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sexta-feira, abril 20, 2012

Com Mike Murdock, Malafaia lança nova campanha de R$ 1000 para plantar semente de parceria com o Espírito Santo

Com Mike Murdock, Malafaia lança nova campanha de R$ 1000 para plantar semente de parceria com o Espírito Santo

Falando sobre os desígnios do Espírito Santo para as pessoas, o Dr. Mike Murdock falou no programa Vitória em Cristo, junto ao pastor Silas Malafaia sobre sua parceria com o Espírito Santo, que ele afirma ter aprendido a entender como uma pessoa estrategista.

Durante a semana, o pastor Silas Malafaia havia convidado seus seguidores no Twitter a assistirem ao programa do último Sábado, 31 de Dezembro de 2011. No programa, foi lançada uma campanha com dois valores de contribuição: R$ 1000,00 e R$ 30,00.

Na campanha lançada por Mike Murdock no último dia do ano, os telespectadores foram convidados a se relacionarem com o Espírito Santo diariamente e propor que ele fosse um parceiro que ajudasse com estratégias, assim como ele afirmou ter feito.

Durante a mensagem, Murdock convidou os interessados a orarem sete minutos por dia, argumentando que esse é um número muito importante para Deus, além de cantar para o Espírito Santo e ler um capítulo do livro de Atos por 30 dias para ganhar, no Espírito Santo, um parceiro e recompensas financeiras.

Para ilustrar a parceria, Murdock citou o exemplo de uma fazenda que comprou seguindo uma estratégia que pediu ao Espírito Santo e que rendeu-lhe US$ 4 milhões de dólares de lucro.

A campanha lançada pela dupla tem o alvo de atingir três mil pessoas que contribuam com o mínimo de R$ 30 reais por mês, “todos os dias da vida, para garantir uma colheita do Senhor”, afirmou Murdock.

Após uma oração, Murdock afirmou ter sentido uma direção de que haviam doze pessoas com um sonho em comum assistindo o programa e que haviam sentido vontade de contribuir com mil reais por mês. “Deus tem me dado muitos bens. Eu tenho que orar por doze pessoas que tem grandes sonhos. Seus sonhos são tão grandes, que talvez se tornem milionários, bilionários”.

Malafaia ressaltou que Murdock havia se oferecido a ir ao programa, sem cobrar nenhum valor ou partilha de ofertas, e prometeu enviar aos telespectadores que aderissem à campanha um livro por mês e Murdock ressaltou: “Não deixe acabar essa hora com sua mão fechada”.

Assista abaixo o vídeo na íntegra:

Fonte: Gospel+

quinta-feira, abril 19, 2012

PSDB solicitará ao COAF relatório financeiro de envolvidos com Cachoeira


Senador Álvaro Dias
O Líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias, vai apresentar ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) um requerimento solicitando um relatório sobre a movimentação financeira dos envolvidos no esquema do empresário Carlinhos Cachoeira, preso pela Polícia Federal por chefiar jogos ilegais no Goiás. “Precisamos saber o volume da movimentação financeira, se houve alguma operação atípica dos envolvidos”, justificou. Segundo ele, o relatório também será útil para formular as argumentações jurídicas a fim de pedir a quebra de sigilo bancário e fiscal dos envolvidos. “A quebra do sigilo resolve em parte o problema, até porque dinheiro sujo não se deposita em conta - e malandro sabe disso”, explicou.

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Nota: quando que o Ministério Público do Pará vai pedir o COAF do DARCI, MARGALHO, PAZINATO e BRANCO da White Tratores, só pra começar? Será que o Ministério Público acha normal o que ele vê (muita grana) e não vê (obras) em Parauapebas, será o "BENEDITO TORRES" ou...haja cafezinho?

Fonte: Sol do Carajás.

