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domingo, agosto 21, 2016

Subtenente da PM é preso suspeito de matar e estuprar vendedora em SP

Ivo Ferreira, 49 anos, será indiciado por homicídio e estupro qualificado.
Corpo foi encontrado em matagal entre Sete Barras e Registro (SP).

 

Luna Oliva Do G1 Santos
Jovem desapareceu após entrar em um carro na saída de seu trabalho, em Registro (Foto: Reprodução/Facebook) 
Jovem desapareceu após entrar em um carro  (Foto:Reprodução/Facebook)


O homem suspeito de matar a jovem Janaina Santos, de 28 anos, foi identificado e preso na tarde do último sábado (20), em Registro, na região do Vale do Ribeira, no interior de São Paulo. 

Segundo a Polícia Civil, Ivo Ferreira de Oliveira, de 49 anos, é subtenente da PM na cidade e será indiciado por homicídio e estupro qualificado. 

Ele foi encaminhado para o Presídio Militar Romão Gomes, na capital paulista.

Janaína era vendedora, morava em Sete Barras e desapareceu em Registro, onde trabalhava. 

No dia do desaparecimento, imagens de câmeras de monitoramento de uma loja próxima onde a jovem trabalhava mostraram a mulher passando e um carro a seguindo. 

Depois, ela entra no veículo e desaparece.

Dias após o sumiço, a bolsa de Janaína foi localizada embaixo da Ponte do Itopamirim, que fica próximo à divisa entre Sete Barras e Registro.  

O corpo da jovem foi encontrado no bairro Mamparra, na cidade de Sete Barras.
Suspeito foi encaminhado para o Presídio Militar Romão Gomes (Foto: Arquivo Pessoal) 
Suspeito foi encaminhado para o Presídio Militar Romão Gomes (Foto: Arquivo Pessoal)


O suspeito de cometer o crime é Ivo Ferreira de Oliveira, de 49 anos. 

Ele é subtenente da Polícia Militar e, assim como a vítima, morava em Sete Barras e trabalhava em Registro. 

Por isso, a polícia acredita que ele e a jovem já se conheciam. 

O delegado responsável pelo caso, Marcelo Freitas, da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), afirmou que o criminoso foi identificado após um trabalho de perícia e investigações.

“Já tínhamos informações de que ele era o autor do crime. 

Neste sábado, ele foi chamado para prestar depoimento e acabou caindo em contradição. 

Depois confessou o crime, mas ainda não deu detalhes sobre a sua versão do caso”, explica o delegado.

Freitas acrescentou também que a roupa usada pelo suspeito no dia do crime e o carro do policial militar foram apreendidos. 

Além disso, os investigadores encontraram manchas de sangue dentro do veículo usado para seguir a vítima. 

“Ele tentou disfarçar e mudou as rodas do carro, mas a investigação foi rápida e, como planejado, resolvemos o caso em menos de 30 dias”, ressalta.

O delegado responsável pelo caso afirmou ao G1 que o corpo da jovem tinha sinais de violência e ferimentos, mas como estava em estado de putrefração, a polícia aguardo o laudo para confirmar a causa da morte. 

Freitas contou ainda que durante todo o depoimento, o suspeito se mostrou frio e não demonstrou nenhuma reação, mesmo quando foi declarada a prisão temporária.

Corpo foi encontrado em área rural de Sete Barras, SP (Foto: Rinaldo Rori / G1)
Janaina Santos desapareceu no dia 28 de julho de 2016, em Sete Barras (Foto: Reprodução / Facebook)Janaina Santos desapareceu no dia 28 de julho de 2016, em Sete Barras (Foto: Reprodução / Facebook)

Flores em você 02/08/2016 - A farsa das pesquisas eleitorais

sábado, agosto 20, 2016

Caso Dácio Cunha: justiça ouve testemunhas

Betnia-Viveiros.jpg 

Aconteceu ontem (17) no Fórum da Comarca de Parauapebas audiência para ouvir testemunhas de defesas da advogada Betânia Amorim (foto), do capitão PM Dercilio Julio e dos policiais militares Kacilio e Silva Souza, acusados pelo Ministério Público do Pará pela morte do advogado Dácio Cunha, em novembro de 2013, em Parauapebas. 

