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sábado, julho 01, 2017

Todos os estados e o DF têm protestos contra reformas do governo Temer



Paralisações e protestos contra as reformas e o presidente acontecem em 23 estados e no DF
Paralisações e protestos contra as reformas e o presidente acontecem em 23 estados e no DF.  
 
Nesta sexta-feira (30), cidades de todos os estados e o Distrito Federal tiveram protestos contra as reformas trabalhista e da Previdência, propostas pelo governo de Michel Temer.

Os atos foram organizados por centrais sindicais e movimentos sociais.
 (Foto: Editoria de Arte/G1)  (Foto: Editoria de Arte/G1) 












(Foto: Editoria de Arte/G1)
Veja a situação em cada estado:

ACRE

Trabalhadores e centrais sindicais fizeram um ato no Centro de Rio Branco
O grupo se reuniu diante do Palácio Rio Branco e caminhou até Terminal Urbano de Rio Branco. 

O protesto começou às 8h e terminou às 11h10. 
Houve ao menos 500 pessoas, segundo a organização; a PM não acompanhou o ato e, por isso, não fez estimativa.
Manifestantes caminharam até o Terminal Urbano de Rio Branco (Foto: Aline Nascimento/G1)

Manifestantes caminharam até o Terminal Urbano de Rio Branco (Foto: Aline Nascimento/G1)

ALAGOAS

Por volta das 6h, manifestantes fecharam os dois sentidos da Avenida Fernandes Lima, em Maceió. 
Também houve bloqueio na Avenida Assis Chateaubriand, no Pontal da Barra. 
As duas vias foram liberadas às 9h30. 
A organização do movimento e a polícia não informaram o número de participantes.
Houve um protesto no Centro de Maceió entre as 11h30 e 13h. 
Manifestantes caminharam pelas ruas da região. 
A organização e a PM falaram em 2 mil participantes.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a BR-101 em Rio Largo, no km 75, foi bloqueada às 5h40 e liberada às 7h40. 
Também houve bloqueios rodovias de União dos Palmares, Juqueiros e Delmiro Gouveia. Esses três trechos foram liberados por volta das 11h.

Rodoviários paralisam as atividades entre as 8h e 12h. 
Servidores da Eletrobras e da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) também aderiram à paralisação.
Pista em frente a Eletrobras foi interditada com pneus (Foto: Heliana Gonçalves/TV Gazeta)

Pista em frente a Eletrobras foi interditada com pneus (Foto: Heliana Gonçalves/TV Gazeta)

AMAPÁ

Trabalhadores fizeram ato contra reformas no Centro de Macapá entre as 8h e 11h30
Não havia polícia no local. 
A organização informou a participação de 1 mil pessoas.
Nas primeiras horas da manhã, macapaenses ficaram sem ônibus. Os coletivos fizeram uma paralisação de duas horas, de 6h às 8h. Um grupo fechou a Rodovia Duca Serra.
Categorias decidiram entrar em greve. 
Entre elas, estão a dos bancários, dos servidores públicos em educação, dos servidores públicos federais civis e dos serventuários da Justiça.
Protesto em Macapá (Foto: Fabiana Figueiredo/G1)
 

Protesto em Macapá (Foto: Fabiana Figueiredo/G1)

AMAZONAS

Manifestantes fizeram uma passeata no Centro de Manaus entre as 9h30 e 11h30. O grupo percorreu as avenidas Ferreira Pena, Leonardo Malcher, Epaminondas e 7 de Setembro. 
O trânsito ficou parcialmente bloqueado nessas vias. 
Segundo a Polícia Militar (PM), cerca de 200 pessoas participaram do ato. Já a coordenação do movimento estimou 500.
Manifestantes iniciaram ato na Praça da Saudade, em Manaus (Foto: Patrick Marques/G1 AM)
 
Manifestantes iniciaram ato na Praça da Saudade, em Manaus (Foto: Patrick Marques/G1 AM)

