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domingo, abril 08, 2012

VERDADES DA BÍBLIA QUE TODOS PRECISAM SABER.

Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu

pasto, diz o SENHOR.

2 Portanto assim diz o SENHOR Deus de Israel, contra os pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o SENHOR.

3 E eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se multiplicarão.

4 E levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e nunca mais temerão, nem se assombrarão, e nem uma delas faltará, diz o SENHOR.

Jeremias 23: 1 a 4.

Contra os falsos profetas

16 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas, que entre vós profetizam; fazem-vos desvanecer; falam da visão do seu coração, não da boca do SENHOR.

17 Dizem continuamente aos que me desprezam: O SENHOR disse: Paz tereis; e a qualquer que anda segundo a dureza do seu coração, dizem: Não virá mal sobre vós.

18 Porque, quem esteve no conselho do SENHOR, e viu, e ouviu a sua palavra? Quem esteve atento à sua palavra, e ouviu?

19 Eis que saiu com indignação a tempestade do SENHOR; e uma tempestade penosa cairá cruelmente sobre a cabeça dos ímpios.

20 Não se desviará a ira do SENHOR, até que execute e cumpra os desígnios do seu coração; nos últimos dias entendereis isso claramente.

21 Não mandei esses profetas, contudo eles foram correndo; não lhes falei, contudo eles profetizaram.

22 Mas, se estivessem estado no meu conselho, então teriam feito o meu povo ouvir as minhas palavras, e o teriam feito voltar do seu mau caminho, e da maldade das suas ações.

23 Porventura sou eu Deus de perto, diz o SENHOR, e não também Deus de longe?

24 Esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? diz o SENHOR. Porventura não encho eu os céus e a terra? diz o SENHOR.

25 Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, profetizando mentiras em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei.

26 Até quando sucederá isso no coração dos profetas que profetizam mentiras, e que só profetizam do engano do seu coração?

27 Os quais cuidam fazer com que o meu povo se esqueça do meu nome pelos seus sonhos que cada um conta ao seu próximo, assim como seus pais se esqueceram do meu nome por causa de Baal.

28 O profeta que tem um sonho conte o sonho; e aquele que tem a minha palavra, fale a minha palavra com verdade. Que tem a palha com o trigo? diz o SENHOR.

29 Porventura a minha palavra não é como o fogo, diz o SENHOR, e como um martelo que esmiúça a pedra?

30 Portanto, eis que eu sou contra os profetas, diz o SENHOR, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu próximo.

31 Eis que eu sou contra os profetas, diz o SENHOR, que usam de sua própria linguagem, e dizem: Ele disse.

32 Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o SENHOR, e os contam, e fazem errar o meu povo com as suas mentiras e com as suas leviandades; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem; e não trouxeram proveito algum a este povo, diz o SENHOR.

Jeremias 23: 16 a 32.

Famoso jornalista americano morre aos 93 anos

Mike Wallace foi um dos ícones do programa "60 Minutes".
Ele ajudou o programa a se tornar o mais popular da TV americana.

O jornalista americano Mike Wallace, do programa "60 Minutes", morreu no sábado (7) aos 93 anos, segundo a emissora de TV "CBS".

Ele morreu ao lado da família em sua casa em New Haven, no estado do Connecticut.

Mike Wallace, do programa '60 Minutos', morreu no sábadoaos 93 anos. (Foto: Bebeto Matthews/AP)
Mike Wallace, do programa '60 Minutes', morreu no sábado aos 93 anos. (Foto: Bebeto Matthews/AP)

Wallace fez parte da equipe do "60 Minutes" quando o programa estreou 1968. Ele se aposentou em 2006, mas continuou contribuindo com reportagens ocasionais.

Wallace ficou conhecido por passar horas se preparando para suas entrevistas. Ele foi um dos responsáveis por criar o formato do programa, que é o mais popular da televisão americana.

Em quase 40 anos de "60 Minutes", ele trabalhou em cerca de 800 reportagens, ganhou 20 Emmys e desenvolveu um implacável estilo que frequentemente parecia mais um interrogatório do que uma entrevista.

Wallace entrevistou todos os presidentes dos EUA desde John F. Kennedy, com exceção de George W. Bush, e dezenas de outros líderes mundiais, como Yasser Arafat, o aiatolá Khomeini e Deng Xiaoping.

Outros entrevistados vão de Malcolm X a Janis Joplin, de Martin Luther King Jr. ao astro da televisão Johnny Carson e do pianista Vladimir Horowitz ao fundador da Playboy, Hugh Hefner.

