
Leiam e reflitam.
Colaboração da nossa querida amiga, NEURA DALUZ, DE CAXIAS DO SUL - RIO GRANDE DO SUL.
TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER. "DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS. EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA". DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 . TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE. ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
por Alexandre Garcia
O governador Arruda conseguiu empurrar tudo para o ano que vem. Basta dizer: estamos todos no mesmo barco e aí a maioria dos deputados locais varreu o escândalo para baixo do tapete das férias legislativas.
Dezessete dos 24 foram convidados para almoçar com o governador almoçar – pizza como prato principal e panetone na sobremesa – depois, antes de se declararem em férias, aprovaram o orçamento que, prevê mais de meio bilhão para as empresas sob suspeita “porque elas estão em todas as áreas do governo” como acabamos de ouvir do relator.
A propósito, o escândalo contaminou tudo: Ministério Público, Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça, Executivo, Legislativo, empresários, donos de jornais.
A polícia vai tentar a quebra de sigilo bancário e fiscal. A Receita Federal deve estar esfregando as mãos. Mas o esquema é de dinheiro ilegal, que não passa por banco nem paga imposto.
Aliás, essa é a evidência maior da corrupção ativa e passiva: por que não usar uma simples e segura transferência de conta corrente para conta corrente, em vez que esconder o dinheiro no bolso, na bolsa, na meia, na cueca.
Segundo fontes da Polícia Federal, todas as buscas em residências resultaram na apreensão de dinheiro, muito dinheiro: reais, dólares e euros. O dinheiro da meia, por exemplo, foi parar junto ao motor da banheira de hidromassagem. Certamente à espera da oportunidade de ser lavado.
por Alexandre Garcia
Estou chocado com essa história do menino na Bahia. É uma questão policial. A maior parte dos eventos de violência contra a criança, mostram as estatísticas, começa em casa. As agulhas no parênquima pulmonar, por exemplo, não têm como chegar via esôfago ou faringe. Haveria um acidente antes. A agulha que chegou ao fígado não entraria por vias aéreas do menino.
Tudo indica que as agulhas foram introduzidas na criança, embora ele tenha pele morena e forme quelóides com facilidade, o que não aconteceu. É preciso apurar. É fácil para a polícia saber, em uma cidade pequena, quem vendeu e quem comprou tantas agulhas. Foram 50.
Sobre a questão da qualidade do ensino de medicina, vem piorando. Levantei alguns números: o Conselho Regional de Medicina, em São Paulo, faz essa prova desde 2005. A reprovação, nesse ano, foi de 31%. Passou a 38% em 2006; 56% em 2007; 61% no ano passado e agora, 56%.
Médicos despreparados
No limiar da formatura, no sexto ano, os estudantes não conseguem fazer um diagnóstico de tuberculose, não pedem um raio-x. Não conseguem fazer um diagnóstico de gravidez, como apareceu aí. Não sabem que tipo de insulina é usado para diabetes, não sabem até primeiros socorros.
Não sei se está se politizando o ensino. Mas imagino: se isso acontece na clínica geral, o que vai acontecer nas cirurgias? Sei de casos em que um interno não sabe distinguir uma alça intestinal de uma bexiga.
É realmente muito séria essa questão. Isso acontece em São Paulo, que é referência no ensino. Apenas estudantes voluntários fazem a prova, que se julgam capazes. A prova deveria ser obrigatória, como é o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), exigido para que o profissional realmente se torne advogado. É um outro vestibular.
O estudante reclamou que são seis anos de estudo, mas só o tempo não é suficiente. É preciso demonstrar que tem condições de tratar da vida das pessoas.