BAHIA

Rodoviários pararam os ônibus em fila na Avenida ACM, no sentido Paralela, em Salvador, por volta das 6h30, e os passageiros tiveram que desembarcar. 
Um grupo de manifestantes fechou todas as vias da região, que só começou a ser liberado às 10h45. 
Em outros locais da cidade, os ônibus circularam normalmente. 
A estação de trens do Subúrbio de Salvador não abriu nesta sexta-feira e não há circulação dos veículos ferroviários. 
Mas o sistema de metrôs opera normalmente. 
Uma caminhada fechou a Avenida Sete, no centro de Salvador, durante a manhã. A mobilização, feita por comerciários e bancários, acabou por volta das 11h30.
Na região metropolitana, manifestantes bloquearam o cruzamento da região de Mataripe, em Madre de Deus, por volta das 5h. 
Também houve fechamento de vias no Polo de Camaçari e na entrada de Lauro de Freitas, na Estrada do Coco. Três trechos da BR-101, em Itagimirim, Itabela e Teixeira de Freitas, ficaram bloqueados até por volta das 10h30.
Dia de paralisações: manifestantes param o trânsito na região do Iguatemi
Dia de paralisações: manifestantes param o trânsito na região do Iguatemi

CEARÁ

Protestos fecharam vias de Fortaleza nesta manhã. 
Houve congestionamentos nas Avenidas 13 de Maio, da Universidade, Visconde do Rio Branco, Imperador e Domingos Olímpio. Servidores do Sindicato de Trabalhadores Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro) pararam cerca de 15 ônibus e esvaziaram os pneus dos coletivos. 
Bancários aderiram à paralisação. 
A concentração dos grevistas acontece a partir das 9h, na Praça da Bandeira, no Centro de Fortaleza.
Ato reúne manifestantes no Centro; Parte das lojas fechou durante protesto em Fortaleza (Foto: Kléber Dias)
 

Ato reúne manifestantes no Centro; Parte das lojas fechou durante protesto em Fortaleza (Foto: Kléber Dias)

DISTRITO FEDERAL

O Distrito Federal amanheceu com estações do metrô fechadas. 
Os ônibus de todas as empresas também permaneceram nas garagens, apesar da determinação da Justiça para manter 50% do serviço. 
Na BR-020, próximo ao Setor Mestre D'Armas, em Planaltina, manifestantes colocaram fogo em pneus por volta das 6h30. 
Nas rodovias do DF, as faixas exclusivas foram liberadas mesmo em horário de pico.
Bancários, professores e servidores da Universidade de Brasília aderiram à paralisação.
Faixas em frente à Eletronorte avisam que servidores estão em greve (Foto: Letícia Carvalho/G1)
 

Faixas em frente à Eletronorte avisam que servidores estão em greve (Foto: Letícia Carvalho/G1)

ESPÍRITO SANTO

No início da manhã, grupos de manifestantes de reuníram em pelo menos três pontos da Grande Vitória: em frente à Rodoviária de Vitória, em Carapina, na Serra, e na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). 
Segundo a organização, mil pessoas participaram de uma caminhada na Reta da Penha; a PM não fez estimativa. 
Nos outros locais, não há informação do número de participantes. 
Diante da rodoviária houve confronto com a PM, que usou bombas de efeito moral. 
O grupo seguiu em passeata pela cidade, até a região do aeroporto. 
Ao meio-dia, grupos de manifestantes se encontraram em frente à Assembleia Legislativa. 
A PM estimou que, naquele momento, 200 pessoas se concentravam no local. Por volta das 13h15, eças se dispersaram, e o ato foi encerrado. 
Ônibus circulam normalmente na Grande Vitória.
Protesto na Avenida Vitória (Foto: Kaique Dias/ CBN Vitória)
 

Protesto na Avenida Vitória (Foto: Kaique Dias/ CBN Vitória)

GOIÁS

Manifestantes bloquearam a saída de ônibus de uma garagem em Goiânia durante a madrugada e o início da manhã, prejudicando a circulação, que só foi normalizada cerca de 5 horas depois.
Houve protesto e passeata na cidade pela manhã. 
Segundo a organização, o ato reuniu 3,5 mil pessoas; a PM não informou um número. 
Por volta das 8h30, os manifestantes seguiram para a Praça Cívica. 
Cerca de três horas depois, saíram em caminhada pela Avenida Goiás e em direção à Praça do Trabalhador, onde encerraram o protesto por volta das 12h30.
Manifestantes fazem ato em Goiânia contra reformas do governo Temer (Foto: Sílvio Túlio/G1)
 

Manifestantes fazem ato em Goiânia contra reformas do governo Temer (Foto: Sílvio Túlio/G1)

MARANHÃO

Grupos bloquearam os quatro portões de acesso ao Porto do Itaqui, em São Luís, e que é um dos principais entrepostos comerciais do Maranhão. 
Nem a Polícia Militar, nem a organização do protesto divulgaramo número de manifestantes.

