A Vale S.A informa que assinou novo contrato de longo prazo com a Saudi Basic Industries Corporation para fornecimento de pelotas de redução direta para sua planta na Arabia Saudita. Neste novo contrato de longo prazo a Vale fornecerá aproximadamente 3,3 milhões de toneladas de pelotas de redução direta por ano durante 10 anos. O novo contrato de longo prazo foi assinado pelo Sr. Abdulaziz Sulaiman Al-Humaid, Vice Presidente de Metais da SABIC e Presidente do Conselho da Hadeed e pelo Sr. José Carlos Martins, Diretor Executivo de Ferrosos da Vale. Este contrato está alinhado com o desejo da Vale e Saudi Basic Industries Corporation de fortalecer ainda mais seu relacionamento. Também ressalta a capacidade única da Vale de fornecer, com confiabilidade, minerio de ferro e pelotas de qualidade superior, em função de sua larga escala de produção e excelência operacional.
TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER. "DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS. EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA". DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 . TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE. ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
terça-feira, outubro 06, 2009
Vale assina novo contrato de longo prazo com Saudi Basic Industries Corporation
segunda-feira, outubro 05, 2009
Temporal deixa Parauapebas em pânico
Será que é o fim dos tempos? Uma pergunta curiosa. A Bíblia Sagrada fala que quando chegasse no fim dos tempos haveria guerras, fomes, misérias, temporais e muitos desastres em toda parte do mundo.
Quando ligamos a TV hoje em dia, podemos ver tudo isso acontecendo. No Brasil, não acontecem tanto essas situações, mas vêm ultimamente aumentando. Principalmente as chuvas que vêm alagando dezenas de cidades dos estados brasileiros.
Em Parauapebas, já houve alagamentos e fortes chuvas, mas, ventanias para chegar a arrancar telhados, foram pouquíssimas vezes. A população do município ficou bastante assustada no último domingo (4), quando um assustoso temporal surgiu por volta das 16 horas. Parecia ser apenas uma chuva, mas começou a ventar fortemente derrubando árvores, muros, fachadas de lojas e arrancando telhados de casas, além de deixar a cidade inteira sem energia no período das 17h30 às 22 horas.
Uma situação inesperada que pegou todos de surpresa. Fazia muito tempo que tinha acontecido um temporal desse tipo no município. Não se sabe o valor dos prejuízos, mas foram enormes, porque em cada canto da cidade pôde ver uma destruição causada pelos ventos de domingo.O vendaval também entupiu bueiros e sujou a cidade inteira. O comentário na manhã seguinte foi somente sobre esse temporal, que assustou a todos. Ninguém sabe se esse vendaval aconteceu somente no município de Parauapebas ou se também ocorreu em outras cidades vizinhas. O que todos não vão esquecer são os momentos de pânico que a cidade passou durante o temporal de vento e chuva que durou cerca de uma hora. (Bianca Gonçalves e Deicharles Damascena)
Curiosidade: Sylvester Stallone é fã de açaí
O açaí não é uma fruta que só os brasileiros gostam. De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, de "O Globo", a temporada que Sylvester Stallone passou no Rio de Janeiro fez com que o ator ficasse fã da iguaria.
O astro adorou o prato quando filmou o longa "Os Mercenários", no primeiro semestre deste ano. E até hoje, o galã recebe sempre em sua casa uma caixa com a fruta proveniente do Pará.
domingo, outubro 04, 2009
Mãe de Isabella Nardoni diz que Justiça manda recolher livro sobre a filha
Família da garota entrou com ação na Justiça contra escritor. Publicação fala em acidente doméstico. Autor vai recorrer.
Por decisão da Justiça paulista, o livro “Isabella”, que trata sobre a morte da menina Isabella Nardoni, não pode mais ser vendido. A informação foi confirmada pela mãe da garota, Ana Carolina Oliveira, neste domingo (4).
Escrita pelo médico gaúcho Paulo Roberto Papandreu, a história defende a tese de acidente doméstico e foi criticada pela família da garota, que não autorizou a publicação e entrou com um processo. De acordo com Ana Carolina, a sentença para o recolhimento do livro saiu na quinta-feira (1). “Estou vendo isso de uma maneira positiva”, disse ela, na tarde deste domingo (4). A ação foi movida pela advogada Cristina Christo, que defende Ana Carolina. A assssoria de imprensa do Tribunal de Justiça não soube confirmar a informação sobre a suspensão do exemplar. Em março de 2008, a menina, então com 5 anos, morreu após cair do 6º andar do prédio onde o pai morava, na Zona Norte de São Paulo. Para a polícia e o Ministério Público, ela foi jogada da janela pelo pai e a madrasta, que estão presos. No livro, Papandreu sugere que Isabella caiu sozinha, o que inocenta Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, presos no interior paulista.
Recurso
Procurado pelo G1, Papandreu informou que pretende recorrer da decisão. "Acho que estão ferindo meu direito de liberdade de expressão. Vou recorrer, claro", disse ele, neste domingo. O médico de Santa Maria (RS) afirmou ter recebido com "surpresa" a notícia. "Fiquei sabendo no sábado. Quero ver o que vão fazer com os livros agora. Não consigo imaginar por que fizeram isso. Estou incrédulo porque não caluniei, não menti e não injuriei".
Segundo ele, em São Paulo, havia 3 mil exemplares de "Isabella". Papandreu ressaltou que, até a tarde do domingo, não havia sido informado oficialmente sobre a sentença do juiz. "Eu soube por uma conhecida que pegaria os livros em um hotel de São Paulo para doação. Disseram a ela que a Justiça mandou recolher".
Por causa da publicação, Ana Carolina Oliveira entrou na Justiça, pedindo indenização por danos morais. Ela pede que se retire do mercado e impeça qualquer publicação nova do livro “Isabella”. Ana Carolina disse neste domingo que o valor da reparação ainda não foi estipulado. “O processo começou agora”. Segundo ela, Papandreu “nunca” a procurou enquanto escrevia a história.
Publicado em junho deste ano no Rio Grande do Sul, “Isabella” poderia ganhar também uma versão nacional com o título “Caso Isabella: verdade nova”, conforme disse Papandreu no dia 15.
