Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

quarta-feira, junho 24, 2009

Vale vai investir na produção de biodiesel

Consórcio será o maior produtor de óleo de palma das Américas
A Vale acaba de dar mais um passo em busca de uma matriz energética mais sustentável. A empresa anuncia hoje (24/06) o consórcio com a Biopalma da Amazônia S.A para produzir óleo de palma, matéria-prima para obtenção de biodiesel a partir de 2014, no centro-norte do estado do Pará. O consórcio será o maior produtor de óleo de palma das Américas e investirá cerca de US$ 500 milhões no projeto. O investimento da Vale será de US$ 305 milhões, que engloba a participação no consórcio e também a implantação e operação da planta de biodiesel, que será 100% Vale. Com essa parceria, a Vale vai utilizar parcela da produção de óleo de palma para produção de biodiesel, combustível que irá alimentar toda a frota de 216 locomotivas do Sistema Norte, bem como máquinas e equipamentos de grande porte das minas de Carajás. Estima-se que a produção anual de óleo seja de 500 mil toneladas. Parte dessa produção será transformada em 160 mil toneladas de biodiesel para a Vale, que serão utilizadas para auto-consumo. O restante do óleo de palma produzido será comercializado pela Biopalma. Este volume de biodiesel corresponde à redução de cerca de 12 milhões de toneladas de CO2 equivalente na atmosfera durante a duração do projeto, em relação às emissões do diesel comum, desconsideradas as emissões relativas à cadeia produtiva do biodiesel. Esse quantitativo corresponde à emissão de mais de 200 mil carros circulando no mesmo período. O consórcio, que tem 41% de participação da Vale, vai gerar cerca de 6 mil empregos diretos no campo e a possibilidade de renda para 2 mil famílias de pequenos produtores. O empreendimento abrange uma área de cerca de 130 mil hectares, numa região que possui um dos menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do país. Deste total, serão usados 60 mil hectares para o plantio da palma, totalizando 9,3 milhões de mudas até 2013. Essa área corresponde a aproximadamente 49 mil campos de futebol das dimensões do Maracanã. O restante (70 mil ha) será protegido e recuperado pelo consórcio. Com isso, a Vale contribuirá para a recuperação e a conservação de ecossistemas do bioma Amazônico, estabelecendo na região referência para essas práticas. A partir de 2014, a Vale utilizará a mistura B20 (20% de biodiesel e 80% de diesel comum) na Estrada de Ferro Carajás e em algumas operações de mineração do Sistema Norte. A parceria com a Biopalma vai permitir que a Vale se torne autosuficiente na produção do B20. Ao mesmo tempo, a empresa irá conseguir se antecipar à regulamentação que prevê o uso do B20 para 2020. Em 2008, o consumo de óleo diesel puro da Vale no Brasil foi de 940 milhões de litros, sendo 336 milhões nas unidades do Sistema Norte. O volume de biodiesel puro (B100 – sem mistura com diesel) consumido no ano foi 19 milhões de litros, sendo 7 milhões no Sistema Norte. Biodiesel Nos últimos anos, a Vale utiliza o biodiesel em suas operações em diferentes concentrações. Veja o histórico abaixo: • 2007 - Vale se antecipa à Lei Federal 11.907/05 e passa a utilizar o B2 (mistura 2% de biodiesel e 98% de diesel comum) em suas locomotivas, caminhões fora-de-estrada e na geração elétrica e, além disso, firma parceria com a Petrobras para uso do B20 (20% de biodiesel e 80% de diesel comum) nas locomotivas das estradas de ferro Vitória a Minas e Carajás. A Vale utilizou a mistura B20 até dezembro do mesmo ano;
• 2008 – O B2 é substituído pelo B3 (3% biodiesel e 97% diesel comum);
• 2009 - Assinatura do contrato Vale e Biopalma para produção de óleo de palma, para posterior transformação em biodiesel. Já foi realizado o plantio de 800 mil mudas em 5.000 hectares e estão sendo preparadas mais de 2 milhões e 300 mil mudas de palma para o plantio de 12.500 hectares no início de 2010;
• 2011 – Será realizada a colheita dos primeiros frutos e a produção do óleo;
• 2014 – Produção do biodiesel. A Vale se tornará autosuficiente na produção do combustível e, com isso, passará a utilizar o B20, antecipando-se à legislação. Trem Flex Em 2009, a Vale lançou o projeto Bicombustível, que prevê mistura, em fase de testes, de gás natural e diesel em suas locomotivas, com concentrações do gás variando entre 50% e 70%. Os testes começaram na Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), uma das ferrovias mais produtivas e eficientes do mundo. Estima-se que, com o uso futuro de gás nas locomotivas das ferrovias EFVM e Estrada de Ferro Carajás (EFC), deixarão de ser emitidas 73 mil toneladas de CO2 equivalente na atmosfera por ano. Com a utilização de gás natural nas locomotivas, a Vale vai evitar uma emissão de CO2 equivalente superior ao que deixou de ser emitido por toda a empresa com o uso das misturas de biodiesel B2 e B3 (71 mil toneladas de CO2 equivalente) em 2008 em locomotivas, caminhões fora-de-estrada e na geração elétrica. Investimentos socioambientais A gestão socioambientalmente responsável faz parte da estratégia da Vale. Em 2009, a empresa vai investir US$ 900 milhões nesta área – o mesmo valor investido em 2008. Hoje, a Vale e suas controladas e coligadas protegem ou ajudam a proteger, com parceiros, quase 2 milhões de hectares. São quase 3 bilhões de árvores conservadas em todo o mundo, o que equivale a 13 vezes a área do município de São Paulo ou a 14 árvores para cada brasileiro. Nos últimos dois anos, a Vale plantou 15,5 milhões de árvores. Só em 2009, serão plantadas pelo menos 5 milhões de árvores e outras 6 milhões estão naturalmente crescendo em áreas que a Vale protege ou recupera. Ao todo, serão 11 milhões de novas árvores somente este ano. A Vale foi também a primeira mineradora do mundo a zerar o seu footprint . Ou seja, hoje a área recuperada ou plantada pela empresa é igual ou superior àquela utilizada para suas atividades de mineração. No Brasil, a Vale recupera ou planta 1,4 hectare para cada um impactado e, até o fim de 2009, esta proporção será de um para um em todas as suas operações no mundo. Biopalma Sediada em Belém, a empresa foi constituída em 2007 com o objetivo de produzir o óleo de palma e seus derivados para atender, prioritariamente, indústrias dos setores alimentício, de cuidados pessoais e de higiene, além de destinar parte da sua produção para a elaboração de biodiesel. Consórcio em números
Até 2010 Projeto de US$ 500 milhões, mais de US$ 120 milhões já investidos até abril de 2009 Cerca de 130.000 ha de terras adquiridas, sendo 60 mil ha (5 mil já plantados) para plantio e 70 mil para preservação Viveiro para 12.500 ha para plantio em 2010 Um polo em funcionamento - Moju
Até 2022 (maturidade) Seis pólos e seis usinas 36 MW de co-geração de energia nas seis usinas Produção de cerca de 500 mil toneladas de óleo de palma Mais de 6 mil empregos diretos gerados 15 mil ha de agricultura familiar, envolvendo até 2 mil famílias.