Categorias como as dos bancários, professores da rede pública estadual, vigilantes, petroleiros, motoristas e cobradores de ônibus, metalúrgicos disseram que cruzam braços nesta sexta.
Manifestantes interditaram os quatro acessos ao Porto do Itaqui (Foto: Reprodução/TV Mirante)
 

Manifestantes interditaram os quatro acessos ao Porto do Itaqui (Foto: Reprodução/TV Mirante)

MATO GROSSO

Manifestantes ligados ao Movimento Sem-Terra (MST) fizaram bloqueios em dois trechos da BR-364, nas cidades de Jaciara e Jangada. 
Os atos começaram por volta das 7h e terminaram às 10h.
Também foram registradas vias fechadas em Tangará da Serra e Barra do Garças
Nesta última cidade, há uma passeata pela Avenida Ministro João Alberto. 
De acordo com a organização, houve 800 participantes; a PM fala em 200 pessoas.
Professores e servidores das redes estadual e municipal aderiram à paralisação. 
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), a paralisação atinge 80% da rede estadual e 85% da rede municipal. 
Professores, estudantes e funcionários da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) fazem uma concentração na guarita da UFMT, em Cuiabá.
Bloqueio na BR-364 causou congestionamento ao longo da rodovia, em Mato Grosso (Foto: Rosi Medeiros/TVCA)
Bloqueio na BR-364 causou congestionamento ao longo da rodovia, em Mato Grosso (Foto: Rosi Medeiros/TVCA)

MATO GROSSO DO SUL

Um grupo protesta no Centro de Campo Grande
A organização fala em 5 mil pessoas. 
A Polícia Militar diz que são 2 mil.

Dois trechos da BR-262 e um da BR-158, em Três Lagoas, amanheceram fechados. 
Todos já foram liberados. 
Segundo a PRF, no km 5 da BR-262 e no 271 da BR-158, cerca de 90 pessoas participaram dos atos. 
A organização falou em 400 nos três locais.

Professores aderiram à paralisação em Campo Grande, Corumbá, Ladário e Dourados.
Grupos se concentram em praça de Campo Grande (Foto: Dyego Queiroz/ TV Morena)
Grupos se concentram em praça de Campo Grande (Foto: Dyego Queiroz/ TV Morena)

MINAS GERAIS

Protestos interrompem funcionamento do metrô e bloqueiam avenidas na Grande Belo Horizonte. O sindicato dos metroviários informou que o metrô fica parado da 0h às 23h59. 
Não será mantida uma escala mínima. 
Os ônibus estão funcionando normalmente.

Manifestantes colocaram fogo em pneus na Avenida Cristiano Machado, no bairro Palmares, na Região Nordeste de Belo Horizonte. O protesto foi no sentido Centro. 
A via foi liberada às 8h. 
A Avenida Padre Pedro Pinto, em frente à Estação Venda Nova, chegou a ser interditada, mas foi liberada às 7h30. 
Em Contagem, na Grande BH, manifestantes bloquearam a Avenida Cardeal Eugênio Pacelli, no bairro Cidade Industrial. 
Na mesma cidade, outro grupo de manifestantes causava congestionamento no tráfego na Rodovia Fernão Dias, no sentido BH. 
Nos centros médicos, 90% dos funcionários efetivos aderiram à paralisação. 
O Sindicato dos Trabalhadores da Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-Rede BH) informou que as escolas funcionam parcialmente. 
As sete agências do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) em Belo Horizonte ficam fechadas.

Interior de Minas
No Triângulo Mineiro, cerca de 50 manifestantes protestaram durante visita do ministro da Saúde, Ricardo Barros, à cidade. 
Um grupo arremessou ovos na comitiva do ministro. 
Em Uberlândia, servidores públicos aderiram à paralisação. 
Nesta manhã, ocorre uma manifestação em Uberaba.
No Norte de Minas, houve ato em Montes Claros, com bloqueio parcial da Avenida João XXIII. 
No Centro-Oeste, manifestantes fecharam um trecho de acesso a Divinópolis na MG-050. 
Cerca de 40 pessoas participaram; organizadores não informaram um número.

