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domingo, abril 20, 2008

NOTA DA VALE

Nota da Vale
Acompanhe nota da Vale distribuída quinta-feira (17) à imprensa1) - Apesar de todos os esforços implementados pela Vale, o MST promoveu hoje (quinta-feira) mais invasões a instalações da empresa no estado. Pela manhã, cerca de 500 invasores paralisaram a Estrada de Ferro Carajás (EFC). À tarde, os invasores desocuparam a ferrovia, deixando para trás um rastro de prejuízos e afetando a vida de milhares de pessoas que dependem da EFC para se locomover ou para receber insumos importantes, como combustíveis. Os manifestantes continuam acampados nas imediações da ferrovia.2) - De tarde, um grupo de cem integrantes do MST promoveu mais um ato de vandalismo, ao invadir a sede da Vale em Belém, no bairro de São Braz, aterrorizando empregados da empresa, que não puderam deixar o local. Ontem, dia 16, a Vale já tinha avisado à Polícia Militar do Pará da possibilidade da invasão, e, mesmo assim, as autoridades da área de segurança não tomaram as medidas necessárias para evitar mais este crime.3) - A invasão da EFC aconteceu por volta das 7h25 desta manhã. Ao avistar os invasores, o maquinista acionou os freios de emergência e parou a composição. As autoridades da área de segurança pública do estado informaram que não houve registro de nenhum ferido durante a invasão. O trem já voltou a circular normalmente.4) - Esta manhã, a Vale pediu a reintegração de posse da EFC. À tarde, a Justiça Federal de Marabá atendeu ao pedido da empresa. A medida também determina:- seja oficiada a governadora do Estado do Pará, para que envie tropas da Polícia Militar para cumprimento da decisão de reintegração;- oficiar o ministro da Justiça para que encaminhe contingente de policiais federais para cumprir a decisão de reintegração imediatamente;- multa diária de R$ 10 mil por invasor;- abertura de inquérito policial para apuração de crime de desobediência à ordem judicial;- a apreensão de equipamentos utilizados pelos invasores para a ocupação da ferrovia;5) - Cerca de dez mil trabalhadores que prestam serviços para a Vale tiveram que interromper suas atividades por causa da invasão.6) - Cabe destacar que a decisão da Vale de ingressar na Justiça com o pedido de Obrigação de Fazer aconteceu em 7 de abril. O Governo do Estado enviou tropas para o local no dia 10. Na ação, a empresa pede que os governos “planejem, dimensionem, provejam e estruturem o contingente policial que se faça necessário e adequado de modo a impedir, efetivamente, os delitos contra a autora praticados por terceiros integrantes dos ditos 'movimentos sociais' (MST, MTM, MAB, Via Campesina etc), notadamente em relação às instalações e atividades da autora nas cidades de Parauapebas e Marabá, promovendo operações policiais de aspecto global nas áreas de suas respectivas competências".7) - Os invasores só liberaram a ferrovia depois da chegada de tropas das polícias Federal, Militar e Civil do Estado do Pará.8) - Há muito tempo, a Vale vem alertando as autoridades que este clima de desrespeito ao estado de direito cria um ambiente negativo para o crescimento dos investimentos em nosso país, em especial para o Pará, região que apresenta um dos maiores potenciais de crescimento e geração de renda e emprego.9) - O Conselho de Administração da Vale aprovou um plano de investimentos que, entre 2008 e 2012, deve levar para a região cerca de US$ 20 bilhões e gerar mais de 35 mil novos empregos.10) - Estas novas invasões, que infelizmente já se tornaram práticas comuns no Estado do Pará, não são boas para o Brasil.11) - A Vale reafirma que não vai se calar diante de ameaças de grupos que atuam à margem da lei.Rio, 17/04/2008

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