Confira os atos secretos divulgados por comissão de sindicância do Senado


Comissão apontou existência de 663 atos secretos em 312 boletins.

Primeira-secretaria, responsável pela comissão, distribuiu CD com dados.
Ano
Mês
Boletins
1996
Dezembro
1348
1998
Março
1639, 1860, 1866
1999
Novembro
2017, 2021, 2040
2000
Junho
2141S1, 2142

Julho
2143

Setembro
2186

Outubro
2211
2001
Julho
2357

Agosto
2379, 2392

Setembro
2400, 2406, 2408

Outubro
2425, 2431

Novembro
2438

Dezembro
2463
2002
Janeiro
2469

Março
2499, 2505

Abril
2518

Agosto
2593

Outubro
2624

Dezembro
2667
2003
Janeiro
2674, 2678, 2687, 2688, 2688S2, 2688S3

Março
2708, 2709, 2716S2, 2716, 2717, 2718

Abril
2728, 2732, 2737

Maio
2751

Agosto
2806

Setembro
2842

Outubro
2849, 2849S1, 2854, 2854S1

Novembro
2878

Dezembro
2909
2004
Janeiro
2910, 2929

Fevereiro
2942

Março
2954

Maio
2988, 2990, 2994

Julho
3029, 3036

Agosto
3058

Setembro
3080

Novembro
3125

Dezembro
3138, 3145, 3146
2005
Fevereiro
3178

Março
3197

Abril
3210, 3214, 3216, 3222

Maio
3227, 3233, 3237

Junho
3259, 3264

Agosto
3306

Setembro
3326

Novembro
3362, 3365

Dezembro
3372, 3373, 3374, 3378, 3380, 3381
2006
Janeiro
3404, 3405, 3407

Fevereiro
3413, 3419, 3424

Março
3433, 3452

Abril
3453

Maio
3474, 3475, 3484

Junho
3494, 3498, 3504, 3506, 3511, 3511S2, 3512S2

Julho
3519, 3521, 3521S1, 3523, 3524, 3532

Agosto
3539, 3541, 3543, 3551

Setembro
3557, 3558, 3561

Outubro
3583, 3590, 3597

Novembro
3600, 3603, 3612S1, 3612S2, 3614, 3615, 3616

Dezembro
3619, 3620, 3621S2, 3622S1, 3627, 3629S1, 3631S3, 3631S4, 3631S5, 3634S1, 3636S1
2007
Janeiro
3638S2, 3646S1, 3648S1, 3649S1, 3652S1, 3637S2, 3638S1

Fevereiro
3658S10, 3660S1, 3661S2, 3662S1, 3669S1, 3669S2, 3669S3, 3669S4

Março
3675S1, 3675S2, 3678S1, 3680S1, 3680S2, 3682S1, 3683S1, 3687S1, 3688S1, 3689S1, 3696S2

Abril
3699S2, 3703S1, 3706S1, 3711S1

Maio
3720S1, 3720S2, 3721S1, 3727S1, 3730S1, 3734S1

Junho
3738S1, 3741S1, 3748S1, 3752S1, 3753S1, 3754S1, 3754S2

Julho
3758S2

Agosto
3783S1, 3786S1, 3788S1, 3789S1, 3790S1, 3791S1, 3799S1

Setembro
3802S1, 3805S1, 3805S2, 3820S1, 3824S1

Outubro
3831S1, 3832S1, 3834S1, 3835S1

Novembro
3855S1, 3860S1

Dezembro
3864S1, 3865S1, 3867S1
2008
Janeiro
3881S1, 3885S1, 3889S1

Fevereiro
3907S1, 3914S1, 3916S1, 3916S2, 3917S2

Março
3921S1, 3923S1, 3926S1, 3926S2, 3927S1, 3929S1, 3934S1, 3935S1, 3936S1, 3937S2

Abril
3944S1, 3945S1, 3949S1, 3952S1, 3953S1, 3954S1, 3954S2, 3956S1

Maio
3961S1, 3964S1, 3965S1, 3965S2, 3970S1, 3973S1, 3973S2, 3974S1, 3975S1, 3975S2, 3976S1

Junho
3982S2, 3982S3, 3992S1, 3993S1, 3993S2

Agosto
4021S1, 4030S1, 4034S1, 4035S1, 4036S1

Setembro
4042S2, 4044S1, 4046S1, 4048S1, 4049S1, 4054S1, 4062S1

Outubro
4063S1, 4065S1, 4066S1, 4067S2, 4069S1, 4069S2, 4072S1, 4074S1, 4074S2, 4075S1, 4076S1, 4078S1, 4078S2, 4079S2, 4080S1, 4082S1, 4082S2, 4083S1

Novembro
4086S1, 4087S1, 4089S1, 4091S1, 4091S2, 4092S1, 4092S2, 4093S1, 4094S1, 4096S1, 4097S1, 4098S1, 4099S1, 4100S1, 4101S1, 4102S1, 4103S1

Dezembro
4105S1, 4106S1, 4107S1, 4116S1, 4117S1, 4119S1, 4120S1
2009
Janeiro
4124S1, 4128S1, 4129S1, 4133S1, 4133S3, 4135S1, 4137S1, 4138S1, 4139S1
Fonte: Comissão de Sindicância do Senado.

