TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
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Objetos
foram apreendidos na Operação Lava Jato e estavam em um cofre no Banco
do Brasil - entre os presentes, advindos de chefes de estados, há
medalhas, espadas, canetas, insígnias e arte sacra, por exemplo.
Por Erick Gimenes e José Vianna, G1 PR, Curitiba
Agada (à esq.) e escultura atribuída a Joan Miró (dir.); a última,
presente do princípe das Astúrias a Lula (Foto: Polícia Federal/Arquivo)
O juiz federal Sérgio Moro determinou nesta sexta-feira (28) que 21
objetos que eram de posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e
foram apreendidos na Operação Lava Jato sejam incorporados ao Patrimônio
da União pela Secretaria de Administração da Presidência da República.
Trata-se de presentes recebidos por Lula de chefes de estados e outras
autoridades enquanto ele ocupava a Presidência — especialmente espadas,
medalhas, canetas, insígnias e arte sacra. Todo o material estava em um
cofre no Banco do Brasil.
Os objetos foram analisados por uma comissão da Secretaria de
Administração da Presidência, que apontou que "presentes ofertados pelo
Presidente da República aos chefes de estado e/ou de governo
estrangeiros são adquiridos com recursos públicos da União, logo os
presentes que ela receba em troca, também deveriam ser revertidos ao
patrimônio da União".
Com base no pedido da própria secretaria para que os presentes fossem
levados ao acervo nacional, Moro disse que a solicitação é pertinente.
"Se ela [a secretaria] afirma que parcela dos bens deve ser incorporada
ao patrimônio da Presidência da República, é isso que deve ser feito,
não cabendo a este Juízo maiores considerações, muito embora, pelos
dispositivos citados, lhe caiba aparentemente razão", pontuo o juiz.
Bens apreendidos
Os bens foram retirados do Palácio do Planalto pelo ex-presidente e
guardados em um cofre da Agência Líbero Badaró do Banco do Brasil, em
São Paulo, por cinco anos sem qualquer custo. Em julho de 2016, foram apreendidos.
Tudo estava acondicionado em 23 caixas de papelão e em uma caixa maior
de madeira. Nas caixas de papelão, há inscrições com o nome d e uma
transportadora.
A PF investiga indícios de que o transporte e armazenagem dos bens de
Lula ao sair da Presidência tenham sido pagos por empreiteiras
investigadas na Lava Jato como forma de compensação pelos negócios
fechados com a Petrobras.
À época da apreensão, a assessoria de imprensa do Instituto Lula disse
que os objetos guardados são do acervo presidencial privado e que o
material é regular e está dentro da lei.
Segundo
tribunal, juiz da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Contagem
aceitou pedido da defesa do jogador para a transferência.
Por G1 Sul de Minas
Goleiro Bruno Fernandes é preso em Varginha (Foto: Régis Melo)
O goleiro Bruno Fernandes
irá cumprir o restante de sua pena em Varginha (MG). Segundo divulgado
pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais na tarde desta sexta-feira
(28), o juiz da Vara de Execuções Criminais da Comarca de Contagem,
Wagner de Oliveira Cavalieri, aceitou o pedido da defesa do jogador para
cumprir o restante da pena na cidade. Bruno foi preso na tarde desta quinta-feira (27) e depois foi levado para a Penitenciária de Três Corações (MG).
Segundo o tribunal, o magistrado entendeu que os requisitos necessários
para o deferimento do pedido foram atendidos, entre eles, a
demonstração de boa-fé do goleiro, que se apresentou espontaneamente
diante da expedição da ordem de prisão.
Ainda conforme o TJMG, o juiz esclareceu que, antes da soltura, o
goleiro Bruno cumpria pena na Associação de Proteção e Assistência ao
Condenado (Apac) de Santa Luzia e perdeu a vaga após ter sido colocado
em liberdade. Diante da nova ordem de prisão, ele deveria voltar ao
sistema prisional comum. Nesses casos, é praxe, no sistema prisional
mineiro, que a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária
(SEAP), através de sua Superintendência de Gestão de Vagas, determine
num primeiro momento o local onde cada condenado cumpra sua pena
privativa de liberdade.
