Dois homens foram presos por policiais da 77ª DP (Icaraí), nesta
quarta-feira, sob a acusação de estupro de uma jovem de 17 anos. Segundo
os agentes, Fábio Vasconcelos, de 37 anos, e Aliton Aires Araújo
Junior, o Ninho, de 29, estavam foragidos e foram capturados num
apartamento na Estrada Caetano Monteiro, em Pendotiba, Niterói. Eles
seriam integrantes de uma seita que pregava o fim do mundo em 2012.
A investigação sobre a seita começou em 21 de dezembro de 2012, quando,
após uma denúncia de desaparecimento, integrantes do grupo foram
encontrados por policiais da 77ª DP num sítio localizado em Várzea das
Moças, também em Niterói. O local funcionava como uma espécie de
“bunker”, com trancas, grades e cadeados reforçados. A segurança
reforçada era para garantir que pessoas que não integrassem a seita não
invadissem o local.
Os integrantes da seita estavam com
materiais de proteção e mantimentos suficientes para garantir que
conseguissem suportar um longo período de confinamento, sem que
precisassem estabelecer qualquer contato com o exterior. A prisão de
Fábio e Ailton foi pedida à Justiça e expedida pela 2ª Vara Criminal de
Niterói.
Ao chegarem ao apartamento onde estavam os dois,
eles se recusaram a abrir a porta. Os policiais, então, tiveram que
arrombá-la. No local foram encontradas malas e bolsas arrumadas, dando a
entender que Fábio e Ailton planejavam fugir.
Dois homens foram presos por policiais da 77ª DP (Icaraí), nesta quarta-feira, sob a acusação de estupro de uma jovem de 17 anos. Segundo os agentes, Fábio Vasconcelos, de 37 anos, e Aliton Aires Araújo Junior, o Ninho, de 29, estavam foragidos e foram capturados num apartamento na Estrada Caetano Monteiro, em Pendotiba, Niterói. Eles seriam integrantes de uma seita que pregava o fim do mundo em 2012.
A investigação sobre a seita começou em 21 de dezembro de 2012, quando, após uma denúncia de desaparecimento, integrantes do grupo foram encontrados por policiais da 77ª DP num sítio localizado em Várzea das Moças, também em Niterói. O local funcionava como uma espécie de “bunker”, com trancas, grades e cadeados reforçados. A segurança reforçada era para garantir que pessoas que não integrassem a seita não invadissem o local.
Os integrantes da seita estavam com materiais de proteção e mantimentos suficientes para garantir que conseguissem suportar um longo período de confinamento, sem que precisassem estabelecer qualquer contato com o exterior. A prisão de Fábio e Ailton foi pedida à Justiça e expedida pela 2ª Vara Criminal de Niterói.
Ao chegarem ao apartamento onde estavam os dois, eles se recusaram a abrir a porta. Os policiais, então, tiveram que arrombá-la. No local foram encontradas malas e bolsas arrumadas, dando a entender que Fábio e Ailton planejavam fugir.
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