Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

quarta-feira, setembro 21, 2016

Parauapebas: Com quociente eleitoral alto, uma vaga na Câmara está ainda mais difícil

Há poucos dias para a data das eleições, a campanha esquenta para a Câmara de Parauapebas

Uma vaga na Câmara terá a disputa mais concorrida da história da política local

Segundo a justiça eleitoral, são 297 candidatos a vereador em Parauapebas, eles estão espalhados por 10 coligações e mais 3 partidos que disputam isoladamente as 15 vagas da Câmara Municipal. 

Veja a seguir cada uma das coligações e as expectativas de eleição ou reeleição.

Coligação: PARAUAPEBAS QUE EU QUERO

Composta pelo PEN, PV, PRP e PMB essa coligação deverá fazer o quociente eleitoral. 
 
Tem 2 vereadores que tentam a reeleição por essa chapa, a Irmã Luzinete (PV) e o João do Feijão (PV). 
 
Outro destaque é a ex-vereadora Percília (PEN), segundo analistas da política local, poderá eleger um vereador, nesse caso apontam uma ligeira vantagem para o nome da Sra. Percília.

Coligação: FORÇA DA RENOVAÇÃO


PP e PR estão aliados e tentam chegar à Câmara, Cláudio Almeida, Daniel Fernandes, Andreia Lima e Alex do Novo Óleo são os nomes que se destacam. 
 
A expectativa é que eleja um deles, os analistas apontam uma pequena vantagem para Cláudio Almeida e Daniel Fernandes. 

Coligação: JUNTOS POR UMA PARAUAPEBAS MELHOR

PSDC e PSB estão juntos e a expectativa é que também ocupem uma das 15 vagas na Câmara de Parauapebas. 
 
Tem o vereador Barrão tentando a reeleição, além dele outros 2 nomes vem se destacando na disputa por uma cadeira: Antonio Neto e Dr. Francisco.

Coligação: UNIDOS PELO PROGRESSO

Aqui tem o PSC e o PDT, nessa coligação 2 vereadores tentam a reeleição, Marcelo Parceirinho e Maridé. 
 
O JB, o Pedro Jaques e o Zé do Bode também se destacam. 
 
A expectativa é que eleja 2 vereadores, nesse caso, Maridé e Marcelo Parceirinho saem em vantagem.

Coligação: JUNTOS SOMOS MAIS FORTES

Com PMDB e PHS, essa coligação deverá ter o maior número de votos de legenda. 
 
O grande destaque é Coutinho, ele foi candidato a prefeito em 2012, naquela ocasião obteve mais de 29 mil votos. 
 
Também tem a vereadora Eliene Soares tentando sua reeleição. 
 
Rafael Ribeiro é outro destaque. 
 
Zezinho, ex-PSOL e Wolner, ex-vereador, também são conhecidos. 
 
A expectativa é que a coligação faça 2 vereadores com certeza, é provável que chegue a 3, os analistas locais apontam os nomes do Coutinho e de Eliene com uma certa vantagem sobre os demais.

Coligação: PARAUAPEBAS É MAIOR

Nessa coligação o impossível aconteceu, aqui o PT e PSDB estão unha e carne, unidos, juntos e misturados. 
 
Na chapa ainda tem o PMN, com destaque para o candidato GIBI, e o PPL com o nome do policial RAMBO. 
 
Talvez seja a coligação mais forte na disputa proporcional, conta com 5 vereadores tentando a reeleição: Braz, Miquinha, Pavão, Prof. Euzébio e Zacarias. 
 
A expectativa é que elejam 3 nomes para a Câmara, o atual vereador Braz é apontado como o favorito, ficando uma certa vantagem para ocupar as demais vagas com os outros vereadores que tentam a reeleição.

Coligação: PARAUAPEBAS SUSTENTÁVEL

A Rede e o PCdoB integram essa coligação. 
 
A Rede disputa sua primeira eleição e tem como destaques o ex-vereador Zé Alves, a professora Odilza, Francisco do Karatê e o Diretor Andrew. 
 
A coligação é forte, mas ainda não é possível afirmar que atingirá o quociente eleitoral, os analistas da política local indicam que falta pouco, no caso, Zé Alves teria certa vantagem sobre os demais.

Coligação: PARAUAPEBAS QUER O MELHOR

Essa coligação tem o DEM e deve ter uma boa votação de legenda, o que ajuda bastante. Nomes conhecidos que já disputaram a vereança como o professor Wagner e o Negão. 
 
