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domingo, março 10, 2019

Queda de avião na Etiópia deixa 157 mortos, segundo a companhia aérea

Aeronave caiu 6 minutos após decolar neste domingo com destino a Nairobi, no Quênia. As causas da queda do avião ainda são desconhecidas.

 

Por G1 *

 Local onde caiu avião na Etiópia ; acidente deixou 157 mortos, segundo a Ethiopian Airlines — Foto: Tiksa Negeri/Reuters

Local onde caiu avião na Etiópia ; acidente deixou 157 mortos, segundo a Ethiopian Airlines — Foto: Tiksa Negeri/Reuters.
 

Um avião da Ethiopian Airlines, que voava da capital da Etiópia, Adis Abeba, para Nairobi, no Quênia, caiu neste domingo (10) com 157 pessoas a bordo. 



Segundo informações do CEO da empresa, Tewolde G Medhin, que foi até o local da queda, não há sobreviventes. 


O avião levava 149 passageiros e 8 tripulantes. 


Não havia brasileiros no voo, segundo autoridades da companhia.
 

Em conferência de imprensa, três representantes da empresa listaram as nacionalidades das pessoas que estavam no avião. 


A lista tem 33 países. 
O Brasil não está incluso.

Avião com 157 pessoas cai após decolagem na Etiópia
Avião com 157 pessoas cai após decolagem na Etiópia.


Dados da rede Flightradar24 ADS-B mostraram que a velocidade vertical da aeronave ficou instável depois da decolagem. 


As causas do acidente, porém, ainda não desconhecidas. 
 

A possibilidade de se tratar de um ataque terrorista chegou a ser cogitada, mas foi descartada pelas autoridades em seguida. 


Por meio de nota, a Ethiopian Airlines afirmou que o voo ET 302 caiu perto da cidade de Bishoftu, 62 km a sudeste da capital Adis Abeba, seis minutos após decolar.
 

Ainda segundo a empresa, o avião era um Boeing 737-800 MAX, número de registro ET-AVJ.


O piloto tinha mais de 8 mil horas de voo, disseram autoridades da companhia em conferência de imprensa.

Queda de avião na Etiópia — Foto: Juliane Monteiro/G1

Queda de avião na Etiópia — Foto: Juliane Monteiro/G1.
 

O que se sabe até agora:


  • O avião perdeu contato 6 minutos após decolar
  • A aeronave decolou às 8h44 (horário local)
  • 157 pessoas estavam a bordo do avião, sendo 149 passageiros e 8 tripulantes
  • Segundo a empresa, não há sobreviventes
  • Passageiros de 33 países estavam a bordo da aeronave, de acordo com autoridades locais

Em entrevista à Globonews, o engenheiro aeronáutico Jorge Leal Medeiros, professor da Poli/USP, apontou que "é muito cedo para dizer qualquer coisa sobre a causa do acidente". 


"Pode ter acontecido alguma falha no motor, não se sabe", disse ele, mas destacou que o aeroporto do qual o avião decolou "fica numa região muito envolvida por montanhas". 

Vítimas

No Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta, mulher aguarda informações de voo que caiu na Etiópia. Noivo estava a bordo.  — Foto: REUTERS/Baz Ratner

No Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta, mulher aguarda informações de voo que caiu na Etiópia. Noivo estava a bordo. — Foto: REUTERS/Baz Ratner.


No aeroporto de Nairóbi, no Quênia, muitos parentes de passageiros estavam esperando no portão, sem informações das autoridades aeroportuárias. 


"Estamos apenas esperando pela minha mãe. 

Só estamos esperando que ela tenha pegado um voo diferente ou esteja atrasada. 
 

Ela não está atendendo o telefone", disse Wendy Otieno à agência de notícias Reuters, segurando o telefone e chorando.


Robert Mutanda, de 46 anos, esperava que seu cunhado viesse do Canadá. 