Acusado de matar Arthur Sendas é condenado a 18 anos de prisão

Arthur Sendas

Assassino Roberto Costa Júnior

O TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio) condenou a 18 anos e 4 meses de prisão em regime fechado o motorista Roberto Costa Junior. Ele foi acusado de assassinar a tiros o empresário Arthur Sendas, em outubro do ano passado.
O juiz Fábio Uchôa, do 1º Tribunal do Júri do Rio, considerou o motorista culpado por homicídio duplamente qualificado, etendendo que o crime foi uma vingança que ocorreu por motivo fútil. "Nos aterroriza essa futilidade. Só uma pessoa que fosse da inteira confiança da família poderia entrar naquela casa. O que houve foi uma grande traição", afirmou.
Roberto Costa Junior também foi condenado a 2 anos de prisão em regime aberto por porte ilegal de armas. A defesa disse que vai recorrer da decisão.
Sendas, 73, fundador da rede varejista de supermercado Sendas, morreu após ser baleado na cabeça em seu apartamento, no Leblon (zona sul). Costa Junior chegou a afirmar, na época, que havia atirado acidentalmente após uma discussão com o empresário
Em julgamento realizado nesta terça-feira, a principal testemunha do crime derrubou a versão do tiro acidental. A empregada da casa do empresário, Claudia Martins, afirmou que não houve discussão entre o acusado do crime e a vítima.
"O 'seu' Arthur foi baleado assim que colocou os pés na porta e não houve nenhum diálogo entre ele e o assassino", contou.
Depoimento da família
A primeira pessoa a ser ouvida, na condição de informante, foi a viúva de Sendas, Maria Ablen Sendas. Ela contou que no dia do assassinato os dois chegaram em casa, no Leblon, por volta das 21 horas. Mais ou menos à meia noite, ela desligou a TV e Sendas deitou-se para ler. Foi quando a empregada da casa, Claudia, interfonou da cozinha para o quarto do patrão, dizendo que Junior estava na porta.
Sendas disse que falaria pelo interfone, mas Roberto insistia, dizendo que precisava falar pessoalmente, pois seu pai havia sofrido um acidente. "Meu marido então foi atendê-lo na área de serviço e pouco tempo depois eu ouvi um estampido, mas não sabia que se tratava de um tiro. Como ele demorava para voltar para o quarto, fui procurá-lo e vi que a cozinha estava vazia. Foi quando a Cláudia apareceu, chorando, dizendo que Arthur estava baleado", relatou.
O pai de Junior, Roberto Costa, que era motorista da família havia anos, disse que ficou sabendo pelo chefe da segurança do empresário que seu filho havia atirado em Sendas. Ele confirmou que Junior possuía uma arma e que estava com ela no dia do crime.
Na época do crime, Junior, que era motorista do neto de Sendas, João Arthur, estava sem trabalhar porque João estava viajando e havia um rumor de que Arthur Sendas ia demiti-lo.
O último a depor foi João Arthur Sendas, que disse que o réu trabalhava com ele há cerca de oito anos e que o viu armado algumas vezes. Ele falou ainda que estava viajando no dia do crime que não sabia de ninguém que tivesse algo contra o seu avô.

terça-feira, junho 23, 2009

Vale investe em biodiesel para auto-consumo

A Vale anuncia projeto para produção de biodiesel para abastecer suas operações e projetos na região Norte do Brasil, a partir de 2014, utilizando óleo de palma como matéria-prima, que será produzida pelo consórcio entre Vale e Biopalma da Amazônia S.A. (Biopalma). A participação da Vale no consórcio que tem como meta produção anual de 500 mil toneladas de óleo de palma é de 41%. A parcela da Vale na produção de óleo de palma será empregada para abastecer a planta de biodiesel de sua propriedade, a qual terá capacidade estimada em 160 mil toneladas de biodiesel por ano. O investimento total da Vale na participação no consórcio e na implantação da planta de biodiesel será de US$ 305 milhões, dos quais US$ 40 milhões serão desembolsados em 2009, dispêndio constante do orçamento de investimentos para 2009 anteriormente divulgado. Nossa produção de biodiesel será destinada a auto-consumo, previsto no uso do combustível B20 (20% de biodiesel e 80% de diesel comum) para abastecer nossa frota de locomotivas da Estrada de Ferro Carajás e máquinas e equipamentos de grande porte das minas de Carajás, no estado do Pará. Com esta iniciativa, a Vale se antecipará à regulamentação que prevê o uso de B20 em 2020. Este projeto está em linha com a estratégia da Vale de diversificação e otimização de sua matriz energética através da maior utilização de carvão térmico, combustíveis renováveis e gás natural. Rio de Janeiro, 23 de junho de 2009.

segunda-feira, junho 22, 2009

Vale e ArcelorMittal fecham preço de referência do minério de ferro e pelotas para 2009

A Vale concluiu a negociação do reajuste do preço de referência do minério de ferro e pelotas para 2009 com a ArcelorMittal Sourcing S.C.A (ArcelorMittal). Como resultado destas negociações, o preço de referência para o minério de ferro fino reduziu em 28,2% e granulado em 44,47% em relação ao de 2008. Os novos preços de referência para 2009, em tonelada métrica seca (dmt), são US$ 0,9651 por unidade de ferro para o minério de ferro fino do Sistema Sul e Sudeste (SSF), US$ 1,0095 para o fino de Carajás (SFCJ) e US$ 1,0962 para o granulado do Sistema Sul. O preço das pelotas reduziu 48,3% em relação a 2008 e o novo preço de referência para 2009 em tonelada métrica seca (dmt) é de US$ 1,1384 por unidade de ferro para pelotas de alto forno e US$ 1,2523 para pelotas de redução direta.

sexta-feira, junho 19, 2009

PREFEITURA MUNCIPAL DE PARAUAPEBAS


ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

CONVITE


A PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS CONVIDA A IMPRESSA PARA FAZER A COBERTURA DAS REUNIÕES DO PLANO PLURIANUAL E LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL – PPA, QUE ACONTECERÃO CONFORME CALENDÁRIO ABAIXO.

DATA
DISTRITO
LOCAL
HORÁRIO
20/06/2009 (SÁBADO)
VILA SANÇÃO
ESCOLA ALEGRIA DO SABER
16 HORAS
21/06/2009 (DOMINGO)
CEDERE I – ONALÍCIO
ESCOLA ANTÔNIO VILHENA
09 HORAS
22/06/2009 (SEGUNDA)
VILA RICA
ESCOLA EUNICE MOREIRA
19 HORAS
23/06/2009 (TERÇA)
CIDADE NOVA
CEUP
19 HORAS
24/06/2009 (QUARTA)
RIO VERDE
OUVIDORIA MUNICIPAL
19 HORAS
25/06/2009 (QUINTA)
LIBERDADE
ESCOLA JEAN PIAGET

19 HORAS
26/06/2009 (SEXTA)
BAIRRO DA PAZ
ESCOLA FARUK SALMEN
19 HORAS
04/07/2009 (SÁBADO)
PALMARES I
ESCOLA PAULO FREIRE
16 HORAS
05/07/2009 (DOMINGO)
PALMARES II
CRECHE CRESCENDO NA PRÁTICA
09 HORAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS. NOSSA GENTE, NOSSO FUTURO.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

RELEASE
O PLANO PLURIANUAL – PPA FAZ PARTE DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO DE UM GOVERNO, SEJA NA ESFERA, ESTADUAL OU MUNICIPAL. O PPA TEM UMA VISÃO A MÉDIO PRAZO DO PLANEJAMENTO PÚBLICO, VISANDO A SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA E GERANDO AÇÕES PARA COMBATÊ-LO, ATENDENDO, ASSIM, A DEMANDA DA SOCIEDADE.
O ELEMENTO CENTRAL DO PPA É O PROGRAMA, ENTENDIDO COMO UM CONJUNTO DE AÇÕES NA FORMA DE PROJETOS, ATIVIDADES, INCENTIVOS FISCAIS, NORMAS ENTRE OUTROS.
A GESTÃO POR PROGRAMAS TRAZ A POSSIBILIDADE DE TRABALHAR DE FORMA COOPERATIVA, ASSEGURANDO OS DIREITOS DE CIDADANIA E AFIRMA O PROPÓSITO DA DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO. DESSA FORMA, A PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS ESTARÁ REALIZANDO REUNIÕES COM A COMUNIDADE, RETOMANDO ASSIM, AS DISCUSSÕES COM A POPULAÇÃO, PARA REALIZAÇÃO DE UMA GESTÃO PARTICIPATIVA, A QUAL É O OBJETIVO DO GOVERNO CIDADÃO.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARAUAPEBAS. NOSSA GENTE, NOSSO FUTURO.

quinta-feira, junho 18, 2009

Arnaldo Jabor sobre Sérgio Moraes...

