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sexta-feira, março 30, 2012

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua post...":



Parabenizo este blog, se tornou um veículo de comunicação viável para denuncias dos desmandos do Prefeito de Água Azul do Norte.

Ressalto que a população e os meios de comunicações locais não possuem coragem de divulgar nada contra ao Prefeito de Água Azul do Norte por puro medo.

Acho que começa a surgir uma luz no fim do túnel.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua post...":



Bom chega acreditar que o PARA è terra de ninguem ,AGUA AZUL DO NORTE,nao foge a regra aqui tudo pode e o que nao pode os que dizem representantes do povo faz poder! Vamos ver se vai agora!!!!!

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua post...":



ATE QUE ENFIM A POPULAÇÃO DE AGUA AZUL ESTA CRIANDO CORAGEM PARA DENUCIAR OS ESQUEMAS PERIGOS E FRALDULENTOS DO GESTOR MUNICIPAL,TEMOS DE DESMACARAR ESTE PREFEITO FRIO CALCULISTA E CORRUPTO,JUSTIÇA JA!

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua post...":



ESPERAMOS QUE O MINISTERIO PUBLICO,INVESTIGA PARA ONDE ESTA INDO O DINHEIRO PUBLICO,EM DECORRENCIA DA IRRESPONSABILIDADE DESTA ADMINISTRAÇAO ONDE TODOS OS SECRETARIOS E PARENTES DO PREFEITO ESBANJAN O DINHEIRO PUBLICO!A POPULAÇÃO QUE IMPEACHMENT JÁ!!!!

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PREFEITO DE ÁGUA AZUL DO NORTE FAVORECE PARENTE E ...":



Fiscalizar prefeito corrupto é obrigação de vereador mesmo que existe só pra isso.

Senão que outra função teria um vereador?

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PREFEITO DE ÁGUA AZUL DO NORTE FAVORECE PARENTE E ...":


NÃO TEM QUE INVESTIGAR SOMENTE O PREFEITO TAMBÉM TEM QUE INVESTIGAR OS SEUS ACESSORES PORQUE, ESTA ACONTECENDO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO POR PARTE DE SEUS ACESSORES AONDE UM RATO PASSA COM UMA BANANA O PREFEITO RENAN E SEUS ACESSORES PASSA COM UM CACHO.

NÃO TEVE REAJUSTE SALARIAL PARA OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PREFEITO DE ÁGUA AZUL DO NORTE FAVORECE PARENTE E ...":


SÓ QUERO AGRADECER OS VEREADORES PALMEIRA E TONHÃO PELA CORAGEM E CAPACIDADE DE INICIATIVA E PARABENIZAR OS OUTROS VEREADORES PELA COVARDIA E COMPLACÊNCIA QUE APOIAM AS DECISÕES DO PREFEITO RENAN INCONDICIONALMENTE FERINDO A DIGNIDADE DO POVO ÁGUA-AZULENSE QUE DEPOSITARAM AS SUAS ESPERANÇAS EM PESSOAS QUE NÃO JUSTIFICAM NEM O TEMPO QUE SE PERDE NA FILA PARA VOTAR.

SINTEPP sub-sede de Água Azul deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PREFEITO DE ÁGUA AZUL DO NORTE FAVORECE PARENTE E ...":

Ao amigo anônimo aí que quer saber onde está o sindicato digo como coordenador de um deles: o sindicato está nas ruas defendendo fazendo o que tem fazer, defender o interesse da educação, educadores e estudantes, o sindicato esta nas conferencias contribuindo com propostas para os planos de governo do municipio, o sindicato esta nos tribunais devolvendo o direito de concursados reaverem seus postos de trabalho ilegalmente retirados, o sindicato participando de audiencias com o prefeito para cobrar soluções, o sindicato esta monitorando as contas publicos e exigindo extratos bancarios todo mes, o sindicato tem duas vagas no conselho acompanhamento e controle social do FUNDEB onde tem uma postura exemplar frente as irregularidades encontrada.

Portanto, acho que a pergunta seria outra amigo: Onde estavam os homens que se elegeram como fiscais do povo?

Quando se elegeram não falaram em sindicato.