"Não, nós não vimos ninguém da companhia aérea ou do aeroporto", disse ele também à Reuters, mais de três horas após a perda de contato com o voo.

"Ninguém nos disse nada, estamos apenas aqui esperando o melhor."


O escritório do primeiro-ministro etíope, Aby Ahmed enviou condolências aos familiares em mensagem postada no Twitter. 


Companhia.

Engenheiro aeronáutico comenta acidente aéreo na Etiópia
Engenheiro aeronáutico comenta acidente aéreo na Etiópia.


A companhia aérea informou ainda que "estão em curso as operações de busca e socorro". 


A Ethiopian Airlines é uma das maiores transportadoras do continente em tamanho de frota. 

No ano passado, transportou 10,6 milhões de passageiros. 


A Boeing, empresa que construiu o avião, disse no Twitter que está "monitorando a situação de perto". 


A aeronave 737 Max-8 é um modelo relativamente novo, lançado em 2016. 


Foi adicionado à frota da Ethiopian Airlines no ano passado. 


Outro avião do mesmo modelo esteve envolvido em um acidente 5 meses atrás, quando um avião da Lion Air caiu no mar próximo à Indonésia com 189 pessoas a bordo.

Imagem de 28 de novembro de 2017 de uma Boeing 737-700 da Ethiopian Airline — Foto: Arquivo / Issouf Sanogo / AFP Photo

Imagem de 28 de novembro de 2017 de uma Boeing 737-700 da Ethiopian Airline — Foto: Arquivo / Issouf Sanogo / AFP Photo.


A Ethiopian Airlines tem voos para muitos destinos na África, o que a torna uma empresa popular em um continente onde muitas companhias fazem voos apenas de seus países para destinos fora da África. 

 

Ela tem um boa reputação em relação à segurança, apesar de um de seus aviões ter caído em 2010 no Mar Mediterrâneo logo após deixar da cidade de Beirute, no Líbano. 


O incidente matou as 90 que estavam a bordo.

Pedaço da fuselagem do avião é visto no local do acidente — Foto: Tiksa Neger/Reuters

Pedaço da fuselagem do avião é visto no local do acidente — Foto: Tiksa Neger/Reuters.

Pessoas caminham sobre o local de acidente aéreo na Etiópia — Foto: Tiksa Negeri/Reuters

Pessoas caminham sobre o local de acidente aéreo na Etiópia — Foto: Tiksa Negeri/Reuters.

Queda de avião na Etiópia deixa 157 mortos, segundo a companhia aérea

Aeronave caiu 6 minutos após decolar neste domingo com destino a Nairobi, no Quênia. As causas da queda do avião ainda são desconhecidas.


   

Por G1 *

 Local onde caiu avião na Etiópia ; acidente deixou 157 mortos, segundo a Ethiopian Airlines — Foto: Tiksa Negeri/Reuters

Local onde caiu avião na Etiópia ; acidente deixou 157 mortos, segundo a Ethiopian Airlines — Foto: Tiksa Negeri/Reuters.
 


Um avião da Ethiopian Airlines, que voava da capital da Etiópia, Adis Abeba, para Nairobi, no Quênia, caiu neste domingo (10) com 157 pessoas a bordo. 




Segundo informações do CEO da empresa, Tewolde G Medhin, que foi até o local da queda, não há sobreviventes. 


O avião levava 149 passageiros e 8 tripulantes. 



Não havia brasileiros no voo, segundo autoridades da companhia.
 


Em conferência de imprensa, três representantes da empresa listaram as nacionalidades das pessoas que estavam no avião. 


A lista tem 33 países. 
O Brasil não está incluso.

Avião com 157 pessoas cai após decolagem na Etiópia
Avião com 157 pessoas cai após decolagem na Etiópia.



Dados da rede Flightradar24 ADS-B mostraram que a velocidade vertical da aeronave ficou instável depois da decolagem. 


As causas do acidente, porém, ainda não desconhecidas. 
 

