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segunda-feira, abril 21, 2014

Casados há 70 anos, idosos morrem com intervalo de 15 horas nos EUA

Helen e Kenneth Felumlee, de 92 e 91 anos, morreram em Ohio.
Eles tiveram oito filhos, 23 netos e 43 bisnetos.


Da Reuters
 

Um casal de Ohio, nos Estados Unidos, morreu de causas naturais com uma diferença de apenas 15 horas após terem sido casados por mais de 70 anos, informou sua família.

Helen Felumlee, de 92 anos, morreu no dia 12 de abril em sua casa em Nashport. 

Seu marido, Kenneth Felumlee, de 91 anos, morreu no dia seguinte, de acordo com o obituário do casal.

Helen e Kenneth Felumlee posam para foto com seus oito filhos em dezembro de 2012. Eles morreram em um intervalo de 15 horas em abril deste ano (Foto: Dick Felumlee/AP)Helen e Kenneth Felumlee posam para foto com seus oito filhos em dezembro de 2012. 
Eles morreram com um intervalo de 15 horas em abril de 2014 (Foto: Dick Felumlee/AP)
 
 
 
“Nós sabíamos que, quando um se fosse, o outro iria também”, contou Linda Cody, filha do casal, ao jornal “Zanesville Times Recorder”. 

“Nós queríamos que eles fossem juntos, e eles foram”.


Helen e Kenneth se conheceram quando eram adolescentes e se casaram em 1944. 

Eles tiveram oito filhos, 23 netos e 43 bisnetos, segundo o obituário.

Após a aposentadoria, o casal viajou por todos os 50 estados americanos de ônibus.

Eles nunca haviam dormido separados até três anos atrás, quando Kenneth teve uma de suas pernas amputadas por problemas de circulação, e Helen passou a dormir algumas noites no sofá.

Helen e Kenneth Felumlee posam para foto três anos antes de seu casamento. Eles morreram em um intervalo de 15 horas em abril deste ano após 70 anos juntos (Foto: Familia Felumlee/AP)Helen e Kenneth Felumlee posam para foto em 1941, três anos antes de seu casamento. 
 
Eles morreram em um intervalo de 15 horas em abril de 2014, após mais de 70 anos juntos (Foto: Familia Felumlee/AP)

Geraldo Alckmin anuncia multa a quem desperdiçar água em SP

Medida anunciada pelo governador passa a valer em maio.
Consumidores que gastarem mais pagarão conta 30% maior.

 

Do G1 Ribeirão e Franca
 

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse na tarde desta segunda-feira (21) que os moradores da região metropolitana abastecidos pelo Sistema Cantareira vão ser multados se aumentarem o consumo de água. 

A cobrança começará em maio. 

O anúncio foi feito pelo governador em visita a Franca para falar de melhorias na região.

saiba mais
Segundo o tucano, quem gastar acima da média no próximo mês pagará conta 30% mais cara. 

Já para os consumidores que conseguirem economizar 20% receberão desconto de 30%.

Nos últimos meses, o Sistema Cantareira vem registrando sucessivos recordes de baixa. 

Nesta segunda, as represas do sistema funcionavam com 12% da capacidade.

A possibilidade de multa foi divulgada pelo secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do estado de São Paulo, Mauro Arce, na quinta-feira (17).  

Em entrevista à Rádio CBN, ele disse que a multa deve começar a ser aplicada entre maio e junho.

A multa é planejada como forma de incentivar a economia de água em um momento de recorde negativo no nível dos reservatórios do Sistema Cantareira, que abastece a Grande São Paulo

O governo do estado diz que não há racionamento e que problemas no abastecimento em alguns bairros são resultados de manobras pontuais da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Programa de desconto e taxa extra

De acordo com o secretário Mauro Arce, cerca de 75% dos consumidores conseguiram reduzir o consumo de água desde o início da campanha da Sabesp, em fevereiro. 


Desses, cerca de metade conseguiu se beneficiar de um bônus (desconto) de 30% por ter economizado 20% da média mensal.

"Há 35% [dos consumidores] que aumentaram o consumo. 

É para esse conjunto que nós estamos preparando um programa novo de ônus. 

O que eu gostaria de resultado com esse programa de ônus é que ninguém fosse multado e que todo mundo conseguisse não aumentar o consumo", afirmou o secretário à Rádio CBN.

Arce esclareceu que alguns casos poderão ser exceções. "Alguém que tem um motivo justo: um casal que não tinha filho e teve quíntuplos. 

Evidentemente, a gente vai analisar caso a caso", disse.

