Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

terça-feira, maio 26, 2009

Ministério Público do Trabalho propõe ação contra SBT após choro de Maisa

Maisa

Procurador quer que emissora pague indenização de R$ 1 milhão.

Justiça do Trabalho deve decidir sobre pedido nesta semana.

saiba mais
Justiça revoga alvará que permitia a Maisa fazer programa de TV, diz MP
O Ministério Público do Trabalho em Osasco, na Grande São Paulo, anunciou nesta segunda-feira (25) que promoveu uma ação civil pública contra o SBT, que tem sede na cidade, por entender que a participação da menina Maisa em programas de TV descumpre a legislação.
O procurador Orlando Schiavon Júnior também apresentou pedido de liminar para que a emissora pague indenizações por lesão aos direitos coletivos e por danos morais a Maisa. Procurada pelo G1, a assessoria de imprensa do SBT afirmou que ainda não foi notificada a respeito e que não iria se pronunciar.
"Entende o Ministério Público do Trabalho ser bastante razoável a fixação da indenização pela lesão a direitos coletivos no valor de R$ 1 milhão em virtude do desrespeito a normas que protegem os menores de idade e à exposição pública da criança a medo, susto, pânico e até mesmo de dor física - ao bater com a sua pequena cabeça em uma câmera -, que em nada contribuem para a sua formação", diz o pedido de liminar. A ação civil pública é consequência do inquérito iniciado a partir de representação formulada pelo procuradora Mariane Josviak, da Procuradoria Regional do Trabalho da 9ª Região. O objetivo é apurar a regularidade da atividade artística desenvolvida na emissora por Maisa. O MPT também pediu que a Justiça determine, desde já, que o SBT deixe de admitir em qualquer espécie de trabalho menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz e que seja condenado a pagamento de multa diária de R$ 10 mil a cada vez que descumprir a legislação.

Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...