Na Zona da Mata, houve bloqueio na BR-267 e ato no Centro de Juiz de Fora. 
A organização estimou um público de 10 mil pessoas na manifestação em Juiz de Fora, que acabou às 13h20. 
A PM não fez estimativas.
No Sul de Minas, manifestantes fecharam a via de entrada em Itajubá por 40 minutos. 
Na região dos Vales, manifestantes fizeram uma caminhada em Timóteo. 
Segundo os manifestantes, mil pessoas participam; a PM não divulgou estimativa.
Protestos interrompem funcionamento do metrô e bloqueiam avenida na Grande BH
Protestos interrompem funcionamento do metrô e bloqueiam avenida na Grande BH

PARÁ

Rodoviários paralisaram as atividades e fazem protestos desde a madrugada na região metropolitana de Belém. 
Cerca de 1 milhão de passageiros foram prejudicados.

Por volta de 11h, um grupo de trabalhadores fez uma passeata saindo da Praça da República, em Belém. 
A organização estimou 10 mil participantes; a PM não divulgou número. 
O grupo se dispersou por volta de 13h40.

No início da manhã, manifestantes também bloquearam a Avenida Almirante Barroso. 
A via foi liberada por volta de 10h. Outro grupo fechou um trecho da avenida Arthur Bernardes, próximo ao Porto Miramar. 
A pista foi liberada por volta de 10h40, após quase cinco horas de interdição.

Houve um ato em Marabá, no interior do estado. 
Um grupo se concentrou em frente ao estádio Zinho Oliveira e partiu em caminhada. O ato terminou no bairro Cidade Nova.
Manifestantes contra as reformas trabalhista e da previdência fazem passeata em Belém (Foto: Arthur Sobral / G1)
Manifestantes contra as reformas trabalhista e da previdência fazem passeata em Belém (Foto: Arthur Sobral / G1)

PARAÍBA

Protestos contra o presidente Michel Temer fecharam ruas, rodovias e o Terminal de Integração nas primeiras horas desta sexta-feira em João Pessoa. 
Após liberar o terminal de ônibus do Varadouro, os manifestantes ocuparam o entorno do Parque da Lagoa, no Centro, e inteditaram o trânsito no local. 
Segundo organização do protesto, cerca de 300 pessoas participam da manifestação. 
A PM não divulgou estimativa.
A rodovia BR-101, no trecho no km 123, próximo a João Pessoa, foi interditada às 8h, segundo Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Em Campina Grande, manifestantes interromperam a saída dos ônibus da garagem da maior empresa de transporte coletivo da cidade. 
O Terminal de Integração, contudo, estava funcionando normalmente até as 7h desta sexta-feira.
Manifestantes contra presidente Michel Temer e reformas ocuparam ruas de João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)
 

Manifestantes contra presidente Michel Temer e reformas ocuparam ruas de João Pessoa (Foto: Walter Paparazzo/G1)

PARANÁ

Sindicalistas e trabalhadores fazem protestos em Curitiba e algumas cidades do interior do Paraná. 
Metalúrgicos protestaram durante a manhã por cerca de duas horas. 
Funcionários da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) também se manifestaram em frente à empresa e seguiram em direção à BR-476. 
O trecho está totalmente interditado, nos dois sentidos, desde as 8h40. 
Na capital, os ônibus do transporte coletivo funcionam normalmente desde o início da manhã. 
Em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, os ônibus do transporte coletivo foram impedidos de sair das garagens no início da manhã. 
Às 7h, os veículos começaram a sair das garagens.
Em Londrina, na região norte, os acessos ao Terminal Central foram bloqueados por volta das 6h, e os ônibus estão sendo liberados aos poucos.
Trabalhadores da Repar interditaram a BR-476, em Araucária (Foto: Divulgação/Sindicato dos Metalúrgicos )
Trabalhadores da Repar interditaram a BR-476, em Araucária (Foto: Divulgação/Sindicato dos Metalúrgicos )

PERNAMBUCO

Rodovias federais foram bloqueadas no estado durante a manhã. 
Na região metropolitana do Recife, as BRs 101 Norte e Sul foram afetadas por manifestações, assim como a BR-232, em Bonança, a BR-428, em Paudalho, e a BR-428, em Petrolina. 
Na área central da capital, houve bloqueios em avenidas – um grupo de manifestantes ateou fogo na pista da Avenida Cruz Cabugá. 
O Metrô funciona em esquema especial – fica parado entre as 9h e as 16h. 
Os ônibus não pararam, mas o serviço do BRT do Corredor Norte-Sul foi paralisado para evitar que os passageiros ficassem presos nas estações pelos protestos.