No xadrez da Papuda, o contraventor reencontra sua turma


O bicheiro Carlos Cachoeira, transferido nesta quarta-feira para o presídio da Papuda, em Brasília, divide a cela de 12 metros quadrados com seu assessor direto na quadrilha e responsável pela exploração de casas de jogos no entorno do DF, José Olímpio de Queiroga Neto, “Zé Olímpio”, também preso na Operação Monte Carlo. O terceiro na cela é Wellington de Queiroga. Todos estavam no presídio de Mossoró (RN).
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Nota: em Parauapebas DARCI, MARGALHO e PAZINATO estão juntinhos, mas o ambiente não é tão aconchegante quanto os 12 metros quadrados de uma cela do presídio da Papuda. Quem será o "BENEDITO TORRES" do Ministério Público do Pará, será que o Demóstenes tem um irmão por aqui?

Fonte: Sol do Carajás.

ÍNDIO COM MUITO ORGULHO

Rosangela Sampaio
Sou da terra, sou da água,
sou do mato, sou da vida
Meus costumes modificam
Mas nunca perco minhas raízes

A natureza me abastece
É a ela sou fiel defensor
Luto pela minha tribo na
aldeia ou onde quer
que eu for

Sou o verdadeiro proprietário
Do Brasil que Deus me deu
Mas o povo que aqui chega
Não tem cuidado com o que é meu

Derrubam árvores, tocam fogo
Poluem rios e matam os bichos
Apesar de sermos guerreiros,
Não somos tantos como estas
tribos.

O meu povo milenar, precisa
ser respeitado.
As tradições que conservamos
deviam ser copiadas
A natureza nos empresta tudo
Mas no futuro seremos cobrados.

‎19 de Abril- Dia do Índio....... Bom dia!!!

Respeito ao índio, um valor necessário todos os dias. 19 de abril: dia do índio. Foto tirada na aldeia Xickrin do Cateté em 2008. Experiência inesquecível.... BOM DIA.


Os seres humanos ditos civilizados deveriam aprender com essa nação como conviver em perfeita harmonia com a natureza. É a única nação no mundo que zela e cuida da natureza. A NAÇÃO INDÍGENA. Esse dia não deve ser comemorado só no dia 19 de abril, e sim, todos os dias.

NOSSA SIMPLES E MODESTA HOMENAGEM AOS VERDADEIROS GUARDIÕES DO PLANETA TERRA NESTE DIA 19 DE ABRIL DE 2012.

RECADO A POPULAÇÃO DE ÁGUA AZUL DO NORTE

Mais uma, vez venho através deste agradecer as inúmeras manifestações de repúdio ao comportamento do gestor do município de Água Azul do Norte, Sr. Renam, por seus moradores insatisfeitos com o comportamento do mesmo, frente à administração daquela localidade através de comentários enviados ao nosso blog depois da denúncia publicada aqui no mesmo.

Pedimos desculpas e compreensão a não publicação de inúmeros comentários a nós enviados por moradores deste município, pelo fato dos mesmos serem inadequados para publicações dado o excesso de palavras de baixo calão contra o sr. Prefeito e alguns secretários, como também denúncias que não são acompanhadas de provas documentais e até mesmo testemunhais, porque nos chegam como anônimo ( a pessoa não se identifica).

Como profissional de imprensa que somos, trabalhamos de forma imparcial, limitando-nos em apenas divulgar os fatos, e estes, sempre terão que ser acompanhados de algumas provas ou então, que o registro dos mesmos sejam em flagrante.

Estou aguardando a confirmação do convite do vereador Palmeiras para minha ida até este município, ouvir de perto todas as pessoas envolvidas nas denúncias, a exemplo do Ministério Público quando se fez presente para apurar tais denúncias postadas aqui no nosso site, para produzirmos uma matéria com todas as partes interessadas e publicá-la como desfecho final do nosso trabalho jornalístico.

