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quarta-feira, novembro 04, 2015

Escola Municipal São Judas Tadeu no município de Irará na Bahia, comemora 62 anos de fundada em grande estilo


A Palavra de Deus cabe em qualquer lugar.


Este blogueiro teve a honra de participar das comemorações dos 62 anos de fundação da Escola Municipal São Judas Tadeu, no município de Irará, no Estado da Bahia, no dia 29 de outubro do ano em curso, a convite da ilustre Diretora da aludida instituição de ensino municipal, professora Ângela Martins Flores, para participar de uma mesa redonda com mais quatro convidados da comunidade iraraense, com o objetivo de abordarmos alguns temas de interesse da comunidade docente e discente daquele município baiano. 

A mim coube abordar o tema "Os quatro elementos da terra". 

Como o tempo a ser utilizado por cada convidado especial para participar da Mesa redonda, era bastante exíguo, lembrei-me da IV Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente em 2013, que abordou o tema : “Vamos Cuidar do Brasil com Escolas Sustentáveis", onde os estudantes puderam debater nas escolas sobre as mudanças ambientais dentro da temática dos quatro elementos: TERRA, AR, FOGO e ÁGUA.


A partir deste pretexto pedagógico, a comunidade escolar pode inserir a educação ambiental no Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola de forma transversal e interdisciplinar e desta forma participar de ações e projetos que transformem a escola em um espaço sustentável. 

Então, professor, sugerimos que a educação ambiental seja contextualizada de forma transversal à sua prática pedagógica. 

Sempre que possível, trabalhe estes temas referentes aos quatro elementos básicos. 

Você pode iniciar suas aulas, independente de sua disciplina, discutindo sobre o tema ÁGUA, sua importância para a vida e a preservação. 

A partir daí, pode sugerir que os alunos proponham modificações de atitude em relação a utilização da água na escola. 

Eles também podem propor ações para evitar o desperdício e a poluição da água. 

Afinal,  2015 é o ANO INTERNACIONAL DA COOPERAÇÃO PELA ÁGUA. 

Um bom momento de socializar o que foi trabalhado em sala  no dia 22 de março - Dia Mundial da água, em diversas instituições de ensino Fundamental, Médio e Superior. 

Seguindo esta sugestão que foi proposta em 2013 sobre as "Mudanças ambientais" no planeta terra, alertei aos alunos e educadores presentes ao evento alusivo as comemorações dos 62 anos de existência da Escola Municipal São Judas Tadeu, que a 3ª Guerra Mundial poderá acontecer por causa da falta de água potável, já que a crise hídrica é um fenômeno real comprovada não só no Brasil como no resto do mundo, tão somente por culpa do próprio ser humano que tem provocado o desequilíbrio do nosso ecossistema, com suas ações predatórias contra a natureza e o meio ambiente.  

Finalizei a minha fala contrariando o que os "especialistas" afirmam que estamos vivendo um grave período de crises nos diversos segmentos da sociedade brasileira e mundial, que ao contrário do que eles afirmam, que isso que eles denominam de "Crise", podemos denominar de consequências da crise entre o ser humano e Deus, que a cada dia se afasta do seu Criador com sua rebeldia aos seus ensinos e mandamentos,   utilizando-me de textos bíblicos baseados no Livro de Gênesis capítulo 2, verso 15 que diz: "E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar". 

E no Livro de 2º Crônicas capítulo 7, versos 14, temos o próprio Deus apontando o caminho para a solução de todas as crises que que estão assolando a humanidade, que se resume em uma única crise, que é entre o homem e Deus. 

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra". 


ATIVIDADES DIVERSAS.


Dentro da programação da homenagem aos 62 anos de vida da Escola São Judas Tadeu, houve diversas atividades promovidas pelos alunos. 

Dentre elas, a feira da pechincha com vendas de roupas e calçados usados, feira do agricultor, com vendas de produtos cultivados pelos agricultores do município de Irará, amostra de aproveitamento de materiais recicláveis, danças e apresentação de grupo de capoeira. 

Após o encerramento do evento, foi oferecido um apetitoso almoço a todos que participaram da merecida homenagem aos 62 anos de nascimento da Escola Municipal de Ensino Fundamental São Judas Tadeu. 


Texto: Jornalista Valter Desidério Barreto. 

Fotos: David Desidério e Valter Desiderio Barreto. 