A possibilidade de se tratar de um ataque terrorista chegou a ser cogitada, mas foi descartada pelas autoridades em seguida. 



Por meio de nota, a Ethiopian Airlines afirmou que o voo ET 302 caiu perto da cidade de Bishoftu, 62 km a sudeste da capital Adis Abeba, seis minutos após decolar.
 

Ainda segundo a empresa, o avião era um Boeing 737-800 MAX, número de registro ET-AVJ.



O piloto tinha mais de 8 mil horas de voo, disseram autoridades da companhia em conferência de imprensa.

Queda de avião na Etiópia — Foto: Juliane Monteiro/G1

Queda de avião na Etiópia — Foto: Juliane Monteiro/G1.
 


O que se sabe até agora:

 


  • O avião perdeu contato 6 minutos após decolar
  • A aeronave decolou às 8h44 (horário local)
  • 157 pessoas estavam a bordo do avião, sendo 149 passageiros e 8 tripulantes
  • Segundo a empresa, não há sobreviventes
  • Passageiros de 33 países estavam a bordo da aeronave, de acordo com autoridades locais

Em entrevista à Globonews, o engenheiro aeronáutico Jorge Leal Medeiros, professor da Poli/USP, apontou que "é muito cedo para dizer qualquer coisa sobre a causa do acidente". 


"Pode ter acontecido alguma falha no motor, não se sabe", disse ele, mas destacou que o aeroporto do qual o avião decolou "fica numa região muito envolvida por montanhas". 

Vítimas


No Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta, mulher aguarda informações de voo que caiu na Etiópia. Noivo estava a bordo.  — Foto: REUTERS/Baz Ratner

No Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta, mulher aguarda informações de voo que caiu na Etiópia. Noivo estava a bordo. — Foto: REUTERS/Baz Ratner.




No aeroporto de Nairóbi, no Quênia, muitos parentes de passageiros estavam esperando no portão, sem informações das autoridades aeroportuárias. 




"Estamos apenas esperando pela minha mãe. 


Só estamos esperando que ela tenha pegado um voo diferente ou esteja atrasada. 
 

Ela não está atendendo o telefone", disse Wendy Otieno à agência de notícias Reuters, segurando o telefone e chorando.




Robert Mutanda, de 46 anos, esperava que seu cunhado viesse do Canadá. 


"Não, nós não vimos ninguém da companhia aérea ou do aeroporto", disse ele também à Reuters, mais de três horas após a perda de contato com o voo. 
 

"Ninguém nos disse nada, estamos apenas aqui esperando o melhor."



O escritório do primeiro-ministro etíope, Aby Ahmed enviou condolências aos familiares em mensagem postada no Twitter. 


Companhia.


Engenheiro aeronáutico comenta acidente aéreo na Etiópia
Engenheiro aeronáutico comenta acidente aéreo na Etiópia.




A companhia aérea informou ainda que "estão em curso as operações de busca e socorro". 


A Ethiopian Airlines é uma das maiores transportadoras do continente em tamanho de frota. 

No ano passado, transportou 10,6 milhões de passageiros. 


A Boeing, empresa que construiu o avião, disse no Twitter que está "monitorando a situação de perto". 




A aeronave 737 Max-8 é um modelo relativamente novo, lançado em 2016. 


Foi adicionado à frota da Ethiopian Airlines no ano passado. 


Outro avião do mesmo modelo esteve envolvido em um acidente 5 meses atrás, quando um avião da Lion Air caiu no mar próximo à Indonésia com 189 pessoas a bordo.

Imagem de 28 de novembro de 2017 de uma Boeing 737-700 da Ethiopian Airline — Foto: Arquivo / Issouf Sanogo / AFP Photo

Imagem de 28 de novembro de 2017 de uma Boeing 737-700 da Ethiopian Airline — Foto: Arquivo / Issouf Sanogo / AFP Photo.