Como meu deslocamento daqui da capital envolve despesas de viagem, hospedagem e alimentação, não posso assumir sosinho essa responsabilidade de um trabalho cujo interesse maior é de uma comunidade que almeja apuração de tudo que já foi dito e publicado a respeito dos possíveis desmandos administrativos que está sendo acusado o prefeito Renam.

Não fui antes do Ministério Público, por precauções e proteção da minha integridade física, já que havia sido informado que se aí comparecesse, não retornaria com vida, dado a truculência do Alcaide desta cidade.

Como hoje já é de conhecimento de todas as autoridades não só do estado do Pará, como do Brasil inteiro o que está acontecendo na administração municipal de Água Azul do Norte, não correria mais nenhum risco de morte comparecendo a este município para conclusão do nosso trabalho que começamos à distância.

Até porque, o meu deslocamento daqui da capital paraense, será comunicado oficialmente as autoridades policiais das duas esferas: estadual e federal.

Só está dependendo agora do interesse do vereador Palmeiras, que também é militar licenciado, ou até mesmo de mais alguém que deseje a apuração de forma jornalística de alguns fatos que ainda não foram divulgados ou apurados pelas autoridades competentes.

Meu endereço eletrônico para contato é: valterbt@gmail.com

Escolas usam tecnologia para fugir do estereótipo sobre cultura indígena

Professores usam YouTube e DVDs para mostrar a realidade dos índios.
Tribo de Pernambuco faz vivência em escolas paulistas todos os anos.

Frente a frente com o índio Klekeiniho, a pequena Maria, de 6 anos, estica o braço e toca o cocar de penas do já antigo amigo, em uma atividade que se repete desde 2010 e virou tradição no Colégio Sidarta, em Cotia, na Grande São Paulo: uma vivência entre membros do grupo indígena Fowá Fulni-ô, que vive em uma reserva na cidade de Águas Belas, no interior de Pernambuco, e crianças de todas as idades que estudam no colégio. A experiência foi a forma que os Fulni-ô encontraram para derrubar os mitos que a sociedade brasileira mantém sobre seus índios, e a tecnologia os ajuda a se aproximarem do homem branco.

Klekeiniho, da tribo Fowá Fulni-ô, de Pernambuco interage com Maria, aluna do Colégio Sidarta, em São Paulo (Foto: Divulgação)
O índio Klekeiniho interage com Maria, aluna do Colégio Sidarta, em março em São Paulo (Foto: Divulgação)

Segundo Carmen Maria Hester, coordenadora da área de línguas do Sidarta, os Fulni-ô mantêm contato telefônico regular com o seu e outros colégios paulistas, e viajam uma vez por ano a São Paulo para participar de atividades com os estudantes que eles mesmos planejam, com o auxílio das escolas. Os indígenas aproveitam o mês de abril, quando se comemora o Dia do Índio, para conseguir que as escolas abram suas portas para a experiência que tenta desfazer, segundo Carmen, a "visão totalmente estereotipada que o brasileiro do século 21 tem do indígena brasileiro".

A experiência deu tão certo que, neste ano, o colégio decidiu antecipar a atividade para março porque o grupo não estaria em São Paulo em abril. E produziu um vídeo com vivências anteriores para registrar o aprendizado intercultural.

Índios Fulni-ô pintam rosto de aluna (Foto: Divulgação)
Índios pintam rosto de aluna (Foto: Divulgação)

Carmen afirmou ao G1 que os índios envolvem as crianças em atividades como a pintura de rostos para os alunos da pré-escola, a contação de histórias em volta de uma fogueira para os estudantes do fundamental e até um inusitado resgate dos ensinamentos de matemática da tribo, que os próprios índios precisaram perguntar aos mais velhos do grupo antes de compartilhar com os alunos adolescentes e o professor de matemática.