No Agreste pernambucano, manifestantes do MST fecharam um trecho da BR-232 em São Caetano. Eles colocaram fogo em pneus dos dois lados da pista. 
No Sertão, manifestantes realizaram um protesto na Praça do Bambuzinho, no Centro de Petrolina. 
De acordo com a organização, mais de 1 mil pessoas estavam no local. A PM não acompanhou.
Manifestantes bloquearam os dois lados da BR-232 em São Caetano (Foto: Anderson Melo / TV Asa Branca )
Manifestantes bloquearam os dois lados da BR-232 em São Caetano (Foto: Anderson Melo / TV Asa Branca )

PIAUÍ

Motoristas e cobradores do transporte público de Teresina paralisaram atividades às 6h e bloquearam as principais vias no Centro da cidade. 
A categoria e Polícia Militar ainda não informaram o número de participantes no ato. 
Durante o movimento, apenas 30% da frota será mantida, e a maioria dos veículos só volta a circular por volta das 12h.
Motoristas e cobradores paralisaram as atividades duranteprotesto em Teresina (Foto: Felipe Pereira/G1 PI)
Motoristas e cobradores paralisaram as atividades duranteprotesto em Teresina (Foto: Felipe Pereira/G1 PI)

RIO DE JANEIRO

Protestos em vias importantes dificultavam a circulação no Rio de Janeiro nesta manhã. 
A cidade entrou em estágio de atenção por causa dos protestos e do trânsito acima do previsto. 
Manifestantes fecharam a Linha Vermelha, a saída para a Avenida Brasil da Ponte Rio-Niterói, a própria Avenida Brasil e o acesso ao aeroporto do Galeão. 
Houve uma manifestação no saguão do aeroporto Santos Dumont.

A associação de Docentes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) realiza um ato na Rua Pinheiro Machado, Zona Sul do Rio, em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual. 
Metrô, trem, VLT, BRT e ônibus funcionavam normalmente pela manhã. 
Segundo as operadoras, eles foram reforçados para absorver o aumento da demanda devido aos bloqueios em grandes vias. 
A Prefeitura recomenda que a população utilize o transporte público para circular.
No interior do estado, protestos fecharam a BR-356 e a BR-101, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense.
Em Macaé, petroleiros ocuparam a Ponte da Barra por cerca de 50 minutos e foram para a Praça Veríssimo de Mello, no Centro.

Na Costa Verde do RJ, um grupo fechou a BR-101, no km 484, em Angra dos Reis, às 5h40. A via foi liberada por volta das 9h.
 
Avenida Brasil congestionada devido a manifestação no Rio (Foto: Reprodução/Globo)

RIO GRANDE DO NORTE

Natal amanheceu sem ônibus nesta sexta. Apesar de o Tribunal Regional do Trabalho do RN ter determinado que pelo menos 70% da frota fossem colocados em circulação, os veículos não deixaram as garagens. 
Foram registrados bloqueios em cinco municípios: Natal, Ceará-Mirim, Maxaranguape, João Câmara e Mossoró. 
Professores de escolas municipais de Natal, bancários, policiais civis e trabalhadores da saúde aderiram à paralisação.
Ônibus não deixaram as garagens na manhã desta sexta em Natal (Foto: Ricardo Paulo ) 
  
Ônibus não deixaram as garagens na manhã desta sexta em Natal (Foto: Ricardo Paulo )

RIO GRANDE DO SUL

Protestos bloquearam garagens de ônibus e rodovias pelo Rio Grande do Sul
Por volta das 6h45, a saída das garagens de todas as linhas de Porto Alegre foram liberadas, conforme a Empresa Pública de 
Transporte e Circulação (EPTC). Sete ônibus foram apedrejados pela manhã. 
Também há interrupção no trânsito de ruas e avenidas de Porto Alegre. 
O serviço de trens entre Porto Alegre e Novo Hamburgo foi interrompido na madrugada, mas retomado por volta das 6h30, com passe livre. 
Em Sarandi, no Norte do estado, manifestantes queimaram pneus na altura do km 144 da BR-386, o que provocou uma interdição parcial.
Professores de escolas estaduais e municipais, bancários e parte dos serviçores da Justiça aderiram à paralisação.
Ônibus da Carris foi apedrejado na saída de garagem em Porto Alegre (Foto: Reprodução/RBS TV) 

