TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Prof. PEDRO MONTEIRO Juntamente cm grupo Político recebe o Dep.
GESMAR COSTA - PSD. Participaram do encontro AMARILDO PAULINO e
Prof. JANDERVANIA Pres. Do REDE -
XINGUARA.
Onde o Dep. Colocou seu mandato a disposição do
grupo em busca de melhorias para o desenvolvimento de nossa
cidade !
Hoje mais um dia de Vitória, para o vereador Josué Práxedes
e o vereador Silvio Costa estivemos hoje com os representantes do Banco
Banpará que aprovaram o prédio aqui em cajazeiras para estalaçao da
agência.
Quero aqui agradecer a parceria do prefeito JOSE MILESE, E
o nosso deputado Gesmar Costa,falta pouco para essa grande conquista a nossa população.....fomos
também a tarde acompanha a recuperação da vicinal do kilometro 92 da
estrada Nova, os moradores estão ficando satisfeito com a recuperação
da vicinal.
E mais um dos requerimentos em parceria do vereador Josué
Praxedes e vereador Silvio Costa que está sendo atendido.
Agradecemos ao
prefeito José Milese e ao vice Ricardo Guimarães...
A Justiça também ordenou o sequestro e arresto de três apartamentos, um terreno e dois carros do ex-presidente.
Por Alana Fonseca e Bibiana Dionísio, G1 PR, Curitiba
Lula teve R$ 606.727,12 bloqueados de contas bancárias (Foto: Andre Penner/AP).
Depois da determinação do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos
processos da Operação Lava Jato na primeira instância, o Banco Central
(BC) bloqueou R$ 606.727,12 de contas bancárias do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT).
Além disso, houve sequestro e arresto de dois carros, três apartamentos
e um terreno, em São Bernardo do Campo (SP). O sequestro e o arresto
são medidas cautelares que evitam que o réu se desfaça de bens ou
valores que podem ser entregues à Justiça após decisão definitiva. No
momento, o ex-presidente pode usufruir dos bens, mas não pode vendê-los
ou repassá-los a outras pessoas.
Lula foi condenado a 9 anos e seis meses de prisão por corrupção
passiva e lavagem de dinheiro no processo da Lava Jato envolvendo um
triplex em Guarujá. A força-tarefa da Lava Jato acusou o ex-presidente
de receber o apartamento da construtora OAS como propina por contratos
na Petrobras. O ex-presidente nega.
O aviso do BC a Moro sobre o bloqueio foi feito na tarde de terça-feira
(18). O processo tramitava em segredo de Justiça. A medida, de acordo
com o juiz federal, pretende garantir “a reparação dos danos decorrentes
do crime”.
Segundo Moro, ficou reconhecido que contrato entre o Consórcio
Conest/Rnest gerou cerca de R$ 16 milhões em vantagem indevida a agentes
do PT. Ainda conforme o juiz, dessa quantia, R$ 2.252.472 foram para o
ex-presidente por meio do apartamento triplex.
Dos R$ 16 milhões, o juiz descontou o valor do triplex, dos três
apartamentos, do terreno e dos dois carros e determinou que a diferença
fosse bloqueada de contas bancárias até o limite de R$ 10 milhões.
O bloqueio
O pedido de bloqueio foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF),
em outubro de 2016, antes da sentença que condenou o ex-presidente. O
despacho em que Moro autorizou o bloqueio do dinheiro é de 14 de julho
deste ano.
Os R$ 606.727,12 foram encontrados em quatro contas do ex-presidente:
R$ 397.636,09 no Banco do Brasil;
R$ 123.831,05 no Caixa Econômica Federal;
R$ 63.702,54 no Bradesco;
R$ 21.557,44 no Itaú.
O MPF chegou a pedir a constrição do veículo Ford F1000, de 1984. Entretanto, Moro negou pela antiguidade do veículo.
A acusação é pela ocultação da propriedade de uma cobertura triplex em
Guarujá, no litoral paulista, recebida como propina da empreiteira OAS,
em troca de favores na Petrobras.