"Nem todos os índios estão ainda vestidos da maneira ilustrada nos livros e filmes, tem já uma comunidade indígena já bem fortalecida. Tem os que são advogados, engenheiros, tem de tudo. Eles têm celular, usam laptop, são antenados, mas a missão deles é trazer a cultura indígena pro homem branco, é nessas palavras que eles colocam", afirmou Carmen.

Além da presença de indígenas na escola, os professores buscam aproveitar as facilidades do mundo atual para mostrar a presença da cultura indígena na realidade dos estudantes. Com CDs de músicas gravadas nas aldeias ou em estúdio, vídeos publicados no YouTube e até a própria iniciativa de índios como o filósofo e doutor em educação Daniel Munduruku, autor premiado pela Unesco que escreve livros para crianças e adolescentes sobre o cotidiano e as lendas dos indígenas brasileiros.

'Querem ficar iguais'
As novidades são aproveitadas para todas as idades em atividades que vão muito além de pintar o rosto e prender uma pena no cabelo. Andrea de Paula Notari, professora do maternal II do Colégio São Luís, usou a internet para mostrar a seus alunos, de 3 e 4 anos, imagens de crianças da idade deles que vivem em aldeias.

"Isso amplia bem a visão do que é o índio, a gente não trabalha o índio como um personagem, e sim como uma pessoa que faz parte da nossa realidade, tem parte do índio na gente", explicou ela, que deixou que os alunos escolhessem que pinturas faciais copiar das fotos e trabalhou a formação das cores a partir dos elementos encontrados na natureza. "Eles gostam, deixam pintar porque estão vendo uma criança pintada e querem ficar iguais a ela."

A gente não trabalha o índio como um personagem, e sim como uma pessoa que faz parte da nossa realidade, tem parte do índio na gente"
Andrea de Paula Notari,
professora

Além das fotos, os alunos do São Luís escutaram um CD de músicas gravado com crianças indígenas e puderam interagir com um cenário construído na sala de aula, com ocas, objetos do cotidiano indígena e esculturas de madeira feitas por uma professora a partir de desenhos de alunos do primeiro ano do ensino fundamental. Segundo Adriana, eles ainda aprenderam mais sobre a mandioca, um dos principais alimentos da cultura indígena, e depois fizeram um bolo em uma atividade de culinária.

No Colégio Dante Alighieri, a proposta pedagógica a respeito dos índios foi atualizada neste ano. "Eles sempre saíam com cocar, colar e tudo isso, mas essa não é muito mais uma realidade próxima deles, não é mais esse índio que a gente vê, então nós reformulamos a proposta", disse Angela De Cillo Martins, coordenadora pedagógica da educação infantil e do primeiro ano do fundamental

Suely Lerner, professora e coordenadora de música do Dante, usou a lousa digital para unir índios e alunos em um único concerto. A educadora pesquisou vídeos de apresentações musicais transmitidos através do equipamento e incentivou as crianças da educação infantil a tocarem junto com os instrumentos à disposição. "Eles tocam junto com o vídeo, junto com a música, parece que estão fazendo parte de algo", contou Suely

Ela conta que aproveitou apresentações culturais de tribos no Sesc e uma visita a uma aldeia em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo, para comprar CDs e instrumentos. "Acho que falta para a gente o acesso para ter uma identificação maior, eles estão muito distantes", afirmou ela.

Hino nacional em guarani
Nesta quinta-feira (19), os alunos do 5º ano do fundamental do Colégio Santa Maria, na Zona Sul de São Paulo, vão finalmente apresentar uma canção que estão ensaiando, segundo a professora Márcia Almirall, há cerca de 20 dias: o hino nacional brasileiro, na versão em guarani.

O Colégio Santa Maria organiza, todos os anos, visita ao Parque dos Tupiniquins, em Bertioga (Foto: Divulgação)
O Colégio Santa Maria organiza, todos os anos, visita ao Parque dos Tupiniquins, em Bertioga (Foto: Divulgação)

"A gente quer tirar um pouco a imagem que os alunos carregam do índio como um ser à parte da sociedade, que não é cidadão. Levantamos questões para mostrar que ele tem espaço como cidadão brasileiro. Isso não significa que ele abre mão da cultura, ela pode permanecer, mas o índio tem todos os direitos de se inserir na tecnologia atual, viver as mesmas experiências", disse Márcia.