Representaram o Ministério Público os promotores Guilherme Carvalho, Fabiano Oliveira e Jeanne Farias.

Presidida pelo juiz Libio Araújo Moura, titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Parauapebas, a audiência teve início com a oitiva das testemunhas arroladas pela defesa e depois seriam feitos interrogatórios aos réus. 

Todavia, devido a um pedido da defesa do capitão Júlio, com adesão das demais defesas, para que alguns resultados de perícias fossem juntados aos autos, a audiência foi interrompida e nova data marcada. 

O juízo aguarda ainda, a resposta de uma Carta Precatória expedida contra a Comarca de Teresina, no Piauí, com ordens para que a testemunha Nilcelia de Sousa Silva (Maíra) seja ouvida sobre a denúncia. 

Maíra era diretora da carceragem do Rio Verde à época da morte de Dácio.

Confira na íntegra o Termo de audiência

Entenda o caso

A advogada Betânia Viveiros é acusada de patrocinar a morte do também advogado Dácio Cunha em novembro de 2013. 

Segundo a denúncia elaborada pelo Ministério Público, Betânia teria encomendado a morte de Dácio ao capitão Julio, que agenciou os PM Kacílio e Silva para a execução de Dácio. 

Os quatro foram presos em  18 de fevereiro de 2016 pelo GAECO e depois soltos liminarmente pelo TJPA. 

Apenas o cabo PM Silva Sousa continua preso em virtude de, quando de sua prisão, foi certa quantidade de drogas em sua residência.


Fonte: Blog do ZEDUDU

Vale apresenta investimentos em Parauapebas


Foi realizado na terça-feira, 16/8, no Hotel Vale dos Carajás, o lançamento da publicação A Vale em Parauapebas. 
O documento reúne os principais investimentos sociais e ambientais feitos pela empresa com a parceria de diversas instituições, além de informações sobre a arrecadação gerada para o município. 
Entre os números revelados na publicação, destacam-se o montante de R$ 225 milhões em Contribuição Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) e Impostos sobre Serviços (ISS) repassados para a cidade somente em 2015 e o apoio a 760 famílias com projetos de geração de trabalho e renda.
A publicação traz ainda informações sobre as iniciativas voltadas para o desenvolvimento e fortalecimento do empresariado local com volume de bens e serviços adquiridos pela Vale diretamente de fornecedores instalados no Pará. 
Em 2015, o total de R$ 2,3 bilhões foi realizado em compras junto a fornecedores de Parauapebas. 
Na cidade, a empresa gera mais de 8 mil empregos diretos.  
Dentre os investimentos ambientais, a empresa é responsável pela preservação  400 mil hectares, o equivalente a 400 mil campos de futebol de Floresta Amazônica localizados no entorno do Completo de Carajás.
Segundo o Gerente Executivo de Relações com Comunidade, João Coral, a publicação é uma forma de apresentar à sociedade a contribuição que a Vale tem dado para o desenvolvimento da cidade. 
“Parauapebas é um dos principais municípios brasileiros, em virtude da atividade de mineração. 
Além do pagamento de impostos e a geração de empregos e de uma cadeia de prestação de serviços, temos exercido nosso papel de contribuir para o desenvolvimento local, como parceiro do poder público, da sociedade civil organizada e de instituições reconhecidas nacionalmente, com iniciativas importantes, que buscam as vocações econômicas do município, como o desenvolvimento do polo técnico-universitário e o estímulo a novos negócios, com a geração de trabalho e renda, ações estruturantes que favorecem o crescimento da cidade com olhar ainda mais voltado para o futuro e de forma paralela à mineração”.
O evento contou com a presença de várias lideranças comunitárias, cujos projetos de suas associações receberam o apoio da Vale. 
Entre elas, a comunidade de Palmares com ação para a melhoria da produção leiteira. 
“A maioria dos produtores hoje, aqueles que tiravam 30 litros dobrou para 60, quem tirava 40 foi para 80, isso é um ganho a mais que o projeto já vem trazendo para a família”, contou o produtor Luiz Santos.
A atividade mineral no sudeste do Pará, iniciada na década de 80, modificou a dinâmica social e econômica da região. 
Com base nos últimos dados divulgados pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano de Parauapebas é superior ao de 74% dos municípios brasileiros e está à frente de 98% dos municípios do Pará.
Acompanhe alguns números da Vale em Parauapebas
- R$ 2,3 bilhões em compras de produtos e serviços de empresas locais
- R$ 1,1 bilhão repassados nos últimos três anos em CFEM e ISS
- R$ 46 milhões para construção do IFPA
- R$ 20 milhões em convênio para instalação da UEPA
- R$ 23 milhões para duplicação da rodovia Faruk Salmen
- 400 mil hectares, o equivalente a 400 mil campos de futebol de Floresta Amazônica preservados e protegidos pela empresa no entorno do Completo de Carajás
- 55 mil peças resgatadas em sítios arqueológicos para conservação da história
- 760 famílias diretamente beneficiadas por projetos de geração de trabalho e renda frutos de parcerias em oito comunidades.
- 500 famílias a serem beneficiadas com moradia
- 8.343 pessoas empregadas diretamente nos negócios da Vale no município