Versão oficial
Para a Polícia Civil de São Paulo e o Ministério Público, Isabella foi vítima de homicídio. Para a perícia do Instituto de Criminalística (IC), que embasou a acusação da Promotoria, os assassinos são Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles teriam matado a menina após uma discussão. Isabella foi encontrada morta no terraço do edifício do casal, que nega o crime. A defesa dos dois alega que uma terceira pessoa entrou no apartamento.
Nas 128 páginas de seu livro, Papandreu, que tem 53 anos, busca derrubar a tese da polícia paulista. Para chegar à tese de acidente doméstico, ele disse que procurou por conta própria todos os envolvidos no caso, mas não falou com o casal.
População brasileira envelhece e taxa de fecundidade diminui, mostra Ipea
A Pnad indica que a taxa de fecundidade no Brasil atingirá o nível de 1,8 filho por mulher, ante 2,85 filhos em 1991. Em 2030, o país deverá apresentar uma população de 206,8 milhões de pessoas. Esse número, entretanto, poderá cair para 204,7 milhões, em 2040. A queda prevista decorrerá do aumento da taxa de sobrevivência somado à redução da fecundidade. Isso significa que a população brasileira ficará “super envelhecida”, como ocorre em muitos países europeus, além do Japão e Rússia, mostram os pesquisadores.
A perspectiva é de evolução do grupo dos idosos, em especial. De acordo com a Pnad, a população idosa, que era 7,9% da população total em 1992, passou a responder por 11,1%, no ano passado. No sentido inverso, a população menor de 15 anos começou a declinar, passando de 33,8% de participação para 24,5% do total, em 2008.
Na análise do Ipea, as pessoas com idade superior a 45 anos constituem o único grupo populacional que deverá mostrar avanço entre 2030 e 2035. A estimativa é de que a população jovem em idade ativa, entre 15 e 29 anos, sofra redução acentuada a partir de 2010. Os novos empregos que serão criados no país ficarão concentrados nas pessoas acima de 45 anos que deverão responder por cerca de 48,3% da futura população em idade ativa.
Sobre a fecundidade, os pesquisadores observaram que a redução da taxa ocorreu em todas as regiões brasileiras, com destaque para o Sudeste que, tanto em 1992 quanto em 2008, apresentou a mais baixa taxa. No ano passado, ela ficou em 1,6 filho por mulher. O estudo do Ipea mostra também diminuição das diferenças regionais. Enquanto uma mulher nordestina tinha 1,2 filho a mais que uma mulher do Sudeste, em 1992, no ano passado a diferença caiu para 0,5 filho na mesma base de comparação.
O estudo mostra que a taxa de fecundidade é mais alta entre as pessoas de baixa renda, embora os diferenciais estejam sendo reduzidos ao longo do tempo. Em 1992, a diferença era de 3,4 filhos entre as mulheres pobres e ricas. O número caiu, em 2008, para 2,2 filhos. Outra constatação é que a elevação da escolaridade influencia na taxa de fecundidade das brasileiras. Quanto maior o tempo de estudo, menor o número de filhos.
Ainda de acordo com a Pnad, a estrutura familiar brasileira sofreu modificações entre 1992 e 2008. O tipo de arranjo predominante à época era o do casal com filhos (62,8% do total). No ano passado, esse modelo representou 50,5% do total de arranjos familiares. Houve também um aumento significativo de famílias chefiadas por mulheres, que subiram de 4,5% para 31,2% no período pesquisado, somando 4,3 milhões de famílias, em 2008.
Essa elevação está relacionada ao crescimento da participação feminina no mercado de trabalho, segundo o estudo do Ipea. O aumento da proporção de mulheres cônjuges que contribuem para a renda familiar evoluiu de 39,1% para 64,3%.
A pesquisa mostra também declínio no que se refere à fecundidade na adolescência em todas as regiões do país, a partir de 2000. Em 1992, para cada mil adolescentes, eram registrados 91 filhos nascidos vivos. Em 2008, esse número caiu para 69 filhos nascidos vivos.
sexta-feira, outubro 02, 2009
As Olimpíadas podem ser um início de salvação do Rio
por Arnaldo Jabor
Ai meu Deus! Oxalá! Façamos figa, despachos na encruzilhada, tudo, mas a conquista das Olimpíadas não pode ficar apenas no ‘Viva o Brasil’ não. Este entusiasmo pode encobrir fracassos futuros.
Estas Olimpíadas podem ser um início de salvação do Rio, cidade partida e sitiada. Temos de seguir o exemplo de Barcelona que se preparou para o evento, mudando a cidade antes e se estruturando para depois. A cidade melhorou, enriqueceu.
Não podemos cair do cavalo nem construir mais um elefante branco, como por exemplo ficou o parque aquático do Pan de 2007, fechado, ou o velódromo da Barra.
O governo e a prefeitura sabem que cada real investido na preparação pode render quatro vezes. Ótimo, mas, para isso, temos de impedir a síndrome de Atenas.
Na Grécia, a burocracia boçal, a corrupção empresarial viraram a pós-Atenas Olímpica numa vasta ruína. O Rio tem de evitar que isso aconteça, se for escolhido.
Os adversários não são os americanos, ou espanhóis, ou os japoneses. Eles estão aqui dentro do país e da cidade. Porque somos medalhas de ouro em salto tríplice de mamatas, 100 metros rasos em superfaturamentos e campeões em lentas maratonas na burocracia.
Para que estas Olimpíadas valham a pena, temos de derrotar, antes, nossos campeões, medalhas de ouro, mundiais de maracutaias.
quinta-feira, outubro 01, 2009
Deputado do Amazonas suspeito de encomendar crimes é cassado
Wallace Souza afirmou ser inocente; 16 deputados votaram pela cassação.
Ele é suspeito de ser mandante de crimes que exibia em programa na TV.
A Assembleia Legislativa do Amazonas cassou, nesta quinta-feira (1º), o mandato do deputado Wallace Souza (PP) por quebra de decoro parlamentar. Souza é investigado por suspeita de envolvimento com o crime organizado. Ele apresentava um programa policial em uma TV. Há suspeitas de que alguns dos assassinatos exibidos no programa tenham sido encomendados por ele.
