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quinta-feira, outubro 18, 2018

Ex-secretário de Saúde do Maranhão é alvo de mandado de prisão por suspeita de desvio | Maranhão



A Polícia Federal apura o desvio de cerca de R$ 2 milhões do sistema estadual de Saúde, entre 2011 e 2013. 


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O ex-secretário de Saúde do Maranhão Ricardo Murad é alvo de uma operação que apura desvios de recursos públicos. 


Agentes da Polícia Federal (PF) foram até a casa dele, na manhã desta quinta-feira (18), para cumprir um mandado de prisão, mas não o encontraram. 


Segundo a TV Mirante, Murad se apresentou depois à PF. 


Ele é cunhado de Roseana Sarney (MDB), ex-governadora do estado, e foi secretário estadual entre 2012 e 2014, durante o quarto mandato de Roseana no Maranhão. 

Trata-se da sexta fase da Operação Sermão dos Peixes, chamada de Peixe de Tobias. 

A PF apurou indícios de que, entre os anos de 2011 a 2013, aproximadamente R$ 2 milhões destinados ao sistema de saúde estadual foram desviados para uma empresa sediada na cidade de Imperatriz (MA). 


A polícia verificou ainda pagamentos mensais a blogueiros. 

O advogado de Ricardo Murad, Marcos Lobo, disse ao G1 que ainda não teve acesso à decisão judicial e que não pode responder sobre o caso. 

A prisão de Murad já havia sido pedida em 2015, mas foi negada pelo juiz federal Roberto Carvalho Veloso. 

A Polícia Federal também deflagrou uma nova operação para apurar vazamento de informações da primeira fase da Sermão aos Peixes. 


Ela é chamada de Abscondito II e foi iniciada em 2016. 


A PF avançou na investigação sobre o vazamento e reuniu prova de que os membros da organização criminosa conseguiram cooptar servidores públicos para a obtenção de informações privilegiadas. 


Depois, destruíram e ocultaram provas. 

Além disso, violando medidas cautelares impostas pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, um dos investigados teria dilapidado seu patrimônio e transferido seus bens para terceiros para impedir que fosse decretada a perda de tais bens. 

Ao todo, considerando as duas operações, foram expedidos 19 mandados de busca e apreensão, oito mandados de prisão temporária e um mandado de prisão preventiva.

As pessoas investigadas poderão responder pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, dentre outros que possam ainda ser apurados. 


Após os procedimentos legais, os presos serão encaminhados ao sistema penitenciário estadual, onde permanecerão à disposição da Justiça Federal. 

As diligências estão sendo realizadas em seis cidades: São Luís, Imperatriz, no Maranhão, Parauapebas, no Pará, Palmas, no Tocantins, Brasília, no Distrito Federal e Goiânia, em Goiás. 


Foi determinado o bloqueio judicial e sequestro de bens num valor total que supera R$ 15 milhões. 

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