Como sempre Arnaldo Jabor tece seu comentário, muito bem apanhado diga-se de passagem, da dura realidade que vivemos em nosso país. Para alguns todos os previlégios legais, ilegais, imorais etc. e tal enquanto que para outros a realidadede nua e crua de se conviver com pessoas tão inescrupolosas.
Com carinho
Neura. Interessante não????

Segue abaixo o comentário de Arnaldo Jabor no Jornalda Globo de ontem a noite do nosso deputado Sérgio Moraes, ex-prefeito de Santa Cruz!!

"Sabe que talvez o Deputado Sérgio Moraes tenha razão.
A opinião pública neste país não serve para nada, nós somos os cabeçasduras. Nós não entendemos ainda que políticos como ele, que sãomaioria na Câmara, foram gerados nas belas picaretagens municipais,nas malandragens escusas, nos sacos puxados, nos golpinhos dasprefeituras, nas propinas de empreiteiros. Nós não entendemos ainda que eles não tem sentimentosvelhos como os nossos. Sentimentos como interesse público, amor aopaís e outras bobagens. Nós somos bobos, não sacamos ainda que elesmoram em outro país chamado Congresso, onde as leis são feitas paraeles mesmos. Chamamos de roubo de dinheiro público, o que para elesé apenas um delicioso uso-fruto do maravilhoso cinismo da modernafalta de vergonha. Achamos que eles foram eleitos para legislar.
Quando não estão no Congresso, apenas para construir castelos, arrumaruma grana fácil, empregar parentes, pegar umas propinas. Nós não sabemos de nada, principalmente os queelegeram sete vezes Sérgio Moraes, que responde a oito processosinclusive com um suposto envolvimento com um caso de prostituição. Por isso guardem esse nome, Sérgio Moraes, ele é o novo. Nós já éramos.
Abaixo a opinião pública." (Arnaldo Jabor)

Supremo derruba obrigatoriedade de diploma de jornalismo para exercer a profissão


Por 8 votos a 1, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram na sessão desta quarta-feira (17) que o diploma de jornalismo não é obrigatório para exercer a profissão. Votaram contra a exigência do diploma o relator Gilmar Mendes e os ministros Carmem Lúcia, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso de Mello. Marco Aurélio defendeu a necessidade de curso superior em jornalismo para o exercício da profissão. Os ministros Joaquim Barbosa e Carlos Alberto Menezes Direito não estavam presentes na sessão.

Grupo de discussão

E você? O que achou da decisão do STF de não exigir mais o diploma de jornalismo para o exercício da profissão?

Deixe aqui sua opinião

Por maioria, Supremo decide derrubar a Lei de Imprensa.

Para o relator, danos a terceiros não são inerentes à profissão de jornalista e não poderiam ser evitados com um diploma. Mendes acrescentou que as notícias inverídicas são grave desvio da conduta e problemas éticos que não encontram solução na formação em curso superior do profissional. Mendes lembrou que o decreto-lei 972/69, que regulamenta a profissão, foi instituído no regime militar e tinha clara finalidade de afastar do jornalismo intelectuais contrários ao regime. Sobre a situação dos atuais cursos superiores, o relator afirmou que a não obrigatoriedade do diploma não significa automaticamente o fechamento dos cursos. Segundo Mendes, a formação em jornalismo é importante para o preparo técnico dos profissionais e deve continuar nos moldes de cursos como o de culinária, moda ou costura, nos quais o diploma não é requisito básico para o exercício da profissão. Mendes disse ainda que as próprias empresas de comunicação devem determinar os critérios de contratação. "Nada impede que elas peçam o diploma em curso superior de jornalismo", ressaltou. Leia aqui a íntegra do voto.

Seguindo voto do relator, o ministro Ricardo Lewandowski enfatizou o caráter de censura da regulamentação. Para ele, o diploma era um "resquício do regime de exceção", que tinha a intenção de controlar as informações veiculadas pelos meios de comunicação, afastando das redações os políticos e intelectuais contrários ao regime militar.Entidades se manifestam

Fenaj diz que decisão do Supremo "rebaixa" exercício do jornalismo no BrasilPara ANJ, decisão do STF sobre diploma de jornalista consagra o que já acontece na prática ABI diz que fim do diploma expõe jornalistas a riscos e fragilidades.

Já Carlos Ayres Britto ressaltou que o jornalismo pode ser exercido pelos que optam por se profissionalizar na carreira ou por aqueles que apenas têm "intimidade com a palavra" ou "olho clínico".

O ministro Celso de Mello afirmou que preservar a comunicação de ideias é fundamental para uma sociedade democrática e que restrições, ainda que por meios indiretos, como a obrigatoriedade do diploma, devem ser combatidas.

O único voto contrário no julgamento foi dado pelo ministro Marco Aurélio. Ele alegou que a exigência do diploma existe há 40 anos e acredita que as técnicas para entrevistar, editar ou reportar são necessárias para a formação do profissional. "Penso que o jornalista deve ter uma formação básica que viabilize a atividade profissional que repercute na vida dos cidadãos em geral", afirmou.

Disputa jurídica

Os ministros analisaram um recurso extraordinário interposto pelo Sertesp (Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo) e pelo Ministério Público Federal. O recurso do Sertesp contestava um acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que afirmou a necessidade do diploma, contrariando uma decisão da primeira instância em uma ação civil pública. O Ministério Público Federal sustenta que o decreto-lei 972/69, que estabelece as regras para exercício da profissão de jornalista, incluindo a obrigatoriedade do diploma, não é compatível com a Constituição de 1988.

Em novembro de 2006, o STF garantiu o exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão independentemente de registro no Ministério do Trabalho ou de diploma de curso superior na área. No último dia 30 de abril, os ministros do STF decidiram derrubar a Lei de Imprensa. Sete ministros seguiram o entendimento do relator do caso, Carlos Ayres Britto, de que a legislação, editada em 1967, durante o regime militar (1964-1985), é incompatível com a Constituição Federal.