Onde estavam estes homens quando os trabalhadores foram tiveram seu concurso anulado?

Quem faz os levantamentos contáveis pra seja cobrado e todo ano efetivado o reajuste dos servidores?

Qem escreveu, discutiu e apresentou para os vereadores apenas aprovasse o plano de carreiras dos trabalhadores da educação?

O que aconteceu com a notificação de irregularidades detectadas nas contas do FUNDEB entre na cãmara?

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PREFEITO DE ÁGUA AZUL DO NORTE FAVORECE PARENTE E ...":



Antes tarde do que nunca.

Ate que enfim a população esta acordando.

Cadê os sindicatos?

Os funcionários passavam ate três meses sem receber ai e ninguém fazia nada...

Com nossos votos colocamos no poder, e temos o direito e obrigação de cobrar.

Justiça, honestidade, transparência a cima de tudo... Vai a tudo população de Água Azul

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PREFEITO DE ÁGUA AZUL DO NORTE FAVORECE PARENTE E ...":

São quase 08 anos no poder, fazendo o que bem entende com o dinheiro público, e nenhum órgão fiscalizador toma providência, até quando, a população de Água Azul terá que conviver com este cenário de impunidade?

O que mais machuca é saber que quando uma parcela da cidade se organiza para defender seus direitos e cobrar justiça, se torna presa fácil perto do poder e do dinheiro que este senhor (Renan) conseguiu em tão pouco tempo.

Como alguém que vivia andando de bicicleta pelas ruas emburacadas da cidade, e depois de oito anos, anda de carro luxuoso pelas mesmas ruas emburacadas...

Será que ninguém neste país vai ouvir a voz de um povo tão sofrido, que só querem que vcs investiguem, só isto, investigação, pois, com certeza vão encontrar uma irregularidade, já que ele e seus parentes fazem o que querem, por achar que ninguém irá fazer nada.

Será que só Deus para nos ajudar? Cadê a justiça séria deste país? Façam alguma coisa pelo amor de deus...

STF autoriza quebra de sigilo bancário do senador Demóstenes Torres

Novas gravações mostraram detalhes da ligação do senador com um suspeito de chefiar uma quadrilha de jogos ilegais.

Em Brasília, o destaque é para decisão do Supremo Tribunal Federal, que autorizou a quebra do sigilo bancário do senador Demóstenes Torres, do Democratas.

Novas gravações mostraram detalhes da ligação do senador com um suspeito de chefiar uma quadrilha de jogos ilegais.
São novos detalhes do envolvimento dele com Carlinhos Cachoeira. Além da quebra do sigilo bancário, o Supremo Tribunal Federal autorizou, também, que Demóstenes Torres tenha acesso aos documentos da investigação.

Já no início da semana que vem o senador deve dar explicações ao partido dele, o Democratas. O Dem cobrou e Demóstenes Torres pediu um tempo para, segundo ele, conhecer melhor as acusações.

O senador Demóstenes Torres passou o dia em casa, em silêncio. A quebra do sigilo bancário dele foi determinada na noite desta quinta-feira (29). “Para nós, é interesse absoluto que seja quebrado o sigilo bancário e fiscal porque nós não temos nenhuma preocupação”, afirma o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro.

Agora, é que começa, de fato, a investigação sobre a relação do senador com o bicheiro Carlos Cachoeira. A autorização foi dada pelo Supremo Tribunal Federal, porque ele é parlamentar.

Mas Demóstenes Torres não será ouvido agora, como queria o procurador-geral da República, que vai conduzir a investigação. O Supremo acha que não é o momento, mas determinou que a Polícia Federal transcreva 19 conversas telefônicas.

Entre as conversas já analisadas, há trechos novos. Carlinhos Cachoeira discutiu o destino de R$ 1 milhão com o contador dele, Giovane Pereira da Silva, que está foragido. E o nome do senador é citado.

Cachoeira pergunta por telefone a Geovani que historia é essa de um milhão que ele estaria segurando? Geovani diz que eles estão segurando esse valor por ordem dele, Cachoeira. O bicheiro responde que esse ‘um’ é do Demóstenes. O contador diz que não. E faz uma conta: diz a Cachoeira que em outubro de 2010 estava "dois e cem", aí eles lançaram um "dele", e deram baixa. Cachoeira então diz que só tinha um na pendência que ele jogou para Demóstenes. E, antes de desligar, pede ao contador que leve o caderno na casa dele para ele ver.