Na avaliação dos advogados que representam Lula, Moro teve atuação política na sentença. Esta foi a primeira vez na história que um ex-ocupante da Presidência foi condenado por um crime comum no Brasil.
Depois da sentença, a defesa do ex-presidente, então, pediu esclarecimentos sobre 10 tópicos da decisão de Moro. Esse recurso apresentado chama-se "embargos de declaração" e é usado
como instrumento por advogados para solicitar ao juiz revisão de pontos
da sentença.
As investigações da morte são realizadas pelo Cenipa, que informou não ter prazo para concluir os resultados
POR Notícias Ao Minuto
O acidente que que matou o então ministro do Superior Tribunal
Federal (STF) Teori Zavascki, completou 6 meses nesta quarta-feira
(19).
As investigações da morte são realizadas pelo Cenipa (Centro de
Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), que informou não
ter prazo para concluir os resultados.
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Acidente
Como lembrou o UOL, em 19 de janeiro, o relator da operação Lava Jato
no STF morreu aos 68 anos após a queda do avião em que estava junto a
outras quatro pessoas no litoral de Paraty, no Estado do Rio de Janeiro.
Os demais ocupantes eram o empresário do grupo Emiliano Empreendimentos
e dono do jatinho Carlos Alberto Filgueiras, de 69 anos, a
massoterapeuta Maira Lidiane Panas Helatczuk, de 23 anos, a mãe dela,
Maria Ilda Panas, 55, e o piloto Osmar Rodrigues, 56.
No momento, o Cenipa, responsável pela apuração de acidentes de avião
no Brasil, espera laudos da Polícia Federal e realiza as últimas
análises para elaborar a minuta do relatório final, conforme informou a
FAB (Força Aérea Brasileira), à qual o Cenipa é subordinado.
Em depoimento à BBC, escritora e homem que matou seu pai descrevem juntos sua surpreendente jornada.
Por BBC
Assassino e filha de vítima se tornam amigos décadas após crime (Foto: Arquivo pessoal)
O que faz alguém perdoar um assassino? A canadense Margot von Sluytman
pode responder a essa pergunta. Em 1978, quando ela era adolescente, seu
pai, Theodore, foi morto durante um assalto à loja em que trabalhava.
Glen Flett, um dos assaltantes, apertou o gatilho. Anos mais tarde, ele
se arrependeu. E fez contato com Margot. Desse primeiro gesto viria a
surgir uma extraordinária amizade. Falando, e às vezes chorando, os dois
contaram sua história ao programa Outlook, do Serviço Mundial da BBC.
"Desde cedo aprendi que agir de forma violenta ou raivosa às vezes
funcionava. Tive meu primeiro contato com a polícia aos sete anos de
idade. Estava com meu irmão e meu primo; eram três anos mais velhos do
que eu e tinham grande influência sobre mim. Eles estavam invadindo uma
casa, a polícia apareceu e nos pegou", conta Glen.
"Quando eu tinha nove anos, houve outro encontro."
Glen diz que, dessa vez, foi agredido fisicamente. Dali em diante, conta, passou a "odiar a polícia visceralmente".
"Meus pais não viam essas coisas. Meu pai me amava e tentava esconder as coisas que eu estava fazendo da minha mãe."
Aos 19 anos, Glen foi preso pela primeira vez.
"Fui pego roubando de uma loja e, quando o segurança me pegou, puxei um
canivete suíço e o esfaqueei. Foi a primeira vez que fui preso. Eu
tinha 19 anos."
Aos 22 anos, Glen se casou. Arrumou um trabalho, teve um casal de gêmeos - mas não durou muito.
"No dia em que meus gêmeos nasceram fui para a cadeia por assalto à mão armada."
Segunda ensolarada
Em 1978, Glen e seu comparsa - um homem que ele havia conhecido na
cadeia - estavam morando em Toronto. Foi nessa cidade, no dia 27 de
março, que Glen cometeu o ato que mudaria para sempre sua vida - e
também a de uma família local.
"O dia estava lindo, lembro muito bem. Vínhamos planejando esse
assalto. Queríamos roubar um entregador. O plano era derrubá-lo, pegar a
sacola com o dinheiro e fugir. Derrubamos o cara e saímos correndo pela
escada rolante, empurrando as pessoas que estavam em nosso caminho. Chegamos ao piso principal, corremos pelos corredores."
