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terça-feira, novembro 17, 2015

Fotos mostram plataforma 'fantasma' do metrô feita em 1979 e nunca aberta


Estrutura na Carioca foi feita para extensão até a Praça 15.
Jovens que defendem conclusão da obra visitaram o local.

Alba Valéria MendonçaDo G1 Rio
Estação fantasma do Metrô no Centro do Rio (Foto: Divulgação/Luis Henrique Barroso)Estação fantasma do metrô no Centro do Rio (Foto: Luis Henrique Barroso / Arquivo pessoal)
Muita gente que circula apressada pela plataforma da estação Carioca do Metrô Rio e viaja apertado em trens, tanto da Linha 1 quanto da Linha 2, não tem ideia de que 15 metros abaixo está esquecida há mais de 35 anos uma possível saída para ajudar a desafogar o sistema. 
Trata-se de uma plataforma abandonada desde 1979, construída no nível original da Linha 2, que deveria se estender até a Praça 15.
“O mais incrível é que falta muito pouco para desafogar o sistema. 
Somente 3,7 quilômetros de trilhos. 
E duas estações: Praça da Cruz Vermelha e Praça Quinze”, destaca o estudante de arquitetura Atílio Flegner.
Amigos visitam estação fantasma do Metrô no Centro do Rio (Foto: Divulgação/Luis Henrique Barroso)Amigos visitam estação 'fantasma' do Metrô
(Foto: Luis Henrique Barroso / Arquivo pessoal)
Flegner, o engenheiro Luiz Henrique Barroso e o jornalista Miguel Gonzalez visitaram, junto com o engenheiro Fernando MacDowell, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC) e ex-diretor do Metrô, a estação "fantasma" na sexta-feira (13) e ficaram surpresos com o que encontraram, como revelou reportagem publicada no jornal "O Dia".
“A estrutura para a extensão da Linha 2, a plataforma dos passageiros, escadas e acessos estão praticamente prontos. 
Tem trechos que já receberam acabamento de pastilha nas paredes. 
A obra está parada desde a década de 1980 por falta de investimentos. 
O que é mais incrível é que o governo do estado preferiu investir na construção da estação Cidade Nova e na Linha 4 até a Barra da Tijuca”, lamenta o estudante.
Flegner, Barroso e Gonzalez há tempos se interessam pelo transporte público e em seus blogs levantam questões como a necessidade de se melhorar a mobilidade urbana, o que inclui investir em transporte de massa como o metrô. 
Eles tentaram fazer a visita durante dois anos. 
A autorização aconteceu depois que eles tiveram um encontro com o secretário de Estado de Transportes, Carlos Roberto Osório.
Túneis da estação estão praticamente intactos (Foto: Divulgação/Luis Henrique Barroso)Túneis da estação estão praticamente intactos (Foto: Luis Henrique Barroso / Arquivo pessoal)
"Nós nos interessamos pelas melhorias na mobilidade da cidade. Somos ciclistas e defendemos o uso do transporte público. 
Nos conhecemos frequentando encontros de discussão sobre o tema", explicou o estudante de engenharia Luiz Henrique Barroso. 
“A estação Cidade Nova criou a chamada Linha 1A, o que para a gente não passa de uma gambiarra, pois ela nivela as duas linhas do metrô, atravancando o sistema. 
Por isso, quando um trem quebra numa linha interfere e até paralisa a outra linha. 
Se o trajeto original da Linha 2 tivesse sido mantido, as linhas seriam independentes e a transferência de passageiros poderia ocorrer tanto no Estácio quanto na Carioca”, explica Flegner.
Barroso defende a conclusão da expansão da obra da Linha 2 e diz que o objetivo da visita à estação inacabada foi chamar a atenção da sociedade. 
A visita deles durou cerca de uma hora. 
As fotos foram feitas com ajuda de lanternas com dificuldade para identificar o que estavam vendo.
Vigas da construção da estação estão aparentes  (Foto: Divulgação/Luis Henrique Barroso)Vigas da construção da estação estão aparentes (Foto: Luis Henrique Barroso / Arquivo pessoal)
" A conclusão da obra incrementaria o transporte de 400 mil passageiros. Não dá para expandir nenhuma linha do Metrô antes de completar a obra. Ela é primordial", disse.        
Aluno de MacDowell na PUC, Flegner cita um artigo publicado pelo professor na revista do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA-RJ), em 2009, no qual ele afirma que se o projeto original da Linha 2 tivesse sido mantido, os intervalos entre os trens seriam menores e os trens teriam mais vagões podendo transportar cerca de 60 mil passageiros dia.
No artigo, MacDowell diz que a Linha 1A “congelou” a Linha 2, que foi projetada para ter intervalos de aproximadamente 2 minutos entre as viagens e trens com oito vagões. 
Mas como a Linha 1 corre nos mesmos trilhos, os intervalos entre os trens nas duas linhas são de aproximadamente 4 minutos e os trens têm apenas seis vagões.
G1 entrou em contato com a secretaria de Transportes. 
A secretaria não respondeu aos questionamentos e apenas informou que, nesta quarta-feira (17), o secretário fará uma coletiva, na estação Carioca, sobre a expansão da linha 2 até a Praça 15.

