Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

quinta-feira, abril 17, 2014

Historiador publica texto humilhando a presidente Dilma e gera polêmica


Imagem: Ueslei Marcelino/Reuters






















O historiador Marco Antônio Villa publicou, nesta semana, o texto "Vou-me embora para Bruzundanga". 

Reproduzido pelo blog de Augusto Nunes, de Veja, o texto gerou polêmica pelo seu teor e repercutiu nas redes sociais.

Leia abaixo e manifeste sua opinião a respeito:

Vou-me embora para Bruzundanga 
O Brasil é um país fantástico. 

Nulidades são transformadas em gênios da noite para o dia. 

Uma eficaz máquina de propaganda faz milagres. 

Temos ao longo da nossa História diversos exemplos. 

O mais recente é Dilma Rousseff.

Surgiu no mundo político brasileiro há uma década. 

Durante o regime militar militou em grupos de luta armada, mas não se destacou entre as lideranças. 

Fez política no Rio Grande do Sul exercendo funções pouco expressivas. 

Tentou fazer pós-graduação em Economia na Unicamp, mas acabou fracassando, não conseguiu sequer fazer um simples exame de qualificação de mestrado. 

Mesmo assim, durante anos foi apresentada como “doutora” em Economia. 

Quis-se aventurar no mundo de negócios, mas também malogrou. Abriu em Porto Alegre uma lojinha de mercadorias populares, conhecidas como “de 1,99″. 

Não deu certo. 

Teve logo de fechar as portas.
Caminharia para a obscuridade se vivesse num país politicamente sério. 

Porém, para sorte dela, nasceu no Brasil. 

E depois de tantos fracassos acabou premiada: virou ministra de Minas e Energia. 

Lula disse que ficou impressionado porque numa reunião ela compareceu munida de um laptop. 

Ainda mais: apresentou um enorme volume de dados que, apesar de incompreensíveis, impressionaram favoravelmente o presidente eleito.

Foi nesse cenário, digno de O Homem que Sabia Javanês, que Dilma passou pouco mais de dois anos no Ministério de Minas e Energia. 

Deixou como marca um absoluto vazio. 

Nada fez digno de registro. Mas novamente foi promovida. 

Chegou à chefia da Casa Civil após a queda de José Dirceu, abatido pelo escândalo do mensalão. 

Cabe novamente a pergunta: por quê? 

Para o projeto continuísta do PT a figura anódina de Dilma Rousseff caiu como uma luva. 

Mesmo não deixando em um quinquênio uma marca administrativa ─ um projeto, uma ideia ─, foi alçada a sucessora de Lula.
Nesse momento, quando foi definida como a futura ocupante da cadeira presidencial, é que foi desenhado o figurino de gestora eficiente, de profunda conhecedora de economia e do Brasil, de uma técnica exemplar, durona, implacável e desinteressada de política. 

Como deveria ser uma presidente ─ a primeira ─ no imaginário popular.


Deve ser reconhecido que os petistas são eficientes. 

A tarefa foi dura, muito dura. 

Dilma passou por uma cirurgia plástica, considerada essencial para, como disseram à época, dar um ar mais sereno e simpático à então candidata. 

Foi transformada em “mãe do PAC”. 

Acompanhou Lula por todo o País. 

Para ela ─ e só para ela ─ a campanha eleitoral começou em 2008. 

Cada ato do governo foi motivo para um evento público, sempre transformado em comício e com ampla cobertura da imprensa. 

Seu criador foi apresentando homeopaticamente as qualidades da criatura ao eleitorado. 

Mas a enorme dificuldade de comunicação de Dilma acabou obrigando o criador a ser o seu tradutor, falando em nome dela ─ e violando abertamente a legislação eleitoral.
Com base numa ampla aliança eleitoral e no uso descarado da máquina governamental, venceu a eleição. 

Foi recebida com enorme boa vontade pela imprensa. 

A fábula da gestora eficiente, da administradora cuidadosa e da chefe implacável durante meses foi sendo repetida. 

Seu figurino recebeu o reforço, mais que necessário, de combatente da corrupção. 

Também, pudera: não há na História republicana nenhum caso de um presidente que em dois anos de mandato tenha sido obrigado a demitir tantos ministros acusados de atos lesivos ao interesse público.
Com o esgotamento do modelo de desenvolvimento criado no final do século 20 e um quadro econômico internacional extremamente complexo, a presidente teve de começar a viver no mundo real. 

E aí a figuração começou a mostrar suas fraquezas. 