COMENTÁRIO:
Se os cursos de graduação nas universidades brasileiras em todas as áreas estão deficientes, formando profissionais medíocres e incompetentes tanto na área jurídica, da medicina, da odontologia e tantos outros, o que diremos daqueles estudantes que para fugirem do vestibular no Brasil, vão cursar medicina nas faculdades da Bolívia e do Paraguai? Poderá se confiar nos diplomas desses tais profissionais que se formam nesses países que não têm tradição de bons profissionais nesta área tão importante que é a área da saúde? E tem mais um agravante, a vaidade na vida desses "profissionais" em ostentarem um título de nível superior é tão grande, que após concluírem seus cursos de graduação, se auto-intitulam "DOUTORES", cometendo o CRIME de FALSIDADE IDEOLÓGICA. Porque nenhum curso de graduação dá esse direito para alguém se intitular DOUTOR, porque só se pode julgar DOUTOR quem faz DOUTORADO, e para atingir esse objetivo, o GRADUADO terá que fazer primeiro a pós-graduação em MESTRADO. ADVOGADO não é DOUTOR, MÉDICO, não é DOUTOR, ENGENHEIRO, não é DOUTOR, PSICÓLOGO, não é DOUTOR, PSIQUIATRA, não é DOUTOR, JUÍZ DE DIREITO, não é DOUTOR, DELEGADO DE POLÍCIA, não é DOUTOR. Nenhum cargo público ou privado, substitui a OBRIGATORIEDADE de alguém que possui qualquer graduação nas diversas áreas profissionais, ostentarem o título de "DOUTOR". Comete o crime de FALSIDADE IDEOLÓGICA, todos àqueles que apenas concluiram uma mera graduação em qualquer segmento profissional.
Valter Desiderio Barreto.
por Alexandre Garcia
É a segunda vez que José Roberto Arruda deixa um partido por causa de um escândalo político. Em 2001 foi depois da violação do painel do Senado, quando ele deixou o PSDB. E ele conseguiu reconstruir a imagem junto ao eleitorado. Agora, a estratégia dele é entregar o anel para ficar com os dedos.
Até foi bom para o partido. Evitou desgastes mútuos. É possível até que o presidente do DEM, Rodrigo Maia, já tivesse sugerido para Arruda, com uma bandeira branca, que ele renunciasse para ficar tudo bem.
Ele entregou a possibilidade de reeleição, que já valia pouco.
A imagem estava desgastada nos panetones, nas meias, nas cuecas, nas cargas de cavalaria. Arruda mantém o bloqueio de impeachment no Legislativo local, isso é importante. O novo corregedor, por exemplo, é amigo pessoal dele, foi seu secretário de Justiça.
Os deputados do DEM, do PMDB e de outros partidos que supostamente deixaram o governo, vão bloquear o impeachment, porque, afinal, o que os une não é P de partido, mas P de pagamento, que é supra-partidário. É aquele dinheiro vivo, que o país inteiro viu trocar de mãos em um gigantesco esquema.
No anúncio, o governo fala em “sede por atos midiáticos”: “Com esse gesto, evito o constrangimento dos meus amigos e companheiros de partido, de ter que decidir entre saciar a sede por atos radicais e midiáticos, ou julgar com amplo direito de defesa”.
De fato, são fortemente midiáticos, por exemplo, a imagem do governador recebendo dinheiro, deitado em um divã, o dinheiro da cueca, o dinheiro que vai na meia. É midiática a imagem da deputada que entra e, depois, preocupada, tranca a porta e sofregamente vai colocando dinheiro na bolsa. Por fim, a oração, que foi demais.
Exceto à primeira imagem, de quando Arruda era candidato, todas as outras são do governo dele. Mas no discurso de ontem, afirmou que foi uma montagem de imagens tomadas há mais de três anos: “Nas últimas semanas nós fomos submetidos ao triste espetáculo de cenas, montadas com obvias motivações políticas. Fatos ocorridos há mais de três anos”.
Ele é desmentido pelas gravações. Em uma das imagens, vê-se a foto oficial de Arruda como governador em uma das paredes.
A história se repete: no episódio do painel do Senado, Arruda se desmentiu. Agora, é desmentido, de novo, pela foto oficial de governador eleito.
Julgamento acontecerá em março de 2010, segundo a Justiça.
O dia 22 de março de 2010 é aguardado com muita expectativa pela bancária Ana Carolina de Oliveira. Na data, acontecerá um dos julgamentos mais esperados dos últimos anos: o do casal Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni, madrasta e pai de Isabella, de 5 anos, respectivamente. Os dois são acusados de matar a criança, filha da bancária, em 29 de março de 2008. Os réus negam o crime.
