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sábado, outubro 14, 2017

'Capoeira gospel' cresce e gera tensão entre evangélicos e movimento negro

Associando a arte afrobrasileira a músicas de louvor cristão, religiosos sofrem resistência dentro e fora das igrejas.

Por BBC
'O berimbau vai aonde o terno não chega': a capoeira gospel une a arte brasileira à religião evangélica (Foto: BBC Brasil/Reprodução)
  
'O berimbau vai aonde o terno não chega': a capoeira gospel une a arte brasileira à religião evangélica (Foto: BBC Brasil/Reprodução).

 
Estavam presentes o berimbau, o atabaque, a ginga e os saltos mortais. 

Quase tudo fazia lembrar um jogo de capoeira típico, mas, em vez dos cânticos que enaltecem os orixás ou trazem referências à cultura negra, os versos faziam louvor a Jesus Cristo e a roda era alternada com momentos de pregação e oração. 
 
"Não deixa seu barco virar, não deixa a maré te levar, acredite no Senhor, só ele é quem pode salvar", cantavam as cerca de 200 pessoas, reunidas na quadra de uma escola para o "1º Encontro Cristão de Capoeira do Gama" (região administrativa do Distrito Federal), numa tarde de sábado. 
 
Era mais um evento de capoeira evangélica, também chamada de capoeira gospel, vertente que ganha cada vez mais adeptos no Brasil, principalmente por meio da palavra e do gingado de antigos mestres que se converteram à religião. 
 
Se antes a prática enfrentava resistência dentro de igrejas, agora, nessa nova roupagem, é cada vez mais considerada uma eficiente ferramenta de evangelização. 
 
"Hoje é difícil você ir numa roda que não tenha um (capoeirista evangélico), e vários capoeiristas viraram pastores. 

É um instrumento lindo de evangelização porque é alegre, descontraído, traz saúde, benefícios sociais", afirma Elto de Brito, seguidor da Igreja Cristã Evangélica do Brasil e um dos palestrantes do evento. 
 
Praticante de capoeira há 40 anos e convertido há 25, Suíno é líder do movimento "Capoeiristas de Cristo", que estima reunir cerca de 5 mil pessoas no país. 

Ele realiza encontros nacionais em Goiânia há 13 anos - a edição de 2018 será pela primeira vez em Brasília.

O mestre calcula ainda que já existem cerca de 30 "ministérios" de capoeira, ou seja, grupos diretamente ligados a igrejas. 
"Há um cuidado para não chocar com as visões da igreja. 

Cuidado com a roupa, com o linguajar, com as músicas, mas que "não necessariamente tem que ser só música que fala de evangelho, de Deus", explica.
Crescimento da capoeira 'gospel' tem gerado incômodo entre capoeiristas tradicionalistas e o movimento negro  (Foto: BBC Brasil/Reprodução)
Crescimento da capoeira 'gospel' tem gerado incômodo entre capoeiristas tradicionalistas e o movimento negro (Foto: BBC Brasil/Reprodução)

Críticas

O crescimento da prática, porém, tem gerado incômodo entre capoeiristas tradicionalistas e o movimento negro, que veem na novidade uma forma de apropriação cultural e apagamento da raiz afrobrasiliera da capoeira, prática que surgiu como forma de resistência entre escravos, a partir do século 18. 
 
Eles também reclamam que em algumas dessas rodas haveria discursos de "demonização" contra a capoeira tradicional e as religiões do candomblé e da umbanda. 
 
O Colegiado Setorial de Cultura Afrobrasileira, que faz parte do Conselho Nacional de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, chegou a divulgar em maio a "Carta de repúdio à 'capoeira gospel' e à expropriação das expressões culturais afrobrasileiras".
'O pastor com berimbau chega aonde o pastor de terno não chega', diz a professora de capoeira Laís Dutra  (Foto: BBC Brasil/Reprodução)
 
'O pastor com berimbau chega aonde o pastor de terno não chega', diz a professora de capoeira Laís Dutra (Foto: BBC Brasil/Reprodução).

 
O documento, uma reação ao 3º Encontro Nacional de Capoeira Gospel convocado para junho deste ano, em João Pessoa (PB), reconhece que seguidores de qualquer credo podem praticar capoeira, mas cobra "respeito" a sua tradição. 
 