Dezesseis deputados votaram pela perda de mandato do colega. Quatro votaram contra e três se abstiveram. Com a cassação, segundo informações do site da Assembleia Legislativa, Wallace perde a imunidade parlamentar, o foro privilegiado e se torna inelegível por oito anos.
Deputado mais votado na última eleição no Amazonas, Wallace foi policial, mas acabou expulso da Polícia Civil. Ele também é investigado por formação de quadrilha, associação ao tráfico de drogas e porte ilegal de armas.
O processo na Assembleia Legislativa foi instaurado com base em depoimentos do homem que fazia a segurança do deputado e também para o programa de TV, o ex-sargento da PM Moacir Jorge da Costa, conhecido como "Moa". Ele é acusado de nove homicídios. Em depoimento à polícia, Moacir diz que pelo menos um assassinato foi encomendado por Wallace Souza e gravado pela equipe do programa.
Na sessão que cassou seu mandato, Wallace chegou a apresentar cópias de cheques emitidos que comprovariam a procedência de R$ 240 mil encontrados na casa dele durante buscas da polícia. Segundo informações da Assembleia, ele afirmou ser inocente e pediu desculpas aos deputados por não ter apresentado antes os documentos.Em entrevista em agosto, o advogado do deputado cassado afirmou que Wallace é inocente: “Eu entendo que ele é inocente de todas essas acusações que estão sendo feitas. Todas essas investigações do Ministério Público, juntamente com a polícia, que formam uma chamada força-tarefa, até hoje não apresentaram nenhuma prova técnica, prova de espécie alguma”, afirmou o advogado Francisco Balieiro. Nesta quinta, o G1 deixou recado no celular do advogado e aguarda resposta.
Magoada, Milene desabafa sobre audiência com Ronaldo
Mais: Ronaldo e Milene se encontram em tribunal
Milene Domingues utilizou seu blog na internet para desabafar sobre a audiência que teve com o ex-marido Ronaldo Nazário, na última segunda-feira (28), em um tribunal de Madri, na Espanha.
Milene e Ronaldo se casaram no final de 1999, mas a relação durou apenas quatro anos. Durante os anos que estiveram separados, Milene não deu nenhuma declaração sobre a vida do ex-marido e se manteve amigavelmente ao seu lado enquanto ele se metia nas mais diversas confusões.
Os dois se reuniram para discutir uma redução no valor da pensão paga pelo jogador ao filho Ronald, fruto do casamento com Milene. Comenta-se que o jogador quer pagar 2.500 euros (cerca de R$ 6.600). Atualmente, a quantia é quase o triplo do desejado pelo jogador do Corinthians. Magoada, a loira desabafou em seu blog:
"Realmente estive em um tribunal aqui em Madri. Creio que foi até agora a situação mais constrangedora que passei na minha vida. Como sabem odeio expor minha vida pessoal, e sempre tento mante-la afastada e durante todos esses anos consegui administrar minha vida pessoal e profissional. Mas desta vez não tive como manter separadas, realmente fui obrigada a me expor, recebi uma intimação na qual deveria comparecer a um tribunal para me defender e claro defender meu filho".
Milene se mostrou decepcionada com a situação. "Desde de fevereiro existe esse processo contra eu e meu filho e mais uma vez aguentei calada, achei que não chegaríamos a isso, e poderíamos ter uma solução antes de chegar a um tribunal, mas infelizmente não foi assim. O motivo pela qual fui intimada foi realmente para redução do valor pago para custear os gastos com o crescimento e educação de nosso filho, entre outras coisas", escreveu.
"Prefiro que, por respeito e boa conduta, na qual eu sempre preservei e, mesmo diante dessa situação extremamente desagradável, e eu não vou mudar meu caráter. Agora está tudo nas mãos da Justiça e de uma juíza em decidir e, espero de verdade que tudo saia bem, e prometo que quando tenha a sentença em mãos já poderei comentar o resultado", afirmou.
A armação de Chávez sobre o Brasilqua,
Arnaldo Jabor
É claro que o Ministro Celso Amorim não emprestou avião para o Zelaya. O avião era venezuelano. O Chávez deu um golpe de mestre no Brasil e no mundo. Ele sempre nos provocou e o Lula conciliou: “deixa para lá, Chávez, pega leve”.
Lula sempre foi muito hábil com os ‘bolivarianinhos’ do Equador, Paraguai e Bolívia: “sim, tudo bem. Leva a refinaria, vocês são pobrinhos. A gente paga mais por Itaipu, tudo bem”.
Aí o Chávez teve a ideia genial. “Voy a poner el Brasil en el fuego”. Armou tudo. O Brasil não teve coragem de negar apoio. Ai escorregou nas cascas de banana latinas e caiu em um buraco sem fundo.
Assim o Chávez nos obrigou a entrar no clube dos bolivarianos, onde só tinha ‘cucarachas’ até então. Além disso, esse cara que quer transformar a Venezuela em um país sem oposição, sem imprensa, virou um líder democrático para o mundo todo, que não entende os detalhes da política latina.
Zelaya, que é um ‘Chavezinho’ de Honduras, que queria se eleger para sempre virou uma vítima dos golpistas. É claro, é claro que ele sofreu um golpe, mas queria dar outro. No meio de dois golpistas estamos nós com a embaixada virada em uma ‘zorra’ e um palanque político.
E vem aí em breve o Presidente do Irã, o amigo do Chávez, aquele que disse que é mentira a morte de seis milhões de Judeus. Vamos receber o bem em novembro. Se não o Chávez pode ficar zangado.
