TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Nos
dias 18 e 19 de novembro deste ano, cerca de 144 municípios paraenses
participarão da avaliação do Sistema Paraense de Avaliação Educacional 2015
(SisPAE).
Parauapebas, vencedor de quatro certificações em 2014, também se
prepara para mais uma avaliação.
Na sexta-feira,
6, gestores das redes de ensino municipal e estadual estiveram reunidos com a
Técnica de Referência do SisPAE no município, Valdelice Cardoso, para
discutirem a organização da aplicação das avaliações do SisPAE.
Os
resultados do SisPAE integram as ações do Pacto pela Educação que tem o
objetivo de melhorar a qualidade do ensino em todos os níveis no estado do
Pará, aumentando o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 30%
até 2017.
Parauapebas
representa um dos municípios que fazem parte do Pacto pela Educação.
O Yellow Kid, personagem criado por Richard Felton Outcault.
O termo “Imprensa Marrom” foi inspirado
na expressão norte-americana “yellow press” (imprensa amarela) que
surgiu no final do século XIX de uma disputa entre os jornais New York
World, editado por Joseph Pulitzer e The New York Journal, editado por
William Randolph Hearst.
O jornal de Pulitzer, apelidado de
“World”, era o soberano em Nova York, e publicava aos domingos uma
história em quadrinhos criada por Richard Felton Outcault, cujo
principal personagem era um menino orelhudo, careca e sorridente, que
vestia uma camisola de dormir amarela.
Ao invés de balões, a fala do
protagonista era escrita em sua camisola.
Devido o forte tom amarelo de
sua roupa, o personagem ficou conhecido por “Yellow Kid”.
Quando Hearst passou a dirigir o seu
diário, o “Journal” contratou Outcault para desenhar o “Yellow Kid” em
seu jornal.
Sem se dar por vencido, Pulitzer continuou a publicar o
“Yellow Kid” no “World”, mas agora era desenhado por George Luks.
A disputa entre os dois jornais pelo
personagem de quadrinhos, e principalmente pela liderança nas vendas,
foi tão marcante que os críticos ao estilo sensacionalista do “World” e
do “Journal” começaram a utilizar o termo “yellow press” (imprensa
amarela) para jornais que tinham uma linha editorial baseada no
sensacionalismo e abusavam de manchetes em letras garrafais, grandes
ilustrações e exploração de dramas pessoais.
Do amarelo para o marrom.
A mudança de cores tem diversas versões.
Uma delas diz que se fez uma apropriação do termo francês para
procedimento não muito confiável: imprimeur marron (impressor ilegal),
expressão utilizada na França para designar os jornais impressos em
gráficas clandestinas.
Segundo Alberto Dines, o termo foi
utilizado pela primeira vez em 1960, quando ele, ao noticiar no Diário
da Noite o suicídio de um cineasta, escreveu que a tragédia era o
resultado da atuação irresponsável da “imprensa amarela”.
A vítima havia
sido chantageada pela revista Escândalo.
Ao passar pelas mãos do chefe
de reportagem, Calazans Fernandes, a expressão foi alterada para
“imprensa marrom”, pois segundo ele o amarelo era uma cor alegre, e o
marrom seria mais apropriado por ser a cor dos excrementos.
Há ainda uma terceira versão segundo a
qual a cor marrom seria de forma racista ligada a clandestinidade e
ilegalidade, por associação aos escravos que fugiam ou viviam de forma
ilegal no país.
Independente de sua origem, o termo nos
alerta para um tipo de imprensa que se sustenta através de manchetes
escandalosas, geralmente impressas em letras garrafais nas cores preta
ou vermelha, espalhando uma excitação, muitas vezes sobre notícias sem
importância alguma, com distorções e falsidades.
Gestora do SAAEP Francisquinha sofre ataque sórdido de imprensa marrom de Parauapebas
No dia 12 do
mês em curso, veiculou em alguns veículos de comunicação de Parauapebas, jornal
e site, matéria criticando a atuação da atual gestora do Serviço Autônomo de
Água e Esgoto de Parauapebas - SAAEP -, Francisquinha de Almeida Vieira, que
pode servir de ilustração do significado do que vem a ser IMPRENSA MARROM
conforme texto transcrito acima.