Segundo o jornal "New York Times", ele apareceu pela última vez no "60 Minutes" em janeiro de 2008, quando apresentou uma entrevista exclusiva com ex-jogador de beisebol Roger Clemens.

Turquia diz que já abriga mais de 24 mil refugiados do conflito na Síria

G1 visitou o maior campo de refugiados sírios no país vizinho.
A cada dia, uma média de 400 novos refugiados cruzam a fronteira.

Enquanto o governo da Síria mantém ofensivas militares contra rebeldes em diversas partes do país, num conflito que já dura mais de um ano e deixou milhares de mortos, os campos de refugiados da guerra civil são ampliados, todos os dias, na fronteira síria com a Turquia.

Os locais servem para comportar civis e desertores que fogem dos conflitos e da situação humanitária caótica das cidades e vilarejos sob ataque das forças do presidente Bashar al Assad, contestado nas ruas pela oposição desde março de 2011.

Ataques do Exército da Síria a rebeldes, em cidades como Homs e Idlib, obrigaram a população civil a deixar a região às pressas rumo à fronteira.

O principal destino é a Turquia, mas também há refugiados na Jordânia e no Líbano.

Relatos locais dão conta de que nem crianças são poupadas na guerra civil síria, provocando uma situação de caos humanitário.

Os confrontos já mataram mais de 9.000 pessoas, segundo a ONU, ou mais de 10 mil, segundo a oposição.

O governo afirma que os protestos são feitos por estrangeiros que têm o objetivo de desestabilizar o país e que está combatendo "terroristas".

Oito campos na Turquia
É impossível quantificar os refugiados com exatidão. Autoridades do centro de gerenciamento de crises e emergências na Turquia falam em mais de 24 mil pessoas espalhadas pelos oito campos estruturados ao longo da fronteira.

Segundo os próprios refugiados, entretanto, o número é bem maior. Eles citam casas improvisadas nas quais conhecidos estão vivendo, e sírios acolhidos por famílias turcas, que não são contabilizados oficialmente.

Entre esses, há ainda os que se recusam a fazer o registro junto às autoridades, alegando uma série de motivos.

“O status de refugiado atrapalha em tudo. Fica difícil de viajar, de arrumar emprego, de estudar. Minha família, que continua na Síria, me orientou a não fazer”, contou ao G1 no campo de refugiados Maher Harbash*, de 18 anos, recém-chegado da cidade de Idlib.

Barracas usadas por refugiados sírios no campo de Reyhanli, na Turquia (Foto: Germano Assad/G1)Barracas usadas por refugiados sírios no campo de Reyhanli, na Turquia (Foto: Germano Assad/G1)

Pequena cidade
O maior dos campos leva o nome do vilarejo fronteiriço de Reyhanli. Ele abriga refugiados de diferentes regiões e classes sociais, civis e militares de baixa patente, desde os primeiros meses do levante contra o regime.

Geralmente, são quatro ou cinco pessoas dividindo uma tenda. E, apesar de problemas recorrentes no dia a dia, como frequentes apagões elétricos, interrupções no abastecimento de água e tendas em áreas descobertas que não evitam os danos das chuvas, o sentimento geral é de gratidão ao governo turco.

“Há um sistema justo para definir quem fica com as tendas mais bem localizadas e equipadas, para o uso dos computadores, racionamento de água e até mesmo para o estabelecimento dos pequenos comércios aqui dentro. Funcionamos como uma pequena cidade”, diz o ex-diretor de escola Mahmoud Moussa, no campo há oito meses.

Os moradores recebem suprimentos básicos diariamente, há redes abertas de internet sem fio e alguns computadores a disposição. Eles têm liberdade para sair e voltar em horários pré-determinados, e os que não podem comprar enfrentam uma lista de espera para receber aquecedores. Além disso, professores proficientes em árabe foram disponibilizados para que as crianças não ficassem sem aulas.

Ficamos sem banho por dias, e por vezes temos que usar água que sabemos que não é totalmente limpa pois já não temos o suficiente para todos"
Mahmoud Moussa, ex-diretor de escola

Superlotação
Mas a organização e a boa condição de vida no campo já não estão tão presentes, desde meados de março. “Em quinze dias, no início do mês, passamos de 1.700 para 3.600 morando aqui. A cada dia chegam em média 300 novas pessoas, e isso tem piorado muito nossa rotina”, diz Moussa. “Hoje nossa realidade é outra. As crianças não estão estudando, pois os containers improvisados de salas de aula estão servindo para abrigar novas famílias. Ficamos sem banho por dias, e por vezes temos que usar água que sabemos que não é totalmente limpa pois já não temos o suficiente para todos”, conta.