Fonte: Assessoria de Imprensa Vale


COMENTÁRIO:

A MINERADORA VALE INVESTE MUITO EM PUBLICAÇÕES MOSTRANDO SEUS "BENEFÍCIOS" NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS E REGIÕES POR ONDE ELA PASSA DEIXANDO SEU RASTRO DE DESTRUIÇÃO NA NATUREZA, NO MEIO AMBIENTE E ENTRE MORADORES QUE VIVEM NO ENTORNO DOS SEUS PROJETOS DE EXPLORAÇÃO DE MINÉRIOS, PORÉM, O QUE ELA ALEGA, QUE JÁ INVESTIU NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS E NO ESTADO DO PARÁ, NÃO PAGA E NEM COBRE OS PREJUÍZOS QUE ELA JÁ DEU A NATUREZA, AO MEIO AMBIENTE, E A TODOS NÓS BRASILEIROS COM A CONTAMINAÇÃO DOS NOSSOS RIOS, NOSSOS PEIXES E ATÉ A MUDANÇA DO CLIMA E O ECOSSISTEMA DO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS.

E UMA PARTE DA IMPRENSA MEDÍOCRE E VENAL DE PARAUAPEBAS, NÃO DIZ NADA, NÃO FALA NADA, E NÃO FAZ NADA PARA DESPERTAR O SENSO CRÍTICO DA POPULAÇÃO PARAUAPEBENSE QUE ESTÁ NA IMINÊNCIA DE SE TORNAR VÍTIMA DO MAIOR DESASTRE HÍDRICO DE TODOS OS TEMPOS, COM A ESCASSEZ DE ÁGUA DO RIO PARAUAPEBAS, QUE A CADA DIA ESTÁ DIMINUINDO SEU VOLUME DE ÁGUA PORQUE A VALE ESTÁ EXTRAINDO A ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO POR MEIO DE BOMBAS DE SUCÇÃO POTENTÍSSIMA, PARA LAVAR O MINÉRIO QUE É RETIRADO DAS MINAS DE CARAJÁS.

JÁ ESTIVE NO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE EM BRASÍLIA NO MÊS DE ABRIL DO CORRENTE ANO, ONDE PROTOCOLEI UMA DENÚNCIA CONTRA ESTA MINERADORA, COM FARTO MATERIAL QUE COMPROVAM MINHA DENÚNCIA SOBRE OS ESTRAGOS QUE ESTA MINERADORA TEM PROVOCADO NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS E ATÉ O MOMENTO NÃO RECEBEMOS NENHUM RETORNO DA NOSSA DENÚNCIA. 

SÓ ESPERAMOS QUE QUANDO O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE VENHA SE MANIFESTAR A RESPEITO DA NOSSA DENÚNCIA, NÃO SEJA TARDE DEMAIS PARA SALVAR PELO MENOS, O RIO PARAUAPEBAS, RESPONSÁVEL PELO FORNECIMENTO DE ÁGUA PARA A SOBREVIVÊNCIA DOS MUNÍCIPES.