A matéria
produzida pelo repórter que representa o jornal que a publicou na data acima
citada, e compartilhada por outros veículos de comunicação deste município,
representa a personificação da verdadeira IMPRENSA MARROM que ainda tem
sobrevivido em Parauapebas, graças a benevolência dos poderes públicos
municipal, Prefeitura Municipal de Parauapebas e Câmara Municipal de Vereador,
que ainda insistem em manter alguma espécie de contrato com os representantes
destes veículos de comunicação, e que no momento que esses poderes públicos
perceberem que não precisam dessa imprensa oportunista, mercenária e venal que
se acha acima do bem e acima do mal no município de Parauapebas, podem ter
certeza absoluta, quase todos esses veículos de comunicação fecham suas portas,
exceto alguma emissora de televisão que tem vida própria sem depender de
contratos da Prefeitura de Parauapebas e a Câmara de Vereadores.
Francisquinha de Almeida Vieira
A gestora
Francisquinha de Almeida Vieira não tem dois meses que assumiu o SAAEP, e o tal
do representante da "Imprensa", digo, do jornal que sobreviveu todos
esses anos debaixo das asas da Prefeitura Municipal de Parauapebas, já quer que
a mesma solucione todos os problemas que ficaram por mais de duas décadas sem
serem resolvidos por gestões anteriores a do prefeito Valmir Mariano, e este
mesmo veículo de comunicação que agora está exigindo solução para Cidade Jardim
e dos Minérios, atuava na blindagem dos gestores dos governos passado.
Será que se
esses tais representantes imediatistas de veículos de comunicação de
Parauapebas assumissem o cargo de gestor do SAAEP solucionariam todos os problemas
do nosso município acumulado por mais de duas décadas em menos de dois meses
?
O problema
crônico da maioria dos senhores representantes da imprensa do município de
Parauapebas é um só.
DINHEIRO.
Quando estão
recebendo dinheiro do SAAEP e da Prefeitura para publicar matérias de interesse
da comunidade, ficam calados, mas quando não estão recebendo dinheiro, como
forma de pressão, transformam seus veículos de comunicação em instrumentos de
denúncias sem importância alguma, com distorções e falsidades.
Tudo que o
"nobre" repórter aborda na matéria veiculada no último dia 12,
acompanhada com fotos, acontece nas principais capitais brasileiras, a não ser
que você só conheça o município de Parauapebas.
Sugiro que
visite alguns municípios vizinhos ao nosso.
Na capital
baiana que é a terra em que nasci e me criei, acontecem coisas piores do que
aqui.
Vamos deixar de
tanta demagogia e hipocrisia nessa imprensa medíocre e rasteira de Parauapebas
!
Em tempo.
Essa matéria é de inteira responsabilidade nossa.
A gestora Francisquinha de Almeida Vieira não foi em momento algum consultada pelo autor da mesma.
Esta matéria é um serviço de prestação de utilidade pública para a população de Parauapebas, sem nenhum ônus para os cofres do erário municipal.
Valter Desiderio Barreto.
Fotos recentes de Salvador - Esgoto a céu aberto. Fotos: Jornalista Valter D. Barreto.
Bairro do Guamá - Belém - capital paraense. Fotos do Google.
Fotógrafo se reuniu com Dilma Rousseff para apresentar ideias. Ele desenvolve projeto que recupera nascentes do Rio Doce.
Patrik CamporezDe A Gazeta
Sebastião Salgado (Foto: Pedro Ângelo/G1)
O fotógrafo Sebastião Salgado presenciou e denunciou para o mundo, ao
logo de sua vida, uma infinidade de tragédias através das lentes de suas
câmeras.
Desta vez, o maior fotógrafo brasileiro tem dedicado total
atenção a uma tragédia que aconteceu “no quintal da sua casa”, na bacia
Hidrográfica do Rio Doce.
Desde que as Barragens da Samarco se romperam, no dia 5 de novembro,
Salgado não parou quieto.