"Temos lutado contra o racismo em suas diversas e perversas manifestações. 

A demonização perpetrada por pastores, mestres ou professores de 'capoeira gospel', ensinando o ódio e a intolerância contra as raízes da capoeira e contra seus praticantes não evangélicos, é um crime de ódio que fere a liberdade e a dignidade humana", diz a carta.

Patrimônio

A capoeira, que no passado chegou a ser proibida, recebeu em 2014 o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade da Unesco, órgão da ONU para educação. 

O Iphan, órgão responsável por sua "salvaguarda" no Brasil, reconhece em documento sua "ligação com práticas ancestrais africanas". 
 
A antropóloga Maria Paula Adinolfi, técnica do Iphan, diz que "não é possível impedir a capoeira gospel", mas explica que o órgão está focado em "fortalecer ações que vinculam a capoeira à matriz africana" como "uma política de reparação do processo de apagamento da memória afrobrasileira e de genocídio do povo negro".
Capoeira chegou a ser proibida no passado e, em 2014, recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade da Unesco  (Foto: BBC Brasil/Reprodução)

Capoeira chegou a ser proibida no passado e, em 2014, recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade da Unesco (Foto: BBC Brasil/Reprodução).

 
Organizador do evento na Paraíba, Ricardo Cerqueira, o contramestre Baiano, recebeu, além da carta de repúdio, algumas ligações com críticas e até mesmo ameaças de processo. 
 
Seguidor da Igreja Batista, ele diz reverenciar os grandes mestres da capoeira, como os baianos Bimba, Pastinha e Waldemar, já falecidos, mas argumenta que a "capoeira não pertence à cultura africana".
"O país é laico. 

Acho que cada um tem liberdade para fazer a sua capoeira da forma que quiser", defendeu. 
 
"Colocamos o nome gospel sem intenção de descaracterizar a capoeira, até porque nós usamos todos os instrumentos e cantamos também música secular", disse ainda.

Diferenças

Além das músicas e orações, mais alguns detalhes diferenciam a capoeira evangélica da "capoeira do mundo", explicou à reportagem Gilson Araújo de Souza, pastor evangélico e mestre capoeirista em Manaus.
Mestre Suíno calcula ainda que já existem cerca de 30 'ministérios' de capoeira, ou seja, grupos diretamente ligados a igrejas  (Foto: BBC Brasil/Reprodução)
   
Mestre Suíno calcula ainda que já existem cerca de 30 'ministérios' de capoeira, ou seja, grupos diretamente ligados a igrejas (Foto: BBC Brasil/Reprodução).

 
Em geral, rodas evangélicas não chamam a troca de corda de "batismo" porque o termo deve ser usado apenas no seu sentido religioso, de se converter e receber o Espírito Santo. 

Além disso, alguns capoeiristas também evitam o uso de apelidos, que, segundo Souza, tem origem na época que a capoeira era perseguida. 
 
"No mundo cristão, Deus nos chama pelo nome. 

Antes, eu era conhecido como mestre Gil Malhado, hoje sou chamado de mestre pastor Gilson. 

Não preciso me camuflar", explica ele, que faz parte da Igreja de Cristo Ministério Apostólico.
  
 
Adoção do termo "gospel" serve para quebrar resistências, diz mestre de capoeira (Foto: BBC Brasil/Reprodução).

 
"Anos atrás, eu enfrentei muita dificuldade para levar a capoeira para a igreja. 

O pastor batia a porta na minha cara, dizia que era coisa da macumba, que não podia. 

Hoje eu sou pastor e as portas se abriram", conta também. 
Segundo o mestre Suíno, a adoção do termo "gospel" fez parte desse processo de quebrar resistências. 

Era uma forma, observa, de convencer os pastores que a capoeira podia ser praticada dentro dos valores cristãos. 
 
Hoje ele próprio repudia esse "rótulo" por causa da polêmica que tem gerado. 

Suíno afirma que, apesar de haver algumas práticas próprias da capoeira cristã, sua "essência" de capoeira é a mesma. 
"Não existe capoeira gospel! 

Não queremos bagunçar a capoeira. 