Ângela Martins Flores - Diretora







ALUNAS APRESENTANDO UM BELO TRABALHO





MINHA IRMÃ NICINHA TAMBÉM DEU SUA CONTRIBUIÇÃO

ESTE JOVEM ADOLESCENTE FOI UM EXEMPLO DE OUVINTE




LINDAS PROFESSORAS !

EU E ELAS


FEIRA DO AGRICULTOR

MENINAS APLICADAS

FEIRA DA PECHINHA





























segunda-feira, novembro 02, 2015

'Estava bem feliz', diz mãe de menino de 1 ano que mordeu cobra no RS


Mãe levou um susto ao ver filho com cobra na boca dentro de casa.
No hospital, médico constatou que ele não havia sofrido picada alguma.



Tatiana Lopes Do G1 RS

 

Depois do susto, a mãe de Lorenzo, de um ano de idade, já ri do episódio que marcou o domingo da família da cidade de Mostardas, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

Jaíne Ferreira Figueira flagrou o filho com uma cobra jararaca na boca, na sala de casa. 

O menino não levou nenhuma picada, e o bicho acabou morrendo.

Cobra foi mordida por Lorenzo, e acabou morrendo (Foto: Patrícia Martins/Arquivo Pessoal) 
Cobra foi mordida por Lorenzo, e acabou morrendo(Foto: Patrícia Martins/Arquivo Pessoal)
A mãe contou ao G1 nesta segunda-feira (2) que a família nunca viu cobra na região onde mora, muito menos no pátio de casa.

 Foi lá que o menino Lorenzo encontrou o réptil, enquanto brincava.

"Percebi que ele estava muito quietinho e fui ver se alguma coisa havia acontecido. 

Mas ele já estava na sala, e com a cobra na boca, mordendo ela!"

Assustada, Jaíne lembra que não conseguiu tirar a cobra das mãos do filho, e chamou o marido para ajudar.


 "Ele tirou, e ela continuou se mexendo no chão. 

Ele [Lorenzo] tinha sangue na boca e nas mãos."

No momento em que a cobra foi retirada de Lorenzo, a mãe conta que o menino chorou porque queria continuar brincando com o bicho. "Ele estava bem feliz, quando meu marido gritou, ele ficou brabo", sorri Jaíne.

Imediatamente após retirarem a cobra de Lorenzo, os pais levaram o menino ao Hospital São Luiz. Atendido pelo médico Gilmar Carteri em Mostardas, passou por exames e foi liberado.

Menino de um ano saiu ileso após morder cobra (Foto: Arquivo Pessoal) 
Menino de um ano saiu ileso após morder cobra (Foto: Arquivo Pessoal)
"Ele mordeu esse filhote de jararaca bem próximo da cabeça, o que acabou imobilizando a cobra e evitou que ela o picasse”, salientou o médico ao G1.

Gilmar entrou em contato com o Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul e duas horas depois recebeu as orientações sobre os exames que deveriam ser feitos para descartar a possibilidade de intoxicação.

"Por sorte nada aconteceu e os exames confirmaram que ele não tinha sofrido nada”, comemorou o médico.
 

A criança já se recupera em casa e está bem, afirma a mãe.
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Família fotografa com médico e enfermeira que atenderam Lorenzo (Foto: Patrícia Martins/Arquivo Pessoal)Família fotografa com médico e enfermeira que atenderam Lorenzo (Foto: Patrícia Martins/Arquivo Pessoal)

China acaba com a política do filho único e permitirá 2 crianças por casal

Decisão é tomada após mais de 30 anos da política de apenas um filho.

Anúncio foi feito na reunião anual do Partido Comunista da China.