Sertesp x FenajTais Gasparian, representante da Sertesp, afirmou durante julgamento que artigo do decreto-lei 972 apresenta incompatibilidade com artigos da Constituição Federal que citam a liberdade de manifestação do pensamento e o exercício da liberdade independentemente de qualquer censura. De acordo com Gasparian, a profissão de jornalista é desprovida de qualificações técnicas, sendo "puramente uma atividade intelectual". A representante questionou qual o consumidor de notícias que não gostaria de receber informações médicas, por exemplo, de um profissional formado na área e não de um com formação em comunicação. Gasparian lembrou ainda que a obrigatoriedade do diploma foi instituída por uma junta militar que nem poderia legislar por decreto-lei. A ideia, defende a representante, era restringir a liberdade de expressão na época da ditadura, "estabelecendo um preconceito contra profissionais que atuavam na área", afirmou. O Procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, afirmou que o curso superior de jornalismo age como obstáculo à livre expressão estabelecida na Constituição. "A atividade exige capacidade de conhecimento multidisciplinar", afirmou Souza, acrescentando que o diploma fecha a porta para outros profissionais transmitirem livremente seu conhecimento através do jornalismo. Do outro lado estava a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), favorável ao diploma. O advogado da entidade, João Roberto Fontes, afirmou que a não exigência do diploma significa uma precarização das relações trabalhistas entre donos de conglomerados e jornalistas. "Haverá uma proletarização ainda maior da profissão de jornalismo, uma vez que qualquer um poderá ser contratado ao 'bel-prazer do sindicato patronal'", afirmou Fontes. O advogado lembrou que a imprensa é conhecida como o quarto poder. "Ora, se não é necessário ter um diploma para exercer um poder desta envergadura, para que mais será preciso?", questionou.

Grace Mendonça, em nome da Advocacia-Geral da União, citou a regulamentação em outras profissões para defender que o jornalismo também tenha suas exigências. Ao defender o diploma, Mendonça citou a figura do colaborador, que pode disponibilizar à sociedade seus conhecimentos específicos, e do provisionado, que poderá atuar em locais em que não haja jornalista formado. "A simples leitura do decreto, livre das circunstâncias temporais [do período do regime militar], não afronta a Carta da República. Seu conteúdo é constitucional", finalizou Mendonça.

COMENTÁRIO:

AINDA BEM QUE A CORTE JUDICIAL MAIOR DO BRASIL, ENTENDEU QUE A INFORMAÇÃO NÃO DEVE SER "PATENTEADA" POR QUEM QUER QUE SEJA, COM A DESCULPA DA EXIGÊNCIA DE DIPLOMA PARA SE EXERCER O OFÍCIO DE INFORMAR. ATÉ PORQUE, É O ÚNICO PAÍS DO MUNDO QUE UM GRUPO DE "ELITISTA" PRECONIZA ESSA "NECESSIDADE" DE DIPLOMA DE JORNALISMO PARA SE EXERCER TAL PROFISSÃO, É O BRASIL, PORQUE NOS DEMAIS PAISES NÃO É EXIGIDO ESSE TAL "DIPLOMA". LÓGICO QUE COM ISSO, NÃO DEVEMOS DEIXAR DE PRIMAR POR UM BOM PREPARO ACADÊMICO OU INTELECTUAL PARA O EXERCÍCIO DESSA PROFISSÃO DE GRANDE RELEVÂNCIA PARA A SOCIEDADE COMO UM TODO. QUEM DESEJAR PODE ATÉ FAZER O CURSO DE JORNALISMO COMO ACONTECE EM VÁRIOS PAÍSES QUE EXISTE O CURSO DE JORNALISMO, MAS NÃO EXISTE A OBRIGATORIEDADE DE SE TER O DIPLOMA PARA EXERCER A PROFISSÃO DE JORNALISTA. COMUNGO COM O PRINCÍPIO DO MAIOR JORNALISTA DA AMÉRICA LATINA LÚCIO FLAVIO PINTO, QUE NÃO TEM FORMAÇÃO JORNALISTICA, O MESMO É SOCIÓLOGO, QUE A PESSOA QUE DESEJA SER JORNALISTA, TENHA NO MÍNIMO UM CURSO SUPERIOR EM QUALQUER ÁREA. PORQUE TAMBÉM NÃO É CONCEBÍVEL TERMOS UM MONTE DE "JORNALISTAS" NO BRASIL TOTALMENTE DESPREPARADOS INTELECTUALMENTE QUE ESCREVE MAL, LÊ MAL E SE EXPRESSA MAL. EM PARAUAPEBAS NO SUDESTE DO PARÁ, TEMOS ESSE GRANDE EXEMPLO. QUALQUER INDIVÍDUO QUE CHEGA ALÍ E NÃO TEM PROFISSÃO NENHUMA E NEM FORMAÇÃO ACADÊMICA, DA NOITE PARA O DIA SE TORNA "REPÓRTER" , "JORNALISTA" E PROPRIETÁRIOS DE JORNAIS. QUANDO NÃO ENVEREDAM POR ESSE CAMINHO, VIRAM "PASTORES" E "PASTORAS" EVANGÉLICAS. NÃO SOU CONTRA A NINGUÉM ALMEJAR QUERER SER ALGUMA COISA NESTA VIDA, PORÉM, CADA UM DEVE PAGAR O LEGÍTIMO PREÇO PARA EXERCER QUALQUER ATIVIDADE PROFISSIONAL. ALGUÉM PARA SER MÉDICO, ADVOGADO, ENGENHEIRO, OU ODONTÓLOGO, NÃO TEM QUE FAZER VESTIBULAR, PASSAR, DEPOIS FREQUENTAR ALGUNS ANOS A FACULDADE PARA SE FORMAR? ASSIM TAMBÉM DEVE SER O JORNALISTA. LÓGICO QUE NÃO DEVEMOS COMPARAR ESSA PROFISSÃO COM AS DEMAIS MENCIONADAS, COMO UM "JORNALISTA" FORMADO DE PARAUAPEBAS EM UMA REUNIÃO DA ASSOCIAÇÃO DA NOSSA, DEIXOU ESCAPOLIR SEU DESEJO DE SE CRIAR UMA "ORDEM" COMO A DOS ADVOGADOS, PARA "EXAMINAR" E "PENEIRAR" OS PROFISSIONAIS DO JORNALISMO. QUANTA PRETENSÃO DESSES MEDIÓCRES TRAVESTIDOS DE INTELECTUAIS! A INFORMAÇÃO NÃO DEVE SER MONOPOLIZADA POR VONTADE DE GRUPELHOS QUE SE ACHAM ACIMA DO BEM E DO MAL! PARABÉNS SENHORES MINISTROS PELA SÁBIA DECISÃO! AGORA FAZEMOS O APELO QUE AQUELE QUE DESEJAR SE TORNAR JORNALISTA, PELO MENOS FAÇA UM CURSO SUPERIOR EM QUALQUER ÁREA PARA VALORIZAR MAIS AINDA ESSA PROFISSÃO NOBRE E DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA E PARA O MUNDO. PORQUE NEM SEMPRE O CURSO DE JORNALISMO CREDENCIA O FORMANDO PARA EXERCER TAL ATIVIDADE, PORQUE ALÉM DE SE TER VOCAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DESSA ATIVIDADE COMO AS DEMAIS, PRECISA-SE TER CORAGEM E DESTEMOR PARA ENFRENTAR OS PODEROSOS E OS BANDIDOS DO NOSSO PAÍS.

Jornalista sem curso na área, Valter Desidério Barreto. Fundador do Jornal Boca no Trombone do Estado do Pará, atuando na área de jornalismo a mais de duas décadas.

sexta-feira, junho 12, 2009

Diretor do BT, recebe homenagem da Vale Rio em forma de quadro

Diretor do BT exibindo mais
um troféu em sua carreira.