Também tem o Marlúcio Sangue Bom e o Joel do Sindicato, outros nomes bem conhecidos. 
 
Há dúvidas se atingirá o quociente eleitoral, alcançando a vaga ficará com um dos 4 nomes citados.

Coligação: PARAUAPEBAS NO RUMO CERTO

Outra coligação no limiar de fazer o quociente e alcançar uma vaga na Câmara, mas ainda não é certo. 
 
Composta pelo PTB, PRB e PTN, tem o nome do atual vereador Massud que tenta mais um mandato. 
 
A Kelen Adriana e o Silvio Santos são outros que se destacam. 
 
Alcançando o quociente a vaga deverá ficar com o atual vereador Massud. 

Coligação: PARAUAPEBAS UM NOVO TEMPO

Composta pelo PSOL e PRTB, essa coligação tem como nomes bem conhecidos Roberto, presidiu o Sinseppar, e da enfermeira Leonice. Também tem o nome do professor Afonso e Sidney. 
 
A expectativa é que não alcance o quociente, apesar de poder ter votações expressivas de alguns candidatos.

PPS

Concorrendo sozinho, o PPS dificilmente alcançará o quociente eleitoral. Como destaque entre os seus candidatos tem o Cortina Filho.

PROS

O PROS confiou no seu taco e vem pra disputa sozinho. 
 
O vereador Dr. Charles tenta a sua reeleição, mas o time é forte e tem vários destaques: Luiz Castilho, Ivana Andrade, Josemir da Imobiliária, Deibson, Caiado, Judson Gomes e o Da Roça. 
 
O PROS garante 2 vagas e pode chegar a uma 3ª. Luiz Castilho e Dr. Charles tem ligeira vantagem, mas tem concorrentes fortes.

PSD


O PSD também saiu sozinho, tem um time forte na disputa. 
 
Os atuais vereadores Bruno Soares e Joelma Leite estão na equipe e tentam a reeleição. 
 
Outros nome como Horácio Martins e Marcel Nogueira estão na disputa. 
 
Tem ainda Chico Brito, Alberto Souza, Lucio, Jamila Azevedo, Leudicy Leão e Neuraci Braga. O PSD ocupará 3 vagas. 
 
Os analistas apontam uma ligeira vantagem para Bruno Soares, Joelma Leite e Horácio Martins.

A disputa tem sentido, mas é bom mudar



O cargo de vereador é bem disputado, são apenas 15 vagas, a campanha é ferrenha.


Tinha até sentido, mas com o surgimento em Parauapebas do procurador Nelson Medrado, do promotor Hélio Rubens e do juiz Líbio Moura a coisa mudou um pouco, aquela lenda de que ser eleito vereador era ganhar todo ano um prêmio da mega Sena é bom ser esquecida, engavetada.


Nota: a análise acima não tem base em pesquisa e nem valor científico, trata-se apenas de análise opinativa e serve apenas como isso, ou seja, opinião do autor. 

Por fim, diria o Belchior: "... um analista amigo meu me disse que (é) desse jeito...".
 
 
Fonte: Blog Sol do Carajás.
 
 
COMENTÁRIO: 
 
Só reproduzir essa matéria do Blog Sol do Carajás aqui no meu Blog, porque eu enviei um comentário sobre a "análise" dos possíveis vereadores eleitos nessas eleições municipais de 2016, para o espaço de comentário do mesmo por duas vezes, e não foi publicado. 
 
"Vou transcrever na íntegra o meu comentário sem nenhuma pretensão de ser "Cientista o Analista Político". 
 
Ainda bem que a observação sobre a análise do autor "Cientista político", não tem valor político, não passa de uma mera opinião.

Concordo plenamente meu amigo !

Porque se essa análise service de parâmetro para mensurar a possibilidade dos candidatos apontados como os "preferidos" da população de Parauapebas garantisse a conquista das 15 vagas de vereador no Legislativo Municipal, os resultados das urnas no dia 02 de outubro de 2016, iria contrariar categoricamente a referida análise, que não passa mesmo de "análise opinativa".

Até porque, essa análise opinativa está um tanto tendenciosa.

Se preparem para a grande decepção de quem está esperando se eleger e/ou reeleger a vereador nessas eleições de 2016.

A reação da população de Parauapebas apontam resultados bastante diferente para os nomes que constam na lista dos "Destaques" do analista.

Eleição garantida mesmo está, é a do prefeito Valmir Queiroz Mariano, e geralmente voto de candidato a prefeito não é transferido para candidato a vereador, ainda que o candidato pertença a base aliada do candidato que está disputando a cadeira da prefeitura.

