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terça-feira, julho 08, 2014

Com 3ª sentença, pena de advogado acusado de pedofilia vai a 224 anos


Marcos Colli foi condenado em três processos por estupro de vulnerável.


Ele está preso desde maio de 2013, e é réu ainda de um quarto processo.

Do G1 PR, em Londrina
Marcos Colli está preso desde o dia 20 de maio deste ano (Foto: Reprodução/ RPC TV)Marcos Colli está preso desde maio de 2013
(Foto: Reprodução/ RPC TV)
Marcos Colli, advogado e ex-presidente do Partido Verde (PV) em Londrina, no norte doParaná, foi condenado a mais 90 anos pelo crime de estupro de vulnerável, em decisão proferida na segunda-feira (7). 
O advogado foi condenado ainda por fotografar e filmar crianças e adolescentes em cenas de sexo explícito e pornográficas. 
A sentença também prevê multa administrativa. 
Colli já havia sido condenado em duas outras ações. 
A pena chega, agora, a 224 anos de reclusão.
As três sentenças foram proferidas em menos de um mês. 
No dia 18 de junho, ele já havia sido condenado a 70 anos e seis meses de prisão por ter estuprado três crianças de 6, 9 e 13 anos. 
No dia 26 do mesmo mês, outra sentença o condenou a mais 64 anos prisão, por ter abusado sexualmente de três crianças de 12 e 9 anos. 
Colli ainda é réu em outro processo, acusado do mesmo crime.
Colli está preso desde maio de 2013, quando teve a prisão decretada após investigações e buscas de arquivos na casa e nos computadores dele. 
Durante o julgamento do processo, a defesa alegou que Colli tem problemas psiquiátricos e, por isso, cometeu os crimes. 
Ele foi transferido em 25 de junho para a Penitenciária Estadual de Londrina (PEL), onde permanece detido.
As decisões foram proferidas pelo juízo da 6.ª Vara Criminal de Londrina, após denúncias oferecidas pelo Ministério Público do Paraná. 
As investigações foram feitas a partir de depoimentos dos pais das crianças, professores, conselheiros tutelares, profissionais de saúde e das próprias vítimas.
O advogado de Marcos Colli, Mateus Vergara, informou ao G1 que ainda não foi citado dessa sentença, mas que irá recorrer da decisão. 
"Todos os processos apresentam muitas nulidades e tenho convicção que o Tribunal de Justiça do Paraná irá rever muitas coisas nestes casos", diz Vergara.

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