O crescimento do produto interno bruto (PIB) de 7,5% de 2010, que foi um componente importante para a vitória eleitoral, logo não passou de uma recordação. 

Independentemente da ilusão do índice (em 2009 o crescimento foi negativo: -0,7%), apesar de todos os artifícios utilizados, em 2011 o crescimento foi de apenas 2,7%. 

Mas para piorar, tudo indica que em 2012 não tenha passado de 1%. 

Foi o pior biênio dos tempos contemporâneos, só ficando à frente, na América do Sul, do Paraguai. 

A desindustrialização aprofundou-se de tal forma que em 2012 o setor cresceu negativamente: -2,1%. 

O saldo da balança comercial caiu 35% em relação à 2011, o pior desempenho dos últimos dez anos, e em janeiro deste ano teve o maior saldo negativo em 24 anos. 

A inflação dá claros sinais de que está fugindo do controle. 

E a dívida pública federal disparou: chegou a R$ 2 trilhões.
As promessas eleitorais de 2010 nunca se materializaram. 

Os milhares de creches desmancharam-se no ar. 

O programa habitacional ficou notabilizado por acusações de corrupção. 

As obras de infraestrutura estão atrasadas e superfaturadas. 

Os bancos e empresas estatais transformaram-se em meros instrumentos políticos ─ a Petrobrás é a mais afetada pelo desvario dilmista.

Veja também:

Não há contabilidade criativa suficiente para esconder o óbvio: o governo Dilma Rousseff é um fracasso. 

E pusilânime: abre o baú e recoloca velhas propostas como novos instrumentos de política econômica. 

É uma confissão de que não consegue pensar com originalidade. 

Nesse ritmo, logo veremos o ministro Guido Mantega anunciar uma grande novidade para combater o aumento dos preços dos alimentos: a criação da Sunab.
Ah, o Brasil ainda vai cumprir seu ideal: ser uma grande Bruzundanga. 

Lá, na cruel ironia de Lima Barreto, a Constituição estabelecia que o presidente “devia unicamente saber ler e escrever; que nunca tivesse mostrado ou procurado mostrar que tinha alguma inteligência; que não tivesse vontade própria; que fosse, enfim, de uma mediocridade total”.

Veja também:



Lígia Ferreira

Folha Política



O país vai explodir em 2015', diz Arnaldo Jabor



Imagem: Reprodução/Expresso MT




O jornalista Arnaldo Jabor escreveu, em coluna no jornal O Globo, considerações a respeito a atual situação do país, bem como predições a respeito do futuro da política e da situação geral do Brasil. 

Leia abaixo e manifeste sua opinião a respeito:
  
A incompetência

Tudo vai explodir em 2015, o ano da verdade feia de ver. 

O mal que essa gente faz ao país talvez demore muitos anos para se reverter.

Nunca vi o Brasil tão esculhambado como hoje. 

Perdoem a palavra grosseira, mas não há outra para nos descrever. 

Já vi muito caos no país, desde o suicídio de Getúlio até o porre do Jânio Quadros largando o poder, vi a morte de Tancredo na hora de tomar posse, vi o país entregue ao Sarney, amante dos militares. 

Vi o fracasso do plano Cruzado, vi o escândalo do governo Collor, como uma maquete suja de nossos erros tradicionais, já vi a inflação a 80% num só mês, vi coisas que sempre nos deram a sensação fatalista de que a vaca iria docemente para o brejo, de que o Brasil sempre seria um país do futuro. 

Eu já senti aquele vento mórbido do atraso, o miasma que nos acompanha desde a Colônia, mas nunca vi o país assim. 

Parece uma calamidade pública sem bombeiros, parece um terremoto ignorado. 

Por que será? 

É óbvio que não é apenas o maluco governo do PT, mas também as marolas que ele espalha, os nós frouxos de uma política inédita no país que nem atam nem desatam.
Leia também: 

Tudo vai muito além da tradicional incompetência que sempre tivemos. 

Dá até saudades. 

A incompetência de agora é ramificada, “risômica”, em teia, destrutiva, uma constelação de erros óbvios que eu nunca tinha visto.

No dia a dia, só vemos fracassos, obras que não terminam, maquiagem de números, roubalheiras infinitas e danosas, vemos o adiamento de tudo por causa das eleições. 

Tudo vai explodir em 2015, o ano da verdade feia de ver. 

O mal que essa gente faz ao país talvez demore muitos anos para se reverter.