Na manhã de sexta-feira (13), ele se reuniu em
Brasília com a presidente Dilma Rousseff, onde apresentou um grande
projeto de recuperação do Rio Doce.
Como você avalia a situação do Doce hoje?
Esse desastre foi terrível, mas a morte do Vale começou muito antes
disso.
Eu venho presenciando, há décadas, essa situação.
Mas estamos
lutando, com projetos de recuperação ambientalpara reverter isso.
A
maioria dos pequenos e médios rios da Bacia, com a seca deste ano, já
não correram.
Nós temos o Vale mais degradado do Brasil, com só 0,5% de
cobertura florestal.
Está morrendo numa velocidade incrível.
O desastre em Mariana agravou o problema...
O que está acontecendo agora, com o rio, é o que acontece com um corpo
que levou uma punhalada.
A mancha que vem descendo e cobrindo o fundo do
rio está esterilizando toda sua vida biológica.
Os ovos dos peixes
estão sendo soterrados.
Não vão nascer mais tartarugas, rãs, sapos e
todas as plantas aquáticas vão deixar de existir.
Por onde passa, essa
lama esteriliza tudo.
É o maior acidente ecológico que já aconteceu
nesse rio. Talvez o maior do Brasil.
Que propostas você levou para a presidente?
A nossa proposta é que as empresas donas da Samarco, a BHP e a Vale,
constituam um megafundo com todos os recursos necessários para recuperar
todas as nascentes do Vale Rio Doce.
Esse fundo vai fazer com que o rio
passe de um desastre terrível a um Vale que, a médio e longo prazo,
seja um modelo para o Brasil.
E que seja um projeto piloto.
Então, hoje,
o Governo Federal está constituindo um pequeno comitê que vai negociar
com as empresas na direção da constituição desse fundo.
Melhor seria se
houvesse um acordo, pois os presidentes dessas empresas também têm plena
consciência do desastre.
E a Dilma?
A presidente achou a ideia fantástica.
A gente acomodou a reunião de uma forma curta, mas profundamente intensa.
Qual será o custo da recuperação do rio?
O custo da recuperação das nascentes fica em torno de R$ 3 bilhões.
Outros custos vão ter que ser calculados.
A proposta é de se criar um
endowment (patrimônio perpétuo) para, com o fundo, termos recursos para
recuperar o vale.
O Instituto Terra tem um projeto travado no BNDES.
O que muda com essa tragédia?
O que muda é que agora vamos ter os fundos reais para fazer o que deve
ser feito.
O projeto entrou no BNDES e nós estávamos dependentes de um investimento
a fundo perdido.
Mas, com um contingenciamento de verba, o que era para
Cultura e Meio Ambiente foi reduzido.
E, apesar do projeto aprovado,
nós não conseguimos dinheiro para sua constituição.
Com a criação desse
fundo, vamos ter recursos suficientes para recuperar todas as nascentes
do Rio Doce.
Vamos refazer o rio.
Como vai funcionar o fundo?
Nós temos que recuperar todas as nascentes, que é o projeto básico do
Instituto Terra.
Tem que estar incluído nesse fundo a recuperação de
todas as matas ciliares do Vale e toda sua reserva legal.
Como o rio foi
destruído ecologicamente, nós não podemos permitir que ele receba mais
detritos e mais resíduos.
Temos que criar um filtro, e o filtro só se
cria com a reconstituição da reserva legal e das matas ciliares.
Nesse
fundo também seria apreciada toda uma agricultura sustentável no Vale.
Nossa proposta, levada à presidente, é que seja um fundo
público-privado.
O que te move nessa luta para salvar o Rio Doce?
O Rio Doce é minha vida.
Nasci e cresci nas suas margens, e acompanhei a
degradação desse ecossistema.
Eu estou dedicando uma parte da minha
vida, a minha esposa está dedicando uma parte da vida dela, o conselho
diretor do Instituto Terra está dedicando uma parte da vida deles para
salvar o rio.
Nós criamos uma instituição responsável e que está
trabalhando na base, com as prefeituras e com os governos, e nós vamos
recuperar o rio.