TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER. "DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS. EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA". DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 . TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE. ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
quarta-feira, setembro 23, 2009
"Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.". João 3:3.
terça-feira, setembro 22, 2009
Aula de educação sexual diminui casos de gravidez precoce Governo do Estado de S. Paulo
Um projeto que diminuiu a gravidez de adolescentes em 91% no Vale do Ribeira é a aposta da Secretaria Estadual de Educação, desde o fim de 2008, para ensinar sexo consciente nas escolas paulistas. O Vale Sonhar, do Instituto Kaplan, implantado experimentalmente de 2004 a 2006, na região de Registro, a 187 quilômetros da capital, cativou os jovens e ajudou até a reduzir a evasão escolar, através do ensino de um início de vida sexual responsável aos estudantes. O sucesso no Vale do Ribeira é visível entre os que participaram. "Talvez eu não chegasse onde estou hoje. Nunca tinha me preocupado com o futuro", diz Maíssa Borges, de 18 anos, hoje universitária, de Jacupiranga, cidade vizinha a Registro.Os colegas concordam. "Quando eu falava do curso, alguns amigos ficavam bravos", contou Hugo Giotto, de 16, hoje no segundo ano do ensino médio. "Eu recomendo", enfatizou Gabriel Guedes, de 15, do primeiro ano do colegial. Todos os 595 mil alunos do primeiro ano do ensino médio das 3.797 escolas estaduais trabalharão o projeto no último bimestre deste ano, em biologia. O Vale Sonhar alerta os jovens para a importância de planejar o futuro, cuidar do corpo e se prevenir nas relações sexuais para evitar doenças e gravidez. "O jovem precisa ter conhecimento para se motivar a fazer sexo seguro", diz Maria Helena Vilela, criadora do projeto.
Romário se filia ao PSB e diz que já entra no partido "sentado na janela"
"Ainda não sei se vou ser candidato, mas quem sou eu pra decidir”, brincou.
Ex-jogador comete gafe e fala em ajudar crianças carentes.
Romário admite que já chegou ao partido "sentado na janela"
O ex-atacante da Seleção Brasileira Romário se filiou oficialmente ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), nesta terça-feira (22), em evento realizado no Centro do Rio.
Ele afirmou que ainda não tem planos para se candidatar em 2010, mas não descartou a hipótese e brincou ao dizer que já chegou no partido causando alvoroço:
“Já entrei sentando na janela, mas quem sou eu para dizer ao que quero me candidatar”.
Na frase, Romário cita a si próprio: em 2003, ao criticar um técnico novato do Fluminense, ele disse: "O cara ainda nem entrou no ônibus e já quer sentar na janela".
Ao se apresentar, o jogador cometeu uma gafe e disse que estava se filiando ao PSDB, mas se desculpou em seguida. “Até hoje de manhã estava em dúvida sobre a filiação”, brincou. Romário afirmou que entrou no PSB para ajudar as crianças carentes através do esporte. “Para ser candidato é preciso ter projetos, mas nesse momento quero apenas dar qualidade de vida aos que precisam. Vamos criar escolas de futebol ligadas a centros de educação”, disse o recém-filiado.
Escola técnica na Vila da Penha
O primeiro projeto de Romário seria a escola de futebol na Vila da Penha, Zona Norte, e que teria ligação com o Centro de Vocação Tecnológica (CVT), escola técnica coordenada pela secretaria estadual de Ciência e Tecnologia. “Para participar da escola de futebol será necessário estar estudando. Toda criança precisa frequentar a escola”, afirmou Romário, dizendo que já comandava projeto similar, mas teve que parar por falta de verba. Para o presidente do PSB, Alexandre Cardoso, Romário é um ídolo do povo e entra no partido para agregar valor. “Eu o convidei há três meses. Estamos abrindo o partido para uma pessoa formadora de opinião. A população carente precisa de ídolos e o partido vai usar o nome do Romário a favor da educação”, afirmou.
Habitação: Fundação Vale se reúne com Caixa em Belém
O presidente da Fundação Vale, Silvio Vaz, e a Gerente Geral de Parcerias Intersetoriais, Andréia Rabetim, irão se reunir nesta quarta-feira, 23, na sede da Caixa, em Belém, com Evandro Lima, superintendente da instituição. Eles irão tratar da participação da Vale nas ações voltadas para habitação nos municípios do Pará em que a Vale atua.
Na oportunidade, o vice-prefeito de Eldorado do Carajás, Euclides Alves de Souza Oliveira, e o secretário de Meio Ambiente, Marcelo Braga da Silva, irão protocolar o processo para obtenção de recursos para o projeto Operações Coletivas, do Governo Federal, que irá proporcionar 100 unidades habitacionais para famílias do município com renda de até três salários mínimos.
A Fundação Vale apoia o município no projeto, disponibilizando técnicos para analisar os documentos dos candidatos ao benefício e verificando a situação fundiária dos terrenos em que serão construídas as moradias. Contribui, também, na articulação entre os envolvidos no processo, além de elaborar o projeto executivo para a construção das casas, conforme normas da Caixa.
Vale inaugura uma das maiores pelotizadoras do mundo
Empreendimento em Minas Gerais recebeu investimentos de R$ 2,3 bilhões, o segundo maior no estado, e gerou 20 mil empregos diretos e indiretos durante a obra
A Vale inaugura o Projeto Itabiritos nesta terça-feira, 22 de setembro. A unidade integra pelotização e usina de concentração de minério de ferro e é uma das maiores pelotizadoras do mundo: tem capacidade nominal para 10 milhões de toneladas de minério de ferro e 7 milhões de toneladas de pelotas por ano. Ao todo, foram investidos R$ 2,3 bilhões, o segundo maior investimento da Vale em Minas Gerais desde a inauguração da Mina de Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo. Itabiritos está localizado em dois complexos mineradores da Vale: Vargem Grande, em Nova Lima, e Pico, no município de Itabirito. Durante as obras, foram gerados 20 mil empregos diretos e indiretos, 7.500 dos quais no pico da construção. Na operação trabalham mil pessoas entre próprios e contratados, sendo 340 na pelotizadora e 660 na usina de concentração.
A usina de pelotização, concebida a partir de experiências e conhecimentos adquiridos pela Vale em outras unidades, é também uma das mais modernas e ambientalmente eficientes do mundo. As novas tecnologias adotadas no projeto possibilitam redução no consumo de energia e água, bem como reduzem a emissão de particulados. Para manter o forno em 1.350 graus Celsius com menor gasto de energia foram utilizadas cerca de 4 mil toneladas de material refratário, entre tijolos, massa e isolantes térmicos. A recondução de gases quentes no forno também ajuda a reduzir o consumo de combustíveis.