"Uma pessoa vinha correndo atrás de nós, gritando, 'parem esses caras'. Entramos em uma loja cheia de araras com roupas. Naquele primeiro
momento, não vi Sluytman. Ele apareceu de repente, me segurou pelo
colarinho e disse: 'Pare. Desista, filho'."
Glen mal consegue falar ao recordar esse momento.
"Meu parceiro e eu… acho que nós dois, espontaneamente, atiramos nele."
Glen não soube, de imediato, que havia matado o pai de Margot.
"Ele estava me segurando, mas quando foi alvejado, me largou. Então eu caí no chão. Levantei e saí correndo."
Ele e o parceiro correram para o carro e foram para o apartamento onde
estavam morando. Quando ligaram a televisão, ouviram a notícia de que um
homem havia sido morto durante um assalto.
Enquanto Glen descreve aquele dia fatídico, Margot, a filha de Glen,
escuta em silêncio. Agora, emocionada, ela explica o que sente ao ouvir o
depoimento.
"Sinto a dor. E também sinto uma dor intensa por… (começa a chorar) por
Glen. Porque acho que deve ser muito difícil viver com essa dor."
'Minha vida mudou'
Margot começa a descrever como foi, para ela, o dia em que seu pai foi morto.
"Eu estava em casa. Minha mãe trabalhava em casa; ela cuidava de
crianças. Eu estava no andar de baixo, brincando de professora com as
crianças. Bateram na porta da sala de brincar. Dois homens altos. Perguntei quem eram, o que estavam fazendo ali. Disseram que eram
policiais, então perguntei: 'Meu pai teve um acidente de carro?' Aconteceu alguma coisa?"
"E eles responderam: 'Não, ele foi morto hoje em um assalto'."
"Tínhamos uns varais no andar de baixo. As roupas brancas do meu pai
estavam penduradas no varal. Olhei para as roupas e depois corri rápido
para o andar de cima. Minha mãe estava sentada no topo da escada. Ela
chorava muito. Olhou para mim e disse: 'Margot, papai. Morto'."
"Minha vida mudou", conta Margot. "Metade de mim morreu quando meu pai morreu."
"Éramos muito próximos em nossa família. E eu e meu pai éramos muito
próximos. Duas semanas antes de ele morrer, tivemos uma grande
discussão. Nós nunca brigávamos. E tínhamos acabado de fazer as pazes. Eu tinha 16 anos."
Na manhã em que foi morto, Theodore Sluytman estava de folga, conta
Margot. Mas foi à loja porque queria se preparar para uma liquidação. Era um ótimo vendedor, ela explica. E ganhava comissão.
"Quando ele estava descendo as escadas eu perguntei: 'Posso ir com
você?' Ele olhou pra mim e disse, 'Escute aqui, sua pestinha, vou sair
por duas horas e já volto, ok? Você fica aqui'."
"Eu não falo muito sobre isso", diz Margot. "Acho que é a primeira vez."
Luto
Enquanto Margot vivia o luto pela morte do pai, Glen foi preso e condenado por assassinato. Anos se passaram.
Na prisão, Glen passou a praticar o cristianismo. Começou a refletir
sobre a vida que tinha destruído, o mal que causara, diz ele. Um dia,
obteve permissão para sair da cadeia e passar alguns dias com sua
própria família.
Glen relembra as visitas dos filhos pequenos.
"Meus pais traziam meus filhos para me ver. Eles vinham; a casa tinha
dois quartos. Meus pais dormiam em um deles; eu e os meninos juntávamos
as camas de solteiro e dormíamos todos juntos."
"À noite, enquanto eles dormiam, eu ficava acordado, pensando na sorte
que tinha. Sentia vergonha em pensar que alguém como eu podia viver
isso, quando eu havia tirado a vida de um outro", conta Glen, com a fala
entrecortada por soluços.
Margot, por sua vez, precisou se distanciar um pouco da família. "Saí
de casa três meses após meu pai ser morto. Saí porque queria que me
deixassem em paz. Para poder pensar. A dor na minha casa era demais."