A avaliação no Senado é de que Demóstenes se complicou ainda mais. “O status da acusação ampliou. A acusação antes era de receber benefícios de um contraventor. A partir de agora, a acusação é de integrar a organização. Então, é um status muito mais grave, que exige um posicionamento, por parte do Senado”, aponta o senador Randolfe Rodrigues.

Mas o Conselho de Ética que vai analisar o pedido de abertura de processo por quebra de decoro parlamentar, só vai se reunir daqui a 11 dias. Amigos do senador, que é do Democratas, já falam na renúncia do mandato. Avaliam que ele não teria apoio político suficiente para escapar de uma cassação.

O presidente do Senado, José Sarney, também avaliou como difícil a situação: “Eu não quero fazer medida de valor, quero dizer que se trata de um assunto grave”.

O ministro Ricardo Lewandowski também pediu ao Senado que envie cópias das emendas apresentadas pelo senador Demóstenes Torres ao orçamento da União. Análise que poderá confirmar ou não se o senador utilizou prerrogativas do cargo dele para beneficiar Carlinhos Cachoeira.

Bilionários chineses são presos por pagar propina a funcionário público

Na lista dos bilionários do planeta, os irmãos Kwok, Thomas e Raymond, estão na posição de número 27.

Um caso de corrupção sacudiu a Ásia. Dois bilionários chineses foram para a prisão porque foram pagaram propina para um funcionário público.

Na Ásia, os irmãos Kwok são muito conhecidos. Principalmente por quem acompanha a lista de ricos e famosos. Na lista dos bilionários do planeta, os irmãos Kwok, Thomas e Raymond, estão na posição de número 27. No sudeste asiático estão em segundo lugar. Eles têm US$ 18 bilhões.

Eles foram levados à sede da comissão de combate à corrupção de Hong Kong em um carro de luxo, mas ficaram com cara de constrangimento quando foram cercados pelos fotógrafos.
Os irmãos Kwok são suspeitos de pagar propina a um funcionário público, que também foi preso.

Raymond e Thomas são responsáveis por grande parte da paisagem de Hong Kong. Foi a empresa deles que construiu alguns dos maiores arranha-céus da cidade. Depois do depoimento, os dois foram liberados. Na Ásia, corruptor e corrupto vão para a prisão e, no mínimo, ficam constrangidos.

Demóstenes usou cargo de senador para beneficiar Cachoeira


Ex-líder do DEM no Senado colocou mandato a serviço do contraventor

O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o contraventor Carlinhos Cachoeira Foto: Aílton de Freitas / O Globo
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o contraventor Carlinhos Cachoeira Aílton de Freitas / O Globo

BRASÍLIA - Novas gravações da Polícia Federal mostram que o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) colocou o mandato e o prestígio de parlamentar a serviço de negócios de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso por chefiar a exploração ilegal de caça-níqueis e outros jogos em Goiás. Nas escutas, obtidas pelo GLOBO, Demóstenes acerta com Cachoeira táticas que vão da interferência em processo judicial ao lobby pela legalização dos jogos de azar no Congresso Nacional.

Nos diálogos, o senador trata ainda de nebulosos negócios na Infraero no período em que a estatal estava sob o comando do brigadeiro José Carlos Pereira, e Demóstenes era o relator da CPI do Apagão Aéreo. Em outros trechos das gravações, Demóstenes pede dinheiro a Cachoeira para pagar despesas com táxi-aéreo, no valor de R$ 3 mil, conforme antecipou O GLOBO na sexta-feira passada.

As conversas foram gravadas pela Polícia Federal, durante a Operação Vegas, ao longo de 2009. Num dos diálogos, interceptado às 14h41m de 22 de junho de 2009, o senador pede que Cachoeira pague o frete de um avião da Sete, empresa de táxi-aéreo. O contraventor já cobra a conta na mesma conversa e pede ao senador que interceda num processo judicial que estava no gabinete do desembargador Alan Sebastião de Sena Conceição, do Tribunal de Justiça de Goiás. O processo estava relacionado a um delegado e três agentes da Polícia Civil de Anápolis acusados de tortura e extorsão.

