Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

sábado, agosto 22, 2015

Parauapebas: Federal prende suspeitos de fraude no transporte escolar


A manhã movimentada em Parauapebas, onde a Polícia Federal prendeu seis pessoas acusadas de fazer parte de um esquema de fraudes na Secretaria Municipal de Educação. 

Entre os presos está a secretária municipal de Educação, Juliana de Souza. 

De acordo com a Polícia Federal, o prejuízo pode ultrapassar R$ 7 milhões, segundo informou o delegado federal Antônio Carlos Cunha Sá, que liderou a operação.

Ainda segundo a polícia, quatro servidores, o ex-secretário adjunto do município, Shirlean Rodrigues, e um empresário do ramo de transportes também foram presos. 

De acordo com as investigações, a quadrilha é uma organização criminosa composta por empresário e servidores públicos e foi formada para desviar recursos do transporte escolar. 

Os presos foram levados para a delegacia de Polícia Federal em Marabá.

Delegado Cunha Sá informou que o esquema funcionava desde 2013 e ocorria na contratação de empresas para realizar o transporte escolar de estudantes na zona rural de Parauapebas. 

A secretaria dispensou por duas vezes o processo de licitação e contratou duas empresas para prestar o serviço. 

Uma delas é da área da construção civil, a Pavinorte.

Em setembro de 2014, a PF apreendeu na sede da Secretaria Municipal de Educação muitos documentos. 

De acordo com a PF, duas empresas foram contratadas em 2013 e para justificar a prestação de serviços, elas usavam motos que, nos papeis, apareciam como micro-ônibus. 

As planilhas das rotas dos veículos também eram alteradas, pois a prefeitura paga por quilometragem.

Os presos vão responder pelos crimes de organização criminosa, fraudes em licitação, falsidade ideológica, peculato e apropriação indébita previdenciária. 

O último mandado de prisão cumprido foi do dono da construtora, Valdemar da Pavinorte, preso em Canaã dos Carajás.


Fonte:  Voltar a página inicial!

Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...