Era um dia normal na vida do advogado Marcos Vilela, até que dois homens o procuraram; um deles tinha um recado: havia sido pago para matá-lo.
Um grupo de empresários que se reúne regularmente para tomar decisões
sobre divisão de custos e negócios, mas o negócio deles é a morte.
Aconteceu em Porto Velho, Rondônia, em maio passado.
Era um dia normal na vida do advogado Marcos Vilela, até que dois homens entraram pela porta; um deles tinha um recado.
“Não lembrava dessa pessoa.
E ele foi conversando comigo dizendo que dois anos atrás eu teria feito uma revogação de prisão dele.
Que ele estava aqui pra me pagar, inclusive.
Eu falei: 'Mas, como?
Primeiro cara que some, com dois anos vem pagar’, brinquei com ele.
Ele disse não, quero te pagar de outra forma.
Eu falei: ‘Como?
Não to entendendo’”, conta Vilela.
Para explicar, o homem apresenta uma gravação telefônica: - O valor que tá sendo oferecido é 70 conto.
Eu já te dei 15 mil, te devo 55 mil pelo serviço.
- Como é que eu faço pra te passar esse dinheiro pra você?
- Transfere numa conta.
Parece uma negociação normal entre um empresário e um prestador de serviços qualquer, mas o homem foi contratado para matar o advogado Marcos Vilela.
Gravação: - Se trata do Vilela. - Ele é lixo. Lixo, lixo, lixo, lixo.
O pistoleiro, Valdevino da Silva, apelido Cowboy, parece aceitar o serviço.
Gravação: - É fácil, aí é fácil. Não é muito difícil, não. - Você sabe o que é quatro homem bruto com duas moto [sic]? - Certo. - Encosta um do lado, um do outro, quando descer não tem nem como.
É parar, já foi. - O meu trabalho não deixa pista.
Mas, dias depois, ele procura pessoalmente o alvo para avisar da armadilha e com uma proposta.
Veja na reportagem do Fantástico.
Aconteceu em Porto Velho, Rondônia, em maio passado.
Era um dia normal na vida do advogado Marcos Vilela, até que dois homens entraram pela porta; um deles tinha um recado.
“Não lembrava dessa pessoa.
E ele foi conversando comigo dizendo que dois anos atrás eu teria feito uma revogação de prisão dele.
Que ele estava aqui pra me pagar, inclusive.
Eu falei: 'Mas, como?
Primeiro cara que some, com dois anos vem pagar’, brinquei com ele.
Ele disse não, quero te pagar de outra forma.
Eu falei: ‘Como?
Não to entendendo’”, conta Vilela.
Para explicar, o homem apresenta uma gravação telefônica: - O valor que tá sendo oferecido é 70 conto.
Eu já te dei 15 mil, te devo 55 mil pelo serviço.
- Como é que eu faço pra te passar esse dinheiro pra você?
- Transfere numa conta.
Parece uma negociação normal entre um empresário e um prestador de serviços qualquer, mas o homem foi contratado para matar o advogado Marcos Vilela.
Gravação: - Se trata do Vilela. - Ele é lixo. Lixo, lixo, lixo, lixo.
O pistoleiro, Valdevino da Silva, apelido Cowboy, parece aceitar o serviço.
Gravação: - É fácil, aí é fácil. Não é muito difícil, não. - Você sabe o que é quatro homem bruto com duas moto [sic]? - Certo. - Encosta um do lado, um do outro, quando descer não tem nem como.
É parar, já foi. - O meu trabalho não deixa pista.
Mas, dias depois, ele procura pessoalmente o alvo para avisar da armadilha e com uma proposta.
Veja na reportagem do Fantástico.
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