- Por falar nisso, tem que pagar aquele trem do Voar. Do Voar, não, da Sete, ? - pede Demóstenes.

- , tu me fala aí. Eu falo com o... com o Vilnei. Quanto foi lá? - concorda Cachoeira.

Favor em troca de dívida

O senador informa que a despesa é de R$ 3 mil. Cachoeira diz que vai mandar um auxiliar quitar a dívida e imediatamente encomenda um serviço especial ao parlamentar.

- Deixa eu te falar. Aquele negócio (processo) concluso aí, aquele negócio do desembargador Alan, você lembra? A procuradora entregou aí para ele. Podia dar uma olhada com ele. Você podia dar um pulinho lá para mim? - diz Cachoeira.

O senador pergunta sobre um detalhe do caso e aceita a missão.

- tranquilo. Eu faço - diz Demóstenes.

Os dois já tinham acertado formas de interferir no processo em conversas anteriores. Nos diálogos, em que Demóstenes chama Cachoeira de “Professor” e é tratado pelo amigo de “Doutor”, o senador relata ao contraventor o resultado de uma reunião que tivera pouco antes com o magistrado.

- Fala, Professor. Acabei de chegar lá do desembargador. O homem disse que vai olhar o negócio e tal - confidencia o senador, numa conversa interceptada às 16h39m de 6 de abril de 2009.

Cachoeira quer saber se o julgamento será rápido, e o senador confirma.

- Vai julgar rápido. Mandou pegar o papel, já pegou o... negócio lá. Diz que vai fazer o mais rápido possível - avisa Demóstenes.

Num diálogo, gravado em 22 de abril de 2009, o contraventor manda o senador fazer um levantamento sobre o projeto de lei 7.228, relacionado a jogos de azar, e dois dias depois cobra uma posição de Demóstenes. E até pede que ele fale com o então presidente da Câmara, Michel Temer, hoje vice-presidente da República. O senador promete ajudar e diz que vai tentar fazer com que o plenário da Câmara vote a proposta, o que não aconteceu.

- Anota uma lei aí. Você podia dar uma olhada. Ela na Câmara. 7.228 2002. PL (projeto de lei) - orienta Cachoeira.

O senador obedece, pede mais informações, anota e aceita a tarefa.

- Vou levantar agora e depois te ligo aí - promete.

Em outras conversas, o senador, que sempre alegou desconhecer atividades ilegais de Cachoeira, alerta que o texto, na forma em que se encontrava, poderia prejudicar o contraventor.

- Regulamenta, não (as loterias estaduais). Vou mandar o texto procê. O que aprovado lá é o seguinte: “transforma em crime qualquer jogo que não tenha autorização”. Então inclusive te pega, ? Então vou mandar o texto pra você. Se você quiser votar, tudo bem, eu vou atrás. Agora a única coisa que tem é criminalização, transforma de contravenção em crime, não regulariza nada - avisa Demóstenes.

Cachoeira discorda e acalma o senador.

- Não, regulariza, sim, uai. Tem a 4-A e a 4-B. Foi votada na Comissão de Constituição e Justiça - diz.

Uma outra conversa, gravada em 4 de abril de 2009, revela que o senador e o contraventor estão de olho em um milionário “negócio” em andamento da Infraero. Um dos intermediários na transação seria Dadá, o sargento da reserva da Aeronáutica Idalberto Matias Dadá, um dos presos na Operação Monte Carlo. Demóstenes teria usado a autoridade de relator de uma CPI para levantar informações e prospectar contratos de informática na estatal.

- O negócio da Infraero, conversei com a pessoa que teve lá. Disse o seguinte: o nosso amigo marcou um encontro com ele em uma padaria, não sei o quê. E levou o ex-presidente (José Carlos Pereira, da Infraero), entendeu? E que aí o trem lá não andou nada. Eles nem sabem o que acontecendo - confidencia Demóstenes.

Cachoeira ordena, então, que o senador faça o serviço.

- Mas tem que ser você mesmo. Você que precisava ligar para ele.