Mas, aqui, não quero falar de corrupção, burocracia, clientelismo e outras mazelas. 

Como é o rationale que usam para justificar o desmembramento do país que estão a executar? 

Quais são as principais neuroses da velha cabeça da esquerda, suas doenças infantis, etc.?

Interessa ver o mapa do inconsciente petista. 

Interessa ver a incompetência dessa gente que conheço desde a adolescência, quando participava das infindáveis reuniões políticas para “mudar” o país —muito cigarro e a sensação de viver uma “missão profunda”. 

As discussões sem fim: “questão de ordem, companheiro!”, “o companheiro está numa posição revisionista”.

Os fins eram magníficos, os diagnósticos tinham pontos corretos, mas no fim das madrugadas, alguém perguntava:

“O que fazer?” 

(como queria Lenin...).

Aí, todo mundo embatucava. 

Ninguém sabia nada. 

E tentavam agir, mas só apareciam erros desastrosos e a incapacidade de organização concreta; mas tudo era desculpado pela arrogância de quem se achava na “linha justa”. 

O povão era usado para a “boa” consciência, o povão era o salvo-conduto para a alma pacificada, sem culpas — o povão era nossa salvação.

Pensávamos: Um dia eles serão “homens totais”, “sujeitos da História”, enquanto os mendigos vomitavam no meio-fio — os que a gente chamava com desprezo de “lumpens”.

O ponto de partida da incompetência é se sentir competente. 

A incompetência atual é competente como nunca. 

O homem “bom” do partido não precisa estudar nem Marx nem nada, apenas derramar sua “missão” para o povo. 

Administrar é coisa de burguês, de capitalista. 

E dá trabalho, é chato pacas examinar estatística, analisar contratos da PTbrás, tarefas menores, indignas de líderes da utopia.

Para eles, o Estado é o pai de tudo. 

Logo, o dinheiro público é deles, a empresa pública é deles, roubar é “desapropriar” a grana da burguesia.

Os petistas se sentem “bons”. 

Eles são o “Bem”, e o resto é ou massa de manobra, a massa atrasada, ou “elementos neoliberais da direita”.

Ser o Bem te absolve; é irresistível entrar para um partido assim.

Outra doença infantil (ou senil) é a permanência de (não riam...) Hegel nas mentes da esquerda. 

O filósofo que formou Marx continua nos corações petistas. 

Por esse pensamento, qualquer erro é justificável por ser uma “contradição negativa”, ou seja, qualquer cagada (perdão) é o passo inicial para um acerto que virá, um dia.

Como escreveu o filósofo Carlos Roberto Cirne Lima em “Depois de Hegel”, de 2006, Hegel tem a tendência muito forte de dizer que tudo que “é”, a rigor, tinha que ser. 

Hegel diz que, para entender a História, é preciso afastar a contingência. 

Hegel vai provocar o grande erro de Marx de que a História é inexorável e que, portanto, a revolução comunista é um momento da História que necessariamente vai acontecer. 

Esse é o primeiro grande erro de Hegel. 

E Cirne Lima reclama: “Nenhum lógico lê nosso trabalho porque ele trata de Hegel, e nenhum hegeliano o lê porque é lógica”.

Assim, organiza-se a burrice, a estupidez (falo do “id” petista), a negação de qualquer facticidade, a adoção só de ideias gerais, dedutivas, o desejo de fazer o mundo caber num ideário superado (aufheben). 

Daí a desconfiança no mercado, nos empreendedores, contra todos que trabalham indutivamente, com o mistério das coisas singulares no centro da sociedade civil, que eles veem como uma anomalia atrapalhando o Estado. 

Os esquerdistas se sentem parte de uma dinastia desde Stalin — as palavras e os conceitos ainda são usados. 

E, como no  tempo do Grande Irmão, há o desejo de apagamento do sujeito, ou seja, nem a morte tem importância para sujeitos que viram objetos. 

Vide Coreia. 

Até o assassinato pode ser absolvido como uma necessidade histórica.

Leia também: 

Um dia, um companheiro (que morreu há pouco) me disse: “Não tema a morte. 

Marx disse que somos seres sociais. 

O indivíduo é uma ilusão. 

Para o comunista a morte não existe”. 

E eu sonhei com a vida eterna.

Essas são algumas das doenças mentais que estão levando o Brasil para um pântano institucional. 

Temos que nos salvar desse determinismo suicida.

Se houver a vitória de Dilma ou a volta de Lula, estaremos, como diria Hegel, fo&#*¨%s — numa “contradição negativa” que vai durar décadas para ser “superada”.