Uma das formas de o índio manter a cultura, segundo ela, é a língua, por isso a escolha de ensinar aos alunos o idioma guarani por meio do hino nacional, também disponível no YouTube. "Como a fonética é muito complicada porque tem palavras sem vogais, não conseguem acompanhar cantando tudo, mas acompanham lendo", disse. Segundo ela, o interesse despertado nos estudantes foi grande. "Eles tinham a impressão que todo mundo no Brasil falava português, agora descobriram que nosso índio brasileiro tem uma formação diferente, e que existem muitas nações
indígenas diferentes."

Quando você faz uma marca no calendário, é como se só naquele dia (no Dia do Índio) a gente pensasse nisso . O erro de cair no estereótipo seria maior"
Sandra Scaravelli, especialista
em educação para a diversidade

Ensinando a diversidade
Embora os colégios admitam que aproveitam as datas comemorativas para tratar de certos temas para aproveitar a exposição que eles ganham anualmente na mídia, a pedagoga Sandra Scaravelli, especializada em educação e diversidade, alerta para as consequências de abordar um assunto apenas em datas marcadas.

"Quando você faz uma marca no calendário, é como se só naquele dia a gente pensasse nisso. O erro de cair no estereótipo seria maior. É perigoso porque o educador é um formador de opinião", explicou ela ao G1.

Segundo Sandra, "o Brasil é diverso e a gente ainda não tem uma clareza de como se faz esse trabalho na sala de aula". O ideal, de acordo com a especialista, é tratar o tema de maneira transversal e evitar reforçar o índio como alguém diferente. "Quando faz marca está na verdade dizendo que a diferença é algo caricato, que não é algo usual."

Datas históricas, segundo Sandra, podem ser abordadas em certos períodos do calendário, mas a diversidade deve ser tratada de maneira transveral durante todo o ano letivo, para que as crianças possam refletir sobre o que está discutindo na sala de aula e, assim, fugir do senso comum.

No Colégio Sidarta, os índios Fulni-ô hoje conseguiram uma relação tão próxima dos estudantes que se sentam para almoçar no refeitório com as crianças e, no recreio, demostraram serem tão bons quanto os adolescentes brancos no futebol. "Começaram até a dizer que Garrincha era Fulni-ô. Eles começam a perceber as semelhanças, a entender que é tudo Brasil", disse Carmen. "É uma experiência transformadora para as crianças, é uma coisa da qual elas não vão esquecer."

Parauapebas: DELTA e Carlinhos Cachoeira vieram ao DARCI-PT pelas mãos de WELNEY LOPES


Os cidadãos de Parauapebas estão surpresos com a presença da DELTA e do CARLINHOS CACHOEIRA em Parauapebas. Dizem que a presença da empresa em Parauapebas é fruto de muitas e boas conversas entre WELNEY LOPES e o prefeito DARCI LERMEN.

Claro, ninguém na cidade ainda viu a vultosa obra que foi estimada em mais de R$ 147 milhões reais, nem verá. É que em menos de 8 meses de governo, essa vultosa quantia poderá ser usada pra tudo, nesse ano eleitoral, menos pra fazer obras que DARCI-PT não fez em 8 anos de governo.

Fonte: Sol do Carajás.

Parauapebas: DELTA Carlinos Cachoeira; Pazinato e Margalho na DECOL e MULTISUL

Antonio Gomide-PT, prefeito de Anápolis, confima
relação com Carlinhos Cachoeira
Darci-PT, prefeito de Parauapebas,
R$ 147 milhões para a Delta

Um dos focos da CPI do Cachoeira no Congresso Nacional será as relações da DELTA com as prefeituras do interior do Brasil, uma delas, a de ANÁPOLIS-GO, administrada por ANTONIO GOMIDE-PT, teria negociado uma obra no valor de R$ 8 milhões de reais com bicheiro do Goiás.