Além disso, a nova usina de pelotização permite a exploração das reservas de itabiritos da Mina do Pico com responsabilidade ambiental, maximizando o aproveitamento do pellet feed, transformando-o em pelotas, um produto de alto valor agregado valorizado pela indústria siderúrgica, evitando assim o seu descarte como rejeito. Estudos para a implantação do projeto identificaram reservas de mais de 600 milhões de toneladas de minério de ferro, predominantemente itabiritos, suficientes para manter as operações locais por, pelo menos, mais 25 anos. A usina de pelotização será também alimentada, em parte, pela produção das minas de Tamanduá e Capitão do Mato, ambas em Nova Lima.
Com a pelotizadora de Vargem Grande, a Vale atinge a capacidade nominal de produção de pelotas de 48 milhões de toneladas/ano. A Vale tem, ainda, participação na Samarco, que opera três plantas de pelotização com capacidade de produção de 22 milhões de toneladas/ano. Em Minas Gerais, a capacidade de produção da Vale passará de 4,5 milhões para 11,5 milhões de toneladas/ano.
Benefícios socioambientais
Além da geração de emprego e tributos, o Projeto Itabiritos resultou de um amplo planejamento entre a Vale e as prefeituras locais, que trouxe benefícios socioambientais para toda a região. Dentre as melhorias, merece destaque a implantação do Parque Ecológico Municipal de Itabirito, composto por um Centro de Educação Ambiental, espaço para oficinas, anfiteatro, arena para shows, viveiro de pássaros e borboletário, trilhas para caminhadas e outras estruturas. Além disso, o espaço Alto do Cristo, tradicional ponto turístico da cidade, foi revitalizado e a Vale adquiriu 1.782 hectares da área do Córrego Seco para transformá-la em Unidade de Conservação.
A cidade ganhou também em infraestrutura: uma nova sede para o Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), com mais de 3 mil metros quadrados; os bairros Padre Adelmo e Padre Eustáquio foram interligados por uma ponte que os conectou à escola Ana Amélia Queiroz; e o sistema de abastecimento de água do município recebeu dois novos reservatórios. A exemplo de Itabirito, o município de Nova Lima também se beneficia com diversos programas socioculturais: Teatro Móvel Giramundo, Escola de Música de Nova Lima, Praça Quatro Elementos, Atleta do Futuro (parceria da Vale com o Sesi de Nova Lima), Atleta Cidadão e Quick Cidadania.
Outro programa da Vale que será implantado em Nova Lima, no bairro Jardim Canadá, é a Estação Conhecimento - Núcleo de Desenvolvimento Humano e Econômico. O projeto vai beneficiar cerca de mil crianças com atividades esportivas, cursos profissionalizantes - conforme demanda da região - cultura. O público-alvo da Estação são jovens entre 7 e 19 anos. Atualmente, existe uma unidade em Tucumã, sudeste do Pará, região onde a Vale desenvolve o projeto de níquel Onça Puma. A unidade foi a primeira de uma série de 15 núcleos a serem construídos até 2015 nos estados de Maranhão, Minas Gerais, Espírito Santo, Pará, Sergipe e Rio de Janeiro, beneficiando 30 mil crianças e adolescentes. Os atletas que conseguirem índices internacionais nas modalidades de judô, atletismo e natação poderão ser selecionados para treinar no Centro de Excelência do Programa Brasil Vale Ouro, no Rio de Janeiro. A meta é formar atletas olímpicos.
Nova Lima conta também com o Projeto Fred, com oficinas de tapeçaria para adultos das comunidades do bairro Pilar e Jardim Canadá. A oficina de tapetes representa uma alternativa de renda, a partir do aprendizado artesanal e da interação cultural com o campo das artes plásticas e visuais. Os tapetes serão expostos em galerias, shoppings, hipermercados e outros pontos de venda. Já o Instituto Kairós - Projeto Do Lin Do Lá desenvolve atividades e oficinas ambientais, sociais e culturais para as crianças que estudam na Escola Municipal Ruben Costa Lima. A ideia é que as crianças de São Sebastião das Águas Claras - Macacos possam aprender um pouco mais das tradições da região por meio da valorização cultural local. O projeto é integrado à Secretaria de Educação do Município de Nova Lima e, de uma maneira inovadora, faz parte da Escola de Tempo Integral.
segunda-feira, setembro 21, 2009
Vale conclui acordo com a ThyssenKrupp
A Vale S.A. (Vale) informa que concluiu hoje o acordo com a ThyssenKrupp Steel AG (ThyssenKrupp) para aumentar sua participação na ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico Ltda. (CSA) dos atuais 10% para 26,87% através de aporte de capital de EUR$ 965 milhões.
A CSA está construindo uma usina integrada de placas de aço, com capacidade nominal de cinco milhões de toneladas métricas de placas por ano, no estado do Rio de Janeiro. O início da produção é previsto para a primeira metade de 2010. Como parceira estratégica da ThyssenKrupp, a Vale é fornecedora única e exclusiva de minério de ferro para a CSA.
Através desta contribuição adicional de capital, a Vale reafirma seu compromisso no maior investimento industrial em construção no Brasil nos últimos dez anos, e na primeira usina siderúrgica de grande porte a ser construída no país desde meados da década de 80, proporcionando forte apoio à conclusão do projeto.
Empreendimentos deverão aumentar capacidade de produção do setor em mais de 50% A Vale desenvolve projetos siderúrgicos no Brasil com o objetivo de ampliar a capacidade de produção de aço e fortalecer a siderurgia no país, gerando riqueza e desenvolvimento e criando demanda adicional para o minério de ferro.
Atualmente, a Vale está diretamente envolvida na viabilização de quatro grandes projetos. No ano passado, a indústria siderúrgica brasileira produziu 34 milhões de toneladas de aço bruto. Os quatro projetos em desenvolvimento deverão agregar 18,5 milhões de toneladas de aço à capacidade do setor, ou seja, aumentando em mais de 50% a capacidade de produção nacional atual. A expectativa é que cada um desses projetos siderúrgicos contribua para a criação de cerca de 10 mil a 25 mil empregos durante a construção, dependendo da fase de implementação. Na fase de operação, cada projeto deve gerar em torno de 3 mil empregos diretos e 15 mil indiretos. ALPA (Aços Laminados do Pará) - Em agosto de 2008, a Vale anunciou a intenção de investir na construção de uma usina siderúrgica em Marabá, no Pará, com capacidade anual de produção de 2,5 milhões de toneladas métricas de aço. O início das operações está previsto para 2013. ThyssenKrupp CSA - Em construção em Santa Cruz, no Município do Rio de Janeiro, esta nova usina terá capacidade de produção anual de 5 milhões de toneladas métricas de placas de aço. O projeto engloba ainda porto, coqueria e térmica. O início das operações da planta está previsto para o primeiro semestre de 2010. Em julho deste ano, a Vale assinou memorando de entendimento com a ThyssenKrupp para aumentar sua participação dos atuais 10% para 26,87% na joint venture. CSP (Companhia Siderúrgica do Pecém) - A usina, em parceria com a coreana Dongkuk, terá capacidade de produção anual de 3 a 6 milhões de toneladas de placas de aço para exportação. O projeto, no Estado do Ceará, deverá entrar em operação em 2013. CSU (Companhia Siderúrgica Ubu) - O projeto, com capacidade de produção de 5 milhões de toneladas de placas anuais, deverá ser instalado no Estado do Espírito Santo. A expectativa é que a planta entre em operação a partir de 2014.
