O pedófilo de camiseta branca ao lado do prefeito Luciano Rezende que o exonerou imediatamente. |
O acusado foi preso em flagrante no dia 8 de maio e disse que foi vítima de uma armação.
Por G1 ES
Um exame de DNA comprovou que o ex-servidor público Diniz Horácio da Silva, de 47 anos, estuprou uma menina de 12 anos, segundo a polícia.
O acusado foi preso em flagrante no dia 8 de maio e disse que foi vítima de uma armação.
O acusado foi preso em flagrante no dia 8 de maio e disse que foi vítima de uma armação.
A menina foi encontrada em um quarto fechado por um cadeado, na casa do
acusado.
Para a polícia, ela contou que era abusada há quase um ano.
Para a polícia, ela contou que era abusada há quase um ano.
No momento da prisão, Diniz Horácio era funcionário da prefeitura de Vitória e foi exonerado do cargo logo depois do ocorrido.
A polícia concluiu, no dia 15 de maio, que ele praticou os crimes de
estupro de vulnerável e exploração sexual.
O resultado do exame de DNA ficou pronto no dia 17 de maio, para complementar o inquérito policial.
O resultado do exame de DNA ficou pronto no dia 17 de maio, para complementar o inquérito policial.
O acusado está preso no Complexo do Xuri, em Vila Velha.
Segundo o delegado Lorenzo Pazolini, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Diniz tentou intimidar testemunhas, mandando recados de dentro do presídio.
Segundo o delegado Lorenzo Pazolini, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Diniz tentou intimidar testemunhas, mandando recados de dentro do presídio.
Investigação.
A investigação da DPCA começou em abril, depois de uma denúncia
anônima.
Policiais foram até a casa do suspeito para cumprir um mandado de busca e apreensão quando encontraram a menina na cama dele, com roupas íntimas.
Policiais foram até a casa do suspeito para cumprir um mandado de busca e apreensão quando encontraram a menina na cama dele, com roupas íntimas.
“Ela falou que foi ao local atraída pelo dinheiro.
O acusado alegou que, como era uma noite chuvosa e fria, ele a convidou para ir à casa dele, mas essa versão é muito frágil”, disse o delegado Lorenzo Pazolini.
O acusado alegou que, como era uma noite chuvosa e fria, ele a convidou para ir à casa dele, mas essa versão é muito frágil”, disse o delegado Lorenzo Pazolini.
Na época, o delegado afirmou que outras duas adolescentes, de 13 e 15
anos, também sofreram abusos sexuais e prestaram depoimento.
As duas meninas disseram à polícia que Diniz chegava até elas pelas
redes sociais, oferecia dinheiro e bebidas em troca de relações sexuais.
As meninas mentiam para os pais, dizendo que iam para casa de amigas, mas iam para a casa do homem.
As meninas mentiam para os pais, dizendo que iam para casa de amigas, mas iam para a casa do homem.
Segundo Pazolini, há suspeita de que amigos de Diniz também faziam sexo
com as menores, o que é investigado em outro inquérito policial.
Na época da prisão, o acusado disse para a polícia que já foi candidato
a vereador e negou ter praticado abusos.
“Foi uma armação.
Eu sou inocente”, declarou à imprensa.
“Foi uma armação.
Eu sou inocente”, declarou à imprensa.
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