É com muita alegria e satisfação que venho a público agradecer a Vale Rio, pela foto da planta com o meu nome emoldurada que a mesma plantou na reserva florestal de Carajás e que me foi enviada esta semana através do correio via SEDEX. Não tenho palavras para descrever a grande honra por esta tão importante homenagem feita a um cidadão comum como eu sou, por uma empresa que consta no ranking mundial como a 2ª maior empresa de mineração do mundo. Nesta oportunidade quero deixar registrado neste espaço, que me tornei "embaixador" voluntário da Vale por onde quer que eu vá nos quatro cantos do nosso país por reconhecer a grandiosidade da mesma para o engrandecimento da nossa nação. Essa minha atitude foi depois de perceber a grande importância que esta grande empresa representa não só para o Brasil como para o mundo, no que diz respeito a qualidade de vida para o povo através do beneficiamento dos diversos minérios que a mesma extrai nas diversas regiões do nosso Brasil transformando-os em utensílios domésticos e utilitários através das ciderúrgicas e fábricas de diversos produtos, como automóveis, eletro-domésticos e tantos outros derivados para o bem estar de um povo. Não devemos esquecer também, da grande preocupação que a mesma tem com o meio ambiente, desenvolvendo diversos projetos na área de preservação ambiental, inclusive mantendo viveiros de diversos tipos de plantas catalogada nas diversas regiões do país. Por tudo isso é que nós brasileiros, nos sentimos honrados por termos uma empresa como a Vale. Minha atitude aqui não é de bajulação e nem de puxa-saco desta empresa que representa bem a pujança do nosso país lá fora não, é o justo reconhecimento que se não fosse a existência da mesma na nossa pátria, com certeza hoje não teríamos dado um grande salto para o progresso e competitividade juntamente com outros países ditos evoluídos.
Obrigado Vale pela homenagem a mim prestada através desse gesto de consideração e respeito a um cidadão brasileiro que compartilha e comunga com seu espírito de progresso e defesa do meio ambiente.

Valter Desiderio Barreto - Diretor Presidente do jornal Boca no Trombone do Estado do Pará.

Trilhos da Estrada de Ferro Carajás vão virar pontes




Marabá (PA) e Açailândia (MA) estão entre os oito municípios beneficiados com a doaçãoOito municípios localizados ao longo da Estrada de Ferro Carajás (EFC), no Pará e Maranhão, receberão da Vale 10 quilômetros de trilhos que serão reaproveitados na construção de pontes metálicas. O material, que vai permitir às prefeituras realizarem obras para a melhoria de acessos em dezenas de povoados, representa uma economia de R$ 600 mil para os municípios. A doação integra uma das linhas de ação do Plano de Gestão de Investimentos Sociais da Vale (PGIS) e está alinhada à política socioambiental da empresa no reaproveitamento de materiais.A partir deste mês, Marabá, no sudeste do Pará, e os municípios maranhenses de Vitória do Mearim, Miranda do Norte, Tufilândia, Açailândia, Santa Rita, Igarapé do Meio e Buriticupu, receberão as estruturas metálicas. Com os trilhos serão construídas 24 pontes que, além de melhorar o acesso urbano facilitará o escoamento da produção local. É o caso de Marabá, município com cerca de 200 mil habitantes considerado um pólo de desenvolvimento e rota do transporte de produtos, como ferro-gusa, manganês, cobre, combustíveis e veículos.Em Marabá serão construídas duas pontes na área urbana que irão substituir as antigas travessias de madeira. De acordo com Lucídio Colinetti, secretário de Obras de Marabá, as novas pontes garantirão mais segurança à população. "As pontes antigas estavam em estado de degradação e limitavam a passagem da população em alguns pontos da cidade, agora teremos mais segurança", reforça.O gerente geral de Relações Institucionais da Vale, José Carlos Sousa, explica que a melhoria de acesso nas comunidades é o principal objetivo da doação, pois representa mais segurança e comodidade para as populações. "No final do mês de maio a Prefeitura de Pindaré Mirim inaugurou na comunidade de Olho d'Água dos Carneiros um pontilhão construído com trilhos doados pela empresa e, até o final de julho, a Vale entregará à comunidade de Alto Alegre do Pindaré uma passarela e um viaduto rodoviário", explica José Carlos. Em Açailândia, os trilhos doados serão usados também para melhorar o saneamento, a partir de sua utilização como tampas para bueiros, galerias de esgoto e sistemas de drenagem. "Essa parceria com a Vale possibilitará a redução de custos com manutenção e, assim, poderemos direcionar os recursos para as áreas de saúde e educação", explica Antonio Galvão, secretário de Meio Ambiente de Açailândia.Marabá, 9 de junho de 2009.

segunda-feira, junho 08, 2009

Marinha e Aeronáutica dizem que foram encontrados 16 corpos de vítimas do voo AF 447; informação anterior falava em 17

Parte dos destroços do avião

Mapa da área onde caiu o avião

Autoridades da Marinha e da Aeronáutica brasileiras afirmaram em coletiva no Recife que foram encontrados 16 corpos de vítimas do acidente com o Airbus da Air France, e não 17, conforme foi divulgado anteriormente. Segundo o capitão de fragata Giucemar Tabosa, assessor de comunicação da Marinha, os corpos encontrados devem chegar a Fernando de Noronha na manhã de terça-feira (9).

Equipes de resgate recolhem peça da fuselagem do Airbus da Air France; Marinha e Aeronáutica retificaram de 17 para 16 o número de corpos que foram recolhidos
Pilotos da Air France ameaçam não voar até sensores mudarem
Lula diz que país fará o possível para resgatar corpos de passageiros do voo 447
O erro de informação teria sido causado pela dificuldade no resgate dos corpos e o repasse deles aos navios. "Esse resgate é feito por embarcações menores, específicas para esse tipo de operação. A nossa contagem precisa só foi feita após a fragata Constituição receber esses corpos da fragata Ventose (da Marinha francesa)", informou Giucemar.

De acordo com o capitão de fragata, a Ventose resgatou sete corpos, e não oito, conforme informação anterior. A entrega desses corpos à embarcação brasileira aconteceu porque "a Ventose tem capacidade limitada para armazenar os corpos. Só pode armazenar 15", informou.

Por conta do erro de informação, o repasse de informações de corpos resgatados será feito quando eles estiverem de posse da Marinha brasileira. "Não informaremos mais o sexo dos corpos. Nós temos aqui um compromisso em relação ao repasse dos fatos que estão acontecendo. E ele se torna ainda mais importante, pois ninguém da imprensa está lá para registrar o que está acontecendo", explicou o tenente-coronel da Aeronáutica Henry Munhoz. Sobre os resultados desta segunda-feira (8), a Marinha disse que as condições climáticas "não atrapalham a operação", mas existem áreas de instabilidade. Mesmo assim, não existem ainda informações sobre resgates nesta manhã. "Temos outros pontos avistados pelas aeronaves, que possivelmente são corpos. Mas não temos a confirmação. Corpos e destroços podem ter sido resgatados e serão informados posteriormente. É preciso dizer que esse processo é dinâmico. Neste momento, a realidade já é outra", disse o tenente-coronel.
VEJA TRECHOS DA ENTREVISTA
As operações desta segunda continuam nos pontos onde foram localizados os corpos, a cerca de 70 km do último local onde o Airbus fez contato com o Cindacta 3 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), em Recife.