Representante do "Grupo Mulheres de Barro" de Parauapebas e Índios Xikrins do Cateté foram as grandes atrações na Câmara de Vereadores neta terça-feira 17.


Adi Marilda e sua colega artesã


A sessão regular na Câmara de Vereadores de Parauapebas desta terça-feira, não teve nenhuma novidade capaz de seduzir um público que tivesse disposto a ouvir os discursos dos quatro vereadores que fazem oposição ao governo Valmir Queiroz Mariano,  Massud, Charles, Joelma e Eliene, denominados de "G4", que sem nenhum prestígio diante da população de Parauapebas, se esforçaram para convencerem  meia dúzia de "gatos pingados" no auditório daquela Casa de Leis, sobre suas "boas intenções" como "Representantes do Povo",  usando as mesmas táticas de ataques a atuação do prefeito Valmir frente a Prefeitura Municipal de Parauapebas, sem contudo extraírem da pequena plateia, o que eles mais gostam que são os aplausos. 

Quem conseguiu atrair um grande grupo de curiosos, bem em frente da entrada do auditório daquele Poder Legislativo Municipal,  foi a exposição de artesanatos de réplicas de peças arqueológicas, confeccionados, a partir de argilas, apresentadas por duas representantes do "Grupo Mulheres de Barro" do município de Parauapebas, e três membros da tribo indígena pertencente a etnia  Xikrins do Cateté, que com sua arte de fazer tatuagens com produtos naturais extraídos da floresta, atendiam pessoas interessadas em se tatuarem. 

Quem tiver interesse em comprar os artesanatos produzidos pelas artesãs do "Grupo Mulheres de Barro", basta se dirigir  ao Centro de Desenvolvimento Cultural de Parauapebas - CDC que serão muito bem recebidos por essas habilidosas artesãs. 

Informa a nossa amiga Artesã Adi Marilda.













Tragédia em Mariana preocupa 'vizinhos' de outras barragens

Das 450 estruturas em MG, 48 não tinham estabilidade garantida, diz Feam.
Barragem de Fundão, da Samarco, se rompeu em Mariana no último dia 5.

 

Do G1 MG com infomações do MGTV
 
Uma estrutura com milhões de toneladas de rejeitos de mineração opera em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte

A barragem Cuiabá fica seis quilômetros acima do bairro Pompéu.

“A gente tá sempre inseguro, com medo”, contou a moradora Arinê Rosa Santos. 

“A gente não entende muito disso mas espera que as empresas tome responsabilidade para que não aconteça o que aconteceu ultimamente”, disse a também moradora Ilma Davi.

A estrutura é uma das onze barragens de rejeitos de mineração em atividade em Sabará, segundo a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam). 