Procurado pelo GLOBO, Pereira confirmou que teve três encontros com Demóstenes em 2009 e reforçou as acusações contra o senador, dizendo que o político estava interessado nos contratos da área de informática da Infraero.

- Houve uma época, durante a CPI (do Apagão Aéreo), eu senti que o Demóstenes poderia estar interessado em assuntos muito internos da Infraero, principalmente ligados à área de informática. E eu cortei na raiz. Eram licitações - disse o brigadeiro.

O desembargador Alan Sebastião confirma que tratou do caso dos policiais torturadores, mas diz que não se lembra se recebeu Demóstenes em seu gabinete. Ele alega que muita gente vai ao gabinete dele pedir “carinho” na análise de processos.

- Mas, se você for escrever alguma coisa, escreva que meu voto foi pela manutenção da condenação dos policiais - disse o desembargador.

Michel Temer disse que, em nenhum momento, foi procurado por Demóstenes para tratar de projetos relacionados a jogos. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, contratado pelo senador, disse que Demóstenes sempre votou contra os bingos, mas não faria comentários porque não conhece o conteúdo das gravações.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/demostenes-usou-cargo-de-senador-para-beneficiar-cachoeira-4451280#ixzz1qbg23GNr
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quinta-feira, março 29, 2012

Alexandre Garcia: "quem recusa teste do bafômetro é porque bebeu"

O STJ decidiu que apenas o bafômetro ou o exame de sangue comprovam a embriaguez. Se o motorista se recusar a fazer o teste, ele não pode ser preso. E o depoimento de testemunhas também não vai valer como prova.

Uma decisão acabou com as dúvidas de muitos motoristas sobre a lei seca. O Superior Tribunal de Justiça decidiu que apenas o bafômetro ou o exame de sangue comprovam a embriaguez. Se o motorista se recusar a fazer o teste, ele não pode ser preso. Outro ponto importante é que o depoimento de testemunhas também não vai valer como prova.

Foi uma decisão apertada, de cinco a quatro. Em primeiro lugar, essa decisão desestimula quem anda na lei e sente que decisões assim protegem quem está fora da lei. A decisão enfraquece, sim, as campanhas de Lei Seca, principalmente a que mais está salvando vidas, que é a do Rio de Janeiro.

Quem bebe e dirige, assume o risco de causar dano aos outros. Mas é protegido de ser enquadrado em crime, porque tem o direito de não produzir prova contra si. Ou seja, ninguém pode obrigar o alcoolizado a soprar no bafômetro ou ceder sangue para exame. As evidências de bebedeira não valem legalmente, ainda que a pessoa esteja caindo sobre o carro.

A vítima não tem o direito de ser protegida pelo receio de punição exemplar de quem põe vidas em risco. Ainda assim, como todos sabemos, quem se recusa o bafômetro é porque bebeu. Então, a habilitação é apreendida e aplicada multa de R$ 957. Foi o que aconteceu outra noite com o técnico da seleção brasileira.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua post...":

ALEM DE FAVORECIMENTOS A PARENTES O PREFEITO DE AGUÁ AZUL DO NORTE TEM MANTIDO SALÁRIOS DOS SERVIDORES EM ATRASO, SOMENTE FAZ MANUTENÇÃO DE ESTRADA DE GRANDES FAZENDEIROS DEIXANDO OS PEQUENO PRODUTORES PRATICAMENTE ILHADOS.

MAIS GRAVE AINDA OS ÔNIBUS DESTINADOS AO TRANSPORTE ESCOLAR SÃO CORRIQUEIRAMENTE DESVIADOS PARA ATENDER A IGREJAS EVANGÉLICAS E TIMES DE FUTEBOL, FERINDO A FINALIDADE DO TRANSPORTE ESCOLAR (ÔNIBUS ESCOLAR DE AGUÁ AZUL SÃO CONSTANTEMENTE VISTOS NAS RUAS DE XINGUARA CHEIO DE ADULTOS, QUE COM CERTEZA NÃO SÃO ALUNOS DA REDE PUBLICA).

