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sábado, novembro 28, 2015

SAAEP particpa na Escola Municpal Santa Terezinha de mais uma ação !Familia na Escola " no Valentim Serra.


Neste sábado, dia 28 de novembro deste corrente ano, o governo Valmir Mariano, "Mãos que Trabalham", promoveu em todas as escolas municipais  da zona urbana e rural, ação "Família na escola"

PROJETO INTERAÇÃO FAMÍLIA X ESCOLA: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA 
 
É imperioso que dois dos principais pilares do construto da humanidade - Família e Escola – estejam muito próximos.

Porém, cada um com seus distintos papéis e missão, objetivando o sucesso da formação integral, através de uma sólida parceria e da soma de esforços.

O Projeto Interação Família X Escola destina-se a participação efetiva e colaborativa dos pais na escola.

Através deste Projeto, esperamos promover a integração, troca de experiências, bem como atualização e discussões sobre a importância e aproveitamento do mesmo.

Neste sentido, a relação Escola X Família é imprescindível à melhoria dos índices da qualidade da educação. 

A família como espaço de construção da identidade dos cidadãos.

firmando parceria com a escola para juntas promoverem o desenvolvimento pleno da criança e do adolescente, é através dessa participação que se desenvolve a consciência social crítica e também o sentido da cidadania para que juntos – Família X Escola – possam fazer da escola um espaço democrático. 


OBJETIVO GERAL

Promover a participação efetiva da comunidade escolar através de parceria com os pais e outros segmentos da sociedade, buscando criar condições para promoção de uma educação construtiva e justa através de um trabalho coletivo e educativo.


FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA FAMILIA

A família deve ser a primeira educadora dos filhos e, por isso, necessita zelar constante e diretamente por esse processo fundamental para o desenvolvimento integral deles.

É na família que devem ser cultivados os valores essenciais como: afeto, respeito, autoestima, responsabilidade e solidariedade.

São qualidades relevantes para o processo de pertencimento e favorecimento da individuação dos filhos.

A Escola, no seu dia a dia, deve se abrir à participação da família e construir com ela

uma relação dialógica, crítica e libertadora, estimulando a participação dos pais em seu contexto.

Por seu lado, os pais devem entender que a Escola não é a única instituição responsável pela formação de seus filhos, transferindo suas responsabilidades para ela.

A escola, concomitantemente, é parceira essencial da família na construção desse ser em formação, pois colabora efetivamente para o crescimento intelectual, cultural, social, cognitivo, crítico, científico e espiritual.

Precisamos entender plenamente o papel de ser pai, ser mãe e ser filho. Os pais, em mostrar os valores da vida e fazer com que os filhos compreendam a sua missão; os filhos, em  ajudar os pais a se unirem sempre mais, fazendo cumprir dignamente sua missão.

A responsabilidade institucional de ensino é da escola e a responsabilidade de educar na plenitude é da família.

O acompanhamento escolar sistemático dos filhos é fator preponderante para fortalecimento dos laços afetivos da família e para um desenvolvimento educacional saudável e
satisfatório.

Os pais, poucas participações exercem na determinação do que acontece na escola.
Algumas vezes, teme-se a participação de certos pais que, sendo muito eloquentes e de temperamento forte, tentam impor sua vontade sobre procedimentos escolares e que muitas vezes funcionariam mais para facilitar sua própria vida ou de seus filhos, do que melhorar a qualidade do ensino, conforme percebido por gestores e professores.

É necessário que se realize um trabalho que promova a superação dessa dificuldade e tomar a iniciativa de promover encontros, realizar reuniões e palestras com os pais, abrindo-se para apoiar as famílias como forma de promover a integração dos mesmos ao seu trabalho.

Quando os pais passam a serem participantes ativos das reuniões e encontros realizados, são estimulados e passam a participar e contribuir da vida escolar e melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem de seus filhos.

Essa participação dos pais na vida da escola tem sido observada em pesquisas internacionais como um dos indicadores mais significativos na determinação da qualidade de ensino, isto é, aprendem mais os alunos cujos pais participam mais da vida da escola.

Cabe aos pais a educação dos filhos, mas, quando a escola e a família andam juntas neste propósito, tudo se torna mais fácil.

Quanto maior a participação dos pais na escola, maior é a formalização das relações entre os profissionais da educação e dos educandos. 



 PARA UNIR ESCOLA E FAMÍLIA 

 Algumas atividades desenvolvidas  :

Ø Expor o projeto Escola X Familia  e explicar sua importância; 

Ø Convidar os pais a participar de palestras, encontros, mutirões e oficinas nas quais vivam situações que os filhos realizam no dia-a-dia;

Ø Preparar um espaço em que os principais problemas da comunidade e da escola possam ser debatidos e incentivar a formação de comissões para juntos resolverem;

Ø Propor, sempre que possível, trabalhos com função social;

Ø  Exposição dos trabalhos confeccionados nas salas de aula.
  