Nós respeitamos os mestres, respeitamos os fundamentos da capoeira, respeitamos as tradições, e vamos defender porque quem não defende a capoeira não tem direito de ser capoeirista", discursou, empolgado, durante o evento no Gama, cujo lema era "minha cultura não atrapalha a minha fé".

Constante mutação

  Alguns mestres de capoeira acusam capoeiristas evangélicos de apagar a raiz africana dessa arte brasileira  (Foto: BBC Brasil/Reprodução)
  
Alguns mestres de capoeira acusam capoeiristas evangélicos de apagar a raiz africana dessa arte brasileira (Foto: BBC Brasil/Reprodução).

 
Diante da polêmica, o historiador da capoeira Matthias Röhrig Assunção ressalta que a prática já passou por muitas transformações desde seu surgimento. 
 
Hoje, há três vertentes principais: a angola (mais lenta e gingada, tida como a mais próxima da "original"), a regional (mais acelerada, que incorpora movimentos de lutas marciais) e a contemporânea - uma mistura das duas primeiras que surgiu no Sudeste a partir dos anos 70 e foi o estilo que conquistou o mundo. 
 
"Acho que capoeira tradicional não existe mais, todos (os estilos) são modernizados", resume Assunção, que é professor do departamento de história da Universidade de Essex, na Inglaterra.
Capoeira enfrentava resistência dentro de igrejas, agora, com nova roupagem, é cada vez mais considerada ferramenta de evangelização  (Foto: BBC Brasil/Reprodução)
  
Capoeira enfrentava resistência dentro de igrejas, agora, com nova roupagem, é cada vez mais considerada ferramenta de evangelização (Foto: BBC Brasil/Reprodução).

 
Embora não simpatize com a ideia de uma capoeira evangélica, o professor afirma que não se trata do primeiro processo de "apropriação" da prática. 
 
"A capoeira gospel me parece ser mais uma estratégia desses grupos religiosos de ocuparem espaços e de ganhar adeptos, mas não vejo como parar isso, não tem como proibir", observou. 
 
"Historicamente, houve muitas apropriações da capoeira. 
Há uma apropriação nacionalista forte, rodas no exterior com as bandeiras do Brasil, o verde e o amarelo, por exemplo, em que a origem da capoeira, a história de resistência e a ligação com os africanos escravizados muitas vezes não têm destaque algum", pondera. 
 
 
COMENTÁRIO:
 
Graças a Deus que os verdadeiros CRENTES em Jesus Cristo que passaram pelo processo de transformação pelo poder do Espírito Santo, e assumiram a identidade de verdadeira Igreja viva de Jesus Cristo, não participam e nem compactuam com essas pessoas que adotaram esse estilo de vida mundana e carnal, que buscam na Capoeira pretexto para convencer adeptos para a religião evangélica, porque o Espírito Santo, o Grande e o Único responsável para CONVENCER o ser humano do pecado, da justiça e do juízo não habitam neles. 
 
Eles pertencem a grupos religiosos denominados evangélicos, porque a Igreja de Jesus Cristo é formada por pessoas que se converteram a Ele, nasceram de novo da Água e do Espírito Santo, transformando-se em novas criaturas, tornando-se Templo do Espírito Santo, e assumindo a identidade de Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo. 
 
Esses pastores capoeiristas precisam se converterem ao Senhor e Salvador Jesus Cristo para abandonarem essas práticas mundanas, procurando se encherem do Espírito Santo para ganharem almas para o reino de Deus.
 
 
"Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. 
 
Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
 
Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.
 
E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre".  I JOÃO 2: 15, 16, e 17.
 
Valter Desiderio Barreto, Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo, Templo vivo do Espírito Santo, Ministro do Evangelho desde 20 de agosto de 1978. 

Danúbia Rangel, a Xerifa da Rocinha, mulher do bandido Nem, é presa no Rio de Janeiro

videVERSUS

Danúbia Rangel, mulher do traficante Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, foi presa na tarde desta terça-feira no Morro do Dendê, na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio de Janeiro. 
A “Xerifa da Rocinha”, como Danúbia é conhecida, foi encontrada por policiais das delegacias de Nova Iguaçu e da Pavuna e foi levada para a Cidade da Polícia, complexo que concentra delegacias do Rio de Janeiro. 
Bandida, condenada por tráfico, Danúbia, de 33 anos, é figura conhecida no submundo carioca e estava foragida. 
Nascida no Complexo da Maré, na Zona Norte, tem outros dois chefões do tráfico no currículo amoroso (ambos mortos em confronto com a polícia, daí o apelido de Viúva Negra). 
Em 2006, conheceu Nem em uma festa e se mudou para a Rocinha. 