TRATORES E RETROESCAVADEIRAS SAO DISPONIBILIZADAS PARA FAZER REPRESAS PARA GRANDES FAZENDEIROS E OUTROS PARTICULARES, PORÉM QUANDO É PARA FAZER ATIVIDADE PÚBLICA, COMO ESTRADAS, BUEIROS E PONTES SE OS RIBEIRINHOS NÃO PAGAREM O COMBUSTÍVEL NÃO TEM O SERVIÇO FEITO.

CONFIRMADO A PRESENÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA APURAR DENÚNCIAS CONTRA O PREFEITO DE ÁGUA AZUL DO NORTE

Recebemos informação pelo Vereador Palmeiras de Água Azul do Norte, que representantes do Ministério Público compareceu àquela cidade na última terça-feira (27), para apurar denúncias de irregularidades conforme publicamos aqui no nosso site.

Na oportunidade, segundo o representante do Legislativo daquele município, foram feitas várias denúncias contra o gestor municipal por representantes da sociedade aguazulense na audiência pública que foi realizada nas dependências da Câmara Municipal local.

Agora iremos acompanhar o desfecho da ação da justiça através do nosso blog e contar também com a colaboração dos nossos amigos residentes em Água Azul do Norte que se sente prejudicado pela ação do sr. Renam, prefeito da cidade, que não tenha receio de nos enviar mensagem denunciando o mesmo, principalmente caso de ameaças, que publicaremos aqui no nosso jornal eletrônico como também participaremos as autoridades competentes para que as mesmas tomem as devidas providências.

Não tenham mêdo de assinar suas denúncias, porque segundo fonte fidedígna, o prefeito Renan, à partir da audiência pública realizada pelos representantes do Ministério Público, se transformou em suspeito número UM de qualquer atentado contra a integridade física de qualquer pessoa que tenha ligação com as denúncias feitas contra o mesmo.

Cremos que a carreira de truculência desse gestor municipal que deveria ser o exemplo de equilíbrio como um cidadão de bem, agora chega ao fim com a atitude da justiça através do Ministério Público.

Vamos continuar monitorando os acontecimentos de Água Azul do Norte, a distância.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PREFEITO DE ÁGUA AZUL DO NORTE FAVORECE PARENTE E ...":



Antes tarde do que nunca. Ate que enfim a população esta acordando.

Cadê os sindicatos?

Os funcionários passavam ate três meses sem receber ai e ninguém fazia nada... Com nossos votos colocamos no poder, e temos o direito e obrigação de cobrar.

Justiça, honestidade, transparência a cima de tudo... Vai a tudo população de Água Azul.

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PREFEITO DE ÁGUA AZUL DO NORTE FAVORECE PARENTE E ...":

O tem acontecido aqui é algo já mais visto em termos de crimes contra a vida e o patrimonio publico.

O que espanta é a conivencia das autoridades.

O prefeito se vangloria de ser amigo pessoal do promotor (hoje retirado de Xingura) para o qual oferece jantares e presentes.

promove festas regadas a wisks carissimos e ostenta o protudo dos seus roubos pela cidade, como carros, fazendas, maquinas pesadas e etc. etc. o municipio ha muito tempo e a tabua de salvação para parentes vagabundos de prefeitos que viu na prefeitura oportunidade de dinheiro facil...

quarta-feira, março 28, 2012

Morre o escritor Millôr Fernandes

Autor morreu em casa, em Ipanema, na Zona Sul do Rio.
Ele teve falência múltipla dos órgãos, segundo filho.

O escritor carioca Millôr Fernandes morreu, às 21h desta terça-feira (27), em casa, no bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Segundo Ivan Fernandes, filho do escritor, ele teve falência múltipla dos órgãos e parada cardíaca. Millôr tinha dois filhos, Ivan e Paula, e um neto, Gabriel. Ele foi casado com Wanda Rubino Fernandes. De acordo com sua certidão, Millôr nasceu no dia 27 de maio de 1924, embora ele dissesse que a data correta era 16 de agosto do ano anterior.

De acordo com a família, o velório está marcado para esta quinta-feira (29), das 10h às 15h, no Cemitério Memorial do Carmo, no Caju, na Zona Portuária do Rio. Em seguida, o corpo será cremado numa cerimônia só para a família.