Valter Desiderio Barreto
 

20 de agosto de 2016.
 

Parauapebas figura no Enem com uma das piores escolas avaliadas

Quarta-feira, 21 de setembro de 2011


Fábio Henrique Pavão

Luciene Moitinho

Luciana Alves da Silva

Divino Leal de Souza
 
 
O município de Parauapebas figura na lista do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) com uma escola que apresentou o pior desempenho em todo o país em 2010. 
 
Trata-se da EEEM Carlos Henrique, localizada no Bairro da Paz, que obteve nota geral de 452,25, bastante inferior à média nacional de 511,21. 
 
Entre as escolas que não conseguiram atingir a nota média, 183 são do Pará. 
 
As notas do Enem 2010 foram divulgadas semana passada pelo Ministério da Educação.
 
O Estado do Pará teve somente duas escolas classificadas entre as duzentas que obtiveram melhor desempenho em todo o país no Enem: o Centro de Estudos John Knox, da rede privada, e a escola Tenente Rego Barros, da rede pública, que ficaram na 180ª e 189ª colocações, respectivamente, ambas em Belém.

Em todo o estado, as escolas públicas que se destacaram são colégios de aplicação de universidades, colégios militares, escolas federais e escolas técnicas. 
 
Aumentando o universo para as mil escolas com mais de 75% de participação que obtiveram melhor desempenho no exame, o Enem 2010 revela 926 estabelecimentos privados e apenas 74 públicos.

FALTA DE PROFESSORES
 
Procurado pela reportagem, o diretor da escola Carlos Henrique, professor Fábio Henrique Pavão, atribui o baixo rendimento de seus alunos no Enem à constante falta de professores e até de coordenador pedagógico. 
 
Segundo o diretor, o estabelecimento de ensino conta hoje com 12 turmas de ensino médio que funcionam no horário noturno, sendo quatro turmas para cada série (1ª, 2ª e 3ª), num total de 527 alunos.

Fábio Henrique enumera que a escola Carlos Henrique não dispõe de professores nas disciplinas de sociologia (80 horas = 8 turmas), de filosofia (120 horas = 12 turmas) e matemática (20 horas = duas turmas); coordenador pedagógico para dar suporte aos professores; e servidor de serviços gerais para cuidar da limpeza das instalações da escola. 
 
Até agosto último, o estabelecimento não contava com professor de física.

Além dessas deficiências consideradas por ele como estruturais, o diretor atribui o baixo rendimento dos alunos à falta de preparação de base no ensino fundamental, situação bastante reclamada pelos professores da escola avaliada.

Questionado por que somente 34% dos alunos da referida escola se inscreveram ao exame no ano passado, o diretor explica que em 2010 o estabelecimento de ensino dispunha de sistema de acesso à internet bastante precário e apenas um computador. 
 
“Para este ano, nossa expectativa é que o número de estudantes inscritos no Enem dobre ou até triplique, pois estamos melhores estruturados”, almeja Fábio Henrique, sem, no entanto, garantir que a escola melhore o desempenho avaliado pelo governo federal.

Em decorrência da divulgação do resultado do Enem pelo Ministério da Educação, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), de acordo com o diretor, prometeu remanejar ainda esta semana um coordenador pedagógico para a escola Carlos Henrique, ficando ainda as pendências para contratação dos professores de matemática, filosofia e sociologia.

O estudante Divino Leal de Souza ratifica que o baixo índice de desempenho da escola é motivado pela falta de professores nas disciplinas que ele considera muito importantes. 
 
Luciana Alves da Silva revela que veio do Maranhão ano passado para Parauapebas na expectativa de concluir o ensino médio mais forte que na cidade onde ela morava (Bacabal), “mas me decepcionei, porque pelo menos lá não faltava professor nas salas de aula”.

