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quinta-feira, setembro 11, 2014

Mineradora Vale está usando o modelo de bomba Flygt Slurry Pumping para rebaixar lençol freático segundo informações de funcionários da empresa




As cidades mineradoras muitas vezes sofrem consequências ambientais. 


A atividade mineira quando praticada de maneira descontrolada pode causar danos ao meio ambiente. 

A cidade de Itabira, por exemplo, teve sua paisagem natural alterada, com a remodelação de seu relevo. 

A questão da água também é muito séria, a necessidade de rebaixar o lençol freático cada vez que a mineração o atinge, comprometeu as nascentes existentes e o abastecimento de água para a população. 

Existindo, ainda, o problema da poluição dos córregos e do solo causada pela lavagem do minério.

Trecho da matéria publicada neste blog, quarta-feira (10) sob o título:

Fechamento de Mina – A evolução das cidades mineradoras.


Camila Vieira
Arquiteta – Minerconsult Engenharia
Ex-aluna da pós-graduação em Engenharia de Produção Mineral do Ietec


 COMENTÁRIO:

Pelo que tudo indica, em Parauapebas já está acontecendo  o que aborda o estudo da Camila Vieira. 

Basta olhar ao redor da cidade e constatar que já destruíram as reservas florestais, estão colocando abaixo os morros, e o pior de tudo é que a Vale já atingiu o lençol freático, obrigando-a utilizar bombas submersíveis potentíssimas, a semelhança da do vídeo acima, com o objetivo de jogar esta água do subsolo para o solo da terra, para continuar extraindo minérios, segundo informações de funcionários da mineradora Vale, que não pode se identificar por motivos óbvios. 

Sabem o que isso significa para a população parauapebense ? 

É que em pouco mais de cinco anos, não se terá mais água no município para o consumo humano, porque os rios e lagos desta região, recebem água do lençol freático. 

Pesquisa feita recentemente sobre o Rio Parauapebas, já comprovou que o mesmo já está diminuindo seu volume de água. 

O pior de tudo isso, é que as autoridades do estado do Pará e o governo Federal, não estão tomando providências sobre essa situação preocupante, e  tão pouco os vereadores do município se manifestam como os "legítimos representantes" do povo para tomar qualquer atitude. 
 

Valter Desiderio Barreto.

Um comentário:

Roberto Correia da Silva disse...

Minha pergunta aos órgão públicos municipal, estadual e federal que tem o poder de fiscalização de crime contra a natureza e o meio ambiente é: Qual a providência que está sendo tomada em relação a esse crime praticado pela mineradora Vale contra essa destruição do lençol freático no município de Parauapebas que se não for contida imediatamente vai, o rio Parauapebas terá poucos anos de sobrevivência provocando a escassez de agua para a população de Parauapebas e região ? Tenho amigos que trabalham na Vale e eles me confirmaram esse denúncia deste blog, que por sinal é um dos poucos que vive denunciando esse tipo de crime contra a natureza e as autoridades não tomam nenhuma providência. Cadê a Secretaria de Meio Ambiente do município de Parauapebas, os vereadores que foram eleitos justamente para defender os interesses da população e do município que não fazem nada para impedir o avanço da destruição de Parauapebas provocado pela Vale e a Buriti que está destruindo os morros da cidade substituindo por grandes empreendimentos ? E o tal do ICMbio o que tem feito para agir contra esses crimes praticados pela Vale aqui na nosso região ? A população de Parauapebas precisa se mobilizar de forma organizada e ordeira para impedir o avanço desses crimes contra a natureza, praticados pela Vale e a Buriti, já que quem deveria tomar providência não está tomando antes que seja tarde demais. Faço um apelo em nome de toda a população de Parauapebas e região as autoridades do nosso Brasil que tomem uma providência imediatamente contra esse abuso da Vale em utilizar esse tipo de bomba para destruir o lençol freático do nosso município que consequentemente transformará esta região em um verdadeiro deserto do Saara.

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