Em 2011, o escritor chegou a ser internado duas vezes na Casa de Saúde São José, no Humaitá, Zona Sul. Na época, a assessoria do hospital não detalhou o motivo da internação a pedido da família.

Nascido no bairro do Méier, Millôr sempre fez piada em relação ao seu registro de nascimento. Costumava brincar que percebeu somente aos 17 anos que o seu nome havia sido escrito errado na certidão: onde deveria estar Milton, leu “Millôr” (o corte da letra “t” confundia-se com um acento circunflexo, e o “n” com um “r”). Seja como for, gostou do novo nome e o adotaria a partir de então. “Milton nunca foi uma boa escolha”, comentaria anos mais tarde, durante uma entrevista. A data de nascimento também não estaria correta: em vez de 27 de maio de 1924, ele teria nascido em 16 de agosto do ano anterior.

Desenhista, tradutor, jornalista, roteirista de cinema e dramaturgo, Millôr foi um raro artista que obteve grande sucesso, de crítica e público, em todas as áreas em que se atreveu trabalhar. Ele, que se autodefinia um “escritor sem estilo”, começou no jornalismo em 1938, aos 15 anos, como contínuo e repaginador de “O Cruzeiro”, então uma pequena revista. Ele retornou à publicação em 1943 ao lado de Frederico Chateaubriand e a tornou um sucesso comercial. Lá, criou a famosa coluna “Pif-Paf”, que também teria desenhos seus.

Em 1948, viajou para os Estados Unidos e conheceu Walt Disney. “Nessa época eu ainda acreditava que Disney sabia desenhar. Só mais tarde, lendo sua biografia, aprendi que até aquela assinatura bacana com que ele autentica os desenhos é criação da equipe”, provoca, na autobiografia que escreveu em seu site. No ano seguinte, Millôr assinou seu primeiro roteiro cinematográfico, “Modelo 19", e já foi logo agraciado com o Prêmio Governador do Estado de São Paulo, criado na década seguinte.

O início dos anos 50 seria importante na vida do autor, tanto pessoal quanto profissionalmente. Na companhia do também escritor Fernando Sabino, fez uma viagem de carro pelo Brasil, com duração de 45 dias. Em 1952, seria a vez da Europa, por onde permaneceria quatro meses. Um ano depois, veria a estreia de sua primeira peça de teatro, "Uma mulher em três atos", no Teatro Brasileiro de Comédia, em São Paulo.

E foi no teatro, como dramaturgo, que Millôr mais colecionou prêmios. Como em ”Um elefante no caos”, em 1960. Anos depois, diria em seu site: “Foi transformada num excelente espetáculo pela genial direção de João Bittencourt. Uma das poucas vezes que um diretor melhorou um trabalho meu”.

Também no teatro foi um tradutor prolífico e importante. Clássicos como “Rei Lear”, de William Shakespeare, a moderna “As lágrimasaAmargas de Petra von Kant”, de Fassbinder, ou o musical Chorus Line, de James Kirkwood e Nicholas Dante, chegaram aos palcos brasileiros através de suas mãos. "Ao traduzir é preciso ter todo o rigor e nenhum respeito pelo original”, diria em uma entrevista.

Roteirista
Como roteirista, escreveu mais de uma dezena de textos, dentre eles o longa “Terra estrangeira”, e “Memórias de um sargento de milícias”, adaptação da obra de José Manuel de Macedo produzida pela Rede Globo de Televisão. Também roterizou espetáculos musicais, como o musical “Liberdade liberdade”, escrito em parceria com Flávio Rangel, e “Do fundo do azul do mundo”, ao lado de Elizeth Cardoso e do Zimbo Trio.

Recebeu uma homenagem durante o carnaval carioca de 1983, quando foi samba-enredo da Escola de Samba Acadêmicos do Sossego, de Niterói (RJ). Millôr, inclusive, compareceu ao desfile.

Dentre os veículos de imprensa, colaborou ainda com artigos e crônicas nos jornais “O Correio Brasiliense”, “Jornal do Brasil”, “O Estado de São Paulo”, “O Diário Popular”, “Correio da Manhã”, “O Dia”, “Folha da Manhã” e “Diário da Noite”. Para internet, criou o site “Millôr Online”, sobre o qual diria posteriormente: “Se eu soubesse o que atrai tanta gente, nunca mais faria de novo”.

