Caso o
DELEGADO DO AMAZONAS ache conveniente, deveria pedir mais informações aos
jornalistas da matéria publicada no Correio.
São 3 (três) assassinatos e uma
tentativa de assassinato envolvendo pessoas que faziam oposição ao governo
municipal de Parauapebas ou algo que contrariava membros do governo municipal e
empresários com contratos na prefeitura da cidade paraense.
Elo entre os crimes é claro como a luz
do SOL
O elo entre as vítimas está posto,
deveria ser a primeira linha investigatória, elementar, muito elementar.
2 (dois) anos e nada esclarecido
Dos dois primeiros assassinatos, do
advogado, Dr. DÁCIO, e do líder comunitário, o GRANDE, logo completará 2 (dois)
anos e nada foi esclarecido, está mais que na hora da Polícia Civil do Amazonas
e do Pará pedirem ajuda à POLÍCIA FEDERAL para elucidar o caso.
COMENTÁRIO:
Aviso aos navegantes: Não se
surpreendam que a qualquer momento o "Consórcio do Crime Organizado"
de Parauapebas, em parceria com alguns ditos "representantes" da
imprensa deste município e região e alguns blogueiros que estão tentando
vincular os assassinatos do advogado Dácio, que não era "Doutor", o
Jakson que também não era "Doutor", porque só é DOUTOR quem faz
doutorado, esse é um conceito universal, o líder comunitário conhecido por
"Grande", e a tentativa de assassinato contra o "Popó",
membro do PT de Parauapebas, as denúncias feitas pelos opositores do governo Valmir Queiroz Mariano, que até o momento a polícia não
encontrou nenhum indício que confirmem essas irresponsáveis insinuações, poderá
apresentar um suposto "criminoso" que assumirá a autoria, se não dos
três crimes e o atentado mencionado na matéria acima postado no Blog Sol do
Carajás, mas pelo menos o do advogado Jakson, a preço de muito dinheiro pago
para o "dublê" de criminoso, com o único objetivo de acusar o
prefeito Valmir Queiroz como o autor intelectual desses crimes.
Já se percebe o desespero e a
frustração desses indivíduos que insistem, inclusive alguns membros da OAB
Pará, insinuar publicamente que os assassinatos acontecidos com as vítimas
acima mencionadas no município de Parauapebas estão ligados a administração
pública municipal de Parauapebas, na pessoa do prefeito Valmir Queiroz
Mariano.
Eles querem passar na frente das
autoridades policiais que estão investigando tais crimes, pré-julgando alguém
que pelo fato deles não terem conseguido algum benefício que atendesse seus
interesses, simplesmente por ódio e vingança.
A partir de hoje, eu estou me colocando
a disposição do prefeito Valmir Queiroz Mariano, do comandante da Polícia
Militar em Parauapebas, do sargento que está sendo acusado de ser o assassino
do advogado Jakson, para investigar a origem desses crimes, ou pelo menos o
último crime, sem nenhum interesses material e financeiro, apenas com as
despesas pagas pelo meu serviço de investigação.
A ponta deste crime está em Manaus.
Alguém está encobrindo informações esclarecedoras da polícia de Manaus sobre esse crime do Jakson, principalmente da quebra do sigilo telefônico do seu celular, que deve ter sido a primeira providência tomada pelos experientes agentes de investigação daquele estado.
Eu garanto que em pouco tempo
conseguirei desmascarar todos esses indivíduos que estão tentando manipular a
opinião pública contra o prefeito Valmir Queiroz Mariano, e agora contra uma
instituição séria que é a Polícia Militar do Estado do Pará, que tem procurado
prestar relevantes serviços a sociedade paraense, através de um membro de sua
corporação.
Estou me sentindo indignado com tanta
irresponsabilidade desses elementos que ao meu vê, estão criando fatos
políticos neste município para se beneficiarem nas eleições de 2016.
Estou aqui
em Barretos, São Paulo, mas estou ligado aos acontecimentos desta cidade que
ajudei a construir como pioneiro da mesma desde 1984.
O Deus que tem me protegido daqueles que desejam meu mal e que sempre me deu vitórias em todas as causas que me envolvi nesta cidade que amo, a favor de pessoas indefesas, também me dará vitória em mais esta que estou me oferecendo gratuitamente, para por um ponto final a essa campanha difamatória e injuriosa de indivíduos irresponsáveis que não medem as consequências de seus atos atentatório a integridade moral de pessoas que até provem ao contrário, são inocentes em suas insinuações de cometimento de crimes atribuídos aos mesmos.
Valter Desidério Barreto.
Barretos, São Paulo, 17 de abril de 2015, 20: 06.
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