Mas em Parauapebas os valores são da ordem de R$ 147 milhões de reais e não tem obra nenhuma, tem muito é buraco e a mais pura "roubalheira".

No Goiás o esquema prosperava com a proteção do Procurador de Justiça BENEDITO TORRES, irmão do senador DEMÓSTENES TORRES.

Já em Parauapebas não sabemos se DARCI-PT tem algum irmão no Ministério Público, mas que tem amigo por lá, isso tem. É do conhecimento de todos, que DANYLO POMPEU, promotor de justiça, que foi promotor em Parauapebas, transferido para Marabá-PA, passava horas e horas no gabinete do prefeito do PT.

A inércia do Ministério Público do Pará, em Parauapebas, é muito estranha!

Inércia que foi quebrada para perseguir o mosquito da DENGUE, mas a DELTA, a DECOL e a MULTISUL, as obras que ninguém sabe onde estão sendo realizadas, o MARGALHO, o PAZINATO e o DARCI continuam voando por aí!

Fonte: Sol do Carajás.

Edgar Ferreira deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Em quatro sentenças, hackers são condenados por cr...":

Até que enfim apareceu um jornalista que teve a coragem de publicar a lista dos "FICHAS SUJAS" de Parauapebas ! Sou um dos fundadores desta cidade e muitas vezes fico intrigado porque a imprensa de Parauapebas se omite tanto em publicar certos fatos que acontecem na nossa cidade envolvendo pessoas que por serem bastante conhecidas no meio social da nossa cidade com o objetivo de esconder seus nomes envolvidos em algum tipo de crime.

A maioria dos jornais de Parauapebas só sabem explorar fatos que envolvem pessoas que não tem nenhuma influência na nossa cidade e que não tem nenhuma tradição no município.

Será que esse tipo de imprensa está atendendo os interesses da população? Creio que não. A prova está aí, esse grupo de pessoas que moradoras de Parauapebas que foram condenadas pela justiça federal, a gente nunca viu os jornais da cidade e nem as televisões comentarem nada sobre a situação deles, tenho certeza que muita gente daqui como eu achava que alguns deles ainda estavam na cadeia e que outros já tinham pagos suas penas.

É uma falta de vergonha esse pessoal ficar botando banca na cidade como se nada tivesse acontecido com eles e agora graças a esse blog é que nós ficamos sabendo que eles ainda não pagaram o que devem a justiça porque seus advogados estão conseguindo evitar que eles fiquem preso.

Só no Brasil mesmo acontece isso, uma quadrilha de ladrão rouba dinheiro de muita gente pela internet como eles fizeram, compram imóveis e outras coisas mais, e a justiça não toma nenhuma decisão de colocar esse povo atrás das grades até que paguem o último centavo roubado de suas vítimas.

Eles são tão cara de pau que andam na cidade como se nada tivesse acontecido de grave com eles e até se envolvem com politica partidária fazendo campanha prá candidatos como se eles tivessem moral para pedir votos e apoiar algum candidato as eleições deste ano aqui em Parauapebas.

Enquanto um rouba uma galinha e vai prá cadeia e passa um tempão preso, esses ladrões da internet roubaram milhões dos clientes dos bancos e simplesmente a justiça federal se omite a fazer eles cumprirem suas condenações em regime fechado.

Parabéns jornalista Valter por não deixar esse roubo praticado por essa quadrilha ficar no esquecimento da população e do povo do Brasil inteiro.