Rio de Janeiro, 21 de setembro de 2009
sábado, setembro 19, 2009
19 DE SETEMBRO: 18 ANOS DE IMPUNIDADE PARA O PRIMEIRO CRIME POLÍTICO DE PARAUAPEBAS, ESTADO DO PARÁ - BRASIL.
CONHEÇA ESSA HISTÓRIA QUE O BRASIL E O MUNDO NUNCA TOMOU CONHECIMENTO.
Hoje, 19 de setembro de 2009, completa mais um ano do assassinato do ex-vereador João Prudêncio de Brito.
Por tanto, 18 anos de sua morte sem que nada tenha sido feito pela nossa justiça brasileira para punir os responsáveis por àquele crime bárbaro.
Somente porque era um homem público sério, não gostava de bandalheira e nem de corrupção no meio político, foi barbaramente e covardemente assassinado por pistoleiros frios e contumazes, sob o comando da máfia política daquela época que se estabeleceu no município de Parauapebas, sudeste do Pará.
Até hoje, os mandantes desse ato covarde estão tranqüilos, os assassinos, já estão debaixo do chão, tornando mais difícil para a justiça se quiser e tiver o interesse de reabrir o caso, (porque ainda não prescreveu, só prescreve com 20 anos), encontrar os autores intelectuais e puni-los.
Crimes políticos são difíceis de serem apurados e levar seus responsáveis para trás das grades, a exemplo do caso do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel, que já se tem provas, testemunhas, gente presa, mas até agora, os mandantes não foram descobertos.
O caso do mensalão em Brasília, que terminou em pizza, a máfia política é muito poderosa, em Parauapebas não poderia ser diferente, o João Brito foi morto exatamente porque contrariava interesses de políticos medíocres da época e que continuam tentando se perpetuar no poder através do atual Vereador e ex-Prefeito e ex-Deputado Estadual FAISAL SALMEN, e sua Ex-esposa, Deputada Federal ISABEL MESQUITA.
A história, a maioria das pessoas daquela cidade já sabe, evidentemente, que não é com a riqueza de detalhes de quem acompanhou de perto e inclusive atuou como protagonista na época, assim como eu e demais companheiros que empunharam a bandeira da moralidade e em defesa do dilapidamento do patrimônio público municipal pelos políticos daquele período que se constituiu uma página negra no município mais rico do Brasil.
Já foi contada essa história na imprensa local e nos demais veículos de comunicação do estado, porém, por desencargo de consciência, pela primeira vez, será revelado neste blog quem foram os verdadeiros interessados na morte do ex-vereador João Prudêncio de Brito.
Com certeza, depois da revelação feita, vão dizer que só porque ‘os caras’ morreram e não poderão se defender ou entregar os mandantes daquele crime hediondo, é que estamos revelando agora.
A justiça tem seus meios de apurar e investigar e tem como pedir o sigilo bancário de todos os suspeitos da época, não sei se tem como quebrar o sigilo telefônico, o certo é que agora é que chegou o momento, embora sabendo que continuarei a correr risco de morte, mas estou pronto para o que der e vier, só não posso é morrer com minha consciência pesada de não ter revelado em vida o que sabia sobre a morte do meu amigo e correligionário de partido político na época o PDT, onde éramos membros.
Em memória dele, pela confiança que tinha em mim, me pedia sempre, após entregar-me documentos que comprometiam não somente o gestor municipal da época, Faisal Salmen, como correligionários seus coniventes com o mesmo, que se acontecesse alguma coisa com ele, que eu divulgasse na imprensa, não só estadual, como na nacional.
Tanto que o mesmo me nomeou representante da C.P.I. da qual era o relator que decidira pela cassação do mandato do Faisal na época, junto à imprensa nacional e solicitou à empresa de transporte Útil a cortesia de duas passagens de ida e volta ao Rio de Janeiro para que eu denunciasse aos grandes veículos de comunicação daquele estado, o escândalo político que estava acontecendo em Parauapebas e as autoridades local e estadual não tomavam nenhuma providência, apesar de serem solicitadas.
A empresa prontamente nos doou as passagens.
Eu tenho em meus arquivos, o veredicto da juíza Maria Vitória Torres do Carmo, quando impronunciou (absolveu) a D.Marlene Abadia da Silva, mulher do João Brito na época, acusada de ser a mandante da morte do mesmo, caracterizando assim em crime passional, custando-lhe 9 meses de cadeia de forma arbitrária, sendo solta da mesma, depois da minha ida ao Ministério da Justiça em Brasília denunciar o caso ao então Ministro da Justiça Célio Borja.
No documento, além da juíza fazer algumas censuras ao comportamento suspeito de cada testemunha, censura também de forma contundente a participação de um criminoso, Josimar Batista dos Santos, filho do então vereador José Dionísio dos Santos, que também já foi assassinado ainda por conta do crime do João Brito como queima de arquivo, rejeitando inclusive seu depoimento pelo fato do mesmo estar respondendo pelo assassinato bárbaro de uma mulher na antiga Rua do Meio, no Rio Verde, como testemunha de acusação, que na verdade veio a ser um dos dois pistoleiros que ceifou a vida do edil.
A juíza se convenceu que o crime na verdade foi político, só que parou por aí, nunca mais ninguém investigou nada.
As minhas convicções de que a morte do ex-vereador João Prudêncio de Brito estão baseadas no que passarei a relatar a partir de agora.
Tudo começou no dia 1º de maio de 1990, quando convoquei a população através de um carro de som por duas horas na cidade, para participar de um ato público às 20 horas daquele dia no bairro Rio Verde, onde na oportunidade, eu iria apresentar pela primeira vez provas documentais contra desvios do dinheiro público pelo alcaide Faisal, através de uma nota fiscal de uma farmácia de Curionópolis, vendendo marmitex (comida) para a prefeitura de Parauapebas.