SEM ESTRUTURA
 
Na avaliação da coordenadora da subsede do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp) em Parauapebas, Luciene Moitinho, o resultado do Enem revela o “descaso do Governo do Estado em políticas públicas voltadas à educação”, deixando a maioria das escolas sem estrutura para os professores repassarem os ensinamentos para os estudantes.

Segundo a coordenadora, o Governo do Estado disponibiliza hoje no município algo em torno de 270 professores para atender cerca de doze mil estudantes do ensino médio, espalhados em oito escolas e seis anexos.

Indagada sobre as constantes reclamações de alunos com relação à falta de professores na sala de aula em Parauapebas, Luciene Moitinho respondeu que isso ocorre porque o quadro de professores ainda é muito pequeno para atender à demanda, principalmente nas áreas de ciências naturais.

A sindicalista credita também esta deficiência de falta de professor ao Governo do Estado, que, segundo ela, ainda não convocou os concorrentes aprovados em recente concurso público estadual. 
 
“Para resolver esta pendência, o departamento jurídico do Sintepp está ajuizando na Justiça uma ação para forçar o governo a fazer a contratação dos servidores aprovados no concurso público”, revela Luciene Moitinho.

sexta-feira, agosto 19, 2016

Moradores voltam a protestar por falta de melhorias para bairro

Terça-feira, 27 de setembro de 2011

 


Fotos: Ronaldo Modesto


Um grupo de moradores do complexo que integra os bairros Guanabara, Caetanópolis, Bela Vista e Morado Nova, em Parauapebas, voltou a interditar, no início da manhã desta segunda-feira (26), as ruas Bom Jardim e VS 10, em protesto quanto à falta de infraestrutura básica naqueles logradouros.

Para bloquear as duas ruas, os manifestantes colocaram no meio da rua pneus velhos, pedaços de madeira e outros materiais inflamáveis e tocaram fogo, impedindo a passagem de veículo e até de pedestres no local.

Os moradores reivindicam parada de ônibus coberta, saneamento básico, ruas asfaltadas, energia elétrica, água tratada e outros benefícios básicos.

Ouvido pela reportagem, o professor Afonso Gilberto (Rua Ari Barroso, Bairro Caetanópolis) disse que a população desses bairros vem penando há vários anos com a falta de infraestrutura nas ruas, e a prefeitura não está nem aí com as reivindicações da comunidade. 
 
Ele observa que a cada dia que passa a situação de calamidade vai se agravando mais ainda naquele complexo de bairros.

Para o motorista de van que explora o serviço público de transporte de passageiros, Lindomar de Moura, “por causa da falta de proteção de chuva e sol nos pontos de parada de van os passageiros entram no coletivo bastante estressados, suados e com o juízo pegando fogo, discutindo com todo mundo dentro da van”.

No final de semana, os usuários de van colocaram num ponto de parada na avenida Bom Jardim, Bairro Caetanópolis, uma placa com os seguintes dizeres: “O prefeito promove parada gay, mais (sic) não promove parada de van” (em alusão à promoção de evento denominado Parada Gay, do movimento LGBT). 
 
Sobre esta iniciativa, Lindomar de Moura opina que um ato desses é bastante vergonhoso para os administradores do município que arrecadam um montão de dinheiro por mês e não fazem as benfeitorias necessárias.

Procurado pela reportagem, o morador Paulo Almeida, conhecido por “Grande”, admitiu ter participado do grupo de pessoas que afixou a placa reivindicando parada de van, “porque o prefeito não está cuidando da cidade, e por isso estamos com essa manifestação pra ver se chega alguém por aqui e dê uma satisfação pra gente”.

SEMOB

Na Secretaria Municipal de Obras (Semob), a reportagem foi informada por Orlando Menezes, secretário adjunto, que a prefeitura vai construir vários pontos de ônibus ainda neste verão, com novo modelo. 
 
Sobre o asfalto solicitado pela comunidade, o secretário informou que a Semob já iniciou os serviços no Bairro Bela Vista e no próximo mês nos inicia nos bairros Caetanópolis, Nova Vida e Liberdade II.

Indagado sobre a manifestação desta manhã, Orlando Menezes disse que encaminhou uma equipe técnica para conversar com os manifestantes e assegurar que os serviços de terraplanagem e asfaltamento vão ser iniciados no mês de outubro. 
 