Ônibus da Carris foi apedrejado na saída de garagem em Porto Alegre (Foto: Reprodução/RBS TV)

RONDÔNIA

Mais de 30 categorias paralisaram as atividades em Rondônia, segundo os sindicatos, e fazem atos contra a reforma trabalhista e da previdência. 
Em Porto Velho, o movimento se reuniu na Praça das Três Caixas d’Água e saiu em passeata por volta das 10h. 
Os manifestantes devem percorrer as Avenidas Carlos Gomes, Farquar, Sete de Setembro, Marechal Deodoro e por fim retornar a Carlos Gomes. 
Segundo a organização, há cerca de 2 mil participantes. 
A PM não acompanhou o ato.
Alguns serviços estão suspensos no estado, como escolas e o atendimento bancário.
Protesto em Porto Velho (Foto: Hosana Morais/G1)
Protesto em Porto Velho (Foto: Hosana Morais/G1)

RORAIMA

Manifestantes bloqueiam duas avenidas de Boa Vista – Av. Brigadeiro Eduardo Gomes e Av. Venezuela, trecho urbano da BR-174. 
As vias foram fechadas às 6h. 
De acordo com a o presidente da Central Sindical e Popular Conlutas de Roraima, Kardec Jackson, 50 pessoas participavam do ato até as 8h. 
A Polícia Militar não acompanha o protesto. 
Professores da capital, bancários e trabalhadores da saúde aderiram à paralisação.
Manifestantes bloqueiam Avenida Venezuela, em Boa Vista (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
Manifestantes bloqueiam Avenida Venezuela, em Boa Vista (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)

SANTA CATARINA

Pelo menos três rodovias registram bloqueios no início da manhã no estado. 
Na Grande Florianópolis, os ônibus pararam de circular às 8h e só devem voltar às 11h. 
À tarde também está prevista outra paralisação de duas horas. 
Na BR-282, houve confronto entre a polícia e manifestantes
Bombas de efeito moral foram jogadas para tentar liberar o trânsito. 
Duas pessoas ficaram feridas, segundo os participantes. 
Após ação da PM, por volta de 6h50, o grupo se dispersou, e a rodovia foi liberada. 
Os manifestantes afirmam que o ato teve aproximadamente 200 manifestantes. A PRF falou em 50 pessoas. 
Em Navegantes, a BR-470 foi totalmente bloqueada no km 08 por uma hora e meia, desde as 5h30. Cerca de 200 pessoas estavam na rodovia, segundo a PRF, e aproximadamente 400, segundo os manifestantes. Por volta das 7h, outro grupo bloqueou o km 110 no sentido Norte da BR-101. A PRF disse que a rodovia foi liberada às 8h. 
Em Chapecó, os ônibus das primeiras horas da manhã não foram até o terminal urbano. 
Em Araranguá, no Sul, trabalhadores fazem uma caminhada pelas ruas da cidade com cerca de 1 mil pessoas, de acordo com organizadores. 
A PM não fez estimativa.
Manifestantes bloqueiam a Via Expressa, em Florianópolis
Manifestantes bloqueiam a Via Expressa, em Florianópolis

SÃO PAULO

O transporte público funcionava normalmente na Grande São Paulo, mas manifestantes interditaram vias e rodovias da região desde cedo – Anchieta e Régis Bittencourt foram afetadas. 
Acessos aos aeroportos de Congonhas, na Zona Sul, e de Cumbica, em Guarulhos, foram bloqueados, e manifestantes chegaram a entrar no saguão de Congonhas.
No Centro da capital paulista, houve bloqueio na Avenida São João e a Polícia Militar jogou bombas de gás contra os manifestantes.
Manifestantes protestam no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Centrais sindicais e movimentos sociais convocaram para hoje, 30, uma nova greve geral em protesto contra as reformas da Previdência e trabalhista, propostas pelo governo Temer (Foto: Nelson Antoine/Estadão Conteúdo)
Manifestantes protestam no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. 
Centrais sindicais e movimentos sociais convocaram para hoje, 30, uma nova greve geral em protesto contra as reformas da Previdência e trabalhista, propostas pelo governo Temer (Foto: Nelson Antoine/Estadão Conteúdo)
Interior de SP.
 
