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terça-feira, junho 19, 2018

.Exame de DNA comprova que ex-servidor de Vitória estuprou menina de 12 anos

Luciano Rezende exonera assessor acusado de pedofilia - Caso de Polícia
O pedófilo de camiseta branca ao lado do prefeito Luciano Rezende que o exonerou imediatamente.

 O acusado foi preso em flagrante no dia 8 de maio e disse que foi vítima de uma armação.

 
 
Por G1 ES

Um exame de DNA comprovou que o ex-servidor público Diniz Horácio da Silva, de 47 anos, estuprou uma menina de 12 anos, segundo a polícia. 
O acusado foi preso em flagrante no dia 8 de maio e disse que foi vítima de uma armação. 
 
A menina foi encontrada em um quarto fechado por um cadeado, na casa do acusado. 
Para a polícia, ela contou que era abusada há quase um ano.
Menina de 12 anos foi encontrada na cama do quarto de um servidor público de Vitória (Foto: Divulgação / Polícia Civil)
Menina de 12 anos foi encontrada na cama do quarto de um servidor público de Vitória (Foto: Divulgação / Polícia Civil).
 
No momento da prisão, Diniz Horácio era funcionário da prefeitura de Vitória e foi exonerado do cargo logo depois do ocorrido. 
 
A polícia concluiu, no dia 15 de maio, que ele praticou os crimes de estupro de vulnerável e exploração sexual. 
O resultado do exame de DNA ficou pronto no dia 17 de maio, para complementar o inquérito policial. 
 
O acusado está preso no Complexo do Xuri, em Vila Velha. 
Segundo o delegado Lorenzo Pazolini, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Diniz tentou intimidar testemunhas, mandando recados de dentro do presídio.
Servidor público foi preso em flagrante por estupro de vulnerável em Vitória (Foto: Fabrício Christ / TV Gazeta)
Servidor público foi preso em flagrante por estupro de vulnerável em Vitória (Foto: Fabrício Christ / TV Gazeta). 
 

Investigação.

A investigação da DPCA começou em abril, depois de uma denúncia anônima. 
Policiais foram até a casa do suspeito para cumprir um mandado de busca e apreensão quando encontraram a menina na cama dele, com roupas íntimas. 
 
“Ela falou que foi ao local atraída pelo dinheiro. 
O acusado alegou que, como era uma noite chuvosa e fria, ele a convidou para ir à casa dele, mas essa versão é muito frágil”, disse o delegado Lorenzo Pazolini. 
 
Na época, o delegado afirmou que outras duas adolescentes, de 13 e 15 anos, também sofreram abusos sexuais e prestaram depoimento. 
 
As duas meninas disseram à polícia que Diniz chegava até elas pelas redes sociais, oferecia dinheiro e bebidas em troca de relações sexuais. 
As meninas mentiam para os pais, dizendo que iam para casa de amigas, mas iam para a casa do homem. 
 
Segundo Pazolini, há suspeita de que amigos de Diniz também faziam sexo com as menores, o que é investigado em outro inquérito policial. 
 
Na época da prisão, o acusado disse para a polícia que já foi candidato a vereador e negou ter praticado abusos. 

“Foi uma armação. 

Eu sou inocente”, declarou à imprensa.

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