A respeito da faixa pedindo parada de van, o secretário adjunto respondeu que não tinha nada a declarar.  
 
(Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)


Comunidade do Bairro Betânia exige obras em cima do morro



Quinta-feira, 29 de setembro de 2011

 
Fotos: Ronaldo Modesto



Ernani de Paula
 
Dezenas de moradores que residem na parte alta do Bairro Betânia, em Parauapebas, fizeram um protesto na manhã desta quarta-feira (28), exigindo obras de infraestrutura nas ruas mais altas do logradouro, depois que tomaram conhecimento que a prefeitura não iria contemplar as ruas de cima do morro com benfeitoria.
Ouvido pela reportagem, o morador Waldomiro Almeida, residente na Rua São Lucas, declarou que as obras de saneamento e calçamento de ruas que estão sendo executadas pela administração pública naquele bairro só vão ser feitas até a Rua Rei Davi, deixando os moradores da parte de cima do morro sem os benefícios.

O morador revela ao jornal que os problemas enfrentados pela comunidade no alto do morro são falta de saneamento básico, calçamento de ruas, transporte público, energia elétrica e de água tratada, além do difícil acesso de veículos e até de pedestres.

Waldomiro Almeida explica que a água consumida pelos moradores é levada em carros-pipa da prefeitura para caixa d’água com capacidade de 5 mil litros para atender a um grupo de 20 famílias, mas a quantidade do produto é muito pouca, pois não dá para satisfazer a demanda.

O radialista Ernani de Paula, residente naquele bairro, também engrossa o movimento reivindicatório, afirmando que os moradores da parte alta do Betânia vivem hoje uma vida subumana, sem a menor assistência possível do poder público.

Ele lamenta que depois que as obras de melhorias do bairro na parte baixa tiveram início, há cerca de dois meses, o secretário municipal de Obras nunca pisou os pés no logradouro para conversar com a comunidade.

Ernani de Paula revelou à reportagem que na sessão ordinária da próxima terça-feira (4) os moradores do Bairro Betânia prometem lotar o auditório da Câmara Municipal de Parauapebas com faixas e cartazes, exigindo obras de saneamento e de infraestrutura na parte alta do bairro.

“Caso nossos pleitos não sejam atendidos, vamos fechar as principais ruas dos bairros Novo Horizonte e Betânia, até que as autoridades nos procurem para negociar”, avisa o radialista.

Na Secretaria Municipal de Obras, a reportagem foi informada pela assessoria de comunicação do órgão que os moradores da parte alta do Bairro Betânia só vão ser atendidos com benfeitorias numa segunda etapa de obras planejada pela prefeitura.  
 
(Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)

Prefeitura demole obra na calada da noite construída na praça


 

Fotos: Ronaldo Modesto







Quinta-feira, 10 de novembro de 2011


Na calada da noite, com início por volta das 3 horas da madrugada desta quarta-feira (9), máquinas da Prefeitura de Parauapebas demoliram um prédio que foi construído para abrigar quiosques pelo próprio governo municipal na Praça Mahatma Gandhi, centro da cidade.

A obra, conhecida popularmente como “elefante branco”, foi construída há mais de dois anos com o dinheiro público, mas nunca chegou a funcionar com o fim que era destinado, que seria a instalação de quiosques para comercialização de alimentos, refrigerante, sorvetes e outras guloseimas.


A construção do “elefante branco” vinha sendo questionada pela população, que nunca aprovou a construção do prédio no centro da praça, cuja obra vinha descaracterizando o paisagismo do local, uma vez que a obra era considerada uma aberração para os traços arquitetônicos da Praça Mahatma Gandhi.


A polêmica da construção da obra foi parar na Câmara Municipal de Parauapebas, que, a pedido do prefeito, autorizou a demolição da obra malfeita, desperdiçando dinheiro público.


À reportagem, que chegou ao local da demolição por volta das 5h40 da matina, o secretário municipal de Obras, José das Dores Couto, o popular “Coutinho”, justificou que o desmanche do prédio era necessário, porque o local está passando por revitalização, cuja obra deveria estar concluída no final de dezembro, por ocasião das festas de final de ano.