O consumo de estabelecimentos comerciais também poderá ser analisado de maneira diferente pelo governo paulista. 

A multa para quem gastar demais poderá ficar entre 30% e 35%.

"Estamos indo para uma linha em que o ônus ficará igual o bônus em termos percentuais", estimou.

A base de cálculo do ônus deve levar em conta da data da implantação do bônus, em 1° de fevereiro. 

Em abril, o benefício foi expandido para 31 cidades atendidas pela Sabesp na Região Metropolitana de São Paulo.

Relatório apontava possibilidade de racionamento

O relatório de sustentabilidade 2013 da Sabesp informa que, "se as chuvas não retornarem a índices adequados e, consequentemente, os níveis dos reservatórios não forem restabelecidos, poderemos ser obrigados a tomar medidas mais drásticas, como o rodízio de água".


Após a divulgação do relatório, o governador não descartou a implantação de um rodízio, mas não deixou claro como ele funcionaria ou a partir de qual nível registrado pelo Cantareira isso seria necessário.

Jose Willian Santos deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O PERFIL DA ESPOSA IDEAL Segundo o que Deus plane...":


É por desprezar esses e alguns outros conselhos presentes na Santa Palavra de Deus que muitos casamentos estão destruídos e muitos outros à beira da ruína. 


Concordo quando o autor frisa na questão de que muitos distorcem o conceito real da palavra "SUBMISSÃO". 

Em verdade, também há muitos homens que até se aproveitam desta condição mal interpretada para justificar sua grosseria no trato para com suas companheiras. 

Bom seria se não apenas ouvíssemos, mas também aplicássemos os conselhos bíblicos às nossas vidas de forma efetiva, isto é, de modo prático. 

Afinal, apenas o conhecimento teórico de Cristo não nos fará bem nenhum. 

O Mestre nos aconselha a não sermos somente ouvintes, mas cumpridores da Palavra.

Gostei da mensagem. 


É disso que estamos precisando em nossa sociedade.

Att,

José Willian C. dos Santos.

MORRE ‘HURRICANE’ CARTER, EX-BOXEADOR PRESO QUASE 20 ANOS POR ENGANO


Por Chantal VALERY



Washington (AFP) – Rubin “Hurricane” Carter, ex-boxeador negro americano que passou quase 20 anos detido acusado de assassinato, mas que foi declarado inocente, morreu neste domingo em Toronto. 

”Descansa em paz Rubin, teu combate terminou, mas nunca será esquecido”, afirma um comunicado da Associação de Defesa das Vítimas de Erros Judiciais (AIDWYC), da qual “Hurricane” Carter foi diretor executivo de 1993 a 2005.

Apesar de negar a culpa, Rubin Carter foi condenado duas vezes, em 1967 e 1976, pelo assassinato de três brancos em um bar de Nova Jersey em 1966. 
Um júri formado apenas por brancos pronunciou a sentença, imposta também ao outro acusado, John Artis, negro como o pugilista.
Fonte: Reprodução/NPR
Artis o acompanhou Carter nas últimas horas de vida. 
Ele informou à imprensa que o ex-pugilista, que tinha câncer de próstata, morreu aos 76 anos em sua casa em Toronto. 
Após 19 anos de prisão, Carter foi libertado de uma penitenciária de Nova Jersey (nordeste dos Estados Unidos) em 1985, quando um juiz federal anulou a segunda sentença que considerou marcada por racismo. 
A prisão acabara com sua carreira de boxeador: na ocasião, ele acumulava 27 vitórias, sobretudo no Madison Square Garden de Nova York, em Paris e Londres.
Após ler sua autobiografia, publicada enquanto ainda estava preso, o cantor e compositor Bob Dylan escreveu a canção “The Sixteenth Round”, que conta a curta carreira esportiva de “Hurricane” (furacão) e a injusta acusação de que foi vítima. 
”Esta é a história de Hurricane/ O homem acusado pelas autoridades / por algo que nunca fez”, diz a canção de Dylan lançada em 1975, dez anos antes da libertação do ex-boxeador peso médio.
Rubin ‘Hurricane’ Carter na prisão

– Fonte: Reprodução/UPI
Sua história também inspirou o diretor Norman Jewison, cujo filme, “Hurricane – O Furacão” (1999) rendeu a Denzel Washington o Globo de Ouro de melhor ator e uma indicação ao Oscar. 
Carter dedicou seus últimos anos de vida à defesa de pessoas presas injustamente. 
Em fevereiro, escreveu um artigo sobre o tema publicado no New York Daily News.
“Agora estou literalmente no meu leito de morte e estou fazendo meu último pedido aos que têm a autoridade legal para agir”, disse. 
“Minha única dor na vida é que David McCallum, do Brooklyn (…), continua na prisão”, escreveu, defendendo a libertação deste homem, preso por assassinato desde 1985.
Carter, cuja educação formal chegou até a oitava série, teve uma infância salpicada de incidentes rebeldes antes de se alistar no Exército, onde teve o primeiro contato com o boxe, segundo o jornal The New York Times. 
Após dar baixa, voltou para casa e se envolveu em pequenos delitos até virar uma estrela dos ringues, prosseguiu o jornal.