O alto fluxo de refugiados, encorpado por mais 2.800 cidadãos em 36 horas entre quinta (5) e sexta-feira (6), deve-se principalmente às ofensivas das forças de segurança sírias contra rebeldes na região de Idlib, no noroeste do país, onde cidades e vilarejos continuam sitiados e sob bombardeio do exército.

Desde quarta-feira dia 28, autoridades turcas têm tentado negociar um remanejamento de refugiados, o que chegou a gerar momentos de tensão em algum dos campos, pela recusa, principalmente de moradores mais antigos.

Mas, no início da semana, eles chegaram a um acordo. A ideia do governo turco é concentrar grande parte dos asilados em Islanhye, área mais afastada da fronteira, e aliviar os campos da região de Hatay, onde fica Reyhanli, e Kilis, estas muito próximas às rotas de fuga.

Garoto faz sinal da vitória no campo, em 31 de março (Foto: Reuters)
Garoto faz sinal da vitória no campo, em 31 de março (Foto: Reuters)

Rotas de fuga e minas terrestres
“As tropas do regime invadiram minha vila de uma forma selvagem, muito assustadora, atirando para todos os lados”, conta Saleh Farah*, que chegou ao campo há uma semana, após fugir de de Al-‘Atma, em Idlib. “Não deu tempo de fazer nada, fugimos com a roupa do corpo e só, não tenho documentos, não tenho nada”, diz.

As tropas do regime invadiram minha vila de uma forma selvagem, muito assustadora, atirando para todos os lados"
Saleh Farah, refugiado

As estradas utilizadas como rota de fuga para atravessar a fronteira guardam uma série de obstáculos para civis e desertores. Algumas são muito estreitas, outras verdadeiros lamaçais que impedem o acesso de qualquer veículo. E quase todas possuem minas terrestres plantadas pelo governo para evitar o fluxo de armas e mantimentos pelo Exército Livre Sírio (ELS).

“Atravessamos andando, ou montados em burros até chegar na fronteira, onde os turcos, Deus os abençoe, esperam por nós”, explica Abu Wahid, deitado em uma maca no hospital nacional de Antakya, onde se recupera de um tiro no ombro. Ele afirma que foi atingido durante uma manifestação pacífica contra o governo, mas, como os jornalistas não têm acesso ao país e nem às autoridades sírias, é igualmente possível que ele tenha sido ferido lutando contra o governo. Membros do ELS, por receio de retaliação, alegam serem civis quando dão entrada nos hospitais da Turquia.

Ibrahim al-Hamud, civil que luta pelo ELS e lidera uma pequena unidade da Falange dos Mártires de al-Jabal Zawiyah, seu vilarejo, e conhece bem as rotas de fuga. “Sou da região e trabalhei a vida toda como camioneiro. Conheço as estradas, os atalhos, as ruelas”, comenta. “Temos tentado usar detectores de metal que compramos aqui na Turquia, pra ver se localizamos as minas e diminuímos os incidentes que tem acontecido. Mas, como tem muitas que são feitas de outros materiais e não de metal, acabamos usando uma técnica mais rústica e mais eficiente”.

Mulher com bebê, em 4 de abril (Foto: Osman Orsal/Reuters)
Mulher com bebê, em 4 de abril
(Foto: Osman Orsal/Reuters)

A técnica de Hamud, que segundo ele tem sido muito usada, consiste em jogar pedaços de um queijo típico da região, de cheiro bem forte, em locais onde suspeitam que há minas. Rapidamente, os porcos selvagens são atraídos, chafurdam o solo em busca da iguaria e sofrem a explosão caso a suspeita se confirme, abrindo caminho para a fuga.

Mesmo do lado turco da fronteira, os ativistas e combatentes que passam por todos os empecilhos da travessia continuam lidando com o medo da perseguição.

Tareq Abdul-Haqq, um ativista de 26 anos natural de Jirs as-Shughur, alega que seu primo foi sequestrado enquanto eles caminhavam do campo para a cidade de Reyhanli. “Um carro com vidros escurecidos e com placa síria parou ao nosso lado para pedir informações. Eu corri imediatamente, mas meu primo foi pego e até hoje não tenho notícias dele.”

Othman Taqi*, um sargento que desertou em junho e vive desde então no campo, tem certeza que existem mukhabarats (agentes do serviço secreto sírio) infiltrados entre os refugiados. “Lembra aquele amigo de que estava junto conosco, quando você veio aqui em março?” perguntou, quase uma semana depois, ao telefone, para a reportagem. “Estamos desesperados atrás dele, ninguém nos ajuda, ninguém tem notícias”. O amigo em questão é um jovem soldado desertor, de 22 anos, que havia fugido do país com a ajuda e orientação do sargento, já que pertenciam ao mesmo batalhão.