“Agora é contagem regressiva até o julgamento”, disse por telefone ao G1 a mãe da menina. Acompanhando de perto o andamento do processo do casal, Ana é enfática ao afirmar que espera apenas um resultado do júri: “Quero que eles sejam condenados”.
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, o juiz Mauricio Fossen, do 2º Tribunal do Júri do Fórum de Santana, afirmou na decisão que estabelece a data do julgamento que “todas as perícias complementares solicitadas foram realizadas, assim como seja permitido o acesso das partes às provas que integram o processo”.
Segundo o Ministério Público, a morte de Isabella ocorreu após uma discussão entre Alexandre e Anna Jatobá. A versão do MP é que Jatobá agrediu a menina e, em seguida, Alexandre a jogou pela janela do apartamento do casal, na Zona Norte de São Paulo.
Os dois estão presos preventivamente em penitenciárias em Tremembé, no interior de São Paulo. Ambos afirmaram à época que um desconhecido entrou no quarto da menina e a matou. Essa pessoa nunca foi encontrada pela polícia. Recentemente, os defensores do casal cogitaram a possibilidade de Isabella ter caído sozinha da janela.
Adiamento
Para a mãe de Isabella, a definição da data do júri é uma vitória. Pedidos realizados pela defesa do casal à Justiça, como recursos para anulação das acusações contra Alexandre e Anna Carolina e a realização de novos testes de DNA em amostras colhidas à época do crime, prejudicaram o andamento do processo, segundo a bancária. “Espero que não enrolem o desenrolar do caso”, afirmou.
O advogado de defesa dos Nardoni, Roberto Podval, não foi encontrado para comentar o assunto. Anteriormente, ele havia dito que algumas questões ainda precisam ser resolvidas até o julgamento, como a realização de um novo teste de DNA, e que isso é prioridade. O advogado do casal tinha dito que a amostra que o Ministério Público afirma ter sido colhida dos acusados de matar Isabella, e que está no Instituto de Criminalística (IC) de São Paulo, não é sangue, mas, sim, urina.
Foto mostra os cortes nas pernas de Paula.
A defesa alegava que Paula sofre transtornos neuropsicológicos provocados por uma doença autoinmune, o lúpus sistêmico. "A doença exige muitas visitas médicas, muitos medicamentos e muitas terapias, que podem provocar delírios", explicou o advogado.
A avaliação psiquiátrica apresentada ao juiz considerava que a responsabilidade da jovem era de nível médio.
A acusada, vestida de negro e acompanhada por seu pai, respondia às perguntas do juiz com a ajuda de um intérprete.
"Fui agredida", disse ela. "Esta versão dos fatos corresponde à verdade que tenho registrada em minha cabeça."
A jovem disse ter confessado ter inventado a história "para que o assunto fosse encerrado o mais rápido possível".
Mapa localiza a cidade em que Paula Oliveira disse ter sido agredida.
Ao final do julgamento, segundo a edição on-line do jornal suíço "Tages Anzeiger", Paula lamentou a exposição do caso na imprensa internacional, e disse não ter sido responsável pela divulgação da notícia de que teria sido atacada por neonazistas. "Eu nunca dei declarações ou publiquei fotos minhas. Depois de toda a atenção da mídia, não posso imaginar que serei capaz de trabalhar como advogada. Sempre terei que viver com o prejulgamento, apesar de só agora estar perante uma corte", disse a brasileira.
Segundo a BBC, Paula disse à juíza que confessou ter inventado a história porque estava em estado de choque, "para que o assunto fosse encerrado o mais rápido possível" e para escapar também ao assédio da imprensa.
O caso
A acusada, jurista de formação, afirmou em fevereiro passado ter sido agredida na noite de 9 de fevereiro, na periferia de Zurique, por três neonazistas. Também disse que estava grávida e que havia sofrido um aborto depois da agressão, uma informação desmentida pelos exames ginecológicos.
O ventre da ré apresentava marcas feitas por um estilete que, segundo a acusação, foi obra da própria Paula.
O caso e as imagens provocaram grande comoção no Brasil.
por Arnaldo Jabor
Não é economia não, Senador Mercadante, é ideologia. Chávez será mais um ‘aloprado’ entre nós.