Depois do rompimento de uma das barragens da mineradora Samarco, cujos donos são a Vale e a BHP Billiton, em Mariana, a defesa civil já fiscalizou três delas. 

Outras oito serão vistoriadas.

“Essa visita será constante, faremos o ano todo até terminar o período chuvoso”, disse o coordenador da defesa civil de Sabará, tenente Marcelo Queiroz. 

“Dentro do nosso relatório será encaminhado para as empresas, as mineradoras, que seja fornecido para  a defesa civil o plano de contingência, que é mais abrangente (..). 

Será solicitado que eles instalem uma sirene de aviso porque o plano deles prevê visita de casa em casa. E  esse plano para nós é falho”, completou..

O que garante a estabilidade das barragens é uma auditoria anual feita por empresas privadas contratadas pelos donos das mineradoras. 

A documentação é enviada à Feam para análise. 

Mas hoje o núcleo especializado em barragens tem apenas quatro funcionários. 

A fiscalização só chega às mineradoras quando o laudo mostra algum problema.

“A gente tem investido prioritariamente no processo de inteligência de gestão porque você pode melhorar a fiscalização de várias formas. Naturalmente com incremento de pessoal, mas você pode melhorar muito com gestão, novas técnicas de gestão e inteligência, por exemplo, imagens de satélite”, disse o presidente da Feam, Diogo Melo Franco.  

De acordo com o órgão, a auditoria apontou a estabilidade da barragem Cuiabá.

Das 450 barragens de mineradoras em atividade no ano passado em Minas Gerais, 48 não tinham estabilidade garantida. 

Destas, em 28 casos o auditor relatou a instabilidade. 

Em 13 o problema era falta de documentação. Em 17 não há qualquer informação disponível.

As barragens sem estabilidade garantida ficam nas cidades de Brumadinho, Congonhas, Itabira, Itabirito, Mariana, Nova Lima, Ouro Preto, Rio Acima e Sabará
“Todas as empresas que não tem estabilidade garantida terão uma cobrança extra que será feita pela fundação a fim de garantir que a estabilidade seja melhor observada e melhor mantida por parte dessas empresas. 

No caso do âmbito do programa de gestão de barragens, o empreendedor que não entrega a documentação, ele é notificado pela Feam no âmbito da legislação ambiental para que ele faça essa entrega para que a análise possa ser feita de forma adequada”, disse o presidente da Feam.

Na semana passada, o subsecretário de Gestão e Regularização Ambiental Integrada da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Geraldo Abreu, havia dito que o núcleo de fiscalização de barragens da Feam contava com quatro funcionários. 

O presidente da Feam corrigiu a informação e garantiu que são oito técnicos capacitados para a fiscalização. 

Ele ainda esclareceu que servidores de outras áreas podem ser deslocados para esse trabalho em caso de necessidade.

Samarco admite risco de rompimento nas barragens Santarém e Germano

Restaurar natureza tomada por lama é impossível; rio Doce pode desaparecer https:// 

 

 

As duas apresentam danos após colapso da barragem do Fundão.
Segundo diretor da mineradora, são feitas obras emergenciais.

 

Do G1 MG, com informações do Jornal Hoje
 
Representantes da mineradora Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP, admitiram nesta terça-feira (17) que há risco de rompimento nas barragens de Santarém e Germano – que ficam perto da que se rompeu no dia 5 de novembro, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais.

“Tem o risco e nós, para aumentar o fator de segurança e reduzirmos o risco, nós estamos fazendo as ações emergenciais necessárias”, declarou o gerente-geral de projetos estruturais da Samarco, Germano Lopes.

Ainda na coletiva, diretor de operações e infraestrutura da Samarco, Kléber Terra, disse que o fator de segurança na barragem de Santarém é de 1,37, o que significaria uma estabilidade de 37% acima do equilíbrio limite que é 1. 

A escala é de 0 a 2.