Edgar Ferreira

Bairro da Paz - Parauapebas

'Ninguém pressiona juiz do Supremo', diz Lewandowski

Julgamento do mensalão depende da liberação de parecer do ministro.
Ele nega ter sofrido pressão de colegas para entregar rapidamente.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski negou nesta terça-feira (18) que esteja sofrendo pressão dos colegas de Corte para liberar a ação penal do mensalão.

O julgamento do caso, que vai determinar a responsabilidade de 38 réus no suposto esquema de compra de apoio político no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, depende somente da liberação de Lewandowski, revisor do relatório do ministro Joaquim Barbosa.

“Ninguém pressiona juiz do Supremo Tribunal Federal. Jamais ocorreu isso na história. Nem os próprios colegas têm condições ou teriam condições de pressionar outro colega. O juiz da Suprema Corte é absolutamente independente. A Constituição lhe garante isso”, afirmou o ministro.

Nesta terça (17), em entrevista ao jornalista Gerson Camarotti, do Jornal das Dez, da Globo News, Lewandowski já havia rechaçado as supostas pressões. "Assim como eu não pressiono meus pares, também não aceito nenhuma pressão em relação a qualquer processo que esteja em tramitação no meu gabinete", declarou na entrevista.

Ainda assim, afirmou que o processo é importante e merece ser julgado com a "maior celeridade possível". "Evidentemente, eu respeito a opinião pública brasileira, entendo que é um processo importante, que merece e que deverá ser julgado com a maior celeridade possível", afirmou.

Na semana passada, Lewandowski teria se desentendido com colegas por causa de declarações de alguns ministros que poderiam ser interpretadas como pressão para que o processo fosse liberado mais rapidamente para julgamento.

Há entre os ministros do STF o receio de que, devido às eleições de outubro, o julgamento do mensalão possa ser adiado para 2013 caso o processo não esteja pronto para entrar na pauta até o final do primeiro semestre.

Os ministros já discutem mudanças na rotina do tribunal para julgar o caso. O risco de prescrição, o número de réus - que terão uma hora cada para se defender -, as 600 testemunhas ouvidas e a complexidade dos fatos narrados nos autos vão exigir uma força-tarefa para que o julgamento ocorra antes do período eleitoral.

quarta-feira, abril 18, 2012

Nome de Parauapebas será montado em letreiro gigante

Zé Dudu
Dentro de pouco tempo quem chegar à cidade de Parauapebas vai se deparar com o nome do município estampado em local privilegiado, destacado em letras gigantes. A promessa da homenagem foi feita semana passada pelo prefeito Darci José Lermen.

O nome da cidade será montado no alto do Morro dos Ventos, próximo do prédio da prefeitura, com letras medindo 16 metros de altura, podendo ser visto de longa distância. O objetivo é perpetuar o nome da cidade e tornar o mesmo ainda mais conhecido e divulgado no Brasil e no mundo.

O letreiro com o nome de Parauapebas terá o mesmo modelo do existente no distrito de Hollywood, em Califórnia, nos Estados Unidos, mas as letras serão um pouco maiores, já que o letreiro da cidade norte-americana tem apenas 12 metros de altura.

O projeto para elaboração da obra já está em andamento, e dentro de pouco tempo será apresentado à população.

Com a implantação desta marca ficará bem mais difícil que algum aventureiro, como vem ocorrendo, tente mudar o nome da cidade.

O nome de Parauapebas, hoje com 24 anos de emancipação política, é conhecido em todo o Brasil e até mesmo no exterior, e muitos são os jovens que se orgulham de aqui ter nascido, crescido e até mesmo se formado em curso superior, mostrando com isto o potencial dinâmico de uma comunidade que se desenvolve graças ao esforço, dedicação e trabalho dos que aqui escolheram para morar.

No entender do prefeito, o nome do município, recebido em homenagem ao rio que corta toda a cidade, já é por demais conhecido e orgulho para todos que aqui moram, principalmente pelos que aqui nasceram e não existe a menor justificativa para se trocar a denominação.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...