No Planalto há um comitê de Soviéticos para assuntos internacionais. Eles já deram “Bolsa Família” para a Bolívia quando atacava nossas refinarias: “coitada da Bolívia, temos de pagar mais pelo gás”.
Os Soviéticos chamaram os traficantes das FARC de “Movimento Beligerante Legitimo”. Obedeceram o Chávez e viraram a Embaixada de Honduras em motel para aquele latifundiário bigodudo, convidaram ao Brasil aquele sujeito do Irã que fraudou as eleições e quer jogar Israel no mar porque é amigo do Chávez.
E agora, o Mercosul será o trampolim para aporrinhar a Colômbia, o Peru, o Chile e a nós mesmos, principalmente depois do Lula. Aguardem, o “Exterminador do Futuro Latino”, com Chávez, “Mussolini fingindo de Fidel Castro gordo”.
Em breve o Mercosul, que já é uma ficção fracassada, vai virar o “Mercosul bolivariano revolucionário”. A verdade é que nossos soviéticos tem medo do Chávez. Mandam os aliados do Senado votar. Eles obedecem e aprovam um ditador para nos aloprar. ‘Hasta la vista Mercosul’.
Tendo por referência a notícia divulgada pelo China Daily e amplamente repercutida nas agências internacionais, a Vale informa que no momento, conforme já anunciado anteriormente, não está envolvida nas negociações de preço para o exercício de 2010.
As negociações de frete referente à sua frota de navios próprios ou contratados se dão nas condições específicas desse mercado, que mudam diariamente em função das condições de oferta e procura.
A Vale confirma que está desenvolvendo sua estratégia de longo prazo, voltada ao aumento de sua competitividade no mercado asiático, baseada em navios de grande porte ULOC (ultra large ore carriers) e centros de distribuição e “blendagem” de minério.
A implementação dessa estratégia de longo prazo, que deverá beneficiar seus clientes, depende de aprovação e autorização das autoridades chinesas com relação ao atracamento de navios de grande porte e estabelecimento de centros de distribuição.
A Vale reitera que o mercado de minério de ferro no momento se encontra bastante aquecido, tendo em vista a combinação da forte demanda chinesa e asiática em geral com a recuperação do mercado europeu.
Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 2009.
Amanhã será um momento especial para 542 jovens e adultos do Programa Vale Alfabetizar de Paragominas. Eles descobriram recentemente o prazer da leitura e irão se reunir, às 19 horas, na Praça Célio Miranda, para a formatura da turma de 2009.
O Vale Alfabetizar é uma parceria entre a Fundação Vale, a Alfabetização Solidária (Alfasol), instituições de ensino superior e as secretarias municipais de Educação. A iniciativa tem por objetivo reduzir os índices de analfabetismo nas regiões onde a Vale atua por meio da alfabetização e do acesso à educação de jovens e adultos.
O programa atende brasileiros com mais de 15 anos que não foram alfabetizados. De 2000 a 2008, mais de 114 mil pessoas concluíram o programa em todo o Brasil. No Pará, foram mais de 52 mil pessoas, sendo mais de 6 mil alunos em 2008. Em 2009 foram ofertadas mais de 4.500 mil vagas em 10 municípios paraenses: Acará, Abaetetuba, Barcarena, Moju, Paragominas, Parauapebas, Marabá, Canaã dos Carajás, Curionópolis e Eldorado do Carajás. O Programa, que também apoia a Educação de Jovens e Adultos (EJA), acontece em municípios dos estados do Maranhão, Espírito Santo e Minas Gerais.
Projeto Ver O Vale Alfabetizar promove também o Projeto Ver, que desde 2005 realiza doações de óculos para alunos do programa. Com isso, diminui os problemas de visão em sala de aula, um dos principais motivos de evasão de alunos das escolas. Só este mês, o projeto realizou a entrega de 300 óculos para estudantes em Paragominas.
Serviço Formatura do Vale Alfabetizar
Data: Quarta-feira, 16 de dezembro, às 19 horas.
Local: Praça Célio Miranda (Centro de Paragominas).