Na de Germano, o diretor afirmou que o dique Selinha – que é uma das estruturas – tem índice de 1,22, o menor em todo o complexo.

De acordo com o gerente-geral de projetos estruturais da Samarco, o fator de segurança, estabelecido pela NBR 13028, é um número que mede a estabilidade de uma estrutura. 

Esta norma, segundo ele, prevê que, para estruturas numa condição normal de operação, deve-se ter o fator de segurança de 1,5, no mínimo. 

Em condições adversas, é admitido fator de segurança é de 1,3. 

Ainda conforme Lopes, o índice igual a 1 representa que a estrutura está no limite de equilíbrio.

De acordo com Lopes, antes do rompimento, a barragem de Fundão tinha fator de segurança de 1,58. 


Segundo ele, o valor foi atestado por um lado feito em julho de 2015 por empresas especializadas, contratadas pela Samarco.
 
Samarco admite risco nas barragens de Germano (foto) e Santarém (Foto: Raquel Freitas/G1)



Ainda segundo Terra, estão sendo feitas obras emergenciais nas duas barragens. 

O diretor explica que blocos de rocha estão sendo colocados de cima para baixo, para reforçar a estrutura. 

Este procedimento deve durar cerca de 45 dias na barragem de Germano. 

Na de Santarém, as obras têm um prazo de 90 dias.

O maciço da barragem de Santarém – que é o corpo principal – está preservado, segundo a mineradora. 

Porém, há danos na crista – o ponto mais alto – e em parte da estrutura do vertedouro, estrutura que permite a saída de água.

“A barragem de Santarém está com volume de 5,5 a 6 milhões de m³ retidos nela de sedimentos. 

A barragem de Fundão, para a gente comparar, ela estava com 55 milhões de m³. 

A gente está falando de uma escala 10 vezes menor”, disse Terra.

De acordo com Terra, dos 55 milhões de m³ de rejeitos de Fundão, cerca de 40 milhões desceram no rompimento, a outra parte ficou retida no vale.

No último dia 7, a Samarco informou que a barragem de Germano está exaurida, mas não divulgou o volume atual e a capacidade da estrutura.

“A gente não percebeu ainda, pelo monitoramento, nenhuma movimentação dessas barragens até o atual momento posterior à descida de Fundão e esse monitoramento é contínuo”, afirmou o diretor de operações e infraestrutura.

Kleber Terra pontuou que a Samarco planeja, na área das barragens, construção de diques à frente de Santarém para conter os rejeitos. 


Ele afirma que a mineradora também vai utilizar floculantes, como deve ocorrer no Rio Doce

Ele ainda disse que os sedimentos serão retirados por meio de equipamentos chamados dragas e colocados em “ecobags”, um tipo de tecido que funciona como filtro, por meio do qual o sólido é retido.

Danos na barragem de Santarém
Nesta segunda-feira (16), a Samarco afirmou que, diferentemente do que havia informado no dia 5 de novembro, quando disse que duas barragens entraram em colapso, a barragem do Fundão foi a única a se romper.


Segundo a mineradora, houve “galgamento” na barragem de Santarém, ou seja, ela transbordou com os rejeitos da barragem de Fundão, mas “o maciço remanescente está íntegro mesmo estando parcialmente erodido”.

O engenheiro especialista em barragens Joaquim Pimenta de Ávila explicou ao G1 que isto significa que Santarém está com capacidade menor de retenção porque está mais baixa. 

“Ela não se rompeu. 

Para falar que houve rompimento teria que ter levado tudo. 

Tem muito rejeito lá ainda. 

Está cheio de lama”, disse. 

O engenheiro falou que sobrevoou as barragens.

Nesta segunda-feira, a mineradora havia afirmado que uma intervenção definitiva para reparar os danos está na etapa de estudos de engenharia para escolha da melhor alternativa.

A terceira barragem do complexo, a Germano, tem trincas decorrentes do rompimento da barragem de Fundão, conforme a Samarco. 