quarta-feira, setembro 30, 2009
Vale inaugura operação do rebocador Sossego
Dos 15 novos rebocadores, 11 estão sendo construídos no estaleiro Detroit, em Itajaí (SC), e os outros quatro, em Aracaju (SE), no estaleiro Santa Cruz. Quando estiverem prontos, a Vale passará a contar com 29 rebocadores. Somente com a construção dessas embarcações serão gerados 1.530 novos empregos, entre diretos e indiretos. Os demais rebocadores, os dois comboios, formados pelas 32 barcaças e os dois empurradores - que serão construídos no estaleiro Rio-Maguari, em Belém (PA) - e os dois catamarãs, em construção no estaleiro Arpoador, em Angra dos Reis, deverão ficar prontos nos próximos dois anos. A construção dos comboios e catamarãs vai gerar 695 empregos diretos, podendo chegar a 795 no pico da construção, além de outros 140 empregos indiretos. Com as encomendas, a Vale vai atender ao crescimento da demanda pelos serviços da logística nos próximos anos. Parte deste movimento será oriundo da entrada em operação do Píer IV, em Ponta da Madeira (MA), em 2011. A obra - a maior de infraestrutura portuária da América Latina - irá gerar cerca de 2.500 empregos em seu pico e outros 212 quando o píer entrar em operação. Sossego O "Sossego" será alocado à frota de rebocadores que apóiam as operações do terminal de Ponta da Madeira e é um dos mais modernos e eficientes que operam nos portos brasileiros. Com 75 toneladas de tração estática, a embarcação vai aumentar a produtividade do porto, além de proporcionar mais segurança às manobras de atracação e desatracação dos maiores navios graneleiros que operam hoje no mundo.
A madrinha do rebocador Sossego é a empregada da diretoria de Operações Portuárias da Vale, Elisa Amál A madrinha do rebocador Sossego é a empregada da diretoria de Operações Portuárias da Vale, Elisa Amália Silva, há 23 anos na empresa. Características do Rebocador "Sossego": Boca Máxima (largura): 11,60 m Pontal moldado (distância da linha de base ao convés): 5,36 m Comprimento: 32 m Calado máximo: 3,70 m Tração estática: 75 tons Estaleiro: Detroit Brasil LTDA. Itajaí - Santa Catarina Sociedade Classificadora: RBNA Log-In Em 2007, a Log-In Logística Intermodal, empresa na qual a Vale detém 31,3% do capital total, anunciou a construção de cinco navios do tipo porta-contêineres no Estaleiro Ilha S/A - EISA, na Ilha do Governador (RJ). Os navios terão capacidade individual de 2.840 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 6,6 metros). O investimento total é de cerca de R$ 700 milhões. De acordo com estimativas do governo do Estado do Rio de Janeiro, durante a construção dos navios serão gerados cerca de 2 mil empregos diretos e 6 mil indiretos. A Log-In anunciou também, em 2008, a construção de mais dois navios, também em estaleiro nacional, para transporte de bauxita, entre os portos de Vila do Conde e Trombetas, no Amazonas.
Clique no link abaixo e faça download de fotos e vídeo em alta resolução: http://www.vale.com/saladeimprensa/pt/releases/release.asp?id=19206
Rio de Janeiro, 30 de setembro de 2009
Alexandre Garcia comenta políticos com ficha suja
por Alexandre Garcia
No Congresso, começam as discussões. Quando está em jogo a própria causa ou a causa própria, eles legislam em causa própria. Ontem, o presidente da Câmara já avisou, antecipando a frustração da cidadania, que vai ser difícil passar assim, que vão “flexibilizar”, que é o eufemismo hipócrita para substituir o verbo “amolecer”.
Vão sujar à vontade da ficha limpa. Vão se lixar para um caminhão de assinaturas, saídas do âmago deste país imenso, todos os dias indignado com a corrupção.
E já começou: até o presidente da OAB opina ao lado dos políticos que não querem o alvejar da política. Como sugeriu o presidente da Câmara, o presidente da OAB se alinha à ideia de que só vale o condenado em algum tribunal coletivo.
E, como se sabe, um processo pode levar anos para sair julgado de um tribunal, demorar mandatos.
Esses que querem a ficha meio suja não acreditam nos juízes de primeira instância, que são, me desculpem desembargadores e ministros de tribunais superiores, os que mais trabalham, os que mais se dedicam a administrar a Justiça. Parece que esses que admitem a ficha meio suja não usam ler a constituição ou pulam o Artigo 37, onde está escrito, como exigência para o serviço público, a moralidade.
Alexandre Garcia comenta irregularidades em obras do PAC
Obras demoram e custam caro, e eu estou falando as privadas. Imagina as públicas? Demoram mais e custam mais caro. O Tribunal de Contas da União está cumprindo a obrigação dele. Tem que fiscalizar e, se achar indícios de graves irregularidades, tem que tomar providências. Pode ser que haja pressa, motivada por eleições ou por fim de mandato ou por interesse público. Mas a pressa não pode jamais a exigência de moralidade.
Mãe de Isabella vai à Justiça contra livro que trata morte como acidente doméstico
Ação por danos morais foi enviada na terça à Justiça, diz advogada. Autor fala em acatar decisão judicial; ele quer distribuir obra como panfleto.
Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, morta em 29 de março de 2008, entrou na Justiça com uma ação indenizatória por danos morais para retirar do mercado e impedir qualquer publicação nova do livro “Isabella”. O livro, que teria chegado a 10 mil cópias e tem na capa a foto de Isabella que não foi autorizada pela família, discorda da versão de assassinato apresentada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público, inocenta o casal Nardoni e defende a tese de acidente doméstico para explicar a morte da menina.
Leia nota de repúdio da mãe de Isabella sobre o livro
De acordo com a advogada da família Oliveira, Cristina Christo, o documento da ação foi enviado nesta terça-feira (29) ao Fórum Regional de Santana, também na Zona Norte da capital paulista.
A ação é contra o autor do livro, o escritor e médico gaúcho Paulo Papandreu, de 53 anos, e a editora e gráfica Pallotti, de Santa Maria (RS), que fez a impressão do material. Um juiz será designado para analisar o pedido e depois dará sua decisão, ainda sem prazo para que isso ocorra. Caso sejam condenados pelo dano, o juiz irá estipular o valor da indenização para a mãe de Isabella.
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Leia nota de repúdio da mãe de Isabella sobre livro
Livro sobre caso Isabella que defende 'morte por acidente' é criticado no Orkut
Livros sobre caso Isabella contestam versão da polícia para morte de menina
Julgamento do casal Nardoni só deve ser em 2010, diz promotor do caso Isabella
No dia 15, o G1 publicou reportagem sobre o livro ‘Isabella’. Papandreu sugere em seu livro que a menina, então com 5 anos, caiu sozinha da janela do sexto andar do apartamento do Edifício London, na Zona Norte de São Paulo, onde moravam Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, respectivamente, pai e madrasta da garota. A publicação do livro ‘Isabella’ não agradou Ana Carolina, segundo sua advogada.