Margot conta que sentia uma forte necessidade de conhecer a pessoa que matara seu pai.
"Eu tinha de saber. Por que fizeram aquilo?"
E Glen vivia atormentado pelo remorso.
"Queria que eles soubessem que eu compreendia a santidade da vida. E
que eu não entendia isso antes de tirar a vida de Sluytman. Mas agora eu
chorava até cair no sono às vezes porque eu sentia muito pelo que havia
feito."
Quando Glen saiu da cadeia, sua esposa, historiadora, descobriu onde estava a sepultura de Sluytman.
"Fomos visitá-la", ele conta. "Era tão bem cuidada. Doze anos mais
tarde, dava para perceber que a família visitava a sepultura com
frequência. Ele não tinha sido esquecido."
"Eu procurei a polícia. E também o promotor do caso. Disse a eles que
tinha mudado a minha vida, que sentia muito (pelo que havia feito) e que
gostaria de dizer isso à família Sluytman."
No entanto, Glen foi desaconselhado a procurar a família. Um dos
policiais temia que o contato trouxesse de volta a dor e as lembranças.
Contato
Anos mais tarde, um amigo de Glen leu um artigo sobre Margot. Ela tinha
crescido, cursara universidade, era poeta e tinha acabado de ganhar um
prêmio. Glen e sua esposa decidiram fazer uma doação pela internet em
apoio ao trabalho dela. A doação foi feita anonimamente.
"Três horas mais tarde, recebemos um e-mail", conta Glen.
"Você é casada com o Glen Flett, o homem que matou meu pai na
segunda-feira de Páscoa, dia 27 de março de 1978?", dizia a mensagem.
"Fiquei apavorado. Não sabia o que pensar", conta Glen.
Foi assim que teve início um diálogo entre Margot e o homem que matara seu pai.
Em resposta, a esposa de Glen escreveu: "Vimos o seu trabalho, não queríamos fazer mal a você".
"Não me fizeram mal. Vou mandar alguns livros para vocês", respondeu
Margot. "Você se importaria em pedir ao seu marido que me faça um pedido
de desculpas?"
"Na manhã seguinte, encontrei uma carta curta, respeitosa e simples me
pedindo desculpas. A partir daí, começamos a conversar. O que eu queria
saber era: por quê? E também quais tinham sido as últimas palavras do
meu pai."
"Trocávamos e-mails, eu tinha milhões de perguntas. Ele respondeu
todas. No final, ele disse que precisava me encontrar. Voei para British
Columbia, onde Glen vive. E nos encontramos."
"Não sabia como ela era, mas eu conhecia Margot. Tínhamos uma conexão
forte nos nossos corações. Falei de coisas que eu sentia a respeito do
que havia acontecido, coisas profundas, que nunca havia dito a ninguém."
"Ela saiu do carro e perguntou 'Glen Flett?' Nos abraçamos e começamos a
chorar. Conversamos e caminhamos durante uma hora e depois fomos para a
minha casa, onde ele conheceu minha filha, Victoria, que tem nove anos. Ela disse, 'Pai, é tão estranho, ela tem um jeito tão parecido com o
seu!'"
Paradoxo
Desde então, Margot e Glen já se encontraram várias vezes.
Encontrar Glen "me ajudou de uma maneira profunda", diz Margot. "Somos
muito amigos. Dizemos 'eu te amo' um ao outro. Sei que para algumas
pessoas é muito complicado ouvir isso."
De fato. Perdoar, sim, dizem alguns. Mas amizade? Não acaba reabrindo a ferida?
"Não", responde Margot. "É muito bonito. Porque é um paradoxo."
"(Aos que perguntam por quê?) respondo: Porque é a coisa certa. É a
coisa certa para mim. É a coisa certa para Glen. Sinto que meu pai está
sendo celebrado. Minha mãe está sendo celebrada, os pais de Glen estão
sendo celebrados. Toda a dor deles não é em vão. Temos esperança. Amor. Possibilidades. E temos diálogo. Falamos sobre a perda. Sinto gratidão."