Após minha denúncia, foi instalada uma CPI pela Câmara de Vereadores no dia 03 daquele mês, para apuração da mesma junto ao Tribunal de Contas dos Municípios.
Comprovada a denúncia através de fartos documentos comprobatórios, travou-se um batalha para o afastamento do prefeito corrupto.
Quando o Faisal reconquistou o direito na justiça de reassumir a prefeitura depois de ter sido afastado pela Câmara por 40 dias, negociou com todos os vereadores opositores a ele, sua permanência no cargo de prefeito até o final do seu mandato sem ser importunado com novas tentativas de cassação, só o vereador João Brito, não aceitou recuar em seu propósito de manter sua decisão de recomendar como relator da Comissão Processante, a cassação do Faisal Salmen, e para quem não sabe em uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), a palavra decisória é a do relator, e não a dos demais membros, sua decisão vai para o plenário para ser aprovada ou rejeitada pelo plenário da Câmara.
Por sermos do mesmo partido político e muito amigos, a gente sempre estava conversando não só no seu gabinete, no prédio da Câmara, como na sua casa, e sempre nas nossas conversas, o assunto era o desfecho do imbróglio político vivido naqueles dias.
Certa vez fez questão de contar pra mim, não me lembro se nosso amigo Janês Piva, amigo nosso e membro do PDT, que sempre esteve junto conosco naquela luta, estava presente à conversa, quando João Brito muito preocupado revelou-nos que por várias vezes havia recebido proposta do Faisal Salmen por meio do vereador Fernando para refazer o relatório modificando seu parecer decisório de cassação do mandato do mesmo, em favor de sua permanência no cargo.
Como recompensa por tal benefício, bancaria através dos cofres públicos do município, todas as despesas de tratamento (passagens aéreas com acompanhantes, internação em clínica particular e despesas de manutenção enquanto durasse o tratamento) de sua esposa Marlene Abadia da Silva, em São Paulo, que na época passava por problemas de saúde, o que o mesmo sempre recusou, porque dizia sempre.
“Valter, ano que vem tem eleição, e eu vou me candidatar de novo, já pensou se eu voltar atrás e modificar meu parecer nesse relatório decidindo pela cassação do Faisal, o que é que o povo vai falar de mim?
Que eu me vendi, e a única coisa que tenho para apresentar aos eleitores ano que vem, é a minha palavra, vergonha na cara e o meu caráter, porque dinheiro eu não tenho pra gastar”, finalizava ele.
O pior das propostas estaria por vir, que com certeza foi o principal motivo do assassinato do mesmo.
Ainda em conversas costumeiras, o João Brito revela: “Valter, agora o Fernando me chega com outra proposta para assinar um documento solicitando à Procuradoria Geral do Estado, o arquivamento da representação que fizemos contra o Faisal, que em troca, além de eu receber ajuda para o tratamento da minha esposa, ainda receberei uma quantia em dinheiro, a exemplo do que já aconteceu com os outros que já assinou inclusive ele, (Fernando) já recebeu o dele, não sei quanto, mas segundo o acerto, o valor de cada assinatura é de acordo com a importância de cada vereador nesse processo, sendo assim, o Fernando e o Zé do Galo que são membros da CPI comigo já devem ter recebido uma quantia maior do que os outros, mas eu recusei Valter, não aceitei, embora eu esteja precisando, chateado com minha decisão, o Fernando se afastou dizendo pra mim: “É João, se você não assinar, tem quem assine por você, é só uma questão de tempo”.
A partir daí, o João Brito ficou mais preocupado.
Em uma de nossas visitas a sua casa, eu e o Janês Piva, ao chegar à varanda da mesma, ele estava limpando um revolver calibre 38, um detalhe nos chamou muita atenção, seu semblante estava muito triste, com a fisionomia muito carregada, e em tom de brincadeira, exatamente para descontraí-lo, perguntamos-lhe se estava se preparando para um duelo, como um agouro, ele nos responde: “é amigos, o clima que estou enfrentando, agora, tenho mais é que me prevenir, porque de traição, nem Jesus Cristo escapou”.
Já sentados, o Janês Piva lhe perguntou se tinha medo de morrer, ao que ele respondeu que sim.
Deu então pra entender a expressão do seu rosto que enquanto conversávamos, por mais que tentasse disfarçar a sua angústia por está vivendo um clima de incertezas dos rumos que os últimos acontecimentos tomariam, não conseguia.
Depois de um bom tempo conversando, despedimo-nos e fomos embora cada um para suas casas.
Outro fato que me convenço na cumplicidade da maioria dos vereadores da época na morte do João Brito, foi quando fui receber o “famoso” cheque sem fundos, enviado por Faisal na casa do ex-vereador Zé do Galo, que assim como o vereador Fernando da Ótica, era o intermediário das negociações sujas do ex-alcaide de Parauapebas, e que até bem pouco tempo tinha sido adversário e inimigo do mesmo, tanto que se tornou membro da Comissão Parlamentar de Inquérito, e recebo a seguinte observação do mesmo: “professor Valto (como era analfabeto, nunca pronunciava meu nome correto), o Faisal mandou te dizer, que é pra tu tirar esse dinheiro e sumir o mais urgente possível daqui com a tua família, porque se tu pensar que vai pegar esse dinheiro e continuar aqui infernizando a vida dele, tu é homem morto”.
Concluindo assim os indícios da participação dos vereadores da primeira legislatura do município de Parauapebas, na morte do João Brito que só fiquei sabendo através da minha ex-esposa quando cheguei a São Paulo e telefonei para a minha residência, para saber como estavam as coisas e ela me deu a trágica notícia, como eu não tinha entendido direito, perguntei-lhe: “É o Chico Brito ou o João Brito que você está falando ?”, ela confirma: “É o João Brito”, então lhe pergunto: “Já pegaram o assassino ?”, ela me responde que não, volto a perguntá-lhe: “Já sabem quem foi que mandou matar?” ela respondeu que não, então eu lhe disse: “Pois eu sei quem foi que mandou, deixa eu chegar aí”, e ela me repreende dizendo: “Olha você não vai se meter nisso não, ninguém aqui está podendo falar nesse crime, você vai ficar quieto se não pode sobrar pra você também”.
E quando retornei de viagem, resolvi apurar tudo o que aconteceu na minha ausência, quando já estava de posse de vários depoimentos e documentos que no meu entender, o prefeito da cidade, vereadores e delegados estariam envolvidos naquele crime hediondo, que para descaracterizar o mesmo como crime político, prenderam a mulher dele de forma arbitrária como suposta mandante do crime, assim que a mesma voltou do Paraná onde fora levar o corpo do João Brito, pelo fato de seus familiares morarem lá, fui para a imprensa do estado e denunciei conforme todos já sabem.