“É bom salientar que foi a dor e o inconformismo da família Oliveira ante a falta de respeito à memória da Isabella que deu ensejo à ação de danos morais. Ana Carolina fez questão de assinar em conjunto comigo a peça inicial, como forma de confirmar o seu repúdio ao livro ‘Isabella’, que é recheado de inverdades”, disse ao G1 nesta quarta-feira (30) Cristina Christo
Publicado em junho deste ano no Rio Grande do Sul, “Isabella” poderia ganhar também uma versão nacional com o título “Caso Isabella: verdade nova”, conforme disse Papandreu no dia 15.
Versão oficial
Para a Polícia Civil de São Paulo e o Ministério Público, Isabella foi vítima de homicídio. Para a perícia do Instituto de Criminalística (IC), que embasou a acusação da Promotoria, os assassinos são Alexandre Nardoni e Anna Jatobá. Eles teriam matado a menina após uma discussão. Isabella foi encontrada morta no terraço do edifício do casal.
O casal nega o crime, afirma que um suposto assaltante seria o assassino de Isabella. O promotor Francisco Cembranelli, no entanto, discorda. Para ele, Jatobá esganou a enteada e Alexandre a jogou pela janela. Denunciados à Justiça, os dois estão presos preventivamente e devem ir a júri popular em 2010.
Nas 128 páginas de seu livro, Papandreu, que tem 53 anos e é médico, busca derrubar a tese da polícia paulista. Para chegar à tese de acidente doméstico, ele disse que procurou por conta própria todos os envolvidos no caso, mas não falou com o casal.
Para o promotor Cembranelli, o livro de Papandreu é “sem pé nem cabeça”. Além de “Isabella”, o médico George Sanguinetti também afirma estar escrevendo um livro sobre o caso, no qual defende a tese da terceira pessoa. De acordo com o promotor, os livros não atrapalharão o andamento do processo criminal.
A tese de acidente doméstico defendida por Papandreu jamais foi levada à frente pelos ex-advogados dos Nardoni, que insistiam em que uma terceira pessoa teria matado Isabella.
O atual advogado de Alexandre e Anna Jatobá, Roberto Podval, não descarta a possibilidade de uma outra pessoa ter cometido o crime, mas agora também acredita na hipótese de acidente doméstico. No domingo (27), a defesa falou ao Fantástico pela primeira vez, sobre isso. Segundo essa tese, Isabella poderia ter se assustado ao acordar e ver que estava sozinha. Ela, então, teria cortado a rede e caído, na tentativa de encontrar alguém da família.
Outro lado
Procurado para comentar o fato de a advogada da família materna de Isabella ter entrado com uma ação contra a venda de seu livro, Papandreu disse nesta quarta-feira (30) que vai “fazer o que a Justiça determinar”. “Se [a ação] for por causa da foto da Isabella, que é de domínio publico, eu a tiro do livro”, completou o escritor. “A foto da menina apareceu em todas as mídias do país”.
Papandreu rebateu a crítica da advogada de que o livro fere a memória de Isabella. “Mais ferida a memória está agora porque vai querer valer a tese de que o pai e a madrasta mataram Isabella”.
O médico escritor também afirma que se seu livro for proibido pela Justiça por causa da tese que escreveu, a nova defesa do casal Nardoni também não poderá usar a hipótese de acidente doméstico no júri.
Ainda nesta quarta, após ter sido informado da ação contra ele, Papandreu informou que pretende agora distribuir seu livro em São Paulo como panfleto. “Tenho 3 mil livros num hotel na Rua Augusta e vou distribuí-los como panfletos para taxistas no Largo São Francisco”, disse. O médico alega que bancou todo o custo da impressão, mas não revela o valor. Informa também que estava vendendo cada exemplar por R$ 19.
Também procurada para comentar o assunto, a gráfica e editora Pallotti informou , por meio de um de seus sócios, Reik Burin, que “recebe encomendas de cinco a seis livros de títulos por dia. E que somente os imprime. A gráfica informa que não fiscaliza o conteúdo e nem participa da distribuição do livro. A distribuição e responsabilidade pelo livro compete somente ao autor”.
Leia nota de repúdio da mãe de Isabella sobre livro
Livro ‘Isabella’ inocenta casal Nardoni e defende acidente doméstico.
Na terça, ela entrou com ação indenizatória por danos morais na Justiça.
Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, morta em 29 de março de 2008, escreveu na noite de terça-feira (29) uma nota de repúdio ao livro ‘Isabella’, do escritor gaúcho Paulo Papandreu. No mesmo dia, Ana Carolina havia entrado na Justiça com uma ação indenizatória por danos morais para retirar do mercado e impedir qualquer publicação nova do livro “Isabella”.
O livro, que teria chegado a 10 mil cópias e tem na capa a foto de Isabella que não foi autorizada pela família, discorda da versão de assassinato apresentada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público, inocenta o casal Nardoni e ainda defende a tese de acidente doméstico.
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Mãe de Isabella vai à Justiça contra livro que trata morte como acidente doméstico
Julgamento do casal Nardoni só deve ser em 2010, diz promotor do caso Isabella
A publicação do livro ‘Isabella’ não agradou Ana Carolina, segundo sua
advogada, Cristina Christo. Leia abaixo, a íntegra da nota que a mãe de Isabella escreveu e foi encaminha por e-mail ao G1 por sua advogada:
"Fico indignada com a maneira como a memória da minha filha está sendo agredida com insinuações de que possa ter havido um acidente doméstico. Todos têm direito à defesa, mas utilizar a memória da minha filha Isabella, alegando que ela possa ter causado o acidente que culminou com a sua morte, é tripudiar na minha dor, de meus familiares e toda uma população que vem acompanhando e sofrendo conosco. Uma atitude e uma ideia como essa só pode vir de alguém que não teve a oportunidade e o prazer de conviver com a menina doce e amável que foi a minha filha. Quem a conheceu sabe que esse tipo de atitude não era do seu perfil, além de acreditar que esse tipo de ideia é subestimar a inteligência de todos. Se não há o que ser dito, peço que respeitem a memória de uma criança de apenas 5 anos de idade que morre de forma tão cruel e a dor dos que ficaram".
