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quinta-feira, abril 19, 2018

Banco do Vaticano é o principal acionista da maior indústria de armamentos do mundo, a Pietro Beretta!


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Talvez poucas pessoas saibam que a fábrica de armas Pietro Beretta Ltda. (a maior indústria de armas no mundo) é controlada pela Holding SpA Beretta e que o acionista majoritário da Holding SpA Beretta, depois de Gussalli Ugo Beretta, é o IOR (Instituto para Obras de Religião) [comumente conhecido como Banco do Vaticano], instituição privada, fundada em 1942 pelo Papa Pio XII e com sede na Cidade do Vaticano.
A história por trás de tudo isso é a seguinte:

Roma não foi construída em um dia, tampouco o Vaticano, e menos ainda sua opulência atual. 

Isso tem suas raízes no século IV da era cristã, quando o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e colocou à disposição do Papa Silvestre I uma fortuna colossal – de fato o transformou no primeiro Papa rico na história.
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A igreja católica é a única organização religiosa do mundo que tem como quartel-general um Estado independente: a cidade do Vaticano. 

Com seus 2 Km² de superfície o Vaticano é muito menor do que muitos campos de golf no mundo; e para percorrê-lo sem pressa não se necessita muito mais que uma hora; contar suas riquezas, contudo, levaria bastante mais tempo.

A moderna opulência do Vaticano baseia-se na generosidade de Benito Mussolini que, graças à assinatura do Tratado de Latrão entre seu governo e o Vaticano, outorgou à Igreja Católica uma série de garantias e medidas de proteção. 

A “Santa Sé” conseguiu que a reconhecessem como um Estado soberano, beneficiou-se com a isenção fiscal de sua propriedade para beneficiar os seus cidadãos, que não precisavam pagar os direitos aduaneiros pelo que importavam do exterior. 

Foi-lhe concedida imunidade diplomática e seus diplomatas começaram a desfrutar dos privilégios da profissão, igual assim como os diplomatas estrangeiros reconhecidos junto à Santa Sé. 

Mussolini prometeu introduzir o ensino da religião católica em todas as escolas do país e deixou a instituição do casamento sob a égide das leis canônicas, que não admitiam o divórcio. 

Os benefícios que o Vaticano recebeu foram enormes – dentre eles, os benefícios fiscais foram preponderantes.
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Em 1933, o Vaticano mais uma vez demonstrou sua capacidade de estabelecer negócios lucrativos com os governos fascistas. 

A concordata de 1929, assinada com Mussolini, foi seguida por outra entre a Santa Sé e o III Reich de Hitler. 

O gestor Francesco Pacelli foi uma das figuras-chave do pacto com Mussolini: seu irmão, o cardeal Eugenio Pacelli, futuro Papa Pio XII, foi responsável pela negociação como Secretário de Estado do Vaticano, assinando um tratado com a Alemanha de Hitler. 

Pio XII conhecia bem a Alemanha. 

Ele fora núncio em Berlim, durante a Primeira Guerra Mundial, e depois, como Secretário de Estado de Pio XI, teve inúmeras intervenções no rumo que estava tomando a política alemã. 

Nesta qualidade interveio decisivamente na encíclica de Pio XI, conhecida como “Mit Brennender Sorge” (que pode se traduzir “Com preocupação ardente”). 

A iniciativa da encíclica partiu, ao contrário do que se acredita, dos bispos alemães, sendo o primeiro rascunho escrito em Roma pelo Cardeal Faulhaber. 

O então cardeal Pacelli, que fala alemão, deu-lhe a forma final, apresentada a Pio XI, sendo então assinada e publicada. 

Apesar da constante e grande pressão mundial, o Papa Pio XII sempre se negou a excomungar Hitler e Mussolini; seu pontificado foi caracterizado pela adoção de uma falsa postura de neutralidade. 

Quando os nazistas invadiram a Polônia, o Papa Pio XII se recusou a condenar a invasão; uma das maiores vantagens que obteria o Vaticano do muito lucrativo acordo que mantinha com Hitler era a confirmação de Kirchensteuer, um imposto eclesiástico; trata-se de um imposto estadual que ainda hoje os fiéis alemães devem pagar, e só podem escapar se renunciarem à sua religião. 

Na prática, muito poucos renunciam. 

Este imposto representa por si só entre 8 e 10% dos impostos totais arrecadados pelo governo alemão. 

[Via: desenvolturasedesacatos] 

Comentário:

Que antagônico! 

Por um lado pregam o “amor e a paz” e por outro lado fabricam armas mortais.

A verdade é que a Igreja Católica Apostólica Romana matou milhões de pessoas na Idade Média, verdade é que os jesuítas Companhia de Jesus (IHS), estão por trás de todas, digo TODAS as guerras provocadas no mundo, apoiou e apoia ditaduras militares, apoiou e apoia escravidão, então não me surpreendo mais. 

Fora os que ela matou por sua falsa moral moralista.

É lógico que o Vaticano não admite isso porque talvez seria o fim da Igreja Católica Romana, mas como já foi afirmado aqui por várias vezes há anos que se fala desta situação, e como diz o ditado “não há fumo sem fogo”, daí que pelo menos nos dê muito que pensar. 

A verdade é que o Vaticano tem uma riqueza enorme e nunca se soube como foi ela conseguida…

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