FALA DE GABRIELLI REFORÇA ABERTURA DE CPI, DIZ OPOSIÇÃO


 Por João Domingos



Brasília (AE) – A entrevista de José Sérgio Gabrielli ao Estado de Domingo, 20, na qual ele afirma que a presidente “Dilma não pode fugir à responsabilidade” pela decisão da compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, reforçou a necessidade de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o negócio, avaliaram líderes da oposição, entre eles o senador tucano Aécio Neves (MG), pré-candidato a presidente da República. 

Esta será uma semana decisiva para a criação da CPI, pois a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deverá decidir se o Congresso fará uma CPI restrita à estatal, como querem os oposicionistas, ou se abrangente, para investigar também o pagamento de propina para facilitação de obras no metrô e nos trens de São Paulo, e sobre a construção do Porto de Suape, em Pernambuco.

Gabrielli era o presidente da Petrobras à época da compra da refinaria de Pasadena e Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil, era a presidente do Conselho de Administração da empresa. 
Na entrevista ao Estado, Gabrielli disse ser o “responsável” pela operação de compra, já que era o presidente da estatal, mas dividiu o ônus com Dilma. 
Gabrielli reforçou a afirmação de que o resumo executivo em que o conselho baseou sua decisão sobre a compra foi “omisso”, mas acrescentou que isso não foi relevante para a decisão. 
Dilma havia afirmado a mesma coisa quando justificou seu voto pela compra da refinaria. 
O resumo executivo foi feito pelo então diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró.
Do lado da presidente Dilma Rousseff, as informações foram de que ela não reagiu à entrevista de Gabrielli. 
De acordo com auxiliares próximos a ela, Dilma Rousseff viu na entrevista do ex-presidente da Petrobras a clara linha de defesa de Gabrielli, uma vez que a compra da refinaria de Pasadena está sob investigação da Polícia Federal, do Ministério Público e do Tribunal de Contas da União (TCU). 
Gabrielli estaria, na visão de Dilma, definindo as linhas do que pretende dizer quando for procurado, com a tentativa de divisão de responsabilidade por todos os setores.
Oposição

Para Aécio, a entrevista do ex-presidente da Petrobras reforçou a necessidade de uma CPI. 
“O objetivo dela (a CPI) é exatamente determinar, sem qualquer pré-julgamento, qual é a responsabilidade de cada um nesse caso da refinaria de Pasadena e em outros episódios envolvendo a Petrobras. 
A CPI não é uma demanda das oposições, como querem fazer crer alguns governistas, mas sim da sociedade brasileira”, disse Aécio ao Estado.
Líder do PSB na Câmara, o deputado Beto Albuquerque (RS) afirmou que, além de mostrar a necessidade de se fazer a CPI para investigar a operação de compra de Pasadena, que custou cerca de U$ 1,25 bilhão, ficou claro que Gabrielli “deu um puxão de orelhas” em Dilma, ao chamá-la à responsabilidade.

 “Quando o Gabrielli assume a responsabilidade pela compra de Pasadena, por ser o presidente da companhia, na época, ele está sendo honesto. 
Não tem como negar que é mesmo o responsável. 
E não há como negar que Dilma, então presidente do Conselho de Administração, tem responsabilidade igual. 
Um era o presidente da Petrobras, outra a presidente do conselho. 

Assumiam decisões juntos. 

O Gabrielli botou a bola na marca do pênalti.”
Já o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), disse que Gabrielli foi muito claro na entrevista. 
“Ele disse, sem rodeios: ‘somos todos responsáveis’. 

Não adianta achar que uns vão tirar a sardinha do fogo com a mão do gato. 
Está muito claro que a então ministra Dilma Rousseff era responsável pela decisão da compra da refinaria. 
Ela era presidente do Conselho de Administração, que aprovou a compra”, disse Nunes Ferreira.