Situação humanitária caótica
Os relatos acerca da condição de vida nos vilarejos de Idlib são chocante. “Só não chegamos ao ponto de Baba Amr [bairro de Homs devastado pelos confrontos] porque temos rota de fuga. Lá, as pessoas ficaram encurraladas”, explica o professor Mahmoud Moussa, do vilarejo de Abdama.

Farid Youssef*, de Al-Younsiyeh, contou que perdeu o pé esquerdo ao pisar em uma mina, quando voltava a Síria para resgatar a família. “Na minha vila, telefone não funciona, não há internet e temos eletrecidade cortada de três em três horas. Quando aumenta a intensidade dos conflitos, ficamos no frio e no escuro. Até os ramos de oliveiras que usávamos para nos aquecer nessas situações eles queimam.”

Pai e filhos na cerca que marca a fronteira entre a Turquia e a Síria (Foto: Reuters)
Pai e filhos na cerca que marca a fronteira
entre a Turquia e a Síria (Foto: Reuters)

A reportagem ouviu de vários refugiados, relatos de envenenamento das poucas reservas de água dos vilarejos. “Várias pessoas começaram a adoecer na vila, e nossos médicos identificaram sintomas de hepatite em todos. Um dia, vimos um grupo de quatro shabihas (milícia mantida pelo governo para reprimir manifestações) mexendo nos tanques. Desde então, passamos a nos revezar na vigilância do reservatório”, relata Saleh.

A rotina de pânico e desolação é semelhante na maioria das pequenas cidades. As pessoas não saem de casa, com medo de serem alvejadas. “É perigoso sair pra buscar água, para procurar alimentos”, conta Youssef. Ele diz ainda que quando deixou Al-Younsiyeh, havia apenas um jovem padeiro que conseguiu manter seu pequeno forno, e trabalhava dia e noite para a abastecer a comunidade. “Não aguentava mais ver gente revirando os lixos em busca de comida”.

Segregação e maus tratos
A angústia dos sírios que escapam da violência do país parece não ter alívio nem mesmo nos hospitais turcos. Em visitas ao hospital nacional de Antakya e ao hospital da universidade Mustafa Kemal, a reportagem ouviu várias reclamações de maus tratos por parte de médicos e enfermeiras.

“O primeiro médico que me atendeu disse que eu teria que ser amputado imediatamente, depois de me examinar por menos de um minuto. Minha sorte foi que enquanto aguardava a operação, outro me examinou e disse que existia uma técnica simples para tratar minha perna”, disse um dos pacientes.

Outro mostrava o braço repleto de marcas. “Isso foi uma enfermeira tentando encontrar minha veia, que só falta saltar do braço, de tão visível. Ela aplicava a seringa conversando com o médico, foram sete tentativas”, reclamou outro. Eles dizem também que, por vezes, profissionais simplesmente se recusam a atendê-los. Todos afirmam que as iniciativas partem de funcionários específicos dos hospitais, sempre alauítas.

Omar, da organização humanitária Alto Comissariado de Ajuda ao Povo Sírio explica que há um projeto para a criação de um hospital de campanha em andamento. “Queremos que os sírios sejam tratados com dignidade, há pacientes que estão com a mesma roupa há vinte dias nos hospitais. Temos a verba mas estamos esbarrando na burocracia para levar o projeto adiante”. Ele reforça as alegações que a maioria das reclamacões vem acompanhadas de sectarismo. “É o regime exportando o ódio sectário para além das fronteiras”, diz.

sábado, abril 07, 2012

Cristiano Nascimento deixou um novo comentário sobre a sua postagem "REPRESENTANTES DE PARTIDOS SE ALIAM COMO OPÇÃO DE ...":

Boa noite jornalista Valter!

Quero lhe parabenizar pelo grande sucesso que seu blog tem alcançado no que se trata de serviços prestados aos menos favorecidos e quem vive sob o jugo dos políticos brasileiros sem escrúpulos e sem moral como nós acabamos de ver o exemplo do Senador Demóstenes do DEM, que parecia acima de qualquer suspeita quando se apresentava na televisão cheio de moral e falando de ética contra parlamentares que estaria envolvidos com falcatruas e bandidagem.

O Demóstenes simplizmente simboliza a maioria dos nossos políticos brasileiros, que tentam enganar a nação com uma conversa bonita, se utilizam dos melhores ternos para impor autoridade e dar uma aparência de seriedade, como se o caráter e a moral do ser humano está na roupa que usa.