O filho do Zé do Galo, depois de obter da justiça o benefício de liberdade condicional, contrariava na cidade todas as limitações impostas pela Lei, a quem vive essa situação, muito antes da morte do João Brito, fui desacatado pelo mesmo na Rua do Comércio, próximo à sorveteria dos irmãos Avelar e Alano, pelo fato do mesmo se sentir ofendido em uma referência que fiz sobre o crime cometido por ele em uma matéria que havia saído em um dos jornais da capital do estado, o que me fez procurar o seu pai na época para que o mesmo advertisse seu filho que eu apenas estava exercendo o meu papel de profissional da informação.
Pois é, esse mesmo elemento depois da morte do João Brito se dirigiu a mim quando eu caminhava pela Praça Mahtma Gandhi, e em um tom ameaçador me diz: “professor, tu quer sozinho consertar o mundo, vai acabar de criar tuas filhas, para de ta mexendo em casa de marimbondo, tu viu o que aconteceu com o João Brito por querer ser certinho demais, nem a Câmara se incomodou com a sua morte, ele foi quem saiu perdendo e muitos colegas dele se deram bem, e até quem matou ele está tranqüilo aqui na cidade, andando no meio de todo mundo como se nada tivesse acontecido, eu e o Belchior os conhecemos, a gente podia denunciar eles não podia?
Mas o que é que vamos ganhar com isso?
Escuta o que to te falando pro teu bem”.
Se me perguntarem por que só agora estou revelando esses detalhes depois que os supostos envolvidos já estão do “outro lado desta vida”, era porque minhas filhas na época eram indefesas, todas adolescentes, precisavam da minha proteção, hoje não, já são todas donas de seus narizes, até netos duas já me deram, até mesmo quando me sentir obrigado a me retirar da cidade em 96, depois da eleição fraudulenta da Bel Mesquita, como estratégia de garantir a minha sobrevivência, foi para preservar também minhas filhas que ainda eram menores de idade, e se continuasse na cidade, com certeza eu seria morto.
Eu não fui embora com medo dessa máfia desgraçada que a qualquer momento pode dar cabo da minha vida, fui para preservar a minha família, mas nunca pensei em abandonar esse caso.
Estou de posse da cópia do documento encaminhado à Procuradoria Geral do Estado, onde o mesmo pede o arquivamento da Representação feita pelos tais vereadores com seus respectivos nomes apostos no mesmo com suas devidas assinaturas, só falta a do ex-vereador João Prudêncio de Brito, que se recusara a assinar, e precisou morrer para alguém assinar em seu lugar, conforme ameaçou o seu colega Fernando.
Não é muita coincidência? Ele é assassinado no dia 19 de setembro de 1991, e no dia 02 de outubro eles assinam esse documento?
Não esperaram completar nem um mês da sua morte para concretizarem seus planos.
Por que os dois filhos do vereador assassinado foram ameaçados por alguns vereadores quando os mesmos se deslocaram do Paraná com destino a Parauapebas para se informarem melhor o que de fato aconteceu com o seu pai, e ao procurar a Câmara de Vereadores que na verdade era o lugar indicado para tirar todas as dúvidas, foram então ameaçados pelos próprios vereadores que se encontravam presentes ?
Segundo os mesmos que me procuraram na minha casa para saber mais detalhes, já que os vereadores os receberam com desprezo e os aconselhou que voltassem para suas terras que eles estariam se metendo com coisa perigosa e que podia sobrar pra eles também, fui obrigado falar para os mesmos que eles haviam procurado o lugar errado para apurar a morte do pai deles, e passei a contar-lhes tudo que até então eles não sabiam.
Despediram-se de mim e foram embora.
Uma semana depois recebo um telefonema da mãe dos mesmos, agradecendo-me o que eu estava fazendo pelo seu ex-esposo (ambos eram separados há vários anos), mas que ela e nem os filhos não iriam mais se envolver no caso, porque eles foram ameaçados por vereadores que não souberam precisar seus nomes, e que ela sabia que a região era muito perigosa, fato esse noticiado pela televisão e ela não estaria juntamente com seus filhos, dispostos a correrem riscos de morte, mas que me agradecia muito pela minha atitude de está lutando por justiça, despedimo-nos, e depois quando tentei falar com ela, havia trocado o número do telefone, essas coisas o povo precisa saber.
Fiz a minha parte, as autoridades agora que façam a dela, não estou acusando ninguém, apenas com minhas revelações estou apontando caminhos para uma séria investigação sobre os verdadeiros interessados no assassinato do João Brito (antes que o mesmo prescreva), quem dirá quem são os culpados será a justiça, ela tem meios para isso.
Inclusive, procurando apurar a quem interessou retirar o nome do ex-vereador assassinado do auditório da Câmara Municipal de Parauapebas, só sendo recolocado após denúncias feitas no meu quinzenário Boca no Trombone do Estado do Pará, e com um agravante, assim como esperaram a minha retirada do município em 91 para assassinarem o João Brito, aproveitaram também a minha ausência para retirarem o nome do mesmo do auditório daquela Casa de Leis municipal. Depois da absolvição da D. Marlene Abadia da Silva, a Justiça determinou que a Câmara Municipal de Parauapebas, a indenizasse por danos morais e materiais com a importância de 80 mil reais, que segundo seu advogado Dr. Mário, isso só foi possível graças a minha pessoa que conseguiu provar em juízo a inocência da mesma no assassinato do seu esposo.
Essa é a verdadeira história que revela o perfil e a índole criminosa dessa quadrilha de políticos que pretendem reassumir os destinos deste município, que uma boa parte das pessoas que se encontram aqui hoje, não conhece, porque chegaram bem depois desses fatos narrados.
Por isso que este blogueiro fez a diferença em Parauapebas durante os 24 anos de convivência na cidade, porque quando fazia denúncias contra alguém, apresentava documentos que comprovavam a veracidade das mesmas.
Fizemos escola neste município.
Mas, graças a nossa persistência que hoje o exército de denunciantes cada dia a mais vem aumentando.
Valeu a pena o risco de morte que sempre corremos por denunciar esse grupo de mascarado que diz que ama Parauapebas, mas com suas atitudes não correspondem o que dizem.
Valter Desidério Barreto - Servo do Senhor Altíssimo - O Deus Todo Poderoso.
Fisco italiano apreende brincos de Maradona
Joias de diamante são apreendidas por conta de dívida do argentino
Maradona deve quase R$ 100 milhões ao fisco italiano.