Na Baixada Santista, sindicalistas e trabalhadores fizeram protestos e bloquearam vias de Santos e São Vicente. 
Além da paralisação das centrais sindicais, trabalhadores do Porto de Santos iniciaram uma greve de 48 horas nesta sexta. 
Em Ribeirão Preto, houve atos em frente à Prefeitura, na Esplanada do Theatro Pedro II, além da entrada do campus da USP e um trecho da Rodovia Anhanguera.
Na região de Campinas, houve bloqueio de vias e a Rodovia Santos Dumont (SP-075) foi interditada. 
Petroleiros da Replan, em Paulínia, iniciaram uma greve por tempo indeterminado nesta manhã.
Centrais sindicais também fecharam uma avenida e uma rodovia em Jundiaí
Em Sorocaba, transportes urbano, intermunicipal, rodoviário e de fretamento estavam 100% parados. 
Em São Carlos, estudantes e trabalhadores fazem passeata na principal avenida da cidade. Segundo a PM, o ato reúne 300 pessoas; organizadores não informaram o número. 
Em Itapetininga, serviços de transporte urbano, intermunicipal, rodoviário, de fretamento e de cargas também pararam, afetando cidades da região. 
Em Limeira, a paralisação do transporte público afetava cerca de 50% da frota. 
No Vale do Paraíba, manifestantes bloquearam a Rodovia Presidente Dutra e a entrada de fábricas na região de Pindamonhangaba. Ônibus circulam normalmente nas cidades da região. 
Em Bauru, manifestantes fizeram uma passeata pela Avenida Rodrigues Alves até a Nações Unidas. O ato terminou às 9h. 
Os organizadores estimaram 1,2 mil participantes; a PM falou em 250. Também houve atos em Marília, Tupã e Assis
Em São José do Rio Preto, uma manifestação começou às 10h. Segundo organizadores, 1 mil pessoas fazem passeata em direção ao terminal rodoviário. 
Em Presidente Prudente, houve um protesto pela manhã na Praça Nove de Julho. 
Segundo a PM, cerca de 70 pessoas participaram. 
A organização não divulgou número de participantes. 
Da praça, o grupo seguiu em caminhada até o Ministério do Trabalho.

SERGIPE

Três trechos da BR-101 foram fechados nesta manhã, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). 
Organizadores e polícia não informaram quantas pessoas participaram dos atos. 
Em Aracaju, ônibus não circulam desdes as primeiras horas do dia. 
Houve atos na ponte do Conjunto João Alves Filho, município de Nossa Senhora do Socorro, que faz divisa com a capital e na Rodovia Marechal Rondon, em frente à garagem de uma empresa de ônibus, no município de São Cristóvão. 
Um falso manifestante foi preso na BR-235, na divisa entre Aracaju e Nossa Senhora do Socorro. 
Ele aproveitou o ato para tentar assaltar motoristas. 
Bancários, professores, trabalhadores da saúde e servidores da Justiça aderiram à paralisação.
Manifestantes na ponte entre os municípios de Nossa Senhora do Socorro e Aracaju, em Sergipe (Foto: Lanne Pacheco)
Manifestantes na ponte entre os municípios de Nossa Senhora do Socorro e Aracaju, em Sergipe (Foto: Lanne Pacheco)

TOCANTINS

Manifestantes percorrem a avenida Juscelino Kubitschek nesta sexta em Palmas. 
A organização disse que mais de 1 mil pessoas participam do ato. 
A PM ainda não informou o número de manifestantes. 
A concentração começou por volta das 8h, em frente ao Colégio São Francisco, na quadra 110 Norte. 
A intenção é encerrar o protesto em fente ao Palácio Araguaia, na praça dos Girassóis.
Manifestantes percorrem avenida JK, em Palmas (Foto: Mary Araújo/TV Anhanguera)
Manifestantes percorrem avenida JK, em Palmas (Foto: Mary Araújo/TV Anhanguera)

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