Lígia Ferreira

Folha Política


TJ-BA tem segundo pior desempenho em cumprimento de meta do Judiciário


TJ-BA tem segundo pior desempenho em cumprimento de meta do Judiciário

O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) teve o segundo pior desempenho do país no cumprimento da Meta 1, compromisso assumido pelo Judiciário de julgar, em 2013, mais processo do que a quantidade de ações apresentadas no ano. 

A informação está no Relatório de Resultados divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que apresenta um ranking dos estados em relação à quantidade de processos julgados em relação aos que passaram a tramitar no período. 

O TJ-BA cumpriu apenas 73,48% da Meta 1, e ficou atrás apenas do tribunal do Amapá (TJ-AP), que obteve 73,47%. 

Entre os 27 tribunais estaduais e do Distrito Federal, apenas seis ultrapassaram 100%. 

Sergipe teve o melhor resultado, após alcançar 125,96% de julgamentos.



Colaboração de CESAR JUNIOR DESIDÉRIO - De Feira de Santana - Bahia. 

quarta-feira, abril 16, 2014

Documento da Prefeitura diz que Sabesp já faz rodízio de água

Administração municipal diz que fornecimento foi reduzido na madrugada.
Sabesp nega a prática e diz que falta d´água é pontual. 

 

Do G1 São Paulo

 
saiba mais
 
 
 
Um documento da Prefeitura de São Paulo diz que o governo do estado e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) admitiram ter reduzido a pressão no fornecimento de água entre 0h e 5h, como informou o SPTV.

A Sabesp negou a prática nesta quarta-feira (16), mas a administração municipal determinou a economia de água nos prédios públicos. 

O ofício número 1351 da Prefeitura de São Paulo diz ainda que a água chega sem força para atingir alturas superiores a dez metros e que as regiões mais altas podem ter problemas de abastecimento. 


O documento é assinado pelo secretário de governo, Francisco Macena.

A Sabesp informou que a falta d´água em alguns bairros da cidade são manobras técnicas pontuais devido à utilização de água dos sistemas Guarapiranga e Alto Tietê para abastecer áreas atendidas originalmente pelo Sistema Cantareira, que tem batido sucessivos recordes de baixa em função da escassez de chuvas dos últimos meses.

Ainda de acordo com a companhia, os problemas pontuais que podem atingir os bairros mais altos devem continuar enquanto o Sistema Cantareira estiver com nível de reserva baixo.


Nesta manhã, em evento no Palácio dos Bandeirantes, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) foi questionado sobre o tema, disse que falaria depois sobre a crise no abastecimento, mas deixou o evento sem comentar o comunicado interno da Prefeitura de São Paulo.

Relatório apontava possibilidade de racionamento


O relatório de sustentabilidade 2013 da Sabesp informa que “se as chuvas não retornarem a índices adequados e, consequentemente os níveis dos reservatórios não forem restabelecidos, poderemos ser obrigados a tomar medidas mais drásticas, como o rodízio de água”. 


O Sistema Cantareira vem registrando sucessivos recordes de baixa nos últimos meses.

Após a divulgação desse relatório, o governador Geraldo Alckmin não descartou a implantação do rodízio, mas não deixou claro como esse rodízio funcionaria ou a partir de qual nível registrado pelo Sistema Cantareira ele será necessário.

terça-feira, abril 15, 2014

Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Parauapebas tem novo gestor


Foi nomeado nesta segunda-feira (14) o servidor André Rosa de Aguiar para ocupar o cargo de secretário municipal de Meio Ambiente. 

Desde o início do ano passado, André Rosa atuava como secretário adjunto da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos.

André Rosa é natural de Ceres, Goiás, graduado em agronomia e possui experiência no manejo de recursos florestais e reflorestamento.

Frente à Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), ele pretende trazer a Parauapebas iniciativas que deram certo em outras cidades, além de reforçar a fiscalização, reduzindo as áreas degradadas em todo o município.

Zoênio Silva, que respondia interinamente pela titularidade da Secretaria, volta a atuar como secretário adjunto na Semma. 

O novo secretário assume o cargo a partir desta quarta-feira (16).




Prefeitura Municipal de Parauapebas | Assessoria de 

Comunicação Social

Núcleo de Imprensa | imprensa@parauapebas.pa.gov.br
(94) 3356-0531 / 3346-1005 - Ramal 2079  | (94) 8807-7734
www.parauapebas.pa.gov.br

  

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...