A polícia fiscal italiana e agentes da Receita Federal do país apreenderam nesta sexta-feira dois brincos de Maradona avaliados em 4 mil euros (R$ 10,6 mil). Os itens foram confiscados por conta de dívidas tributárias com o país, onde o ex-jogador se trata em uma clínica de emagrecimento.
Deputado exige que Maradona pague dívida milionária.
De acordo com um comunicado da agência de arrecadação de impostos da Itália, Equitalia, a medida foi tomada como parte do processo de recuperação do dinheiro que o argentino deve ao fisco italiano. Segundo sentença do Supremo Tribunal do país, de fevereiro de 2005, a dívida passa de 35 milhões de euros (R$ 92,9 milhões).
A quantia é referente, segundo a imprensa local, à falta de pagamento de imposto de renda durante a segunda metade da década de 80, quando Maradona jogava no Napoli. O valor aumenta três mil euros (R$ 8 mil) por dia só de juros, segundo as publicações.
A Equitalia já anunciou neste ano que não deixará de cobrar Maradona sempre que ele for ao país. Em 2005, por exemplo, confiscou parte dos 78,5 mil euros (R$ 208,5 mil) que ele recebeu por sua participação em um programa do canal de televisão RAI.
No ano seguinte, aproveitando outra visita do astro do futebol argentino à Itália, apreendeu um relógio Rolex avaliado em 11 mil euros (R$ 29,2 mil.
sexta-feira, setembro 18, 2009
Vale conclui aquisição de ativos de Corumbá
A Vale anuncia que concluiu a aquisição das operações de minério de ferro de Corumbá, localizadas no Mato Grosso do Sul, pertencentes a Rio Tinto PLc (Rio Tinto) e outras entidades controladas, por US$ 750 milhões, à vista. Corumbá é um ativo de classe mundial, com alto teor de ferro e importância estratégica para o portfólio de produtos da Vale, com acréscimo substancial das reservas de minério de ferro granulado. Minério granulado está se tornando crescentemente escasso nos nossos depósitos dos Sistemas Sul e Sudeste, localizados no estado de Minas Gerais. Além disso, dada sua alta qualidade, grande parte das reservas de Corumbá pode ser utilizada em processos de redução direta, implicando na adoção de um prêmio de qualidade sobre demais minérios. A operação de compra de Corumbá soma-se a uma lista de ativos que estavam sob controle estrangeiro e foram adquiridos pela Vale. Até hoje, a Vale já incorporou ao seu portfólio as seguintes empresas antes em mãos de multinacionais estrangeiras: Samitri, Ferteco, Sossego, Salobo, Canico e Valesul. Em 2008, Corumbá produziu 2,0 milhões de toneladas de minério de ferro. Os ativos de logística possibilitam ter 70% de auto-suficiência no transporte de minério de ferro através do Rio Paraguai. A Vale tem a intenção de expandir a capacidade de Corumbá para 15,0 milhões de toneladas métricas por ano, o que irá requerer um investimento estimado de mais de US$ 2 bilhões, ainda sujeito à aprovação do Conselho de Administração. Cerca de US$ 1,5 bilhão do investimento estimado será dedicado à compra de comboios de barcaças, os quais poderão ser encomendados junto a estaleiros nacionais.
As operações de Corumbá envolvem hoje 705 empregos diretos, dos quais 475 na mina. Quando o projeto de expansão estiver finalizado, deverão ser criados mais 400 empregos diretos na operação da mina e 300 na operação de barcaças.
Rio de Janeiro, 18 de setembro de 2009.
Pará se destaca com dois vencedores do projeto Jovens Ilustradores
As ilustrações vão virar selos comemorativos para todo o Brasil
O estudante Ronildo dos Santos Carneiro, de Canaã dos Carajás, e o professor de Artes Visuais, Fabrício Lagos Correa, de Paragominas, estão entre os vencedores do projeto Jovens Ilustradores, uma iniciativa inédita da Vale, que selecionou seis alunos e um professor que serão responsáveis por ilustrar espécies nativas da Mata Atlântica da Reserva Natural Vale, em Linhares, no Espírito Santo. Ronildo concorreu com mais de dois mil alunos de 56 escolas da rede pública de ensino de 17 cidades brasileiras e Fabrício disputou com cerca de 35 professores das cidades selecionadas. Os trabalhos dos sete vencedores serão eternizados em selos comemorativos dos Correios e também serão expostos nas cidades onde o projeto foi desenvolvido.
Os dois paraenses foram os finalistas das oficinas de ilustração promovidas pelo projeto Jovens Ilustradores, no Estado, no mês de agosto. "Sempre gostei de desenhar, mas com o curso aprendi a usar mais as cores e a aproximar ao máximo a ilustração da realidade", conta Ronildo Carneiro, que levou cerca de seis horas para colocar no papel os traços perfeitos do seu trabalho.
Ronildo e Fabrício embarcam nesta quarta-feira, dia 23, para Linhares (ES), onde participarão de um novo curso de aprimoramento na área de ilustração. Em Linhares, as novas oficinas de ilustração botânica serão realizadas nos dias 25, 26 e 27 de setembro. Nesse período, o grupo ilustrará plantas nativas da Mata Atlântica existentes na reserva.
As cidades paraenses de Canaã dos Carajás, Parauapebas, Ourilândia do Norte e Paragominas participaram do projeto, que também foi realizado em Rosário do Catete (SE), Baixo Guandu (ES), Vila Velha (ES), Congonhas (MG), Ouro Preto/Mariana (MG), São Gonçalo do Rio Baixo (MG), Aimorés (MG), Congonhas (MS), Arari (MA), Itapecuru Mirim (MA), Açailândia (MA), Cidelândia (MA) e Rio de Janeiro (RJ).
Brasileiro Imortal
O projeto Jovens Ilustradores está vinculado ao prêmio Brasileiro Imortal, criado pela Vale em 2008 após a descoberta do novas espécies botânicas realizadas na Reserva de Linhares. A reserva, atualmente preservada pela empresa, é considerada a maior área de Mata Atlântica em relevo plano do Brasil. O prêmio Brasileiro Imortal elege personalidades no País ligadas à causa socioambiental. A sua segunda edição do evento acontecerá em outubro próximo e a escolha dos melhores do ano será realizada por votação via internet. Os eleitos terão seus nomes imortalizados em plantas descobertas na Reserva Natural da Vale, Sítio do Patrimônio Natural da UNESCO.
Belém, 18 de setembro de 2009.
Políticos reacionários falam em democracia, porque dá Ibope
por Arnaldo Jabor
Os políticos reacionários falam em democracia, porque dá Ibope, mas odeiam-na nos gabinetes e mictórios. A democracia é um estorvo, porque permite que a opinião pública tenha opinião.