A Ethiopian Airlines tem voos para muitos destinos na África, o que a torna uma empresa popular em um continente onde muitas companhias fazem voos apenas de seus países para destinos fora da África. 

 

Ela tem um boa reputação em relação à segurança, apesar de um de seus aviões ter caído em 2010 no Mar Mediterrâneo logo após deixar da cidade de Beirute, no Líbano. 


O incidente matou as 90 que estavam a bordo.

Pedaço da fuselagem do avião é visto no local do acidente — Foto: Tiksa Neger/Reuters

Pedaço da fuselagem do avião é visto no local do acidente — Foto: Tiksa Neger/Reuters.

Pessoas caminham sobre o local de acidente aéreo na Etiópia — Foto: Tiksa Negeri/Reuters

Pessoas caminham sobre o local de acidente aéreo na Etiópia — Foto: Tiksa Negeri/Reuters.

sábado, março 09, 2019

Em menos de 24 h, 4 homens são presos por agressão a mulheres no RJ


Neste sábado, foi detido homem que espancou e esfaqueou a mulher grávida. Por dia, 379 mulheres sofrem algum tipo de violência no estado, segundo dados do Tribunal de Justiça.

 

 

Por Lívia Torres, RJ2

Quatro homens são presos em menos de 24 horas por violência contra mulheres
Quatro homens são presos em menos de 24 horas por violência contra mulheres.

Em menos de 24 horas, quatros homens foram presos por praticar algum tipo de violência contra a mulher no Grande Rio. 


Neste sábado (9), foi preso em Magé, na Baixada Fluminense, Yuri Barbirato do Rosário. 


Em 24 de fevereiro, ele agrediu a ex-mulher, Daiane Baptista Andrade, grávida de 5 meses, com duas facadas, um soco no rosto e chutes na barriga. 


Ele estava escondido na casa da mãe.


Diane chegou a ficar internada em observação no hospital. 


Depois de receber alta, com medo de voltar pra casa, decidiu ir morar com uma tia. 


Na sexta (8), Dia Internacional da Mulher, Yuri pensou que a vítima estivesse no interior do imóvel onde eles viviam e incendiou o local. 

Preso na manhã deste sábado, Yuri foi levado pelos policiais até a Delegacia da Mulher de Caxias. 


Horas antes, mais um agressor foi parar atrás das grades. 

Rogério Ferreira Monteiro, de 49 anos, foi detido enquanto trabalhava. 


Ele é segurança da Supervia e estava sendo procurado por tentativa de feminicídio. 


De acordo com a polícia, Rogério agrediu e ainda deu um tiro na ex-companheira, no começo do mês.


A Supervia disse que o funcionário preso é de uma empresa terceirizada, e que já acionou o setor jurídico para tomar as medidas necessárias. 

O avanço dos casos de agressões contra mulheres no estado preocupa.  


Por dia, 379 mulheres sofrem algum tipo de agressão no estado, segundo dados do Tribunal de Justiça (TJ-RJ). 


Só em 2019, 22.360 mulheres denunciaram agressões no estado. 

Nos primeiros dois meses do ano, foram registrados 14 feminicídios, e Justiça decretou 4.736 medidas protetivas de urgência. 


Foram feitas 123 prisões. 

Na sexta-feira, o corpo de Carine Alves Lobo, de 29 anos, foi encontrado dentro de um carro, na Estrada do Encanamento, em Padre Miguel, na Zona Oeste. 


O ex-namorado Evânio Oliveira Santos, de 41 anos, foi preso em flagrante, acusado de estrangular a jovem. 


Segundo a polícia, ele já tem antecedentes criminais por violência doméstica.
Corpo de Carine foi encontrado em um carro  — Foto: Reprodução/Redes sociais
Corpo de Carine foi encontrado em um carro — Foto: Reprodução/Redes sociais.

Em Copacabana, mais um caso de violência contra a mulher. 