Os dois poderes são olhados com olhos diferentes em tempo de eleição.

Cabeça de juiz, cabeça de Índio, cabeça de eleitor ninguém sabe o que sai de dentro delas".


Valter Desiderio Barreto
 
 

PARAUAPEBAS: Empresas de fora do Estado são contratadas para fornecer alimentação



Há fortes indícios de que a 'máfia da merenda escolar', um grupo de empresas acusadas de fraudar licitações e superfaturar a comida das crianças, já está operando no Pará. 

Uma dessas empresas, a Geraldo J. Coan & Cia Ltda. venceu licitação da Prefeitura de Parauapebas, no sudeste paraense, para o preparo da merenda, nas 30 escolas e creches municipais. 

E, à semelhança de outros municípios brasileiros onde foi detectada a ação do grupo, também em Parauapebas os gastos com a merenda explodiram: o aumento foi de 300%, no espaço de um ano. 

No mesmo período, o crescimento do alunado ficou em apenas 10%.

No início de 2005, os gastos com a merenda escolar giravam em torno de R$ 2 milhões anuais. 

Mas, em 2006, o prefeito Darci Lermen (PT) resolveu terceirizar o serviço e o custo saltou para R$ 6,6 milhões por ano. 

 Pior: o contrato de terceirização é um verdadeiro 'negócio da China' para a Coan. 

Ele permite que a empresa utilize as instalações, os eletrodomésticos, utensílios e até os servidores da prefeitura para o preparo e distribuição da merenda. 

Em uma das escolas visitadas pela reportagem, apenas uma das sete merendeiras pertencia à empresa.

A reportagem também obteve cópias dos contratos de aquisição dos gêneros alimentícios da merenda escolar, em janeiro de 2006. 

Os sete contratos têm a duração de 90 dias e somam R$ 648.119,89 – o que, projetado para um ano, daria quase R$ 2,6 milhões. 

Isso quer dizer que, dos R$ 6,6 milhões recebidos anualmente pela empresa, cerca de R$ 4 milhões seriam apenas para preparar, distribuir e 'supervisionar' a merenda – apesar do uso de toda a estrutura da prefeitura, aí incluída a água e a luz das escolas.

Com um custo global superior a R$ 13,3 milhões, para dois anos, o contrato entre a Prefeitura de Parauapebas e a Coan foi assinado em 15 de fevereiro de 2006 e se encontra em fase de aditamento.

'O Geraldo Coan esteve aqui na cidade, em março ou abril, para tratar disso com a Secretaria Municipal de Educação', informa Magda Silva, do Conselho da Merenda Escolar. 

Não se sabe se o aditamento de prazo resultará em elevação do preço – embora seja provável que isso ocorra. 

De qualquer forma, a previsão orçamentária da prefeitura é gastar mais de R$ 8,2 milhões neste ano com a merenda escolar. 

AUMENTO

Um reajuste de preços tão formidável quanto o da merenda escolar de Parauapebas só seria justificável por dois motivos. 

O primeiro, a explosão do número de estudantes. 

Mas isso não aconteceu: os alunos do ensino fundamental, que são os beneficiários da merenda, eram cerca de 27 mil, em 2005, e chegaram a 29 mil, no ano passado, conforme dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). 

Neste ano, devem totalizar 30 mil. 

Em qualquer caso, o incremento ficou em torno de 10%. 

O segundo motivo seria uma verdadeira revolução no cardápio da merenda, com a substituição do jabá por filé mignon, por exemplo. 

Diretoras de escolas municipais garantem que o cardápio melhorou bastante, após a terceirização, em termos de qualidade e variedade dos produtos. 

Mas, embora relutantes, até elas admitem que as melhorias se resumiram basicamente à introdução de mais frutas e verduras nas refeições – coisa que qualquer dona-de-casa sabe que não custa tanto assim. 

Além disso, essa 'melhoria' não é consenso entre os principais interessados: os meninos e meninas das escolas de Parauapebas. 

'A gente não come a merenda, porque às vezes faz mal. Tem vez que dá dor de barriga', conta Larissa, de 7 anos, que estuda, junto com a irmã, na Escola 'Paulo Fontelles'. Ambas têm de comprar merenda para não ficar com fome. 

'Eu compro', afirma, também, Vitória, de 7 anos, ao explicar que não se serve da merenda escolar 'porque é ruim'.

