Este é o troglodita que bate em mulher e maltrata cães que o G1 evitou expor sua imagem. Encontrei no Google. |
Carolinna Mandin, agredida pelo monstro. |
15ª DP pediu a prisão preventiva do empresário. Rafael Hermida foi flagrado em vídeo batendo em cães em fevereiro.
A delegacia também pediu a prisão preventiva do empresário, mas a Justiça ainda não se manifestou sobre o caso.
A informação é da Globonews.
Rafael é acusado de agredir a ex-noiva, Carolinna Mandin, durante uma festa na Gávea, em junho deste ano.
Ela disse que o ataque foi em uma festa no Jockey Club, também na Gávea, Zona Sul, onde o teria encontrado por acaso.
Ex-noiva de empresário fez exame no IML em junho (Foto: Gabriel Barreira/G1)
De acordo com o registro de ocorrência, ela levou socos, tapas e pontapés. Ninna teria ficado desacordada.
Com um corte no supercílio, ela disse à época que não se recorda se o motivo do machucado foi uma suposta agressão do ex-companheiro, ou se aconteceu após a queda.
Ela afirmou ainda que tomou dois pontos, embora os médicos tenham recomendado outros três.
De acordo com a vítima, os seguranças que relataram as agressões não quiseram testemunhar o crime.
Uma amiga dela, porém, teria ido à delegacia para relatar o que viu.
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“Quando ela [Ninna] me viu, ela partiu pra cima de mim. Empurrei para ela parar e para eu me defender, ocasião em que ela caiu no chão.
Tenho testemunhas e conto com a possibilidade de conseguir as gravações das câmeras do local.
Eu só soube que ela havia se machucado ontem [sexta] na hora do almoço.
Na mesma hora liguei para ela.
Falei com ela e ela falou que estava com a cara toda arrebentada.
Falei na mesma ocasião que não havia encostado no rosto dela.
Ela confirmou e falou que teria se machucado com vidro que tinha no chão no momento que ela caiu no chão e falou que estava indo para a DP e que eu iria preso”.
Agressão a cães.
Rafael também foi acusado de espancar as cadelas de Carolinna, em fevereiro deste ano. Em duas audiências especiais sobre o caso das agressões às cachorrinhas, Rafael não apareceu.
A conciliadora responsável pelo caso ressaltou que os oficiais de Justiça não conseguiram intimar Rafael nos quatro endereços por ele declarados à justiça.
O MP, na primeira das vezes, disse que a audiência não aconteceu porque o autor "pretende ludibriar o Poder Judiciário, ocultando-se do oficial de Justiça que tentou cumprir os mandados de intimação".