“A estrutura principal da barragem de Germano está preservada. 

As estruturas auxiliares e as trincas observadas, decorrentes do rebaixamento do reservatório de Fundão, estão sendo monitoradas de maneira intensa e permanente”.

O Fantástico obteve, junto ao Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, imagens das rachaduras em Germano, veja abaixo:
Trinca na barragem de Germano, na Região Central de Minas  (Foto: Reprodução/Fantástico)Trinca na barragem de Germano, na Região Central de Minas (Foto: Corpo de Bombeiros/Reprodução/Fantástico)
Parte do degrau da barragem Germano, em Minas, cedeu após o colapso da barragem do Fundão (Foto: Corpo de Bombeiros/Reprodução/Fantástico)Parte do degrau da barragem Germano, em Minas, cedeu após o colapso da barragem do Fundão (Foto: Corpo de Bombeiros/Reprodução/Fantástico)


Segundo a mineradora, as obras de emergência para prevenir o rompimento de Germano e de Santarém já foram iniciadas.

“Todas as estruturas estão sendo monitoradas em tempo real por meio de radares, e inspeções diárias são realizadas pela equipe técnica da empresa. 

Além disso, estão sendo utilizados drones, escaneamento a laser e a instrumentação geotécnica existente para a avaliação técnica, sendo que para a barragem de Germano, as leituras são automatizadas com aquisição de dados online”, diz o comunicado.
 
Mortes e devastação do ambiente
No dia 5 de novembro, a barragem de Fundão se rompeu provocando um “tsunami” de lama que destruiu o distrito de Bento Rodrigues e varreu outros distritos da região central de Minas Gerais.


A lama atingiu o Rio Doce, provocando a morte de peixes e prejudicando o abastecimento de água em cidades banhadas pelo rio. 

Até a tarde desta segunda-feira, 12 pessoas seguiam desaparecidas, sendo nove funcionários da Samarco e três moradores de Bento Rodrigues.

Quatro corpos aguardavam identificação. 

Sete mortos na tragédia já foram identificados.

Novo infográfico barragens Mariana (Foto: G1)
 

Governador Simão Jatene realiza sonho de mais de 120 famílias no município de Bujaru nordeste do Pará.



Amigas e amigos,

No sábado (14), como temos feito nos últimos finais de semana, estivemos participando de mais uma entrega de obras e serviços para a população.

Desta feita, em Bujaru, no nordeste do Estado, mais de 120 famílias receberam seus títulos definitivos de propriedade de terra. 

Nos olhares e gestos, que até as fotos revelam, percebemos claramente o quanto essa ação de governo representa para a vida de pessoas, que trabalharam e dedicaram uma vida inteira a produção rural e que, agora, ganham o reconhecimento por parte do Estado.

O documento, além de dignidade e reconhecimento, representa aos pequenos produtores a oportunidade de ter acesso a crédito, por exemplo, para ampliar a produção e gerar mais renda. 

Atrás de cada título existe uma história de dedicação e superação que, certamente, poderão inspirar e ajudar a escrever outras belas histórias de gente que produz e ajuda a construir este Estado.

Amigas e amigos,

Ainda durante a visita ao município, inauguramos mais uma estrutura de segurança pública. 

Uma Delegacia completamente reformada, inclusive com novas salas e alojamento, tudo climatizado, para garantir melhores condições de trabalho para todos os servidores e melhor atendimento a população.

As dificuldades não são poucas, mas maior que elas é a inspiração, a vontade e a disposição de seguir em frente, que inclusive se fortalece em cada abraço. 

Somando forças, tal como nas comunidades de produtores rurais podemos, juntos, tornar realidade o que um dia foi apenas sonho.