O senhor foi o único jornalista deste estado que teve a coragem de denunciar o prefeito de Água Azul do Norte que durante muito tempo manteve aquela população debaixo dos seus pés na base da intimidação e ameaças de morte conforme os relatos feitos através dos comentários que moradores daquela cidade pacata tem enviado para o senhor após a ida do Ministério Público comparecer naquela cidade promovendo uma audiência pública para ouvir as denúncias dos munícipes.

Sou seguidor do seu blog e vejo a sua preocupação em esclarecer as pessoas para terem cuidado com os políticos que em época de eleição se transformam em verdadeiros "salvadores da pátria", dizendo que se eleitos irão fazer isso e aquilo outro, o que na verdade, depois de eleitos, esquecem tudo que falou em palanques, numa verdadeira demonstração que passaram a sofrer o mal da amnésia.

Fiz esse arrodeio todo para alertar a população de Parauapebas para alguns elementos que aparecem na foto formando um grupo com o objetivo de "faturar" a Prefeitura de Parauapebas nestas eleições municipais de 2012.

Os tres vereadores que aparecem na foto, a bem pouco tempo comiam no mesmo prato com o Darci Lermen, o Raimundo Cabeludo tem pouco tempo de Parauapebas e até bem pouco tempo blindava a péssima administração do petista Darci, o Rui "Vassourinha" não mora aqui em Parauapebas, quem mora aqui na cidade é o pai dele, sem contar que ele só aparece aqui em época de eleição, o do PSOL, é comprometido com a administração também, só resta o ex-prefeito Chico das Cortinas, que se tiver coragem, se livra desse pessoal todo que está ao redor dele apenas para se "proteger" na sua sombra, porque é o único do grupo que tem moral para combater o Darci e seu sucessor, porque foi o prefeito que saiu da prefeitura como entrou, POBRE.

Não sei se o senhor vai publicar esse meu comentário, mas desde já lhe agradeço muito por esse espaço.

Continue sendo o profissional que o senhor é, porque nosso país está precisando muito de pessoas como o senhor.

Um abraço. Seu admirador e fã.

Cristiano Nascimento Filho - Cidade Nova - Parauapebas.

Pré-candidatos a vereador devem deixar cargos até este sábado

Exigência vale para juízes, defensores e secretários estaduais e municipais.
Saída do cargo deve ocorrer 6 meses antes das eleições de outubro.

Magistrados, defensores públicos, secretários estaduais e municipais que pretendem concorrer ao cargo de vereador nas eleições de outubro deste ano devem deixar das funções até este sábado (7), segundo o calendário eleitoral aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A exigência também vale para governadores que, eventualmente, queiram concorrer à prefeitura. A norma diz que a desimcompatibilização do cargo deve ocorrer seis meses antes da eleição, sob pena de que o futuro candidato seja declarado inelegível.

Para os pré-candidatos que pretendem disputar os cargos de prefeitura, o prazo limite é de quatro meses antes do pleito, o que ocorrerá no dia 7 de junho. Se enquadram nessa regra ministros de Estado, membros do Ministério Público, militares, os que ocupam a presidência, a diretoria ou a superintendência de autarquia ou empresa pública. Chefes de órgãos de assessoramento direto, civil e militar da Presidência da República e dirigentes sindicais também precisam interromper as funções.

De acordo com o TSE, a data para que os pré-candidatos deixem cargos, no caso das eleições municipais, varia de três a seis meses anteriores às eleições. No dia 7 de julho, servidores públicos em geral que pretendem concorrer a prefeituras deverão sair dos cargos.

Há ainda situações nas quais não há necessidade de interromper as funções. É o caso dos prefeitos que estão exercendo o primeiro mandato e vão concorrer à reeleição e dos parlamentares federais, estaduais e municipais interessados em disputar prefeituras. Essa regra também vale para profissionais cujo trabalho pressupõe exposição na mídia, como atores e jogadores de futebol

OS ATUAIS DITOS "UNGIDOS" DE DEUS DEVERIAM AGIR COMO O VERDADEIRO UNGIDO DE DEUS ELISEU.

1 E NAAMÃ, capitão do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos sírios; e era este homem herói valoroso, porém leproso.

2 E saíram tropas da Síria, da terra de Israel, e levaram presa uma menina que ficou ao serviço da mulher de Naamã.

3 E disse esta à sua senhora: Antes o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra.

4 Então foi Naamã e notificou ao seu senhor, dizendo: Assim e assim falou a menina que é da terra de Israel.

5 Então disse o rei da Síria: Vai, anda, e enviarei uma carta ao rei de Israel. E foi, e tomou na sua mão dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez mudas de roupas.