Ø  Consultas medicas, Saúde Bucal 


 

 
 

Amazônia deve perder mais de 30% das árvores até 2050, diz pesquisa

Artigo estima que espécies arbóreas estão ameaçadas de extinção.

Estudo teve a participação de 158 pesquisadores do mundo todo.

Paula MonteiroDo G1 AP
Devastação da floresta Amazônica é tema de documentário (Foto: Arquivo Pessoal/Chico Batata) 
Estudo aponta declínio de árvores na Amazônia (Foto: Arquivo Pessoal/Chico Batata)
 
A Amazônia poderá perder entre 36% e 57% das árvores até 2050, segundo estudo publicado em artigo no dia 20 de novembro, com o título "Estimating the global conservation status of more than 15,000 Amazonian tree species".

O trabalho foi realizado por 158 pesquisadores de várias partes do mundo, e mostra a fragilidade no sistema de proteção da maior floresta tropical.
Segundo o pesquisador do Instituto de Pesquisas do Amapá (Iepa), Marcelo Carim, um dos autores do artigo, o estudo indica que a Amazônia pode abrigar mais de 15.000 espécies arbóreas, dentre as quais de 36% a 57% estão globalmente ameaçadas, em decorrência do desmatamento e uso indevido das terras.

“Os mecanismos de degradação são muito intensos.

Até 2050 vamos perder mais de 30% de espécies de árvores da Amazônia, o que significa 8.600 espécies de árvores.

Um dos principais fatores para essa situação está relacionado ao desmatamento e uso indevido da terra, a exemplo da exploração excessiva do palmito”, falou Carim.

O artigo também aponta que mais da metade de todas as espécies arbóreas da Amazônia, a mais diversa floresta do mundo, podem estar globalmente ameaçadas, e sugere que parques, reservas e terras indígenas, se bem gerenciados, podem proteger a maioria das espécies ameaçadas.
Pesquisador Marcelo Carim (Foto: Paula Monteiro/G1) 
Pesquisador Marcelo Carim
(Foto: Paula Monteiro/G1)
 
O pesquisador lembra que nem mesmo o Amapá, por possuir mais de 70% de seu território considerado como área de proteção ambiental, está livre da degradação. 

Ele diz que tudo está ligado à biodiversidade: árvores, animais e plantas, e que qualquer alteração pode afetar negativamente o ecossistema.

“Não se trata apenas de árvores, é uma cadeia toda envolvida.

Quando se trata de floretas há vários grupos biológicos que interagem entre si e podem também ser ameaçados”, afirmou

.
Em 2013, o primeiro estudo do grupo de pesquisadores abordou a hiperdominância da Amazônia, onde foi concluído que havia cerca de 15 mil espécies de árvores na região. 

A pesquisa vai servir para a aplicação de políticas adequadas para o uso da floresta, segundo Carim. 

“O artigo subsidiará um estudo padronizado sobre a floresta amazônica para alimentar uma rede de informações sobre a vegetação na região e visa entender de forma global como os processos de pesquisa estão acontecendo e funcionando. 

Até então, tínhamos muitas informações isoladas”, finalizou o pesquisador.

sexta-feira, novembro 27, 2015

Governo pedirá criação de fundo de R$ 20 bilhões para revitalizar Rio Doce

Ministra informou sobre 4 linhas de ação, incluindo dragagem e recuperação.


Barragem que se rompeu em Mariana (MG) causou enxurrada de lama.

Filipe MatosoDo G1, em Brasília
 
O governo federal anunciou nesta sexta-feira (27) que moverá uma ação civil pública contra a Samarco, de propriedade da Vale e da BHP, para que a Justiça determine a criação de um fundo de R$ 20 bilhões em medidas para revitalizar a bacia Rio Doce. 

Também foram anunciadas quatro linhas de ação do governo na tentativa de recuperarar a área atingida pelo lama que chegou até o rio.

No útimo dia 5, a barragem de Fundão, da Samarco, se rompeu e provocou um “tsunami” de lama que destruiu o distrito de Bento Rodrigues e varreu outros distritos da região central de Minas Gerais


A lama atingiu o Rio Doce, provocando a morte de peixes e prejudicando o abastecimento de água em cidades banhadas pelo rio.

De acordo com o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, o governo acionará a Justiça na segunda-feira (30) para que a empresa dona da barragem arque com os custos do fundo.