IMAGENS MOSTRAM PAI DE BERNARDO PERGUNTANDO PELO FILHO EM UMA PIZZARIA




Em uma reportagem que foi ao ar ontem (20), o Fantástico revelou novas imagens sobre o caso de Bernardo Uglione Boldrini, o garoto de 11 anos que foi encontrado morto em Três Passos, interior do Rio Grande do Sul. 
O programa exibiu imagens do menino em uma apresentação de teatro da escola em dezembro de 2013.
Além disso, a equipe de reportagem do programa semanal conseguiu imagens exclusivas que mostram Leandro Boldrini, o pai do garoto, indo até a pizzaria de Édison Müller, pai de um dos melhores amigos de Bernardo, para perguntar sobre o paradeiro do filho.
“Várias vezes, eu levei ele para casa. 
E, normalmente, ainda tinha que ficar esperando cinco, dez minutos para eles abrirem o portão para ele entrar dentro de casa. 
Ele preferia ficar às vezes lá em casa do que na própria casa dele”, comenta Édison sobre Bernardo.

Fonte: Reprodução/Rede Globo

As imagens foram registradas no dia 6 de abril – data em que a polícia acredita que o menino já estivesse morto –, e mostram Leandro conversando com Édison: “Chegou e perguntou: ‘E o guri? 
O guri está onde?’. 
‘Eu não sei do guri’. 
Não estava nervoso, nem um pouco”, revela o comerciante.
Essa foi a primeira vez que Leandro procurou por Édison para perguntar sobre seu filho. 
Depois de ir até a pizzaria, Boldrini fez um boletim de ocorrência sobre o desaparecimento e, uma semana depois, ligou para uma rádio local para informar que Bernardo havia sumido. 
A polícia segue investigando o caso e os suspeitos pela morte de Bernardo continuam presos.

AMIGA DIZ QUE AJUDOU A MATAR BERNARDO POR DINHEIRO



Edelvania Wirganovicz



Bernardo Boldrini - A Vítima das duas monstras. 

Por Lucas Azevedo


Porto Alegre (AE) - A assistente social Edelvania Wirganovicz ajudou a matar o menino Bernardo Boldrini, de 11 anos, por R$ 20 mil. 

A informação foi divulgada ontem pelo jornal Zero Hora, de Porto Alegre, que teve acesso ao depoimento que a mulher deu à polícia, em 14 de abril.

“Era muito dinheiro e não teria sangue nem faca. 
Era só abrir um buraco e ajudar a colocar dentro o menino”, disse Edelvania, de 40 anos. 
Ela está presa, assim como o pai da criança, o médico Leandro Boldrini, de 38 anos, e sua atual mulher, Graciele Ugulini, de 32 anos, acusados da morte do menino.
Edelvania disse que recebeu R$ 6 mil e que usou o dinheiro para pagar uma parcela de seu apartamento, comprado por R$ 96 mil. 
Seriam R$ 20 mil no total. 
Entretanto, Graciele teria se disposto a quitar o imóvel.
Aos policiais, Edelvania relatou que todo o plano para matar e esconder o corpo de Bernardo foi de Graciele. 
Segundo a assistente social, Boldrini não tinha conhecimento. 
“Ele não sabia, mas, futuramente, ele ia dar graças de se livrar do incômodo, porque Bernardo era muito agitado”, teria ouvido da madrasta.
Em 4 de abril, Bernardo foi levado à cidade de Frederico Westphalen, vizinha a Três Passos, onde morava, para supostamente visitar uma “benzedeira”. 
Conforme o depoimento, Edelvania e Graciele, cujo apelido é Kelly, “mandaram ele deitar sobre uma toalha de banho cor azul. 
Kelly aplicou na veia do braço esquerdo, com uma seringa, e ele foi apagando”.


Pai e madrasta de Bernardo – 
Fonte: Arquivo pessoal/ Divulgação

Nenhuma das duas conferiu a pulsação de Bernardo antes de enterrá-lo. 
O menino foi despido e colocado na cova, feita dias antes por Edelvania. 
Graciele jogou soda no corpo, para que a decomposição fosse mais rápida, e tapou com pedras e terra.
Segundo Edelvania, Graciele lhe confidenciou que pensava em matar o menino fazia tempo. 
Teria até mesmo tentado asfixiá-lo. 
A tentativa foi relatada por uma ex-babá à avó materna de Bernardo, Jussara Uglione, de 73 anos, que tentava na Justiça a guarda do menino.
Lentidão

Jussara, que antes de velar o neto havia enterrado a filha – primeira mulher de Boldrini, cuja morte foi apontada como suicídio e que pode ter a investigação reaberta -, lamenta que as autoridades não tenham agido diante das denúncias apresentadas por ela e por seu advogado ao Conselho Tutelar de Três Passos e à Promotoria da Infância e Juventude.
Desde a morte da filha, Odilaine Uglione, em 2010, Jussara havia perdido contato com o neto. 
Diz que Boldrini impedia a aproximação. 
“Meus advogados têm comprovantes de que fui impedida de vê-lo desde a morte da minha filha. 
Fui impedida por quatro anos, me chamavam de velha doente, falavam que eu tinha problemas e não teria condições de cuidar dele”, conta.