A Marinha também informou que o navio-patrulha Guaíba passa a substituir, a partir de hoje, o navio-patrulha Grajaú, que retornou a Natal (RN) para abastecimento. O tenente-coronel da Aeronáutica, Henry Munhoz, disse que a aeronave R-99 permanecerá fazendo varredura eletrônica com o objetivo de encontrar outros corpos e destroços do Airbus A330-200. Munhoz também afirmou que as buscas vão continuar por tempo indeterminado. "Serão feitas quantas viagens forem necessárias", informou a Aeronáutica. Ao todo, seis navios e 14 aviões participam do trabalho de buscas. No entanto, mais embarcações podem chegar ao local para reforçar as buscas. "A Marinha está preparada para ampliar os meios por conta da ampliação da área de busca, se isso for necessário", informou o capitão de fragata Giucemar.

ChegadaA fragata Constituição deverá chegar amanhã próximo ao arquipélago de Fernando de Noronha, mas o desembarque dos corpos depende das condições climáticas. "Essa fragata está transportando todos os 16 corpos já resgatados. Todos foram transferidos, sem comprometer significativamente a chegada", disse o capitão de fragata.

A Aeronáutica afirma que o resgate de helicóptero pode não acontecer imediatamente após a chegada da fragata ao ponto marcado no oceano (a 300 km de Fernando de Noronha). "Informações meteorológicas apontam para instabilidade no arquipélago. Isso pode de alguma forma dificultar a chegada dos corpos. O resgate tem que acontecer em uma condição de tempo ideal. Por isso não vamos dar hora específica para essa chegada", informou Henry. "Queremos trazê-los o mais rápido possível ao continente e entregarmos ao IML. É importante frisar também que os corpos são prioridade nesse resgate. Mas a chegada dos navios e a retirada demora um pouco".

Tabosa, da Marinha, disse que assim que os corpos a bordo da fragata Constituição forem levados ao arquipélago, eles passarão por "tratamento pericial inicial" para serem transportados ao Recife. As buscas continuarão de forma ininterrupta nos pontos onde foram encontrados os corpos. Paralelamente ao resgate dos corpos, peritos da Polícia Federal coletam amostras de DNA dos familiares das vítimas no Rio de Janeiro para agilizar os trabalhos de identificação.

IML de Recife cria força-tarefa para identificar corpos de vítimas do voo 447
Coleta de DNA marcou fim de semana dos parentes de passageiros do voo 477
Falha em sensor de Airbus foi revelada em 96, diz jornal
Mais Imagens no álbum do dia.

A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco garante que o Instituto Médico Legal (IML) de Recife está preparado para receber os corpos das vítimas do acidente do voo 447 da Air France. Uma força-tarefa foi criada para tentar agilizar os trabalhos de identificação das vítimas tão logo os corpos cheguem à capital do Estado.

A busca e o resgate dos corpos é responsabilidade das Forças Armadas brasileiras, a investigação das causas do acidente compete a autoridades francesas e a identificação dos corpos será feita pela Polícia Civil de Pernambuco em conjunto com a Polícia Federal.

Desde ontem, um cerco de policiais civis isola parte da rua onde funciona o IML, no bairro de Santo Amaro, impedindo que populares e até mesmo os jornalistas se aproximem do local. Como a primeira embarcação da Marinha brasileira, a fragata Constituição, só deve chegar a Fernando de Noronha amanhã (9), a quantidade de curiosos presentes ao local era pequena na tarde de ontem (7), a maioria, moradores das proximidades do IML.

Repercussão do caso.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta manhã no programa de rádio "Café com Presidente" que o governo brasileiro continuará o esforço para localizar todos os passageiros e tripulantes do voo AF 447 da Air France. "Vamos fazer todo o esforço que estiver ao nosso alcance para encontrar tudo o que for possível encontrar", disse, ao encerrar o programa semanal."Encontrar os corpos neste momento de dor não vai resolver o problema, mas já é um conforto imenso para a família", disse Lula.

Analistas afirmam que a descoberta de destroços do Airbus A330-200 já devem ajudar nas investigações sobre o acidente, mas dificilmente darão informações conclusivas.

quarta-feira, junho 03, 2009

Diretor da Vale estava no voo da Air France

É com grande pesar que a Vale informa que Marco Antonio Camargos Mendonça, diretor da área de Manganês e Ligas, estava entre os passageiros do voo 447 da Air France. Marco tinha 44 anos, era formado em Engenharia de Minas pela Universidade Federal de Ouro Preto (MG) e fez MBA Executivo na Fundação Dom Cabral. Estava na Vale desde 2000 e, em 2007, foi nomeado Diretor de Manganês e Ligas. Recentemente, assumira uma posição no Conselho de Administração do Instituto Internacional de Manganês.Marco era casado com a jornalista e profissional de marketing Renata Mondelo Mendonça, funcionária da Vale no Rio de Janeiro e mãe do filho do casal, Thiago, de 11 meses. Marco também era pai de João Marcos, de 13 anos, fruto de seu primeiro casamento e que mora em Conselheiro Lafaiete (MG).Marco Mendonça era um executivo brilhante, que vinha realizando um trabalho de alta qualidade, um dos maiores talentos da Vale e tinha um futuro promissor na empresa. Temos recebido manifestações de pesar de pessoas do mundo inteiro. Sentimos muito esta perda. A Vale está dando todo o apoio possível à família dele.

