alano, pelo fato do mesmo se sentir ofendido em uma referência que fiz sobre o crime cometido por ele em uma matéria que havia saído em um dos jornais da capital do estado, o que me fez procurar o seu pai na época para que o mesmo advertisse seu filho que eu apenas estava exercendo o meu papel de profissional da informação.

Pois é, esse mesmo elemento depois da morte do João Brito se dirigiu a mim quando eu caminhava pela Praça Mahtma Gandhi, e em um tom ameaçador me diz: “professor, tu quer sozinho consertar o mundo, vai acabar de criar tuas filhas, para de ta mexendo em casa de marimbondo, tu viu o que aconteceu com o João Brito por querer ser certinho demais, nem a Câmara se incomodou com a sua morte, ele foi quem saiu perdendo e muitos colegas dele se deram bem, e até quem matou ele está tranqüilo aqui na cidade, andando no meio de todo mundo como se nada tivesse acontecido, eu e o Belchior os conhecemos, a gente podia denunciar eles não podia? Mas o que é que vamos ganhar com isso? Escuta o que to te falando pro teu bem”.

Se me perguntarem por que só agora estou revelando esses detalhes depois que os supostos envolvidos já estão do “outro lado desta vida”, era porque minhas filhas na época eram indefesas, todas adolescentes, precisavam da minha proteção, hoje não, já são todas donas de seus narizes, até netos duas já me deram, até mesmo quando me sentir obrigado a me retirar da cidade em 96, depois da eleição fraudulenta da Bel Mesquita, como estratégia de garantir a minha sobrevivência, foi para preservar também minhas filhas que ainda eram menores de idade, e se continuasse na cidade, com certeza eu seria morto.

Eu não fui embora com medo dessa máfia desgraçada que a qualquer momento pode dar cabo da minha vida, fui para preservar a minha família, mas nunca pensei em abandonar esse caso.
Estou de posse da cópia do documento encaminhado à Procuradoria Geral do Estado, onde o mesmo pede o arquivamento da Representação feita pelos tais vereadores com seus respectivos nomes apostos no mesmo com suas devidas assinaturas, só falta a do ex-vereador João Prudêncio de Brito, que se recusara a assinar, e precisou morrer para alguém assinar em seu lugar, conforme ameaçou o seu colega Fernando.

Não é muita coincidência? Ele é assassinado no dia 19 de setembro de 1991, e no dia 02 de outubro eles assinam esse documento? Não esperaram completar nem um mês da sua morte para concretizarem seus planos.

Por que os dois filhos do vereador assassinado foram ameaçados por alguns vereadores quando os mesmos se deslocaram do Paraná com destino a Parauapebas para se informarem melhor o que de fato aconteceu com o seu pai, e ao procurar a Câmara de Vereadores que na verdade era o lugar indicado para tirar todas as dúvidas, foram então ameaçados pelos próprios vereadores que se encontravam presentes.

Segundo os mesmos que me procuraram na minha casa para saber mais detalhes, já que os vereadores os receberam com desprezo e os aconselhou que voltassem para suas terras que eles estariam se metendo com coisa perigosa e que podia sobrar pra eles também, fui obrigado falar para os mesmos que eles haviam procurado o lugar errado para apurar a morte do pai deles, e passei a contar-lhes tudo que até então eles não sabiam.

Despediram-se de mim e foram embora. Uma semana depois recebo um telefonema da mãe dos mesmos, agradecendo-me o que eu estava fazendo pelo seu ex-esposo (ambos eram separados há vários anos), mas que ela e nem os filhos não iriam mais se envolver no caso, porque eles foram ameaçados por vereadores que não souberam precisar seus nomes, e que ela sabia que a região era muito perigosa, fato esse noticiado pela televisão e ela não estaria juntamente com seus filhos, dispostos a correrem riscos de morte, mas que me agradecia muito pela minha atitude de está lutando por justiça, despedimo-nos, e depois quando tentei falar com ela, havia trocado o número do telefone, essas coisas o povo precisa saber.

Fiz a minha parte, as autoridades agora que façam a dela, não estou acusando ninguém, apenas com minhas revelações estou apontando caminhos para uma séria investigação sobre os verdadeiros interessados no assassinato do João Brito (antes que o mesmo prescreva), quem dirá quem são os culpados será a justiça, ela tem meios para isso.


Inclusive, procurando apurar a quem interessou retirar o nome do ex-vereador assassinado do auditório da Câmara Municipal de Parauapebas, só sendo recolocado após denúncias feitas no meu quinzenário Boca no Trombone do Estado do Pará, e com um agravante, assim como esperaram a minha retirada do município em 91 para assassinarem o João Brito, aproveitaram também a minha ausência para retirarem o nome do mesmo do auditório daquela Casa de Leis municipal.