Segundo o secretário, com a reforma da Praça Mahatma Gandhi, o local será dotado de quiosques padronizados, funcionamento do chafariz, da fonte luminosa e do playground, como também a substituição de bancos danificados, luminárias e reforma dos passeios. 

(Ronaldo Modesto/Waldyr Silva)


Fonte: Blog do Waldir Silva

A preferência da população parauapebense pelo "Velhote" refletida nas redes sociais.

Parauapebas quer seguir no rumo certo! 
 
Agradeço muito a todos que estiveram presentes ontem no Rio Verde e também ao meu amigo Horácio Martins por ter organizado essa grande festa.  
 

O "Velhote" é o melhor dentre os demais candidatos a prefeito que estão tentando iludir a população parauapebense com promessas vazias. 
 
O "Velhote" já comprovou a sua competência como o maior e melhor gestor público do Estado do Pará. 
 
Prova disso é que em pouco mais de 3 anos e meio de mandato, superou seus antecessores nos 24 anos de emancipação política e administrativa em obras e ações. 
 
O pior cego é àquele que não quer enxergar. 
 
Mas pode ter certeza "Velhote", que a maioria da população de Parauapebas reconhece que você é o melhor para continuar conduzindo o progresso e a evolução do nosso querido município por mais um mandato. 
 
Eu e minha esposa estamos com você.
Aline N. Metzker De Morais Lopes
Aline N. Metzker De Morais Lopes Bel não! !!! Valmir sim! Vichi!
Valmir Mariano
Obrigado pelo apoio, Aline :D

Efigenio Soares Filho
Eu estou com o velhote kkkkkkk dalhe neles

Valmir Mariano
Muito obrigado pelo apoio, amigo Efigenio. 
 
Vamos juntos nessa caminhada por uma Parauapebas melhor :D

Pastor que diz que Deus pune gays com desastres naturais tem casa destruída por inundação

Tony Perkins teve que deixar casa numa canoa; para ele, enchentes punem casamento gay e aborto.

 

Da BBC
Perkins postou foto de sua prórpia casa inundada por chuvas na Luisiana (Foto: Reprodução)Perkins postou foto de sua prórpia casa inundada por chuvas na Luisiana (Foto: Reprodução)


Um pastor americano conhecido por afirmar que desastres naturais são enviados por Deus para punir gays teve a casa inundada por uma enchente, na Luisiana.

Tony Perkins contou que foi obrigado a deixar sua casa em uma canoa com sua família. 

Ele compartilhou fotos no Facebook e falou sobre o caso em um podcast.

“Isso é uma enchente de proporções quase bíblicas”, disse Perkins ao grupo cristão Family Research Council, polêmico por sua agenda anti-LGBT.

“Tivemos que escapar da nossa casa no sábado de canoa. 

Havia cerca de 3 metros de água na saída da garagem. 

Nossa casa encheu, nossos carros encheram”, disse.

Em 2015, ele entrevistou o pastor extremista messiânico judeu Jonathan Cahn, que lhe disse que o furacão Joaquin, em sua passagem pelo Havaí no ano passado, era um “sinal da ira de Deus”.

Na entrevista, Cahn disse que a tempestade era um sinal de que Deus estava bravo com a legalização do casamento gay e aborto e com a relação entre os Estados Unidos e Israel.

Perkins concordou, acrescentando que “Deus está tentando nos mandar uma mensagem”.

O pastor, que chegou a concorrer ao Senado americano, também já chamou a pedofilia de "um problema homossexual".

Enchentes.

A Cruz Vermelha descreveu a enchente em Luisiana como o pior desastre natural nos EUA desde o furacão Sandy, em 2012.


Treze pessoas morreram nos EUA e milhares ficaram presas em suas casas e carros.

A cantora Taylor Swift doou US$ 1 milhão para as vítimas.

“O fato de tantas pessoas serem obrigadas a deixar suas casas nesta semana em Louisiana é que partir o coração”, disse ela.