Casaram-se, tiveram uma filha e a Viúva Negra virou a temida Xerifa, a quem o traficante presenteava com jóias (uma delas, um cordão com a letra N pendurada), passeios de lancha e helicóptero e uma cobra de estimação, entre outros mimos. 
Depois da prisão de Nem, em novembro de 2011, Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, atual chefe do tráfico na Rocinha, determinou que ela deixasse a favela. 

Os bandos dos dois traficantes, outrora aliados, disputam o controle do tráfico desde o dia 18 de setembro. 
Mesmo preso em Rondônia, Nem determinou que comparsas invadissem a favela para retomar o domínio. 
O grupo de Rogério 157 reagiu e foi iniciada uma rotina de tiroteios, toques de recolher e operações policiais e das Forças Armadas que perduram até agora. 

Mesmo foragida, Danúbia circula em várias páginas de redes sociais, algumas com milhares de seguidores — embora não se saiba quantas e quais são, de fato, de sua autoria. 
As imagens a mostram de biquíni em praias e piscinas, exibindo o corpo moldado por musculação e silicone. 






“Fase ruim nenhuma vai me derrubar”, escreveu em mensagem três meses antes da guerra da Rocinha.

 Danúbia já na Cidade da Polícia




















 Foto de Danúbia postada recentemente em uma rede social

 
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Por que tornei-me um Ministro do Evangelho virtual



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"Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor". JOÃO 10: 16.
 

Quem São as "Outras Ovelhas" Mencionadas em João 10:16?

 

Uma análise de alguns versículos relacionados ao assunto pode nos fornecer uma resposta simples e harmônica à pergunta acima. 

Segundo a Tradução do Novo Mundo, o texto diz na íntegra:

"E tenho outras ovelhas, que não são deste aprisco; a estas também tenho de trazer, (“reunir”, Biblia Sagrada - Edições Paulinas) e elas escutarão a minha voz e se tornarão um só rebanho, um só pastor."

Se Jesus usou aqui o termo "E tenho outras ovelhas que não são deste aprisco" fica evidente que este se tratava de um segundo aprisco  ou grupo de ovelhas. 

Então temos primeiro  de identificar quem fazia parte do primeiro aprisco ou grupo de ovelhas sobre o qual Jesus havia falado nos versículos anteriores, ao versículo 16. 

No livro de Mateus 10:5, 6, ao instruir seus discípulos a quem deveriam pregar, está escrito:

"A estes doze enviou Jesus, dando-lhes as seguintes ordens: ‘Não vos desvieis para a estrada das nações, e não entreis em cidade samaritana; mas, ide antes continuamente às ovelhas perdidas da casa de Israel". 

O contexto de João 10:16  nos mostra que Jesus  estava dialogando com membros da casa de Israel, ou seja, judeus circuncisos. 

Fica claro  que o primeiro aprisco se compunha, então, de todos os descendentes de Israel (ou judeus) que depositariam fé em Cristo Jesus. 

Este fato também pode ser confirmado em textos como Atos 13:45, 46, onde Paulo, ao responder a um grupo de judeus enciumados do ensino do Cristo, disse no início do versículo 46: "Era necessário que a palavra de Deus fosse falada primeiro a vós ..." [judeus].

Para entendermos quem são os membros do segundo grupo de ovelhas, a Bíblia nos leva a acontecimentos emocionantes, registrados no livro de Atos 11:18, onde se diz: "Pois Deus tem considerado também a pessoas das nações o arrependimento com a vida por objetivo".

Isso estava realmente ocorrendo, pois anteriormente o relato de Atos 10: 34, 35, 44-47 mostra-nos que Deus abrira as portas da sua misericórdia a todos os homens que quisessem fazer a Sua vontade e não mais só aos judeus, como até então acontecia. 