O porteiro Giovani Jefferson de Souza foi preso na tarde de sexta, no trabalho. 


Ele é acusado de agredir a cabeleireira Cristiane Werneck, que está em coma, na UTI do hospital de Irajá. 


Ela sofreu traumatismo craniano e lesões em várias partes do corpo.

Segundo a polícia, Giovani, que pratica luta livre, já tinha sido preso há 8 anos, após espancar uma ex-companheira.
Cristiane está na UTI após agressões cometidas pelo marido, que foi preso — Foto: Reprodução/Redes sociais
Cristiane está na UTI após agressões cometidas pelo marido, que foi preso — Foto: Reprodução/Redes sociais.

sexta-feira, março 08, 2019

'Deixa as investigações continuarem', diz Bolsonaro sobre ministro do Turismo


Marcelo Álvaro Antônio é citado em caso de supostas candidaturas-laranja nas eleições de 2018 em Minas Gerais. Investigação trata de repasses de recursos para financiamento eleitoral. 

 

Por Guilherme Mazui, G1 — Brasília
Bolsonaro disse que as investigações sobre ministro do Turismo devem continuar
Bolsonaro disse que as investigações sobre ministro do Turismo devem continuar.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (8) que é preciso deixar que continuem as investigações sobre o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), envolvido no caso de supostas candidaturas-laranja nas eleições de 2018 em Minas Gerais.

Bolsonaro comentou a situação do ministro em uma entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto, onde participou de cerimônia de entrega de cartas credenciais de embaixadores de seis países. 


A entrega de cartas faz parte do protocolo para o início da atividade de novos embaixadores no país. 

Após o evento, o presidente foi questionado pelos jornalistas se o caso de Álvaro Antônio provoca constrangimento no governo. 
“Deixa as investigações continuarem”, respondeu Bolsonaro.


Em seguida, ele encerrou a entrevista.


Repasse a candidatas.

 

Nesta semana, a filiada do PSL Zuleide Oliveira acusou Álvaro Antônio de chamá-la para ser candidata-laranja nas eleições 2018. 


Segundo Zuleide, o ministro teria organizado sua candidatura para que ela pudesse devolver verbas ao partido, desviando dinheiro público da campanha. 

O ministro negou a acusação e disse que Zuleide "mente descaradamente". 


O caso vai ser investigado pelo Ministério Público Eleitoral e pela polícia. 

Outras candidatas do PSL mineiro já são investigadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público por suspeita de candidatura-laranja na eleição passada. 


As investigações apuram a denúncia de que o dinheiro enviado às candidatas teria sido devolvido a assessores do ministro Marcelo Álvaro Antônio.
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio — Foto: Valter Campanato/Agência Brasil O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio — Foto: Valter Campanato/Agência Brasil.

Anteriormente, ao Jornal Nacional, a ex-candidata a deputada estadual em Minas Gerais Cleuzenir Barbosa declarou que assessores do ministro pediram a ela que transferisse dinheiro público de campanha para empresas. 


Em nota, Marcelo Álvaro Antônio afirmou que jamais orientou qualquer assessor a praticar ato ilícito. 

Segundo o blog do jornalista Gerson Camarotti, colunista do G1, integrantes do governo e até mesmo parlamentares da bancada do PSL demonstram desconforto com a situação de Álvaro Antônio, e tem crescido a avaliação de que o ministro deve pedir para deixar o ministério, evitando um desgaste maior do governo. 


Em fevereiro, ao conceder entrevista à Rádio Gaúcha, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que o governo observava a situação de Álvaro Antônio, mas que não havia intenção de demiti-lo. 

O caso das candidaturas-laranja do PSL esteve na origem da crise que culminou com a demissão de Gustavo Bebianno do cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência. 


A demissão foi creditada no Palácio do Planalto pela quebra de confiança na relação entre o ex-ministro, que presidiu o PSL durante a campanha eleitoral, e Bolsonaro.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...