E, como bom roteirista, ainda escreveria sobre a própria vida: "Meu destino não passa pelo poder, pela religião, por qualquer dessas entidades idiotas. Meu script é original, fui eu quem fez. Por isso não morro no fim".

JN mostra novas gravações da PF sobre o caso Demóstenes Torres

Senador é citado em conversas de empresário preso acusado de jogo ilegal.
'No tocante à questão jurídica, estamos muito tranquilos', disse advogado.

O Jornal Nacional teve acesso a novas evidências da relação do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) com o homem preso como chefe de uma quadrilha de jogo ilegal.

O nome do senador aparece em conversas gravadas nas quais o empresário Carlos Augusto de Almeida Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, faz referência a quantias milionárias. Ele foi preso pela PF em fevereiro, por suspeita de chefiar a exploração ilegal de jogos em Goiás.

O senador Demóstenes Torres não quis comentar a nova denúncia. O advogado dele, Antônio Carlos de Almeida Castro, disse que o senador está apreensivo com as denúncias.

"Ele está preocupado com essas gravações, que são negativas à imagem dele. Mas no tocante à questão juridica , nós estamos muito tranquilos", afirmou Castro.

As gravações foram feitas pela Polícia Federal há um ano, ainda no começo da operação Monte Carlo, que prendeu Cachoeira no mês passado.

Nas gravações, feitas com autorização da Justica, Cachoeira conversa por telefone com o contador Geovani Pereira da Silva - que está foragido - e com Cláudio Abreu, apontado como sócio de Cachoeira em vários negócios suspeitos.

De acordo com a Polícia Federal, os três discutem nas gravações a contabilidade da organização criminosa. As conversas duram cerca de cinco minutos e o nome Demóstenes é citado seis vezes.

Segundo os investigadores, Geovani e Claudio Abreu querem usar R$ 1 milhão para pagar contas da organização. Mas, nas gravações, não fica claro exatamente o contexto das conversas nem para que se destinava o dinheiro mencionado.

Em um dos trechos, Carlinhos Cachoeira pergunta ao sócio Cláudio Abreu o que ele, Cachoeira, reteve. E ouve como resposta: um milhão do Demóstenes.

Cachoeira, referindo-se sempre a Demóstenes, cita várias cifras, cumulativamente: um milhão e quinhentos, mais seiscentos, que dariam dois e cem. E mais um milhão, que Cachoeira diz ao sócio que pediu para segurar. Ele faz a conta e diz que o total dá três e cem. Claudio Abreu discorda, e, usando a expressão "este do Demóstenes", diz que já tinha sido mostrado a ele e que Cachoeira vinha segurando desde a época em que o senador ganhou a eleição.

Os diálogos a que o Jornal Nacional teve acesso estão entre os cerca de 300 gravados pela Polícia Federal em que aparecem referências a parlamentares, entre eles o senador Demóstenes Torres e que agora estão no Supremo Tribunal Federal.

O Ministério Público Federal pediu a abertura de inquérito para apurar possíveis condutas ilícitas. Quem vai decidir é o relator do caso, ministro Ricardo Lewandovsky, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na semana passada, o jornal "O Globo" já havia revelado a existência de uma gravação em que Demóstenes Torres pedia R$ 3 mil a Carlinhos Cachoeira para pagar uma empresa de táxi aéreo.

Demóstenes Torres já admitiu que é amigo de Carlinhos Cachoeira e que recebeu dele como presente de casamento uma geladeira e um fogão importados. O senador disse que não devolveu por educação.

Ele também reconheceu que usou um telefone habilitado nos Estados Unidos para manter conversas com Cachoeira. Segundo a polícia, foi uma manobra para tentar evitar que as ligações fossem grampeadas.

O senador Demóstenes Torres não quis comentar a nova denúncia. O advogado dele, Antônio Carlos de Almeida Castro, disse que o senador está apreensivo com as denúncias.

"Ele está preocupado com essas gravações, que são negativas à imagem dele. Mas no tocante à questão juridica , nós estamos muito tranquilos", afirmou Castro.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...