Goleiro Bruno se apresenta (Foto: Régis Melo)
De acordo com o tribunal, o pedido da defesa para a transferência foi
aceito e o juiz da 1ª Vara Criminal de Varginha, Oilson Nunes dos Santos
Hoffman Schmitt, concordou. O juiz da Vara de Execuções disse ainda que
Bruno não possui classificação de alta periculosidade e seus
antecedentes afastam qualquer presunção de descumprimento da pena.
Processo e prisão
Bruno foi preso e condenado em Primeira Instância
por um júri popular na cidade de Contagem (MG), em 8 de março de 2013, a
22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samúdio
e também pelo sequestro e cárcere privado do filho. O jogador havia
sido preso em 7 de julho de 2010, quando se entregou à Polícia Civil do
Rio de Janeiro.
Segundo a defesa do goleiro, o pedido de habeas corpus foi feito logo
após o julgamento. Após percorrer as duas primeiras instâncias da
Justiça, chegou ao Superior Tribunal Federal, onde ficou aguardando
julgamento. No fim de fevereiro deste ano, o ministro Marco Aurélio
entendeu que havia excesso de prazo na prisão preventiva e concedeu uma
liminar para que o goleiro aguardasse a decisão dos recursos em
liberdade. Bruno deixou a Apac de Santa Luzia (MG), onde estava
cumprindo pena, três dias depois.
Goleiro Bruno durante jogo do Boa Esporte (Foto: Régis Melo)
No início de março, Bruno fechou acordo com o time do Boa Esporte, em
Varginha (MG), e se mudou para o Sul de Minas, onde retomou a carreira
de jogador de futebol. No entanto, no dia 26 de abril, após um pedido do
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a Primeira Turma do STF
julgou o habeas corpus, que foi negado, e derrubou a liminar, mandando o
goleiro de volta à prisão. Após a expedição do mandado de prisão, Bruno
se apresentou na Delegacia Regional da Polícia Civil em Varginha. Em um
primeiro momento ele foi liberado, já que o mandado de prisão ainda não
havia sido expedido pela Justiça, o que aconteceu dois dias depois. Após se apresentar novamente e ser preso, ele foi encaminhado para o
presídio da cidade e depois para a Penitenciária de Três Corações.
Condenações e penas
Homicídio triplamente qualificado
(por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da
vítima) de Eliza Samúdio: 17 anos e 6 meses, em regime fechado.
Sequestro e cárcere privado do filho Bruninho: 3 anos e 3 meses, em regime aberto.
Ocultação de cadáver de Eliza Samúdio: 1 ano e 6 meses, em regime aberto.
Como o crime de homicídio qualificado é classificado como hediondo,
Bruno precisa cumprir dois quintos da pena antes de poder pleitear a
progressão de pena para o regime semiaberto - o que equivale a 7 anos na
prisão. No entanto, esse número diminui de acordo com o tempo
trabalhado pelo goleiro enquanto estiver preso - a cada três dias
exercendo algum ofício, um dia é reduzido em sua pena.
Segundo a sentença, a pena foi aumentada porque Bruno foi considerado o
mandante, mas também diminuída devido ao fato de ter confessado o
crime.
Advogado do goleiro Bruno, Lucio Adolfo (à esq.) (Foto: Samantha Silva/G1)
Estratégia da defesa
Segundo o advogado Lúcio Adolfo, que defende Bruno, a defesa quer
manter o goleiro em Varginha e um recurso foi pedido para garantir que
isso acontecesse. Isso porque a permanência no município garantiria ao
jogador, em uma eventual progressão de pena, o direito não só de trabalhar, mas também de dormir em casa mesmo no regime semiaberto - característica do regime aberto.
A medida é possível, segundo o juiz Oilson Hoffman, da 1ª Vara Criminal
de Varginha, porque a cidade não possui uma unidade da Apac em
funcionamento e os detentos que obtêm o direito de avançar ao regime
semiaberto têm o direito de ficar nas próprias residências.