Assessoria de Imprensa - Tel: 91 3215-2461 / Cel: 91 3215-2462
Lívia Amaral (Belém) - Tel: 91 3215-2460 / Cel: 91 9100-9276
Regina Rozin (Sudeste do Pará) - Tel: 94 3327-4763 / Cel: 94 8803-1039
“Ora, havia certo homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo e que, todos os dias, se regalava esplendidamente. Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que jazia à porta daquele; e desejava alimentar-se das migalhas que caiam da mesa do rico; e até os cães vinham lamber-lhe as úlceras. Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio. Então, clamando, disse: Pai Abraão tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos. E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar para nós. Então, replicou: Pai, eu te imploro que o mandes à minha casa paterna porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de não virem também para esse lugar de tormento. Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. Mas ele insistiu: Não, pai Abraão; se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão. Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos” .( Lucas 16: 19 a 31.)
O Texto transcrito acima se trata de uma das inúmeras mensagens pregada por Jesus Cristo, no seu curto ministério aqui na terra. Faremos algumas observações em algumas afirmações do texto.
Primeiro. Lázaro não fora salvo porque era mendigo, e sim, porque era um homem temente a Deus, obedecendo aos mandamentos do Senhor. Porque ninguém será salvo por ser pobre ou mendigo. Segundo. O inferno é real e lugar de tormento eterno, quem para lá for, contemplará seus entes queridos e amigos salvos, porém, os salvos, não contemplarão os que estão em sofrimentos. Terceiro. Não existe nenhuma possibilidade de alguém depois de morto, conseguir a salvação eterna, como prega o catolicismo romano que “garante” que com suas missas em intenção dos mortos, os salvarão da perdição eterna. Não há possibilidade de alguém sair do inferno, ou o tal do “purgatório”, ou “limbo”, doutrina pregada pela igreja Católica, depois de morto e ir para o céu, e vice-versa. Isso é doutrina do próprio Satanás para enganar suas vítimas. Quarto. A doutrina do Espiritismo sobre a reencarnação no texto é rechaçada de forma contundente. “...se alguém dentre os mortos for ter com eles, arrepender-se-ão...”. “Se não ouvem Moisés e aos profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos”.
Só existe uma única forma do ser humano se salvar da perdição e do fogo eterno. É convertendo-se ao Senhor Jesus Cristo, transformando-se em uma “Nova Criatura”, e nascendo de novo, e isso só se consegue em vida. Porque é em vida, que as pessoas poderão testemunhar para o mundo, sua mudança de vida e de comportamento depois de convertido ao Senhor Jesus Cristo. Depois da morte, segue-se o juízo final. Examine a Bíblia sagrada, e entregue a sua vida a Jesus Cristo para que você alcance a vida eterna e escape do TORMENTO DO INFERNO que o rico do texto transcrito da Bíblia, não conseguiu escapar com toda sua fortuna em vida.
Valter Desiderio Barreto - Escritor/Teólogo.
Ela, que se diz inocente, afirma confiar na família e querer voltar a estudar.
A estudante americana Amanda Knox disse neste domingo (13) que está "assustada" depois de oito dias de prisão na Itália.
A declaração foi feita à reportagem da agência Associated Press. Knox foi condenada a 26 anos de prosão pelo assassinado de sua colega de quarto, a britânica Meredith Kercher, que não teria querido participar de "jogos sexuais" propostos por Knox e seu namorado italiano.
"Eu estou assustada porque eu não sei o que está acontecendo", disse a garota, de 22 anos, durante uma visita de 10 minutos de dois parlamentares italianos acompanhados de jornalistas.
A estudante americana Amanda Knox no tribunal em Perugia em 4 de dezembro...
... e em 1º de dezembro.
Leia mais notícias sobre o caso Amanda Knox
Ela, que manteve uma postura arrogante e irônica durante todo o julgamento, agora está em uma prisão em Capanne, próximo à cidade italiana de Perugia, onde ocorreu o julgamento.
Knox já estava presa havia dois anos. Ela tinha sido detida poucos dias depois do estrangulamento de Meredith, ocorrido na casa que elas dividiam na cidade.
"Eu estou esperando e sempre com esperança", disse Knox aos advogados, misturando inglês com italiano. "Eu não entendo muitas coisas, mas tenho de aceitá-las, coisas que para mim não parecem muito justas."