Codepac aprova relatório que torna sotaque de Piracicaba patrimônio

Decreto que oficializa o registro será assinado por prefeito da cidade.
Para especialista,o caipiracicabano é uma marca cultural do município.

Hildeberto Jr.Do G1 Piracicaba e Região

Helder Prado expõe fotografias do Rio Piracicaba no Casarão do Turismo (Foto: Helder Prado/ Arquivo pessoal)Imagem do Rio Piracicaba, um dos símbolos da cidade que tornou o sotaque patrimônio imaterial (Foto: Helder Prado/ Arquivo pessoal)
 
O Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Piracicaba (Codepac) aprovou o relatório final para o registro do dialeto e sotaque caipiracicabanos como patrimônio imaterial

O decreto, que oficializa o linguajar caipira local como identidade cultural da cidade, será assinado nos próximos dias pelo prefeito Gabriel Ferrato.

Identidade cultural

Para a professora do curso de Letras da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), Danielle Pinelli,  esse tombamento é um fato importante para a história e cultura da cidade. 


"A linguagem é um bem que um indivíduo tem e muita vezes ela é reveladora da cultura do falante, porque nós refletimos pelo nossa língua quem nós somos", disse.

"Como o piracicabano tem uma variedade na língua muita rica, de termos e de pronúncia, o sotaque acaba sendo uma marca de identidade do próprio indivíduo da cidade. 

Então, existe uma importância histórica mesmo em relação a linguagem do caipiracicabano", completou a professora.
 
Falar 'errado'

Ainda de acordo com Pinelli, é incorreto dizer que o piracicabano fala errado. 


“Não podemos falar em erro, pois o que acontece é que o indivíduo, às vezes, não conhece a forma culta da língua. 

E também temos que considerar que existe a norma padrão da língua, que ela é prescrita pela  gramática, mas existe o reconhecimento da língua em uso.

Por isso, na sociolinguística não falamos em erro, mas em adequação da linguagem”, explicou.


A professora da Unimep também observa que apesar da urbanização da cidade, os piracicabanos mantém o sotaque caipira como uma forma de preservar sua cultura. 

“O piracicabano tem orgulho da língua dele. 

Esse orgulho e essa vontade de continuar usando essas expressões como uma marca mesmo de alguém que gosta da cidade e quer manter essa identidade", ressaltou.

'Arco, Tarco, Verva'

O escritor e jornalista Cecílio Elias Neto criou há mais de 20 anos o livro "Arco, Tarco, Verva" (álcool, talco, água velva, na tradução para o português oficial), que é um "dicionário do dialeto caipiracicabano". 


O catálogo tem mais de 200 páginas com dados históricos e curiosidades sobre o vocabulário local.

Cecílio pesquisa o sotaque há décadas e conta que, na época do Império, o "erre" carregado também era muito mais comum na capital paulista. 

"Quando foram instalar a faculdade de direito em São Paulo, o Senado Imperial vetava porque dizia que São Paulo não sabia falar, que São Paulo falava tudo errado", disse.

Confira exemplos de expressões típicas em Piracicaba e no interior de São Paulo:
 
Proseia = conversa
Lonjura = distância
Absurdado = espantado
Pagá a língua = ser punido pelo que disse
Queimá paia = conversa fiada, à toa, sem relevância
Põe reparo = observa
Tisorá = falar mal
Apeá = ir


Negadinha = grupo de pessoas
Bardeá = transportar de um lugar para outro
Cardo com massa = sopa
Cascá o bico = rir muito
Réiva = raiva
Arco = álcool
Tarco = talco
Mió du boi = carne bovina de qualidade


Enverga mai num quebra = resiste
Carque duro = realizar uma tarefa com disposição, vontade; colocar com força
Arruinô = infeccionou (ferimento)
Trupicá = tropeçar
Um tirinho = rápido
Sarto = Salto (do rio)
Fórfe = fósforo
Forfé = confusão
Carcule = pense direito
Reio = chicote
Traia = amontoado de coisas, objetos úteis ou inúteis


Picá o trecho = fazer o caminho de sempre, ir embora
Picá a mula = fugir em velocidade


Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...