Dando
continuidade aos encontros sobre a implantação do Ramal Ferroviário, a comissão
que irá produzir um parecer para respaldar a decisão do prefeito quanto ao
assunto, se reuniu nesta quinta-feira (11).
Durante a reunião foram propostas
diversas alternativas para que a referida obra gere o menor impacto possível
para a cidade.
Por
se tratar de um assunto tão importante para cidade, principalmente por conta
dos impactos urbanísticos e sociais em Parauapebas, o Prefeito solicitou a
criação dessa comissão, que é integrada por representantes das secretarias de
meio ambiente, urbanismo, planejamento, desenvolvimento, obras, assistência
social e habitação.
“Fundamental
esse grupo multidisciplinar discutir os prós e contras do ramal ferroviário, já
que os impactos serão sobre diversas áreas da cidade, e importante ressaltar
também que a intensão não é inibir o desenvolvimento de Parauapebas, pelo
contrário, é trabalhar para que ele ocorra beneficiando todas as pessoas com
mais qualidade de vida” afirma Peterson Leal Pacheco, secretário adjunto de
planejamento.
Para
melhorar a compreensão dos impactos que a implantação do Ramal vai gerar, na
terça-feira (09), a comissão percorreu todo o percurso do traçado, que passa
pelo bairro Nova Carajás, corta a PA 275, passa pelas proximidades do bairro
dos minérios e se une à Estrada de Ferro Carajás (EFC) na Palmares I.
Até
o dia 18 de abril o parecer da comissão deverá ficar pronto, para isso, os
integrantes farão mais uma reunião na próxima semana.
No dia 27 do mesmo mês o
Prefeito deverá se reunir com a empresa Vale para definir a situação de
implantação do Ramal na cidade.
Licenças
para Ramal Ferroviário
Em
27 de janeiro de 2012, a Vale recebeu a Licença Prévia (LP) do Ibama, para a
implantação do Ramal Ferroviário.
Essa licença aprova a concepção do projeto e
sua localização.
Antes de a empresa receber essa licença, a Prefeitura de
Parauapebas concedeu a Certidão de Uso e Ocupação do Solo, referente ao
percurso que o traçado cumpre dentro da cidade, documento necessário para a
emissão da LP.
Para
o início das obras, a empresa necessita ainda da Licença de Instalação (LI), emitida
também pelo IBAMA.
O órgão federal aguarda posicionamento da prefeitura de
Parauapebas quanto a dois itens para liberação da LI: informação sobre o
cumprimento do Termo de Compromisso que a Vale assinou no início do processo e
adequação dos programas de mobilidade urbana e fortalecimento institucional.
Para
acesso às fotos clique aqui.
Texto:
Karine Gomes
Fotos:
Anderson Souza
Prefeitura
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