6 E levou a carta ao rei de Israel, dizendo: Logo, em chegando a ti esta carta, saibas que eu te enviei Naamã, meu servo, para que o cures da sua lepra.

7 E sucedeu que, lendo o rei de Israel a carta, rasgou as suas vestes, e disse: Sou eu Deus, para matar e para vivificar, para que este envie a mim um homem, para que eu o cure da sua lepra? Pelo que deveras notai, peço-vos, e vede que busca ocasião contra mim.

8 Sucedeu, porém, que, ouvindo Eliseu, homem de Deus, que o rei de Israel rasgara as suas vestes, mandou dizer ao rei: Por que rasgaste as tuas vestes? Deixa-o vir a mim, e saberá que há profeta em Israel.

9 Veio, pois, Naamã com os seus cavalos, e com o seu carro, e parou à porta da casa de Eliseu.

10 Então Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado.

11 Porém, Naamã muito se indignou, e se foi, dizendo: Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do SENHOR seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso.

12 Não são porventura Abana e Farpar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não me poderia eu lavar neles, e ficar purificado? E voltou-se, e se foi com indignação.

13 Então chegaram-se a ele os seus servos, e lhe falaram, e disseram: Meu pai, se o profeta te dissesse alguma grande coisa, porventura não a farias? Quanto mais, dizendo-te ele: Lava-te, e ficarás purificado.

14 Então desceu, e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou-se como a carne de um menino, e ficou purificado.

15 Então voltou ao homem de Deus, ele e toda a sua comitiva, e chegando, pôs-se diante dele, e disse: Eis que agora sei que em toda a terra não há Deus senão em Israel; agora, pois, peço-te que aceites uma bênção do teu servo.

16 Porém ele disse: Vive o SENHOR, em cuja presença estou, que não a aceitarei. E instou com ele para que a aceitasse, mas ele recusou.

17 E disse Naamã: Se não queres, dê-se a este teu servo uma carga de terra que baste para carregar duas mulas; porque nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao SENHOR.

18 Nisto perdoe o SENHOR a teu servo; quando meu senhor entrar na casa de Rimom para ali adorar, e ele se encostar na minha mão, e eu também tenha de me encurvar na casa de Rimom; quando assim me encurvar na casa de Rimom, nisto perdoe o SENHOR a teu servo.

19 E ele lhe disse: Vai em paz. E foi dele a uma pequena distância.

Geazi é atacado de lepra

20 Então Geazi, servo de Eliseu, homem de Deus, disse: Eis que meu senhor poupou a este sírio Naamã, não recebendo da sua mão alguma coisa do que trazia; porém, vive o SENHOR que hei de correr atrás dele, e receber dele alguma coisa.

21 E foi Geazi a alcançar Naamã; e Naamã, vendo que corria atrás dele, desceu do carro a encontrá-lo, e disse-lhe: Vai tudo bem?

22 E ele disse: Tudo vai bem; meu senhor me mandou dizer: Eis que agora mesmo vieram a mim dois jovens dos filhos dos profetas da montanha de Efraim; dá-lhes, pois, um talento de prata e duas mudas de roupas.

23 E disse Naamã: Sê servido tomar dois talentos. E instou com ele, e amarrou dois talentos de prata em dois sacos, com duas mudas de roupas; e pô-los sobre dois dos seus servos, os quais os levaram diante dele.

24 E, chegando ele a certa altura, tomou-os das suas mãos, e os depositou na casa; e despediu aqueles homens, e foram-se.

25 Então ele entrou, e pôs-se diante de seu senhor. E disse-lhe Eliseu: Donde vens, Geazi? E disse: Teu servo não foi nem a uma nem a outra parte.

26 Porém ele lhe disse: Porventura não foi contigo o meu coração, quando aquele homem voltou do seu carro a encontrar-te? Era a ocasião para receberes prata, e para tomares roupas, olivais e vinhas, ovelhas e bois, servos e servas?

27 Portanto a lepra de Naamã se pegará a ti e à tua descendência para sempre. Então saiu de diante dele leproso, branco como a neve. (1ª Reis 19: 1 a 27).


PECADO DA IDOLATRIA

2ª Reis 21: 1 a 16

1 TINHA Manassés doze anos de idade quando começou a reinar, e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Hefzibá.

2 E fez o que era mau aos olhos do SENHOR, conforme as abominações dos gentios que o SENHOR expulsara de suas possessões, de diante dos filhos de Israel.