Teodoro Rodrigues Assunção. deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Gestora do SAAEP Francisquinha sofre ataque sórdid...":


É uma tremenda falta de vergonha dessa turma que se diz representante da imprensa de Parauapebas que não tem nenhuma moral e nem credibilidade para viver denegrindo a imagem de ninguém no nosso município, muito menos de uma pessoa como a gestora do Saaep, senhora Francisquinha, que apesar de está a frente deste órgão da Prefeitura Municipal de Parauapebas, responsável pelo tratamento da água e esgoto da nossa cidade há pouco mais de um mês tem dado conta do recado como a primeira mulher que administra esse órgão tão importante e indispensável no governo do nosso prefeito Valmir Queiroz ! 

Essa turma não faz imprensa em Parauapebas, essa turma pratica o terrorismo jornalístico que está muito longe de parecer jornalismo sério e profissional. 

Atuam nesta área de comunicação no nosso município apenas por conveniência e de interesse próprio, produzindo matérias de acordo suas conveniências a favor e contra o governo municipal. Quando estão recebendo dinheiro do governo, produzem matérias a favor do governo ou publicam as matérias que são distribuídas pelas Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Parauapebas, quando o governo atrasa o pagamento desses falsos comunicadores e medíocres "repórteres" e "jornalistas", eles produzem matérias de caráter injuriosa e maledicentes apenas para chantagear o nosso grande e competente prefeito Valmir. 

Se esses caras que se dizem representante da imprensa de Parauapebas tivesse que viver dessa atividade em cidades grandes do nosso Brasil com certeza morreriam de fome, porque o que eles só sabem fazer aqui em Parauapebas, é usar os veículos de comunicação que eles criam, somente para se dar bem com o dinheiro público e mais nada. 

Principalmente os "jornais" que não passam de "folhetins" com impressão e arte de péssima qualidade que ninguém da cidade compra nas bancas de revistas e nas farmácias da cidade que eles distribuem, onde passa semanas e semanas sem ninguém comprar. 

Matéria brilhante do Jornalista e Comendador Valter, que sempre foi uma espécie de "Voz que clama no deserto" aqui em Parauapebas, combatendo a corrupção política não só no município de Parauapebas como no Brasil e no resto do mundo, combatendo a Vale que vive praticando crimes contra a natureza e a população de Parauapebas, e outras regiões do Brasil de do mundo, como esse crime ambiental, e contra pessoas que acaba de acontecer em Bento Rodrigues, em Mariana, após o rompimento de barragens da mineradora Samarco em Minas Gerais. 

O Valter é um dos pioneiro de denúncias contra a mineradora Vale aqui em Parauapebas dos abusos e crimes ambientais que ela vem praticando no nosso município, e esse incidente que acaba de acontecer é uma das provas que este jornalista sério e competente que representa a imprensa séria do nosso país sempre teve e tem razão no que escreve e publica sobre a Vale. 

Vocês deveriam aprender fazer jornalismo com este jornalista que sempre conheci lutando pelas causas sociais e defendendo pessoas independentemente de seu status social ou posição aqui de Parauapebas, que são injuriadas e agredidas moralmente assim como vocês estão fazendo com a gestora do Saaep. 

Fica aqui o meu protesto e repúdio dessa atitude de vocês que se dizem representar a imprensa de Parauapebas.

Rússia diz que bomba derrubou avião no Egito e afirma que ato foi terrorista


País diz ter achado traços de explosivos em destroços de aeronave.
224 pessoas morreram em queda no Sinai, no Egito.

 

Da Reuters
 
O Serviço de Segurança Federal da Rússia (FSB) disse nesta terça-feira (16) que a queda do avião russo sobre o Sinai, no Egito, em 31 de outubro foi resultado de um ato terrorista, causado por uma bomba que explodiu a bordo.

Segundo a FSB, traços de explosivos foram encontrados nos destroços da aeronave. 

O avião da companhia aérea russa KogalimAvia, mais conhecida como Metrojet, caiu pouco após decolar do litoral do Egito com destino a São Petersburgo, na Rússia.

As 224 pessoas a bordo morreram. 

O Estado Islâmico reivindicou a queda, mas sem explicar como teria executado o ataque.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que vai encontrar os responsáveis pela queda do avião e ordenou que isto seja o foco dos serviços especiais russos.