Empresa que atua no Estado é denunciada por irregularidades em Minas

Para três promotores e procuradores públicos ouvidos pela reportagem, o uso de servidores públicos pela Coan configura claramente improbidade administrativa. 

'Não tem o menor sentido' - disse um deles - 'os funcionários, com certeza, ela não poderia usar, porque é improbidade. 

Já o uso dos utensílios deveria resultar, no mínimo, em um abatimento no preço do serviço. 

Mas, se ela usa a estrutura e o preço triplicou, isso fere o princípio da economicidade'. 

Outro observa: 'É improbidade. 

E pode até configurar outros crimes, como peculato'.

Mas, apesar do espanto de promotores e procuradores, o fato é que tais práticas se repetem em outros municípios brasileiros, onde Ministério Público e o Tribunal de Contas da União (TCU) tentam desbaratar a chamada 'máfia da merenda escolar'. 

Em setembro do ano passado, o jornal Estado de Minas publicou uma série de reportagens sobre irregularidades praticadas por duas dessas empresas – uma delas, a Geraldo J. Coan. 

As denúncias incluem superfaturamento, fraudes em licitações e uso de funcionários, instalações e utensílios das prefeituras.

Também nas cidades mineiras, houve aumento substancial nos gastos com a merenda – até acima de 500% - transformando a terceirização num negócio milionário. 

E, da mesma forma que em Parauapebas, tais aumentos foram incompatíveis com as mudanças do serviço; derivaram, antes, do incremento do custo unitário da refeição. 

Em Parauapebas, o prato da merenda, que custava, em média, R$ 0,40, em 2004, saltou, após a terceirização, para R$ 1,25 – mesmo que se trate de pão com manteiga com um copo de suco.

Mais revelador é que os termos dos contratos da Coan com as prefeituras mineiras parecem idênticos aos do contrato com a Prefeitura de Parauapebas. 

Em ambos os casos, a empresa deve treinar, qualificar e uniformizar as pessoas que trabalham no preparo e confecção da merenda, disponibilizando, também, pessoal em número suficiente – embora possa usar a estrutura e os servidores municipais.

A Geraldo J. Coan, com sede na cidade de Tietê, em São Paulo, também é investigada pelo TCU, junto com outras três empresas (Vital Alimentação, Nutriplus e Sistal) por suspeita de superfaturar a merenda em Campinas (SP). 

O que levantou a suspeita do tribunal foi uma redução linear de 40% nos preços da merenda, negociada com a prefeitura entre os anos de 2000 e 2001, sem que houvesse queda de qualidade ou de quantidade dos alimentos.

Em São Paulo, a Folha publicou denúncia de que empresas da 'máfia' pagam bônus às merendeiras para aguar a comida e cortar os alimentos em pedaços bem pequenos para aumentar os lucros. 

Segundo a reportagem, até a maçã é dividida ao meio. 

Em setembro do ano passado, repórteres do Jornal da Globo flagraram um acerto entre uma prefeitura e uma dessas empresas para fraudar a merenda. 

De acordo com a denúncia, cinco ou seis empresas do setor 'lotearam' o país e, muitas vezes, 'encomendam' licitações às prefeituras, com editais preparados pela própria quadrilha.

Segundo a reportagem, há fraudes sob investigação em São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, entre outros Estados. 

Prefeito destaca melhorias

O prefeito de Parauapebas, Darci Lermen (PT), negou qualquer denúncia sobre superfaturamento na merenda escolar municipal. 

Segundo ele, o aumento do custo com a merenda escolar deve-se ao fato de que todo ano aumenta consideravelmente o número de alunos matriculados na rede municipal, num percentual que varia entre 30% e 40% do número de alunos.

Lermen garantiu ainda que, com a terceirização da merenda, os alunos puderam contar com uma alimentação mais balanceada e de qualidade. 

'Antes, eram só umas bolachinhas. Hoje, melhorou muito. 

E o município também entra com recursos próprios', ressaltou Lermen, que, no momento, não dispunha de números para contestar as denúncias de que a 'máfia da merenda' teria se instalado em Parauapebas. 

'Nós, de nossa parte, não praticamos superfaturamento, ainda mais que a empresa compra tudo na cidade mesmo', observou. 

O prefeito disse ainda desconhecer se a empresa contratada utiliza mão-de-obra de servidores do município na manipulação e elaboração da merenda, mas disse que procuraria se informar sobre o assunto. 

Darci Lermen prometeu reunir números mais detalhados sobre o contrato da merenda e enviar 

à redação de O LIBERAL.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...