3 Porque tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha destruído, e levantou altares a Baal, e fez um bosque como o que fizera Acabe, rei de Israel, e se inclinou diante de todo o exército dos céus, e os serviu.

4 E edificou altares na casa do SENHOR, da qual o SENHOR tinha falado: Em Jerusalém porei o meu nome.

5 Também edificou altares a todo o exército dos céus em ambos os átrios da casa do SENHOR.

6 E até fez passar a seu filho pelo fogo, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro e ordenou adivinhos e feiticeiros; e prosseguiu em fazer o que era mau aos olhos do SENHOR, para o provocar à ira.

7 Também pôs uma imagem de escultura, do bosque que tinha feito, na casa de que o SENHOR dissera a Davi e a Salomão, seu filho: Nesta casa e em Jerusalém, que escolhi de todas as tribos de Israel, porei o meu nome para sempre;

8 E não mais farei mover o pé de Israel desta terra que tenho dado a seus pais; contanto que somente tenham cuidado de fazer conforme tudo o que lhes tenho ordenado, e conforme toda a lei que Moisés, meu servo, lhes ordenou.

9 Porém não ouviram; porque Manassés de tal modo os fez errar, que fizeram pior do que as nações, que o SENHOR tinha destruído de diante dos filhos de Israel.

10 Então o SENHOR falou pelo ministério de seus servos, os profetas, dizendo:

11 Porquanto Manassés, rei de Judá, fez estas abominações, fazendo pior do que tudo quanto fizeram os amorreus, que foram antes dele, e até também a Judá fez pecar com os seus ídolos;

12 Por isso, assim diz o SENHOR Deus de Israel: Eis que hei de trazer um mal sobre Jerusalém e Judá, que qualquer que ouvir, lhe ficarão retinindo ambos os ouvidos.

13 E estenderei sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo da casa de Acabe; e limparei a Jerusalém, como quem limpa o prato, limpa-o e vira-o para baixo.

14 E desampararei os restantes da minha herança, entregá-los-ei na mão de seus inimigos; e servirão de presa e despojo para todos os seus inimigos;

15 Porquanto fizeram o que era mau aos meus olhos e me provocaram à ira, desde o dia em que seus pais saíram do Egito até hoje.

16 Além disso, também Manassés derramou muitíssimo sangue inocente, até que encheu a Jerusalém de um ao outro extremo, afora o seu pecado, com que fez Judá pecar, fazendo o que era mau aos olhos do SENHOR.

( 2Cr 33:18-20 )

Investigação diz que funcionário da PF dava informações a Cachoeira

Bicheiro foi preso em fevereiro, acusado de chefiar esquema de jogo ilegal.
A Polícia Federal informou que o funcionário foi afastado do cargo.

As investigações sobre a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso em fevereiro pela Polícia Federal (PF) sob a acusação de chefiar um esquema de jogos ilegais em Goiás, revelam que a organização criminosa tinha um funcionário da PF que atuava como espião.

Ele comandava a liberação de veículos para os policiais e é apontado na investigação como um contato estratégico para Cachoeira dentro da PF em Brasília. A polícia informou que o funcionário foi afastado do cargo no dia que a operação foi deflagrada.

Segundo o inquérito da operação Monte Carlo, que resultou na prisão de Cachoeira, o "auxiliar administrativo e chefe da Divisão de Serviços Gerais", Anderson Aguiar Drumond, "recebia informações antecipadas sobre datas e locais de operações policiais". O setor dele é "responsável pelo fornecimento de viaturas e caminhões".

Segundo a PF, o servidor "repassava informações privilegiadas a um integrante da quadrilha, Idalberto Matias de Araújo, o "Dadá".

A polícia diz que Anderson Aguiar Drumond vazou informações de pelo menos três operações para combate do jogo ilegal entre dezembro de 2010 e março de 2011.

Em um diálogo, em dezembro de 2010, Dadá conta a Lenine, apontado como braço direito de Cachoeira, as informações que teriam sido vazadas por Anderson Drumond:

Dadá: É, o parceiro tá dizendo que os caras estão tudo pronto, já pediram esse reforço todo pra ir pra lá pra aquela região.
Lenine Araújo: Perfeito.
Dadá: Deve ser lá pra 6 horas, 7 horas.

Em fevereiro de 2011, Carlinhos Cachoeira autoriza Lenine a fazer o pagamento do informante.

Lenine: Tem aquele amigo... Pode passar alguma coisa pra ele? Aquele lá que passa as informações.
Cachoeira: É o dos carros, né?
Lenine: Exatamente
Carlinhos: Tá bom, passa lá.