COMENTÁRIO:
Com certeza esse escritor gaúcho não tem filhos e se tem, não deve ter nenhum sentimento de um pai dígno deste nome. Na verdade ele está usando a tragédia dessa criança e dessa mãe sofredora, apenas para se promover como escritor e ganhar dinheiro as custas da miséria e tragédia alheia. Faz bem a mãe de Isabella recorrer a justiça para impedir que este livro imbecíl continue circulando. Este blog é solidário a atitude de Ana Carolina, mãe de Isabella.
terça-feira, setembro 29, 2009
MG: livros escolares com palavrão geram polêmica
Uma polêmica ganhou as ruas de Minas Gerais. Os alunos da rede estadual de ensino receberam textos literários com palavrões. Ao ler o livro que a filha usa na escola, a dona de casa Rosane Ferreira levou um susto. Entre textos, exercícios de português e matemática, ela encontrou palavrões. "Eu fiquei bem assustada, porque eu nunca tinha visto um livro com essas palavras. São bem pesadas mesmo. Eu não gosto que falem, não falo E não aceito que falem também", afirma. Os palavrões aparecem em textos de literatura. Eles são usados em frases em que os personagens demonstram raiva. O livro foi distribuído em todas as escolas estaduais de Minas do Ensino Fundamental até o 9º ano e provocou a indignação de pais, professores e alunos. Um professor de português, que não quer se identificar, se recusou a usar o livro em sala de aula. "Eu fiquei indignado. O aluno, por mais que fale esse tipo de palavras, não é na escola que ele deve aprender. Aliás, na minha sala de aula nem o direito de falar isso ele tem", afirma. Mas ele não conseguiu impedir que os alunos tivessem acesso ao livro, que continua sendo usado para as aulas de Matemática. “É uma falta de respeito, porque é uma escola. E isso não devia estar na escola. Não só, por causa da gente, mas pelos professores também”, comenta um aluno. "Eu falei com meu professor que eu podia falar essas palavras, porque estava aprendendo no livro. Poderia falar em casa. É uma falta de respeito, porque é uma escola e isso não deve estar na escola. Não só para a gente, mas para os professores também." "Eu não posso mandar os alunos rasgarem o livro que é do estado, mas minha vontade foi essa", diz o professor. A Secretaria de Educação de Minas Gerais informou que o livro foi aprovado pela equipe pedagógica e só deve ser usado por alunos que tenham mais de 15 anos.
domingo, setembro 27, 2009
Empresário é acusado de escravizar e estuprar empregadas em Curitiba (PR)
Segundo os investigadores, 117 mulheres teriam passado pelo local.
Vítimas relatam cárcere privado e trabalho escravo.
Do G1, com informações do Fantástico
O empresário Jamhar Amine Domit, de 78 anos, foi preso em sua casa nesta semana, em Curitiba, quando mantinha uma empregada doméstica em cárcere privado.
Veja o site do Fantástico
Ele atraía mulheres que queriam um emprego. O anúncio no jornal oferecia salário de R$ 1.200 para trabalhar como governanta, mas era uma armadilha. Elas encontravam um patrão perverso e acabavam vítimas de abuso sexual.
No apartamento de luxo, num bairro nobre, os policiais recolheram carteiras de trabalho e documentos de identidade, além de objetos pessoais das vítimas.
Uma das vítimas relata: "ele chegava na cozinha, dava um empurrão. Dizia que tinha me contratado para que cuidasse dele, a casa não interessava".
"Sempre que ele chamava tinha um filme pornô. Ele falava: 'cala a boca que quem está falando sou eu'", diz outra vítima.
Uma vítima conta sobre o momento da sua contratação: "quando nós fomos lá para a cozinha, a primeira coisa, ele fez eu abrir a boca, ver meus dentes, ver meus seios, se eu tinha condições de trabalhar para ele".
Segundo um levantamento feito pelos investigadores, no livro de registro que existe na portaria do prédio, de janeiro a agosto deste ano passaram pelo apartamento do empresário 117 mulheres.
As que foram vítimas dele saíram sem receber pelos dias trabalhados em regime de escravidão e sem os documentos. Uma delas contou em depoimento que só foi mandada embora depois que ameaçou se jogar lá de cima. Uma das mulheres que passaram pelo apartamento do empresário conta que foram 16 dias de humilhação e medo.
"No momento em que eu entreguei a documentação ele fechou a porta e disse: de agora em diante você vai ficar sob as minhas ordens", conta a mulher.
Ela enfrentou tentativas de abuso sexual. “Ele tentava mas eu me esquivava. Ele tirava a roupa e dizia: olha pra mim, você não sabe o que está perdendo. Muitas outras queriam estar aqui”, relata a mulher. "Desde o segundo dia eu pedi: 'abre a porta para eu ir embora, eu não quero mais ficar aqui'. Aí eu pensei assim, vou aguentar porque em 30 dias ele me dá R$ 1.200 e dá para eu voltar para a minha cidade”, conta.
Segundo a delegada Samia Coser, o empresário é acusado dos crimes de redução à condição análoga à de escravidão, cárcere privado, estupro e atentado violento ao pudor.
Relação patrão-empregada
O inferno no apartamento de Curitiba é um caso extremo na relação entre patrões e empregadas domésticas. Mas ainda são muitos os casos de desrespeito. “É preciso entender que qualquer relação de trabalho no Brasil, mas sobretudo trabalho doméstico, vem de um contexto histórico de escravidão”, diz Roberto Damatta. “Eu acho que ele é uma pessoa, e deve ser até hoje, que achava que pelo que ele pagava ele tinha o total domínio sobre o funcionário”, disse uma das mulheres. “Na escravidão, simplesmente o empregado não tem direitos. O senhor, ou a senhora, são donos daquela pessoa”, disse Damatta. Contratada para acompanhar uma mulher doente, esta profissional passou a ser assediada pelo marido da ex-patroa. O caso está na Justiça do Trabalho. “Eu botei a esposa dele para dormir, aí na hora que eu ia saindo ele me puxou bem forte e me beijou à força. Eu saí correndo, deixei tudo aberto, naquele dia resolvi contar”, conta a mulher. A escritora Suely de Carvalho também resolveu contar sobre os abusos que sofreu. “'Vou arrumar um trabalho para você numa rádio'. Ele ficava tipo jogando essas indiretinhas indecentes, que deixam a empregada revoltada”, conta ela sobre o patrão. Suely escreveu um livro sobre os doze anos como empregada doméstica. “Ele insistia. Apagou a luz da lavanderia e ficava batendo. Eu falei: 'olha, se você continuar batendo na porta, eu vou gritar, eu vou pedir socorro aos prédios vizinhos.'” E uma frase dela mostra como é solitária a luta dessas mulheres: “meu Deus do céu. E o medo de morrer sozinha, ficava apavorada de morrer no quarto”.