Knox está em uma cela simples, com nove metros quadrados. Ela disse que está se sentindo "horrenda" desde o veredicto, divulgado no último dia 5. Ela foi condenada por assassinato e abuso sexual.
"Os guardas me ajudam", disse.
Raffaele Sollecito, o então namorado italiano de Knox, foi condenado a 25 anos pelas mesmas acusações. Ele está em outra prisão.
Até o fim do julgamento, os dois insistiram em sua inocência.
Knox recebeu os visitantes de suéter, calças legging, meias brancas, chinelos pretos e rabo-de-cavalo. Os visitantes não puderam perguntar a ela nada diretamente relacionado com o julgamento.
Em vez disso, ela falou sobre sua família e sobre sua vontade de continuar a estudar.
"Eu acredito na minha família. Eles estão me dizendo para ficar calma", disse.
A visita foi arranjada por uma fundação ítalo-americana que tenta promover melhores relações entre os dois países. Há, nos EUA, a sensação de que o julgamento não foi justo.
"Minha família é a coisa mais importante para mim. Também sinto falta das aulas", disse. "Eu sinto falta de conversas estimulantes."
Ela afirmou que ainda estã em contato com seus professores, tentando estudar um pouco. Ela pode escrever cartas da prisão, mas os e-mails são proibidos.
Knox divide a cela com outra mulher, que foi identificada pelos repórteres como uma americana de meia-idade. Ela tem um banheiro privado com chuveiro, vaso sanitário e bidê.
A americana disse que não vê TV nem lê jornais, apesar de que isso é permitido na cadeia.
Investigadores estão sob suspeita.
Andrei Meireles e Murilo Ramos
O Ministério Público tem a atribuição de atuar como defensor da sociedade contra os abusos e irregularidades cometidos por integrantes dos governos. As principais armas dos promotores de Justiça e dos procuradores da República são investigações que geralmente levam a peças de acusação na Justiça. Quando os promotores passam a ser investigados e a responder a denúncias, a lógica de funcionamento do Ministério Público é corrompida. Mas essa tem sido a realidade no Ministério Público do Distrito Federal desde que o caso do mensalão do DEM explodiu em Brasília, há duas semanas.
Jornalista não acha – tem opinião
Jornalista não briga – debate
Jornalista não chora – se emociona
Jornalista não conta história – reconstrói
Jornalista não conversa – entrevista
Jornalista não é chato - é crítico
Jornalista não é esquecido – é eternizado pela crítica
Jornalista não esquece de assinar – é anônimo
Jornalista não fala – informa
Jornalista não faz lanche – almoça em horário incomum
Jornalista não fofoca – transmite informações inúteis
Jornalista não influencia – forma opinião
Jornalista não lê – busca informação
Jornalista não mente – equivoca-se
Jornalista não omite fatos – edita-os
Jornalista não pára – pausa
Jornalista não passeia – viaja a trabalho
Jornalista não pensa em trabalho – vive o trabalho
Jornalista não se acha – ele já é reconhecido
Jornalista não se confunde - perde a pauta
Jornalista não some – trabalha em off
Jornalista não tem amigos – tem muitos contatos
Jornalista não tem olheiras – tem marcas de guerra
Jornalista não tem problema – tem situação
Jornalista não traz novidade – dá furo de reportagem
Jornalista não usa carro – mas sim veículo
Jornalista não vai a festas – faz cobertura
Jornalista não vai beber em bar – bota o papo em dia
Jornalista não morre – coloca um ponto final
(Internet)
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Escolhido pelos membros da Associação de Imprensa e Comunicação de Parauapebas (Aicop), Waldyr Silva recebeu no último sábado (5) o troféu de melhor Jornalista do Ano, na festa denominada Prêmio Mérito Lojista.
O evento foi apresentado pelo radialista Demerval Moreno e pela apresentadora de TV Babi Xavier.
Quem é Waldyr SilvaWaldir Pereira Silva nasceu a 30 de dezembro de 1950, na cidade de Araguaina, então Estado do Goiás (hoje Tocantins), foi criado em Carolina (MA) até aos 18 anos, quando partiu para a cidade de Colinas de Goiás (hoje Colinas do Tocantins), onde ficou até 1971, época em que aprendeu a profissão de rádio-técnico.