Depois do fracasso do Comunismo, os falsos esquerdistas corruptos tomam o poder pela democracia. A chave é essa: “a gente entra pela porta da democracia e depois, lá dentro, acaba com ela.”
Tudo começou com o fascista Chávez que um dia fará guerra na América Latina e depois tem o Evo, o Rafael. Só há uma coisa no caminho: a imprensa, a mídia.
A informação atrapalha a devassidão do poder, ninguém pode mais roubar em paz, nem perseguir dissidentes em paz. Desenha-se na América Latina uma fase pré-ditatorial. Agora chegou a vez da Argentina, este país infeliz, governado por esposas de incompetentes, desde Evita e Isabelita até a Cristinita.
No Brasil, os sintomas já aparecem. Anteontem no Senado, essa casa com pecados jogados debaixo do tapete azul, anteontem o Sarney declarou em discurso que “a mídia é inimiga das instituições representativas”.
Não é belo ouvir isso depois de tudo que houve e foi arquivado? Isso são saudades da ditadura. Ele foi tão fiel aos militares. São saudades. Esse doce sentimento português das cordiais e velhas oligarquias.
quarta-feira, setembro 16, 2009
CCJ aprova legalização de bingos e caça-níqueis
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou hoje, por 40 votos contra 7, relatório do deputado Régis de Oliveira (PSC-SP) ao projeto que legaliza no País os jogos de bingo, vídeo bingo e vídeo jogo, também conhecido como caça-níquel. Ficaram de fora do projeto os cassinos, jogo do bicho e outras modalidades de jogos de azar. Já aprovado em outras comissões o projeto vai agora a plenário.
O projeto é de autoria do deputado Carlos Mendes Tame (PSDB-SP), sob o argumento de que o fechamento dos bingos provocou a demissão de milhares de pessoas e a extinção de uma atividade econômica importante para vários municípios, sobretudo os que têm vocação turística. Os bingos e caça-níqueis estavam proibidos no Brasil desde 2004 por medida provisória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, logo depois do escândalo que envolveu o ex-assessor parlamentar da Casa Civil, Waldomiro Diniz. Depois de aprovado na Câmara, o projeto terá que seguir para o Senado.
COMENTÁRIO:
Esse é o Brasil que deseja sobreviver de jogos de azar! Haja brasileiros que agora mais do que nunca vão se viciarem nesses tipos de jogos e com certeza, não poparão nem o dinheiro do pão de suas crianças em detrimento da ganância em fazerem uma "fesinha" na ilusão de ganharem dinheiro fácil.
A sapatada que durou oito anos
por Arnaldo Jabor
Esse sapato voou durante oito anos. Desde 2000, quando foi eleito por cinco votos no colégio eleitoral contra os 500 mil votos populares de Al Gore, depois de uma suspeitíssima apuração na Flórida.
Esse sapato já estava no ar quando a política econômica do Bush cortou impostos só para os ricos, e criou o maior déficit público da história americana.
O sapato flutuava quando Bush desqualificou a política ecológica como sendo desleal e inútil. O sapato navegava quando Bush fez a ilógica guerra contra o Iraque em vez de ir atrás de Osama. O sapato voava quando ele mentiu sobre armas que não existiam.
É interessante ver que o Osama e Bush são parecidos. Ambos eram religiosos fanáticos contra o avanço do século XXI. Ambos contra a democracia internacional, a civilização, a tecnologia e a favor da ignorância.
Bush cometeu todos os erros que Osama queria. Era quase seu ordenança. Bush criou milhões de homens bombas contra o ocidente e desmoralizou a América. Até que o sapato chegou. Bush se desviou, mas este gesto foi mais didático do que milhares de páginas de jornal.
Não foi um gesto violento como as bombas de Osama. Foi um gesto de desprezo pela a banalidade e a estupidez que sujaram nosso mundo por oito anos e talvez para sempre.
Turco de 2,465 metros é novo homem mais alto do mundo, segundo o Guinness
Ele superou o recorde anterior, do chinês Bao Xi Shun.
Sultan Kosen, o novo homem mais alto do mundo, posa em frente à Torre de Londres nesta quarta-feira (16). Kosen, de 26 anos, que é turco e tem 2,465 metros, ganhou o título do Livro Guinness de Recordes, edição 2010.
Ele superou em 10,5 centímetros o chinês Bao Xi Shun, detentor do recorde até agora.
Kosen também tem o recorde das maiores mãos e dos maiores pes, respectivamente 27,5 cm e 36,5 cm. Ele tirou as fotos para promover a nova edição do livro.
segunda-feira, setembro 14, 2009
Autoridades ucranianas negam pedido de adoção a Elton John
Ministro alegou que o cantor é velho e não tem um casamento tradicional. Músico demonstrou afinidade com garoto de 14 meses em visita à Ucrânia.
Um ministro ucraniano negou o pedido de Elton John de adotar uma criança de 14 meses alegando que o cantor é velho e não tem um casamento tradicional.
No último sábado (12), o músico inglês de 62 anos havia dito que ele e seu companheiro gostariam de adotar um menino chamado Lev, que ele conheceu durante uma visita a um orfanato naquele país.
O ministro da Família, Juventude e Esportes da Ucrânia, Yuriy Pavlenko, afirmou nesta segunda (14) que, de acordo com a leis do país, os pais adotivos devem ser casados, e a Ucrânia não reconhece uniões entre pessoas do mesmo sexo como casamento.
A Ucrânia tem a taxa de HIV que cresce mais rápido na Europa. Dois anos atrás o cantor deu um concerto de graça na principal praça de Kiev, reunindo dezenas de milhares de pessoas para ajudar na conscientização sobre o HIV e a Aids.
A instituição de Elton John colabora com a fundação ucraniana anti-Aids de Olena Franchuk, filha do antigo presidente Leonid Kuchma.
Ele cantou "Circle of life" para as crianças no orfanato. Algumas delas estão ali porque seus pais morreram de Aids. Depois, ele e seu parceiro David Furnish, com o bebê no colo, foram questionados se pensavam em adotar.
"David e eu sempre falamos sobre adoção", respondeu Elton John. "David sempre quis adotar e eu sempre dizia não porque tenho 62 anos e também por causa da viagens e da vida que tenho, talvez não fosse justo com a criança", disse.
"Mas tendo visto Lev hoje, eu adoraria adotá-lo. Eu não sei como faríamos isso mas ele roubou meu coração. E ele roubou o coração do David e seria maravilhoso se pudéssemos ter uma casa. Eu mudei de ideia hoje", afirmou.
Elton John disse que a morte do tecladista que há muito o acompanhava, Guy Babylon, também ajudou a fazer com que mudasse de ideia.