MPF pede proibição da venda dos refrigerantes H2OH! e Aquarius Fresh
Portal do Consumidor
Ação está na 1ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal. Marcas podem induzir consumidor a confundir com água, diz MPF-DFO Ministério Público do Distrito Federal (MPF-DF) entrou na última terça-feira (22) com uma ação civil pública na 1ª Vara da Seção Judiciária do DF pedindo a proibição da venda dos refrigerantes H2OH! e Aquarius Fresh.
O MPF argumenta que os dois produtos possuem nomes que remetem à água, o que poderia confundir o consumidor. De acordo com os procuradores, as duas marcas podem induzir as pessoas acharem que se trata de água. O refrigerante H2OH! é produzido pela Pepsi Cola Indústria da Amazônia Ltda (Pepsico), e o Aquarius Fresh é da Coca-Cola do Brasil.
De acordo com a ação, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) não poderia autorizar o registro das marcas, pois elas ferem, segundo o Ministério Público, a Lei de Propriedade Industrial, que proíbe sinal que induza a falsa indicação quanto à origem, natureza e qualidade do produto. Ainda de acordo com o MPF-DF, o rótulo de um dos refrigerantes utiliza o símbolo internacional adotado pela química para a água, cuja reprodução seria proibida.
"Tal situação demonstra desrespeito ao Código de Proteção e Defesa do Consumidor, principalmente, em relação aos princípios que estabelecem a transparência e harmonia nas relações de consumo, a boa-fé”, diz um trecho da ação que pede a anulação dos registros e o fim da comercialização dos produtos.
A Coca-cola disse que só irá se pronunciar sobre o assunto quando for citada oficialmente. O G1 também entrou em contato com a Pepsico e aguarda resposta.
sábado, setembro 26, 2009
Ginecologista é preso em Curitiba por estupro e exploração de menores
TODOS CONTRA A PEDOFILIA!
Ele é suspeito de pagar meninas para manter relações sexuais.
Duas auxiliares do médico também foram presas.
Hotéis participam de projeto contra exploração sexual de crianças no CE
Redes de prostituição em MS aliciam meninas na porta de escolas
Doze são presos em operação contra exploração sexual de menores
Um médico ginecologista foi preso na manhã deste sábado (26), em Curitiba, sob suspeita de estupro, prática de aborto e exploração de menores.
Segundo as investigações do Ministério Público e da polícia, o médico pagava e oferecia presentes a adolescentes de 12 a 17 anos para manter relações sexuais no consultório, que fica no centro da cidade.
As meninas eram levadas até lá por uma mulher, que também teve a prisão decretada. Duas auxiliares do médico estão presas.
Os policiais encontraram indícios de que eram feitos abortos na clínica
quarta-feira, setembro 23, 2009
Hildebrando Pascoal é condenado a 18 anos por morte no Acre
Ex-deputado foi acusado de matar mecânico em 1996.
MP tinha pedido pena máxima de 30 anos.
O ex-deputado federal Hildebrando Pascoal foi condenado a 18 anos de reclusão, em regime fechado, pela morte do mecânico Agilson Firmino dos Santos, conhecido como "Baiano", que foi torturado e teve o corpo cortado com o uso de uma motoserra, em setembro de 1996. O corpo de jurados entendeu que o ex-deputado foi o autor do crime e não o mandante da morte, conforme alegação da defesa do réu.
A decisão foi divulgada às 21h50 (Horário de Brasília), pelo juiz Leandro Gross, titular do Tribunal do Júri, de Rio Branco. Esta foi a primeira vez que Pascoal foi julgado pela justiça do estado.
Dos três reus, o júri absolveu Adão Libório e Alex Barros, que também eram acusados da morte do mecânico.
O magistrado decidiu pelo não pagamento de indenização de R$ 500 mil para os familiares da vítima, cujo pedido havia sido feito pelo Ministério Público.Pascoal vai cumprir a pena no Presídio Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco. Ele já cumpre pena no local por outros crime. O ex-deputado já foi condenado a mais de 80 anos de prisão por outros crimes, incluindo tráfico de drogas e a morte de um policial.
O irmão do ex-deputado, Pedro Pascoal, também acusado da morte de Baiano, não foi julgado neste mesmo tribunal do júri, por alegar problemas de saúde. Ele apresentou um atestado médico, que será investigado por peritos do Instituto de Medicina Legal e pelo Conselho Regional de Medicina.
Pedro Pascoal deve ser julgado em um novo tribunal do júri, na segunda-feira (28
Vale realiza centésimo embarque de cobre
A logística do transporte do produto acontece da seguinte forma: o concentrado deixa a mina de Sossego em caminhões até a cidade de Parauapebas (PA), num percurso de 80 quilômetros. Em Parauapebas, o produto é embarcado nos vagões da Vale e transportado pela Estrada de Ferro Carajás (EFC) até São Luís. Em São Luís, a Vale possui infra-estrutura específica para atender o movimento do cobre e conta com um armazém com capacidade para até 50 mil toneladas. O produto é levado do depósito até o navio por correias transportadoras fechadas (tubulares).
Mina de Sossego
Maior site de produção de cobre da Vale, a Mina do Sossego, localizada em Canaã dos Carajás, sudeste do Pará, completou cinco anos de operação em julho deste ano, com uma produção de mais de dois milhões de toneladas de concentrado de cobre. O empreendimento é formado por dois corpos minerais, denominados Sossego e Sequeirinho, que formam reservas de 244,7 milhões de toneladas de minério de cobre.