 "Estaremos entrando com ação civil pública na segunda, de iniciativa conjunta da União, Minas Gerais e Espírito Santo. [...]

 Ela tem como objeto a criação de um fundo de R$ 20 bilhões", disse Adams em entrevista coletiva.

A ação deverá ser protocolada na Justiça Federal do Distrito Federal.

A previsão inicial é que demore 10 anos para que o fundo alcance o total de R$ 20 bilhões.


Segundo, Adams, no entanto, o valor poderá ser maior, depois que forem realizados novos estudos sobre o impacto da lama no mar.

"A segregação vai ser realizada durante os diversos anos em que vai ser executado [o plano de ações de revitalização].


 Não vão ser recursos aportados de uma vez só.

 Solicitamos que o aporte seja feito com base no faturamento ou com base no lucro dessas empresas, o que for maior", explicou.

De acordo com o advocado-geral da União, as três empresas responsáveis pela barragem (Samarco, Vale e BHP) deverão arcar com os custos do fundo.


A proposta do governo é que, além de abastecer, as empresas administrem o fundo.

O governo também quer que as empresas proponham ações específicas para recuperar a bacia do Rio Doce.

O prorocurador-geral do ES, Rodrigo Rabello, que também participou da entrevista coletiva, informou que "os recursos [do fundo] não passarão pelos orçamentos do estado ou da União".


Quem deverá executar são as empresas, supervisionadas pelos autores da ação civil pública. 

As ações serão reportadas ao juiz.

Segundo Adams, as medidas de revitalização tem quatro objetivos: conteção de dano, contenção da extensão do dano, revitalização e restauração da bacia e indenização daqueles que foram prejudicados. 
Ele disse que os valores de indenização ainda serão definidos, após análise dos prejuízos.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Texeira detalhou as medidas que deverão ser tomadas para recuperar as áreas atingidas.


Estaremos entrando com ação civil pública na segunda, de iniciativa conjunta da União, Minas Gerais e Espírito Santo. [...] 
Ela tem como objeto a criação de um fundo de R$ 20 bilhões"
Luíz Inácio Adams,
Advogado-geral da União
"[São] quatro linhas de ação – processo de avaliação com vistas a como entrar no rio, dragar e virar todo o resíduo depositado e avaliar exposição adequada aos sedmentos; trabalhar numa estratégia, por meio do plano de revitalização, que vai compreender revitalização, restauração da vegetação nativa e recuperação de nascentes; envolver a segurança ambiental das barragens e assegurar que os maiores efeitos do acidente é o fato de ter população atingida na captação de água e assegura que as situações de impacto que vem e esgoto não aconteçam mais", disse a ministra.

"Nós teremos que fazer intervenções para ajudar a natureza a acelerar o seu trabalho de recuperação. 


O que foi perdido ali está perdido. 

A região não será reconstruída como ela existia. 

Mas teremos que criar as condições para que a natureza estabeleça novas condições ecológicas na bacia.

Teremos que remediar determinadas áreas.

Teremos que ter monitoramento permanente", completou Izabella Teixeira.

Cancelamento da viagem de Dilma ao Japão gera mal-estar com embaixada

O cancelamento da viagem da presidente Dilma Rousseff ao Japão na próxima semana gerou mal-estar entre integrantes da chancelaria japonesa em Brasília.

Diplomatas japoneses responsáveis pela organização da visita ao país asiático foram surpreendidos com a notícia por meio da imprensa nesta sexta (27).

O Palácio do Planalto confirmou oficialmente o cancelamento na tarde desta sexta.

A presidente tinha confirmado uma intensa agenda de compromissos em Tóquio nos dias 3 e 4 de dezembro, que previa audiências com o imperador japonês Akihito e com o primeiro-ministro Shinzo Abe.

Além do Japão, ela também deve cancelar a viagem programada para o Vietnã.

Segundo apurou o Blog, Dilma decidiu encurtar sua viagem ao exterior – mantendo apenas a participação na COP-21, em Paris – principalmente por conta das preocupações em torno da votação de projetos do ajuste pelo Congresso Nacional na semana que vem.

Ao serem informados do possível cancelamento da agenda em Tóquio, diplomatas da embaixada do Japão não esconderam a frustração e lembraram que é a segunda vez que Dilma desiste de última hora de uma viagem ao país asiático.

Em 2013, ela também cancelou uma visita ao Japão poucos dias antes de embarcar.

Na ocasião, o motivo foi a onda de protestos que tomou conta das ruas do país.

Nesta sexta-feira, na tentativa de confirmar se a presidente realmente não iria mais viajar ao Japão, integrantes da embaixada japonesa chegaram a abordar o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, em um restaurante de Brasília.

Comunicado SAAEP

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