Carreira como jogador
Quando foi preso em 2010, Bruno era titular do Flamengo, campeão
brasileiro de 2009. O goleiro também era cotado como um dos principais
nomes para uma vaga na Seleção Brasileira. Com a prisão, acabou tendo a
carreira interrompida por seis anos e meio.
O goleiro Bruno Fernandes, estreante pelo Boa Esporte, na partida
contra o Uberaba, válida pela abertura do hexagonal final do Módulo II
do Campeonato Mineiro, no Estadio Municipal Dilson Melo (Melão), em
Varginha, neste sábado (8). (Foto: THOMAS SANTOS/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO)
Após ter sido libertado em fevereiro, a volta ao esporte foi rápida.
Logo no início de março deste ano fechou acordo com o Boa Esporte e foi
apresentado no dia 13, mudando a rotina do clube. Menos de um mês depois
fez sua reestreia em um jogo oficial, atuando no empate em 1 a 1 com o
Uberaba, na segunda divisão do Campeonato Mineiro - o gol da equipe
adversária saiu após um pênalti cometido pelo próprio goleiro. Ao todo,
ele atuou em cinco partidas pelo clube e sofreu quatro gols.
Agora, preso novamente, Bruno ainda tem a situação com o clube
indefinida. A defesa do jogador pode buscar ainda uma autorização
especial para que ele possa viajar para jogar caso ele consiga uma
progressão de pena para o semiaberto.
Durante todo o processo de apresentação à Justiça, Bruno foi
acompanhado por um diretor do Boa Esporte, Rildo Moraes, mas o contrato
seria suspenso caso o goleiro ficasse preso. O clube, que não se
pronunciou sobre a prisão, também não confirmou essa informação. O
advogado do jogador, no entanto, diz que o contrato continua em
vigência.
Parabéns ao pastor Izaias Monteiro por ter falado o que pensa a maioria
da população de Castanhal ! Disse tudo e um pouco mais em relação aos
políticos de nossa região.
Não valem nada, essa é a pura verdade.
Em
época de eleição esses mentirosos e enganadores aparecem nas nossas
casas e nos nossos bairros pedindo pra fazer reuniões para apresentar os
projetos mentirosos deles, tomam o nosso tempo precioso, prometem muita
coisa se forem eleitos, depois que se elegem somem da cidade se for
deputado e se for vereador, somem das nossas ruas e até mudam de bairros
para manter mais contato com quem elegeu eles.
Meu nome é Janete do
Rosário e moro aqui no bairro Ianetama ja a muitos anos, e eu nunca vi
aparecer um político no meu bairro depois que eles se elegeu a deputado
ou vereador.
O prefeito então nem se fala. Eles só pensam neles depois
de eleitos, não ligam mais para agente, só se lembram de nós na próxima
campanha política.
O pastor Izaias é muito conhecido aqui na nossa
cidade e o que ele fala nessa matéria todos moradores aqui pode
confirmar.
Era bom se fizesse uma pesquisa aqui perguntando aos
moradores o que eles acham dos políticos que diz que representam a nossa
cidade, creio que todos vão responder que não tem nenhum que preste e
que precisa trocar eles por outros.
Ano que vem vai ser eleição para
deputado, governador e presidente da república, eu só vou votar para
presidente, não vou votar nem pra governado e nem pra deputado, porque
eu sei que depois que forem eleitos vão sumir do nosso bairro e da nossa
rua, e a angustia e frustração de mais uma vez sermos enganados por
eles vão bater bem lá no fundo do nosso coração.
Tomara que o pastor
Izaias se una com esse deputado pra ele trazer algum benefício para a
nossa região.
Porque se esperar pelos daqui, nunca vamos ver o progresso
da nossa cidade que a cada dia só faz crescer as buraqueiras nos
bairros e o mato tomando conta até das calçadas.
Recebi no meu gabinete a visita cordial dos amigos Afonso Oliveira,
Onildo Monteiro e Maria Lourdes e sua filha, que são de Tucuruí, que em
passeio por Belém vieram me dá um abraço.