O processo de extração de cobre da Mina do Sossego é realizado a céu aberto. Após o processo de beneficiamento - que conta com equipamentos de grande porte, como o moinho SAG (moagem semi-autógena), um dos maiores do mundo, com 12 metros de diâmetro - o minério, que sai da mina com teor médio de 1% de cobre, alcança uma concentração de 30%.
Em São Luís, o cobre é embarcado pelo Píer II, chamado também de berço 105. O píer é arrendado pela Vale junto à Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), que administra o Porto do Itaqui. O terminal movimenta carga própria e carga para terceiros. Nele, além do concentrado de cobre, são embarcados ferro gusa e soja. No terminal, a profundidade do berço de atracação é de 18 metros.
Vale lidera ranking das empresas da América Latina do Carbon Disclosure Project
Lançado por ONG londrina, estudo avalia a transparência nas emissões de gases do efeito estufa em 475 companhias globais
A Vale é a empresa latino-americana melhor posicionada no índice que avalia o grau de transparência das informações sobre mudanças climáticas, de acordo com o levantamento feito pelo Carbon Disclosure Project (CDP), divulgado no último dia 21. Se forem consideradas as empresas dos países que não fazem parte do Anexo 1 (aqueles que têm obrigações com metas de redução no Protocolo de Quioto), a Vale ficou em segundo lugar, atrás apenas da sul-coreana Samsung Electronics.
O chamado relatório Global 500 é produzido anualmente pelo CDP, que representa um grupo de 475 grandes investidores, cujos ativos somam US$ 55 trilhões. A ONG envia questionários a mais de 3.700 grandes empresas solicitando informações sobre suas emissões de gases do efeito estufa (GEE), potenciais riscos e oportunidades relacionadas a mudanças climáticas e suas estratégias para gestão associada. As respostas são totalmente voluntárias.
"O resultado mostra que a Vale está conseguindo melhorar a transparência na divulgação de seus dados de emissão, considerando o refinamento crescente das informações exigidas pelo questionário do CDP", afirma o gerente geral de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Katsuo Homma.
Em uma escala de 0 a 100, que mede o grau de transparência das informações sobre emissões, a Vale obteve 74 pontos, ficando bem acima da média de 59 pontos do setor de Materiais, que considera empresas de mineração, siderurgia, química, manufatura e papel e celulose. A pontuação da Vale também ficou bem acima de outras companhias brasileiras, que registraram, em media, 46 pontos. É importante ressaltar que as empresas melhor posicionadas foram aquelas que, além do esforço voluntário próprio, são também impulsionadas pelos ambientes regulatório, físico e comercial.
Em 2008, as emissões de GEE da Vale, diretas e indiretas, foram de 16,8 milhões de toneladas de CO2 equivalente - um crescimento de 10% em relação a 2007. Pelo indicador de intensidade de emissão do CDP (emissão por receita), este aumento foi de 407 toneladas de CO2 equivalente/US$ milhão para 522 tCO2-e/US$ milhão. O resultado deve-se, principalmente, à aquisição e incorporação das unidades da Vale Austrália e aprimoramento da metodologia de cálculo das emissões. A Vale continua, no entanto, com a menor intensidade de emissão entre as grandes mineradoras.
Ações
No ano passado, a empresa lançou suas Diretrizes Corporativas sobre Mudanças Climáticas e Carbono que incluem o Programa Carbono Vale, que constitui um conjunto de ações, coordenadas globalmente. Entre as ações implementadas, estão a substituição de óleo combustível por gás natural em usinas de pelotização do Espírito Santo e de Minas Gerais, que resultou em redução de 139 mil toneladas de CO2 equivalente em 2008 em relação ao ano anterior, e a captura de metano para geração de eletricidade em operações da mina subterrânea Integra, em New South Wales, na Austrália. Além de reduzir as emissões de GEE, a usina tem capacidade de gerar 10 megawatts de eletricidade, suficientes para suprir a demanda de 15 mil casas.
Do total da eletricidade comprada pela Vale (energia indireta), 76% são provenientes de fontes hidrelétricas. No Brasil, a empresa investe intensamente na geração de energia elétrica principalmente a partir de fontes hidrelétricas por meio de consórcios (sete usinas estão em operação e uma em construção, Estreito), e também a partir de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). A Vale produz 34% de sua necessidade de energia elétrica.
A empresa vem investindo também em gás natural e biodiesel como substitutos do diesel e do óleo combustível em suas operações. Em fevereiro, a Vale lançou o Trem Verde (ou Trem Flex), projeto que prevê a mistura de gás natural e diesel em suas locomotivas, com concentrações do gás variando entre 50% e 70%. O projeto está sendo implantado em caráter experimental na Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM). Estimativas indicam que, com o uso do gás nas locomotivas da EFVM e da Estrada de Ferro Carajás (EFC), deixarão ser emitidas, anualmente, 73 mil toneladas de CO2 equivalente na atmosfera.
A Vale assinou, também este ano, convênio com a empresa Biopalma da Amazônia S.A. para a produção de biodiesel a partir do óleo de palma - que apresenta um índice de produtividade 10 vezes maior que a soja. A intenção é usar a mistura B20 (20% de biodiesel e 80% de diesel comum) na EFC e em algumas operações de mineração do Sistema Norte a partir de 2014, antecipando-se à regulamentação que prevê a obrigatoriedade do uso da mistura apenas em 2020. Hoje, a Vale usa B3 em suas locomotivas.
A transparência na divulgação de emissões da Vale, que publica seu inventário de gases de efeito estufa anualmente, e as ações que a empresa vem empreendendo nos últimos anos já foram reconhecidas pelo mercado. Hoje, a Vale é líder mundial no ranking de mudanças climáticas no relatório GS Sustain - Change is coming: a framework for climate change - a defining issue of the 21st century, do Goldman Sachs, publicado em julho e que analisa oportunidades e desafios relacionados ao tema.
O banco de investimentos considerou no documento que a empresa gera suas emissões de forma mais efetiva que seus pares. Foram analisados relatórios públicos de cerca de 800 companhias globais, divididas em 24 setores, com valor de mercado equivalente a cerca de 90% do índice MSCI World, composto por ações de empresas de 48 países.
Rio, 23 de setembro de 2009.
Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.
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