Veja nomes de 96 ocupantes do avião da Air France

Familiares ou empresas em que trabalhavam passageiros que embarcaram no Airbus-A330 da Air France, que cumpria o voo AF 447 e desapareceu na noite de domingo, confirmaram alguns de seus nomes. Ao todo, são 228 pessoas a bordo, sendo 216 passageiros e 12 tripulantes
Leia a cobertura completa sobre o voo AF 447.Veja galeria de imagens dos passageiros.Mapa mostra trajeto de voo antes de desaparecer.Veja onde conseguir informações sobre o voo
Segundo a Air France, 58 brasileiros estavam na aeronave.
O voo AF 447 decolou por volta das 19h de domingo do aeroporto do Galeão (Tom Jobim) e deveria pousar no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, por volta das 11h local (6h de Brasília). O último contato com o comando aéreo brasileiro ocorreu por volta das 22h30.
Em nota, a empresa afirma que a aeronave "cruzou uma zona com forte turbulência" por volta das 23h (horário de Brasília) e enviou alerta automático sobre problemas no circuito elétrico às 23h14.
Os nomes confirmados até agora são:
Adriana Francisco Van Sluijs, 40, da área de comunicação corporativa da Petrobras
Agostino Cordioli, 73, empresário italiano de Verona. Viajou a negócios para Fortaleza
Ahmed Faouzi, técnico veterinário marroquino
Aisling Butler, 26, médica irlandesa
Alexander Bjoroy, 11, estudante britânico
Alexander C., 25, estudante alemão
Alexander Paulitsch, 35, consultor comercial italiano de San Candido (Bolzano)
Ana Carolina Rodrigues, 28, integrante da ONG Viva Rio
Anna Negra, 28, espanhola
Andrés Suárez Montes, 38, engenheiro espanhol que trabalhava no Brasil
Angela Cristina de Oliveira Silva, responsável por uma organização internacional
Anne Harris, 54, mulher do geólogo Michael Harris
Antonio Gueiros, diretor de informática da Michelin
Arden Jugueta, marinheiro filipino que pegaria conexão em Paris
Arthur Coakley, 61, engenheiro inglês que veio ao Brasil a trabalho
Bianca Machado Cotta, médica que viajava com o marido em lua de mel
Brad Clemes, 49, canadense; executivo da Coca-Cola na Bélgica
Carlos Eduardo Lopes de Mello, recém-casado com Bianca
Carmen E., economista alemã; filha de Rolf E.
Christine Badre Schnabl, 34, sueca
Christin Pieraerts, funcionária da unidade Paris da Michelin
Clara Sofie E., 2, filha de Carmen E.
Claudia Degli Esposti, 55, italiana, empresária que trabalha com marketing
Claus-Peter Hellhammer, 28,, 28, funcionário alemão da ThyssenKrupp Steel AG
Deise Possamai, 34, funcionária da prefeitura de Criciúma
Eithne Walls, médica irlandesa
Enzo Canaletti, italiano, marido de Angela Cristina de Oliveira Silva
Erich Heine, presidente da ThyssenKrupp CSA - Companhia Siderúrgica do Atlântico
Fatma Ceren Necipoglu, professora turca da Anadolu University
Fouad Haddour, veterinário marroquino
Francisco Eudes Mesquita Valle, viajou ao lado do filho, da mulher e da nora
Georg Lercher, 34, empresário italiano do setor florestal de San Candido (Bolzano)
Georg Martiner, 24, de origem brasileira, adotado com dois irmãos por uma família italiana
Giovanni Batista Lenzi, deputado da Província Autônoma de Trento
Graham Gardner, 52, engenheiro escocês que trabalha no Rio
Gustavo Peretti, 30, brasileiro, funcionário da petrolífera norueguesa StatoilHydro.
Harald Maximillian Winner, 44, alemão que iria providenciar documentos para se casar
Hilton Jadir Silveira de Souza, 50, engenheiro da Petrobras que viajou a trabalho
Hannelore E., dona de casa, mulher de Rolf E; alemã
Ines G., 31, gerente de vendas alemã
Iris M., 21; alemã
Izabela Maria Furtado Kestler, professora de alemão da UFRJ
Isis, francesa, mulher de José Ronnel Amorim
Jane Deasy, médica irlandesa
Jean-Claude Lozouet, francês que viajou separado da mulher
João Marques da Silva Filho, 67, gerente de interface do Estaleiro Atlântico Sul
José Roberto Gomes, 50, professor de administração da PUC-RJ
José Ronnel Amorim, 35, dentista casado com a francesa Isis
Jozsef Gallasz, 44, húngaro, marido de Rita Szarvas
Júlia Chaves de Miranda Schmidt, 27, advogada mineira
Juliana Aquino, 29, cantora, mora na Alemanha e passava férias com a família em Brasília
Kristian Berg Andersen, 37, norueguês, funcionário da petrolífera norueguesa StatoilHydro
Koo Hak-rim, 40, sul-coreano
Laura Rahal, 28, engenheira sueca que veio ao Brasil a trabalho
Leonardo Veloso Dardengo, 31, oceanógrafo e doutorando da Coppe/UFRJ
Letícia Chem, 36, gerente de roaming internacional da operadora Oi
Luciana Clarkson Seba, psicóloga, viajou ao lado do marido, Paulo Brito, e dos sogros
Luigi Zortea, prefeito de Canal San Bovo, em Trento (Itália)
Luis Cláudio Monlevad, 48, funcionário da empresa de tubulações Saint-Gobain
Luiz Roberto Anastácio, presidente da Michelin para a América do Sul
Marcela Marques Pellizzon, 29, geóloga, funcionária da petrolífera norueguesa StatoilHydro
Marcelle Valpaços Fonseca Lima, 28, procuradora do Estado do Rio
Marcelo Parente, 38, chefe de gabinete do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB)
Marcos Mendonça, diretor de manganês da Vale
Marcia Moscon de Faria, 49, psicóloga, funcionária da Vara da Infância, Juventude e Idoso do TJ do Rio
Maria de Fátima Brito, arquiteta, viajou ao lado do marido, do filho e da nora
Martin N., 29, médico alemão
Michael Harris, 60, geólogo americano que trabalha para a Devon Energy no Brasil
Moritz Koch, 54, arquiteto alemão, veio ao Rio para reunião no escritório de Oscar Niemeyer
Mateus Nazareth Ceva Antunes, 3, filho de Octavio e Patricia, também no voo
Mulher de Marcelo Parente, cujo nome não foi confirmado
Martin, 29, médico alemão em férias no Brasil
Nelson Marinho Filho, 40, mecânico de engrenagens
Octavio Augusto Ceva Antunes, professor do Instituto de Química da UFRJ
Philipe Schnabl, 5, filho de Christine Schnabl
Pablo Dreyfus, 38, argentino integrante da ONG Viva Rio
Patricia Nazareth Antunes, química da Anvisa que viajava com o marido, Octavio
Paulo Valle Brito, empresário, viajou ao lado da mulher, Luciana Sebá, e dos pais
príncipe Pedro Luis de Orleans e Bragança, 26, descendente de dom Pedro 2º
Rajae Tazi Moukha, veterinária marroquina
Regine E., alemã, professora de música; filha de Rolf E.
Rino Zandonai, diretor da Associazione Trentini Nel Mondo
Rita Szarvas, terapeuta húngara de um centro para crianças com deficiência motora
Filho de 7 anos de Jozsef Gallasz e Rita Szarvas, cujo nome ainda não foi divulgado
Roberto Corrêa Chem, 66, cirurgião plástico e professor universitário
Rolf E, aposentado alemão
Sandrine Artiguenave, 34, francesa
Silvio Barbato, ex-diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional
Simone Jacomo dos Santos Elias, 41, psicológa, funcionária da Vara da Infância, Juventude e Idoso do TJ do Rio
Sonia Maria Amorim, 57, funcionária da Vara da Infância, Juventude e Idoso do TJ do Rio
Stephane Artiguenave, 35, francês, vendedor da CGED
Valnilzia Betler, 44, casada com um alemão
Vera Chem, 63, psicóloga, casada com Roberto Chem
Zoran Markovic, 45, marinheiro croata de Kostelji
Tripulantes
Clara Mar Amado, 32, argentina com nacionalidade francesa
Lucas Gagriano Juca, 24, comissário - único tripulante brasileiro.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...