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domingo, abril 24, 2016

Deputado australiano ateia fogo a rio em denúncia a fraturamento hidráulico

Jeremy Buckingham, do partido ecologista, incendiou bolhas de metano.
Método de extração é criticado por organizações de defesa do meio ambiente.

Da France Presse
Deputado australiano Jeremy Buckingham ateia fogo a um rio em Queensland para denunciar fraturamento hidráulico (Foto: Max Phillips/NSW GREENS/AFP )Deputado australiano Jeremy Buckingham ateia fogo a um rio em Queensland para denunciar fraturamento hidráulico (Foto: Max Phillips/NSW GREENS/AFP )
 
Um deputado australiano ateou fogo a um rio para denunciar o que apresenta como uma liberação de metano na água devido a um fraturamento hidráulico (fracking), em um vídeo que circula nas redes sociais.

Jeremy Buckingham, do partido ecologista, utilizou um isqueiro para atear fogo às bolhas de metano que emanam do rio Condamine, no estado de Queensland, a 220 quilômetros a oeste de Brisbane.

"Inacreditável! Um rio em chamas!", disse Buckingham no vídeo que foi visto mais de dois milhões de vezes desde que o publicou no Facebook na noite de sexta-feira (22).

"Isto é o mais inacreditável que já vi, uma tragédia para a bacia de Murray-Darling", completa e atribui este fenômeno ao "fracking" (fraturamento hidráulico, um método de extração de combustíveis do subsolo) que é utilizado em um local próximo.

A Austrália é um grande produtor de gás natural. 

Mas o uso de técnicas como o fraturamento hidráulico é alvo de críticas de organizações de defesa do meio ambiente.

O grupo Origin Energy, que opera na bacia Murray-Darling, afirmou que estava ciente das emissões de metano no rio Condamine e que as vigiava de perto.

"Somos conscientes da preocupação pelo fenômeno de borbulhas no rio Condamine, sobretudo depois de vídeos que mostram que este gás natural é inflamável", declarou o grupo em um comunicado enviado à Australian Broadcasting Corporation.

"Entendemos que isto pode preocupar, mas estas emissões não apresentam nenhum risco para o meio ambiente ou para a segurança pública, se as pessoas que estão próximas tiverem bom senso", completou o grupo.

O grupo Origin Energy defende que estas emissões podem ter muitas causas, naturais ou humanas.

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