No início de 1972, deixou Colinas e partiu rumo a Imperatriz (MA), onde passou três meses prestando serviço de rádio-técnico. No mês de abril daquele ano, Waldyr deixou Imperatriz rumo a Marabá, onde morou por vários anos, concluiu os estudos de ensino fundamental e médio e casou com dona Deuzina, com quem teve os filhos Cinthia (falecida), Barbarella, Byancka, Janini e Bariloche.
Nos anos de 1976 e 1977, morou em Itaituba e depois retornou para Marabá. Em 1985, mudou-se para Belém, onde nasceu o filho Bariloche. Em Belém, foi correspondente do jornal Correio do Tocantins, de Marabá, até 1993, quando retornou com a família para Marabá.
Em Marabá, trabalhou como subeditor do jornal Correio do Tocantins no período de 1993 a 1998, quando foi convidado a assumir a função de editor do jornal Opinião, até 2001.
Ainda em Marabá, Waldyr Silva prestou vestibular para o curso de Letras e Artes pela Universidade Federal do Pará (UFPA), passou no concurso e concluiu o curso em 1999. Também em Marabá, o homenageado recebeu o título de Cidadão Marabaense, concedido pela Câmara de Vereadores.
Waldyr Silva conseguiu registro provisional de jornalista junto à Delegacia Regional do Trabalho (DRT), por meio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Pará. Também em Marabá, casou com dona Maria Clara Costa da Rocha, com quem tem o filho Gyancarlo Gabriel, hoje com 9 anos de idade.
Chegou a Parauapebas em março de 2001, a convite do jornalista Eli Pereira Dias, para assumir o cargo de editor do então jornal Movimento Regional, de propriedade do empresário gráfico Sérgio Balduino, onde permaneceu na função até dezembro do mesmo ano, quando o jornal foi vendido para o então secretário municipal de Finanças, Welney Lopes de Carvalho.
Em julho de 2002, fundou o jornal A Notícia, em parceria com Maryel Vieira Mendes, cuja sociedade durou até maio de 2005.
Em setembro de 2005, Waldyr Silva foi convidado por Marcel Nogueira, então titular da Assessoria de Comunicação (Ascom) da Prefeitura, para integrar o quadro de repórter e redator de impresso da repartição, onde exerce o cargo até hoje.
Hoje, Waldyr Silva exerce a função de presidente da Associação de Imprensa e Comunicação de Parauapebas (Aicop), presta serviços de repórter, redator e revisor de textos na Ascom, é responsável pela revisão de três jornais da cidade e é respeitado pelos colegas de imprensa da cidade e região. Prova disso é este título de Jornalista do Ano.
Ele aproveita para agradecer aos associados da Aicop que votaram para que o mesmo fosse homenageado com mais este título honorífico.
PARABÉNS VALDIR! VOCÊ MERECE. VOCÊ É O MELHOR DO PARÁ.
Valter Desiderio Barreto.
por Arnaldo Jabor
“Eu não vou tirar emprego de nossos trabalhadores para proteger as corujinhas”, frase do papai do Bush. As neves derretem, as florestas queimam, os rios morrem de sede, mas muitos lideres negam a tragédia evidente.
Por exemplo. “Ah querem o que? Parar a produção industrial. Nem pensar”. “Isso é exagero dos eco-chatos, são ciclos naturais. Aliás, o futuro a Deus pertence, interessa o presente. Meus bisnetos que se danem”.
É. O interesse de grupos sempre prevaleceu sobre o bem comum. Assim, como acreditar em declarações tipo: “até 2020 reduziremos emissões em 17,7%”. São fáceis as promessas internacionais não vinculantes, mas quem vai comandar?
Esta luta exige mudanças de hábitos. Como mudar a personalidade consumista do ocidente? E quando cai na política interna: “ah, os lobbies do petróleo no Congresso não deixaram”.
Em Copenhague as evidências do terror podem ajudar, talvez, porque não se trata de “proteger a natureza”. Ela está se lixando para nós.
Os dinossauros morreram e ela continuou.
Trata-se do futuro dos homens. E se nós extinguirmos será a prova de nossa estupidez e da frase de Nelson Rodrigues:
"se a humanidade acabar não se perde absolutamente nada".
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