Na contabilidade do grupo, aparece o nome "Ander" com o valor de R$ 3 mil, quatro dias depois da conversa.

De acordo com as investigações, Anderson Aguiar Drumond recebia pagamentos mensais do grupo do bicheiro. Além de atuar como informante, ele também providenciava, segundo a PF, a liberação de passaportes para pessoas indicadas pela quadrilha.

"Dilma 77% de aprovação x Darci 80% de desaprovação"

1 comentário - Mostrar postagem original

Anônimo Valter Desiderio Barreto disse...

É minha gente, com essa pesquisa mostrando o desastroso desempenho do ex-professor Darci José Lermen, frente a administração da Prefeitura Municipal de Parauapebas, os pretensos candidatos a cargos no Legislativo e Executivo municipal, devem ficar com suas "barbas" de molho, que quanto mais se aproximarem de seu "padrinho", mais distantes ficarão de atingirem seus objetivos se elegendo aos cargos desejados.

E não adianta trazer a Presidente da República Dilma a Parauapebas, para pedir votos aos eleitores parauapebenses no sentido de beneficiar os seus "pupilos", que vai passar vergonha, a exemplo do que aconteceu com o Lula, nas eleições de 2010 para governo do Pará, quando a ex-governadora também do PT, Ana Júlia Carepa, amargava um alto índice de rejeição no seu governo pelos paraenses, que não adiantou os apelos do senhor Presidente que inclusive tentou até mexer com o emocional do povo do Pará, dizendo que o presente de aniversário que ele(Lula), gostaria de receber dos paraenses, era a reeileição de sua protegida ex-governadora.

O povo do Pará não se sensibilizou e nem se comoveu com o apelo do Presidente, e nas urnas, os eleitores deram o trôco.

Assim irá acontecer com o Alcaíde de soqueira de Parauapebas Darci Lermen.

O povo de Parauapebas lhe dará o trôco também em outubro do corrente ano.

"Quem avisa, meu amigo é", diz o dito popular.

Se alguém está querendo se eleger a Câmara de Veraedores de Parauapebas, ou a Prefeito, um conselho de amigo.

AFASTEM-SE DO PREFEITO DARCI JOSÉ LERMEN O MAIS RÁPIDO QUE PUDEREM.

Valter Desiderio Barreto - Jornalista e escritor.

Matias deixou um novo comentário sobre a sua postagem "REPRESENTANTES DE PARTIDOS SE ALIAM COMO OPÇÃO DE ...":

Irmão Chico, espero que esse grupo que aparece na foto com você não queira lhe usar apenas para ser vice deles, porque de todos que estão aí com você, nenhum deles tem condições de ser prefeito de Parauapebas.

Você foi o melhor prefeito que a nossa cidade já teve e quem lhe conhece sabe o que estou falando.

Não estou querendo desfazer de nenhum candidato que está querendo assumir a prefeitura o ano que vem, acho que todo mundo tem o direito de concorrer a qualquer cargo politico mas nem todo mundo serve pra isso ainda mais quando agente conhece o que eles fizeram quando teve sua oportunidade como e o caso dos tres vereadores que esta ai do seu lado na foto.

Não fizeram nada pela nossa cidade mas voce não, voce fez muito e eles nunca tocaram no seu nome na camara de vereador lhe elogiando.

Então não aceite ser candidato a vice de nenhum deles.

Sou seu eleitor desde a primeira eleição. estou torcendo por você irmão.

Matias Domingos Pedrosa - bairro guanabra - Parauapebas.

sexta-feira, abril 06, 2012

CNI/Ibope: popularidade de Dilma cresce para 77%

Agência Rio

A popularidade da presidenta Dilma Rousseff aumentou cinco pontos percentuais, passando de 72%, em dezembro de 2011, para 77%, em março de 2012. Os dados fazem parte da pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope. As informações são da Agência Brasil.

O percentual de pessoas que confiam em Dilma subiu de 68% para 72%, no mesmo período. Já a parcela da população que considera o governo ótimo ou bom manteve-se estável em 56%. As áreas mais mal avaliadas foram: impostos (65% desaprovam), saúde (63%) e segurança pública (61%). Já as mais bem avaliadas foram: combate à fome e à pobreza (aprovada por 59%), meio ambiente (53%), combate ao desemprego (53%).

Além disso, 60% dos entrevistados consideram o governo Dilma igual o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A pesquisa da CNI/Ibope ouviu 2002 pessoas em 142 municípios entre os dias 16 a 19 de março. A margem de erro é 2 pontos percentuais.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...