Isto também se harmoniza com Atos 13: 45, 46, onde, continuando o relato da conversa de Paulo com os judeus enciumados, o restante do versículo 46 diz : "... visto que a repelis e não vos julgais dignos da vida eterna eis que nos voltamos para as nações."

O trecho de Efésios 2:11-18 confirma esse entendimento.

Dirigindo-se a pessoas de outras nações, Paulo disse:

"Portanto, persisti em lembrar-vos de que anteriormente éreis pessoas das nações quanto à carne; fostes chamados “incircuncisão” por aquilo que é chamado “circuncisão”, feita na carne, por mãos — que naquele tempo específico estáveis sem Cristo, apartados do estado de Israel e estranhos aos pactos da promessa, e não tínheis esperança e estáveis sem Deus no mundo. 

Mas agora, em união com Cristo Jesus, vós, os que outrora estáveis longe, chegastes a estar perto pelo sangue do Cristo. 

Pois ele é a nossa paz, aquele que das duas partes fez uma só e que destruiu o muro no meio, que os separava. 

Por meio de sua carne, ele aboliu a inimizade, a Lei de mandamentos, consistindo em decretos, para que dos dois povos, em união consigo mesmo, criasse um novo homem e fizesse paz; e para que reconciliasse plenamente ambos os povos com Deus, em um só corpo, por intermédio da estaca de tortura, porque ele matara a inimizade por meio de si mesmo.

E ele veio e declarou as boas novas da paz a vós, os que estáveis longe, e paz aos [que estavam] perto, porque, por intermédio dele, nós, ambos os povos, temos a aproximação ao Pai, por um só espírito." 

Assim, existe base para a conclusão de que a expressão "outras ovelhas" de João 10:16 se aplica a todas as pessoas das nações que aceitaram a Cristo como Salvador.  

Com isso em mente podemos entender mais plenamente a conclusão do versículo 16:

"...a estas também tenho de trazer, e elas escutarão a minha voz e se tornarão um só rebanho, um só pastor". 

A união desses dois grupos no primeiro século da Era Cristã fica evidente em exortações como as feitas por Paulo:

"Há um só corpo e um só espírito, assim como também fostes chamados em uma só esperança a que fostes chamados; um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por intermédio de todos, e em todos." [judeus e gentios] – Efésios 4:4-6. 




“Não há nem judeu nem grego, não há nem escravo nem homem livre, não há nem macho nem fêmea; pois todos vós sois um só em união com Cristo Jesus.”  – Gálatas 3:28.

Baseado na reflexão acima com as referências bíblicas transcritas  das das páginas das Escrituras Sagradas, como um usuário da internet com dois canais de comunicação que utilizo como ferramenta de trabalho, e comunicação como Jornalista que sou que são o meu Blog www.blogdovalterdesiderio.blogspot.br e o Facebook, tomei a decisão de transformar esses meus dois veículos de comunicação em meu PÚLPITO consagrado ao Senhor Deus Todo poderoso, como um Pastor virtual, para pregar a Sua palavra para as "Ovelhas que não pertencem a nenhuma religião", ou até mesmo àquelas que ostentam um rótulo denominacional, instruindo-lhes a buscar na Bíblia Sagrada o verdadeiro significado do termo IGREJA usado por Jesus Cristo pela primeira vez no Novo Testamento, nos mostrando que esse termo igreja é totalmente diferente do significado da palavra RELIGIÃO, em Mateus 16: 18 e 19: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus".

Quero encerrar esse meu texto agradecendo a Deus pelos 4.418 que se tornaram Membros do nosso GRUPO MINISTRO DO EVANGELHO VALTER DESIDERIO BARRETO  desde o dia que o mesmo foi criado em 27 de setembro do corrente ano até este momento.

A maior característica de alguém que se identifica perante o mundo como verdadeira Igreja de Jesus Cristo que deseja a salvação da alma do seu próximo, seja ele membro da sua família, ou qualquer pessoa estranha ao seu vínculo familiar, é lutar para desviá-los dos caminhos que nos afastam do caminho que nos conduz a vida eterna através da pregação do Evangelho do Senhor e Salvador Jesus Cristo. 



Valter Desiderio Barreto, Ministro do Evangelho de Jesus Cristo.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...