Avó de Bernardo durante enterro 
do menino Fonte: Reprodução/RBS

O advogado de Jussara, Marlon Balbon Taborda, informou, em e-mail ao Conselho Tutelar e à promotora Dinamárcia Maciel de Oliveira, que a avó tinha informações de que Bernardo não estava mais com o pai, mas com uma pessoa identificada como Jú. 
O advogado explica que conversou com uma pessoa chamada Elaine, “que me expôs de forma categórica ao telefone que Bernardo estava andando pela rua, abandonado, que quase foi asfixiado em uma noite quando estava em casa, fato confirmado pelo menino”. 
Elaine nunca foi chamada a depor.
O advogado diz que os órgãos da rede de proteção da criança foram chamados para confirmar os acontecimentos. 
“Demos nomes de testemunhas a serem averiguadas, mas nunca recebemos qualquer retorno”, reclama. 
“O menino sofria maus-tratos. 
Ela (Graciele) não deixava que ele entrasse em casa enquanto o pai não chegasse. 
Ele ficava sentadinho na calçada. 
A Justiça sabia disso, porque toda a vizinhança o via sentado na calçada”, diz a avó.
O pai havia sido chamado pelo Ministério Público para conversar sobre a guarda, mas ele insistiu que queria ficar com Bernardo e pediu uma chance. 

Para a promotora da Infância de Três Passos, tudo o que estava ao alcance do MP foi feito. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Petrobras é ‘condomínio de ladrões’, diz empresário do setor petroquímico; veja vídeo com denúncias


Imagem: Reprodução
 
 
Caio Gorentzvaig afirma ter documentos e que em breve fará mais acusações

O empresário Caio Gorentzvaig, ex-acionista da Petroquímica Triunfo, no Rio Grande do Sul, postou vídeo na internet na 2ª feira (14.abr.2014) no qual faz duras acusações de corrupção na Petrobras e ataca a presidente da República Dilma Rousseff, o ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli e o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto da Costa, que está preso. 
 

Gorentzvaig, cujo pai, Boris, foi o fundador da petroquímica, afirma que a Petrobras “virou um condomínio político de ladrões de primeira linha”. 
 
Ele diz que a Triunfo foi “expropriada'' em maio de 2009 por decisão de Dilma, Gabrielli e Roberto da Costa, em uma operação que teria beneficiado a Odebrecht, por meio da sua empresa petroquímica, a Braskem, e cobra apuração do Ministério Público Federal.
Leia também:

Segundo Gorentzvaig, após um processo litigioso, o juiz da 3ª Vara Cível de Porto Alegre propôs que a Petrobras vendesse sua parte na Triunfo Petroquímica por R$ 250 milhões à sua família. 
 
A estatal teria cobrado um valor maior, de R$ 355 milhões, coberto pelos Gorentzvaig. 
 
Apesar disso, segundo o empresário, a Petrobras reucou e disse que, por razões estratégicas, não tinha mais interesse em vender sua parte na Triunfo. 
 
Depois, diz Gorentzvaig, a Petrobras vendeu sua participação na Triunfo para a Braskem, da Odebrecht, por R$ 118 milhões. 
 
Como eram minoritários, os Gorentzvaig teriam sido obrigados a sair da empresa.
Veja também:

Rachel Sheherazade comenta a culpa de Dilma no escândalo de Pasadena 'Golpe organizado por quadrilha binacional', diz Jabor sobre escândalo da Petrobras Petrobras: barão belga que vendeu refinaria usa políticos corruptos, diz industrial francês


Ao final do vídeo, Gorentzvaig, que foi candidato a deputado federal em 2010 pelo PPS-SP, pede que o Ministério Público investigue a suposta “relação promíscua” do Grupo Odebrecht com a Petrobras, inclusive o polo petroquímico de Paulínia. 
 

Fernando Rodrigues Blog
 
Editado por Folha Política

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