Corpo do agente José Gonçalves Fonseca foi encontrado em um matagal no último mês de março. Causa da morte foi envenenamento
17:48
·
26.04.2017
Encontrado morto no dia 8 de março deste ano, em um matagal no bairro Manoel Dias Branco, em Fortaleza, o agente da Guarda Municipal José Gonçalves Fonseca, de 51 anos, foi envenenado por seu próprio advogado, Victor Henrique da Silva Ferreira Gomes, de 23 anos, informou nesta quarta-feira (26) a Polícia Civil. Segundo a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o laudo pericial apontou que o guarda faleceu por asfixia, em decorrência da ingestão de chumbinho.
De acordo com a polícia, o advogado, que já havia sido detido no último dia 23 de março, sempre foi um dos principais suspeitos do crime. Segundo as investigações, Victor Henrique estava com R$ 265 mil da vítima para a aquisição de um imóvel de seu cliente, mas gastou parte da quantia. Como José Gonçalves passou a desconfiar, o advogado decidiu matá-lo.
"Em 6 de março deste ano, dia da morte do agente, os dois iriam ao
banco para resolverem o pagamento deste imóvel. No caminho, porém, o
advogado acabou matando seu cliente", informou a DHPP. Ainda segundo a
polícia, não há indicativo de que outras pessoas participaram da ação
criminosa. Em um primeiro momento, Victor chegou a apontar o corretor do imóvel como suspeito, o que foi descartado pela polícia. O caso
O guarda municipal desapareceu no dia 6 de março e foi encontrado no
dia 8, morto em um matagal. A equipe da Pefoce, que esteve no local,
informou que não havia marcas visíveis de tiros ou facadas, mas não
descartava a hipótese de que o laudo da necropsia fosse conclusivo sobre
uma morte violenta.
O agente sumiu quando saiu de casa para ir a uma imobiliária e depois
sacar uma alta quantia em dinheiro, para pagar uma casa que ele estava
negociando. A namorada da vítima registrou um Boletim de Ocorrência
(B.O.) dizendo que ele tinha sido visto pela última vez quando saía da
casa da avó do advogado dele, no bairro de Fátima, para encontrar um
corretor de imóveis e um dos herdeiros do imóvel que pretendia comprar.
Conforme depoimentos de testemunhas prestados à Polícia, José Fonseca
levava consigo a quantia de R$ 120 mil em espécie. O carro da vítima foi
localizado defronte a um condomínio, no Bairro de Fátima, no dia 10.
Responsável pela defesa de Vítor Ferreira Gomes, o advogado Leandro
Vasques disse que "a defesa será exercida em toda sua plenitude na fase
judicial, onde se valerá do contraditório para refutar as acusações,
afinal, o veredicto de uma caso não se encerra no relatório final da
autoridade policial; se assim fosse não seria necessária a fase
processual em juízo. Para se ter uma ideia das dúvidas que contaminam a
apuração, o laudo cadavérico aponta data da morte da vítima o dia 4 de
março, quando ele foi visto com vida até o dia 6, além de outras
inconsistências as quais serão apontadas oportunamente pela defesa".
Mulher de 31 anos foi enforcada com um cinto de segurança após discussão com suspeito.
Por G1 Piracicaba e região
Mulher de 31 anos desaparecida em Saltinho mobilizou amigos nas redes sociais (Foto: Reprodução/Facebook)
A designer Denise Stella, de 31 anos, foi morta pelo chefe e amante
dela após se recusar a fazer o aborto do filho que esperava dele, de
acordo com a Polícia Civil. Gerente de uma fábrica de roupas, o suspeito
é casado e mantinha secretamente um relacionamento amoroso com a
vítima, segundo as investigações.
O corpo da designer, que era moradora de Saltinho (SP), foi encontrado
na tarde desta quarta-feira (26) em um canavial, localizado em uma
estrada que liga Piracicaba (SP) a Tietê (SP).
O suspeito levou os
policiais até o local.
Corpo de publicitária desaparecida é encontrado nesta segunda em Rio das Pedras (SP)
O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Investigações Gerais
(DIG) de Piracicaba, onde presta depoimento. O corpo foi levado para o
Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exames.
Carro de Denise foi encontrado abandonado em canavial (Foto: Edijan Del Santo/EPTV)