"Semana passada perdi um de meus melhores amigos. Isso me arrasou, porque era um gênio e tão jovem e tinha duas crianças maravilhosas. Que oportunidade melhor do que a de substituir alguém que perdi por alguém a quem posso oferecer um futuro."
Lori Johnson (esq) e Desiree Winings foram presas acusadas de fumar maconha com uma criança.
Polícia também prendeu Desiree Winings, colega da mãe do adolescente.
Mãe e amiga foram acusadas de posse de maconha e negligência infantil.
A norte-americana Lori Johnson, de 37 anos, foi presa pela polícia na última quarta-feira (9) em Salem, no estado do Oregon (EUA), acusada de fumar maconha com seu filho de 13 anos, segundo reportagem da emissora de TV "Fox 12".Os agentes também prenderam Desiree Winings, de 27 anos, colega de Lori. De acordo com o relatório policial, as duas mulheres usaram a droga com o adolescente dentro de casa. Elas foram acusadas de posse de maconha e negligência infantil.
Jenifer Johnson, que mora no mesmo condomínio, disse que ficou chocada ao saber que a vizinha fumava maconha com o próprio filho. "Essa é a pior coisa do mundo que alguém pode fazer", afirmou ela.
COMENTÁRIO: E aqui no Brasil Ministro de meio ambiente compartilha publicamente para a legalização do uso da maconha usando o pretexto da DISCRIMINALIZAÇÃO dos usuários.
sábado, setembro 12, 2009
O construtor de templos
O diácono Josias Lira é um empresário da área de construção civil e do ramo de livraria na cidade de Manaus, AM, e membro da Primeira Igreja Batista naquela cidade. Ele tem quatro filhos: Alessandra, Adriana, Erick e Josias Jr., e é casado com Cristiane Márcia Andrade Santos Lira, missionária de Missões Nacionais. Em 1997, Josias foi vítima de um atentado e levou seis tiros à queima-roupa. Imediatamente ele foi transportado para o Hospital Albert Einstein, São Paulo, onde foi submetido a várias cirurgias. Enquanto os noticiários já o tinham como morto, Josias clamava por sua cura e firmava uma aliança com o Senhor: se curado, dedicaria todo seu viver à obra de Deus, inclusive sua empresa.Em meio a uma maratona de UTI, salas de cirurgia e muita dor, Deus operou um milagre e fez uma grande obra em sua vida: além de curá-lo, deu-lhe um novo coração, totalmente dedicado ao Seu Reino. Ao voltar para Manaus, já curado, decidiu que Deus seria então o seu novo sócio, com 90%, em sua empresa a Alves Lira Ltda., que foi fundada em 1978. Mesmo antes do acidente, o diácono Josias Lira já ajudava cerca de 15 obreiros entre seminaristas e missionários. Em fevereiro de 1998 foi organizada a “Missão Ide” de Manaus, que funciona no prédio da empresa no Centro da cidade. De seus lucros, 90% o empresário destina para a obra de evangelização e construção de templos no Brasil e exterior. Atualmente eles adotam cerca 260 evangelistas, entre missionários, obreiros leigos e seminaristas que são sustentados integralmente. Através da “Missão Ide”, o empresário ajuda na construção de igrejas no Brasil e no exterior. Em nosso país já foram construídas 64 igrejas, destacando-se obras nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. A primeira igreja construída fora do Brasil foi em 2002, na Venezuela, no ministério de nosso missionário Pr. Elbio Delfi Márquez. Atualmente estão em andamento mais cinco construções: duas no Paraná, duas em Goiás e uma em Manaus.
Somos gratos a Deus pela vida do diácono Josias Lira, por sua família e pelo desprendimento com que a “Missão Ide” vem realizando a obra missionária através de todas as pessoas envolvidas em seu ministério.
A banalidade da violência no Brasil
Antigamente se dizia a miséria, a ignorância. Não é só isso. Um pais onde todos os casos de crimes óbvios somem arquivados no Congresso, some a ética, somem as provas, cassados e renunciados passam a mandar no país.
Nesse ambiente se espalha à difusa ideia: não de que ‘tudo pode’, porque não se teme a punição. É muito mais que isso. Esta sumindo a consciência do mal. Aí é que está. A consciência do mal pressupõem a ideia do certo, do bem, mas não há mais nem isso. Nem bem. É normal espancar um homem até a morte no shopping, jogar nenéns no lixo, dar tiros a esmo matando pessoas inocentes.
O islamita maluco se explode em nome de Alah. O outro mata por uma causa política qualquer, mas aqui não há bandeira. O mal no Brasil apavora porque é sem motivo.
Os filósofos falam na banalidade do mal, mas aqui é a gratuidade do mal, a leveza do mal, o prazer do mal, o vídeo game do mal. Essa é a tragédia, não há mais causas, só consequências.
E ai vamos nos armar contra os inimigos. Com bilhões para aviões e submarinos franceses, mas a guerra, senhores, é aqui dentro.
JORNAL BOCA NO TROMBONE DO ESTADO DO PARÁ DE VOLTA
sexta-feira, setembro 11, 2009
Ela casou enquanto lutava contra o câncer
A moça da foto se chama Katie Kirkpatrick, de 21 anos. Ao lado dela está o noivo, Nick, de 23. A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005 nos Estados Unidos. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação. Na foto Nick aguarda o término de mais uma destas sessões.
Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos estarem apresentando falência e ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar do máximo de detalhes. O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer.
Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie.Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que namorou desde a adolescência.
Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, ouve o marido e os amigos cantarem para ela
No meio da festa Katie tira um tempo para descansar. A dor a impede de ficar de pé por muito tempo.
Katie morreu 5 dias após o casamento. Não duvido da veracidade, pois as fotos venceram um concurso americano de jornalismo. De qualquer forma, ver uma menina tão debilitada vestida de noiva e com um sorriso nos lábios faz a gente pensar se a vida é mesmo tão complicada.
"A vida é curta quebre regras perdoe rapidamente beije demoradamente, ame verdadeiramenteria incontrolavelmente e nunca deixe de sorrir por mais estranho que seja o motivo. A vida não pode ser a festa que esperávamosmas enquanto estamos aqui, devemos dançar...".
COMENTÁRIO:
Jesus Cristo nos diz que neste mundo só teríamos aflições, então, enquanto "estamos aqui", devemos nos preparar para o encontro com o Deus Todo Poderoso através da nossa conversão genuína ao nosso Salvador Jesus Cristo, passando pelo processo do "Novo Nascimento" e revestindo-nos do Homem Novo, deixando para trás, toda a prática do "homem velho" e abstendo-nos das obras da carne a passando a viver praticando as obras do Espírito. Eis o que nos ensina a Palavra de Deus.
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