Depois da absolvição da D. Marlene Abadia da Silva, a Justiça determinou que a Câmara Municipal de Parauapebas, a indenizasse por danos morais e materiais com a importância de 80 mil reais, que segundo seu advogado Dr. Mário, isso só foi possível graças a minha pessoa que conseguiu provar em juízo a inocência da mesma no assassinato do seu esposo.

Essa é a verdadeira história que revela o perfil e a índole criminosa dessa quadrilha de políticos que pretendem reassumir os destinos deste município, que uma boa parte das pessoas que se encontram aqui hoje, não conhece, porque chegaram bem depois desses fatos narrados.
Por isso que este blogueiro fez a diferença em Parauapebas durante os 24 anos de convivência na cidade, porque quando fazia denúncias contra alguém, apresentava documentos que comprovavam a veracidade das mesmas.

Fizemos escola neste município. Mas, graças a nossa persistência que hoje o exército de denunciantes cada dia a mais vem aumentando. Valeu a pena o risco de morte que sempre corremos por denunciar esse grupo de mascarado que diz que ama Parauapebas, mas com suas atitudes não correspondem o que dizem.

Hoje não cobro mais providências da justiça da terra para esse terrível episódio porque resolvi entregar a minha vida integralmente a Deus e me dedicar a pregação da Sua Santa Palavra para que pessoas como o Faisal Salmen, sua Ex-esposa Isabel Mesquita e seus correligionários se CONVERTAM ao Senhor Jesus Cristo e "Nasçam de novo", e passem por uma genuína transformação pelo poder do sangue de Jesus Cristo tornando-se uma NOVA CRIATURA arrependendo-se de seus pecados para poder herdar o reino do céu. Coloquei essa causa agora nas mãos de Deus que tudo pode. Se as autoridades aqui da terra não fazem justiça, Deus com certeza fará.

 
Obs: Essa matéria acima, é a mesma publicada em setembro de 2009.

De acordo a nossa lei brasileira, este crime prescreveu no dia de hoje, quando o mesmo completa 21 anos sem que as nossas autoridades brasileiras se interessassem em apurar. Mas não prescreveu diante de Deus.

Fiz a minha parte cobrando justiça as nossas autoridades brasileiras e nunca fui ouvido pelas mesmas, agora depois que este crime prescreveu, não tenho mais nada a fazer, apenas me contentar com a omissão da Justiça do nosso Brasil, que anda a passos de tartaruga.

Mas quero deixar registrado aqui, que eu continuo correndo risco de morte por parte dos autores intelectuais do assassinato do ex-vereador João Prudêncio de Brito, principalmente pelo ex-prefeito Faisal salmen, ex-deputado estadual e atualmente Vereador no município de Parauapebas.  


O mesmo me agredira em uma audiência pública no interior da Câmara Municipal de Parauapebas no dia 18 de agôsto do corrente ano, diante dos demais vereadores, deputada estadual Bernadete Ten Caten e "representantes" da "imprensa" local que nada fizeram e nem se manifestaram repudiando àquele ato insano do truculento tirano edil daquela "Casa de Leis".

O motivo da agressão foi motivado pela minha confissão pública que eu fizera em 2008, sobre um ato ilegal que pratiquei em 1985 juntamente com ele e sua ex-mulher Bel Mesquita, combinado com o ESCROQUE ALCAIDE DE SOQUEIRA DARCI JOSÉ LERMEN  e seu secretário Antônio Neto, para beneficiá-lo na sua reeleição, já que o mesmo estava com receio de perder a eleição para sua "Rival" política, que é a atual candidata a Vice do seu "pupilo" "COUTINHO".

Antes da agressão, o "médico" truculento vereador que quebrou os óculos com um soco no rosto de um advogado da então Vale do Rio Doce em seu gabinete quando era o gestor municipal, me insultou falando ao meu ouvido com as seguintes palavras : "Você é um merda, um corno, safado, tua ex-mulher me procurou para me pedir que eu mandasse te matar, quando eu era prefeito. O PT está te pagando prá tu mexer comigo e com a minha família". Contei até 100 em silêncio para desferir um murro bem certeiro no seu rosto.

Não reagi a agressão do mesmo, porque eu sabia que era o Satanás por trás do mesmo me provocando a lhe devolver a agressão, para o mesmo se passar por vítima, e então ele me matar e alegar juntamente com seus advogados que foi em nome "da honra" que seu cliente praticara tal ato.


Graças a Deus que sou um servo do Senhor Jesus Cristo, e foi por esse motivo que tive o equilíbrio de não reagi conforme o mesmo planejara. 

Obrigado Deus por mais uma vitória contra o inimigo!



Valter Desidério Barreto - Servo do Senhor Altíssimo - O Deus Todo Poderoso



















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