"Durante o voo, foi ativado um artefato explosivo de fabricação caseira com potência equivalente a um quilo de TNT", indicou Putin.

Alguns minutos antes, o diretor do FSB, Alexander Bortnikov, também havia afirmado que a catástrofe foi um atentado. 

“Podemos dizer inequivocamente que foi um ato terrorista”, disse ele, em um encontro com o presidente.

"De acordo com uma análise feita pelos nossos especialistas, uma bomba caseira contendo até um quilo de TNT explodiu durante o voo, levando-o a partir-se em pleno ar, o que explica o fato de a fuselagem estar espalhada por uma distância tão grande", disse Bortnikov.
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Destroços de avião russo são vistos na área de queda, em al-Hasanah, no norte do Egito (Foto: REUTERS/Mohamed Abd El Ghany)Destroços de avião russo são vistos na área de queda, em al-Hasanah, no norte do Egito (Foto: REUTERS/Mohamed Abd El Ghany)
 

Primeiras hipóteses.

Logo após a queda, os governos russo e egípcio rejeitaram a hipótese de ataque do Estado Islâmico


Eles disseram que as informações não eram exatas e pediram que todos esperassem os resultados da investigação.

O primeiro-ministro do Egito, Sherif Ismail, chegou a afirmar que uma falha técnica teria sido a provável causa do acidente, mas que caberia aos investigadores "comprovar ou não" a tese.

Já o ministro da Aviação Civil do país, Hossam Kamal, disse não haver sinais de problemas a bordo da aeronave, contrariando relatos iniciais de que o piloto havia requisitado um pouso de emergência após problemas técnicos. 

A direção da companhia aérea insistiu, no entanto, que o avião de 18 anos estava em pleno funcionamento.

Autoridades russas disseram, então, que o avião provavelmente tinha se partido no ar, deixando aberta a possibilidade de algum tipo de explosão a bordo. 

Já o governo do Egito afirmou que não havia provas disso.

No dia 4 de novembro, o governo britânico suspendeu os voos vindos da região do Sinai por suspeitar que o avião russo havia sido derrubado por explosivos

Fontes da inteligência norte-americana e egípcia também falaram sobre a possibilidade de uma bomba a bordo da aeronave.
Foto divulgada pelo Ministério das Situações Emergenciais russo mostra parte da turbina do Airbus A321 da Metrojet, que caiu na Península do Sinai (Foto: Maxim Grigoriev/Russian Ministry for Emergency Situations/AP)Foto divulgada pelo Ministério das Situações Emergenciais russo mostra parte da turbina do Airbus A321 da Metrojet, que caiu na Península do Sinai (Foto: Maxim Grigoriev/Russian Ministry for Emergency Situations/AP)
 

Prisões no Egito.

Autoridades egípcias prenderam, nesta terça-feira, dois funcionários do aeroporto de Sharm al-Sheikh por ligação com a derrubada de um avião de passageiros russo, informaram duas fontes da área de segurança à Reuters.


"Dezessete pessoas estão detidas, duas delas são suspeitas de terem ajudado quem quer que tenha plantado a bomba no avião no aeroporto de Sharm al-Sheikh", disse uma das fontes.

Ataques na Síria.

Segundo o Kremilin, como resultado das investigações, Putin ordenou uma intensificação dos bombardeios russos na Síria. 


O país realiza desde o mês passado uma campanha aérea contra o Estado Islâmico e em apoio ao governo sírio no país.

"O trabalho de nossa aviação de guerra na Síria não só deve continuar, deve se intensificar de tal modo que os criminosos entendam que a vingança é inevitável", disse Putin.

Segundo a France Presse, a Rússia prometeu US$ 50 milhões de recompensa por informações sobre os "terroristas do Sinai". 

Os serviços secretos russos pediram ajuda para identificar os responsáveis pela queda do Airbus A321. 
 

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...