Do G1, em São Paulo
Mulher e seu filho são vistos em parada militar na China em setembro de 2015 (Foto: /Kim Kyung-Hoon/Reuters)Mulher e seu filho são vistos em parada militar na China em setembro de 2015 (Foto: /Kim Kyung-Hoon/Reuters)
O Partido Comunista da China anunciou nesta quinta-feira (29) o fim da política do filho único, permitindo que agora cada casal tenha até dois filhos.
O anúncio foi feito na reunião anual do partido.
 Todos os casais do país poderão agora ter dois filhos, uma reforma que põe fim a mais de 30 anos da política que limitava os nascimentos no país.
Desde o fim de 2013 a China já adota medidas de relaxamento do controle de natalidade
VALE ESTA POLÍTICA DE FILHO UNICO NA CHINA (Foto: arte G1)
No início de 2015, o vice-diretor da comissão de planejamento familiar da província de Shanxi afirmou que a China deveria abandonar a política do filho único
A declaração dele foi criticada pela imprensa estatal.
Contra superpopulação
A política do filho único entrou em vigor entre o fim de 1979 e 1980.
 O objetivo era de reduzir os problemas de superpopulação da China. 
Segundo especialistas, as medidas serviram para evitar que a população atual do país fosse de 1,7 bilhão de habitantes, contra os atuais 1,3 bilhão.
O governo chinês sempre defendeu que a restrição ao número de filhos, sobretudo em áreas urbanas, contribuiu para o desenvolvimento do país e para a saída da pobreza de mais de 400 milhões nas últimas três décadas. 
No entanto, também admitiu que estava chegando a hora de essa política ser encerrada.
O envelhecimento rápido da população está entre os efeitos secundários mais prejudiciais da política do filho único para a China. 
Em 2012, pela primeira vez em décadas, a população em idade ativa caiu.
 O índice de fecundação no país, de 1,5 filhos por mulher, é muito inferior ao nível que garante a renovação geracional.
"Apesar de ainda ser um país em desenvolvimento, a China enfrenta um problema que é de países desenvolvidos, que é o envelhecimento da sociedade. 
E o custo disso é muito alto", afirma Segundo Alexandre Uehara, pesquisador do núcleo de relações internacionais da USP (Universidade de São Paulo).
Segundo Uehara, a China não tem uma política nacional de previdência, apenas alguns programas regionais esparsos de aposentadoria.
 "Não haverá fundos suficientes para arcar com isso. 
É uma preocupação inclusive política, o governo pode sofrer pressões no futuro", avalia.
Além disso, o país sofre com o descompasso entre o número de homens e mulheres. 
A preferência tradicional por filhos homens levou a um alto índice de abandono de meninas em orfanatos, a abortos seletivos de acordo com o sexo do feto e até a casos de infanticídio feminino.

Mudanças recentes

A mudança representa uma grande liberalização nas restrições de planejamento familiar do país, que foram aliviadas inicialmente em 2013, quando Pequim informou que iria permitir que milhões de famílias tivessem dois filhos.
Na época, o governo passou a permitir que casais em que pelo menos um dos pais era filho único poderiam ter dois filhos. 
Até então, a lei chinesa proibia que os casais tivessem mais de um filho.
A decisão de 2013 teve por ora um efeito limitado porque não se aplicava a todo o território e porque muitos casais preferem ter apenas um filho por razões econômicas.
Os rumores de que a política seria abandonada aumentaram recentemente. 
O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, disse em março, em seu discurso anual na Assembleia Popular, que o governo seguiria fazendo mudanças no controle da natalidade.
Exceções à regra

A política do filho único tinha, além disso, algumas exceções: a quase totalidade das 55 minorias étnicas do país não tinham que obedecê-la e também os casais de zonas rurais podiam ignorá-la caso seu primeiro filho fosse uma menina.
De acordo com vários estudos, as famílias chinesas se acostumaram com a política do filho único e, com o tamanho reduzido dos apartamentos e o custo de vida em geral e dos estudos em particular, não têm muitos estímulos para desejar um segundo filho.
Impacto na sociedade

Alexandre Uehara, da USP, acredita que as novas regras não devem gerar uma mudança de comportamento automaticamente. 
"Nas cidades chinesas mais desenvolvidas, a cultura é próxima das sociedades capitalistas. 
A mulher quer empreender, quer se realizar profissionalmente e quer ter poucos filhos", diz. 
"Além disso, imagine que que durante 30 anos só se podia ter um filho no país. 
Vai ser necessária toda uma mudança cultural", completa.

Um dos mais conhecidos ativistas chineses nos Estados Unidos, Chen Guangcheng, criticou Pequim por não se esforçar o suficiente para abolir a "Política do Filho Único".
"Acho que todos precisamos ser cautelosos", disse à agência France Presse o defensor de direitos humanos, que já foi preso por expor abusos cometidos no âmbito dessa polêmica política.
"O país ainda levará 50 anos para se recuperar do envelhecimento de sua população", disse Chen. 
"Mas sob as circunstâncias atuais (de continuação dos controles), isso levará 100 anos", acrescentou. 
"A economia sofrerá e continuará se degradando", advertiu.

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