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domingo, agosto 27, 2017

Manifestantes fazem ato contra a corrupção na Zona Sul do Rio

Grupo protesta contra a corrupção e contra uma proposta do Congresso Nacional de criar um fundo público para financiar as campanhas eleitorais do ano que vem.


Por GloboNews
 
 
Manifestantes fazem ato contra corrupção no Rio.
Manifestantes se reúnem na Zona Sul do Rio, na manhã deste domingo (27), em um ato contra a impunidade e pela renovação política nas eleições do ano que vem.

Eles protestam contra a corrupção e contra uma proposta do Congresso Nacional de criar um fundo público para financiar as campanhas eleitorais do ano que vem. 

O ato, que foi marcado pelas redes sociais, teve concentração na Praia de Copacabana, por volta das 10h. 
Os principais políticos alvos das críticas dos manifestantes são a ex-presidente Dilma Rousseff, o senador Aécio Neves, o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, que está preso por suspeita de comandar um grande esquema de corrupção no estado. 
Além do Rio, foram registrados protestos em Belém (PA), Vitória (ES), Brasília e Belo Horizonte (MG).

Em Belém, segundo os organizadores do evento, cerca de 200 pessoas participaram do ato, que terminou na Av. Visconde de Souza Franco. 

Na capital capixaba, o ato aconteceu na Praia de Camburi, onde o grupo fez um bandeiraço. 

Em Brasília, os manifestantes levaram crucifixos, bandeiras e faixas para o gramado em frente ao Congresso Nacional.

Já na capital mineira, integrantes do movimento "Vem pra Rua" realizaram o ato na Região Centro-Sul. 
Por volta das 12h, os manifestantes param em frente ao prédio onde o senador Aécio Neves tem apartamento, na Praia de Ipanema, e cantaram o hino do Brasil e gritaram muitas palavras de ordem contra o senador. 
Um pouco mais cedo, entre Copacabana e Ipanema, também pararam em frente ao prédio onde a ex-presidente Dilma tem um apartamento. 

Houve bate-boca entre os manifestantes, pois em frente ao prédio havia um grupo de manifestantes que apoiam o Partido dos Trabalhadores (PT) e a ex-presidente.

O clima ficou mais exaltado, mas não houve confronto.

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